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Livros Acadêmicos

2.2 Publicações científicas de discentes durante o ensino médio: uma realidade possível

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Cláudio Alberto Gellis de Mattos Dias [1]

Carla Viana Dendasck [2]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/682

 

A ciência pode ter várias definições e formas de colocação, variando de acordo com o contexto. Ela pode ser descrita, por exemplo, como uma maneira de estudar e explicar o que a curiosidade humana consegue observar, utilizando metodologia científica. A denominação disso é pesquisa. (LACERDA, 2021).

As explicações geradas através de pesquisas com metodologia científica são o que podemos chamar de conhecimento científico. Ele tanto pode ir parar dentro de livros acadêmicos, utilizados para ensinar as gerações futuras, em diferentes graus, como ser utilizado para gerar produtos rapidamente aplicáveis na vida cotidiana (medicamentos, por exemplo). Uma grande maioria do conhecimento atual é digital, em formato de publicações científicas (predominantemente artigos) e com acesso aberto ao público em geral (PACHECO e FERNANDES, 2021; QUINTANILHA e TRISHCHENKO, 2021; PEREIRA e CUNHA, 2022).

De qualquer forma, ao produzir um conhecimento cientificamente, o intuito é que este possa atingir o maior número de indivíduos, ou seja, possa ser acessado e compreendido pelo maior número de pessoas possíveis. Para isso, em mundo digital como o presente, há diferentes formas de fazê-lo. Desde Web Logs (Blogs), os Video Logs (Vlogs) e Podcasts, até sites especializados de revistas científicas, entre várias outras. Isso é divulgação (ou disseminação) científica (RAMOS, 2021).

Talvez, entre todos os formatos possíveis, o mais utilizado no meio acadêmico, onde a maioria das pesquisas são conduzidas e a maioria dos conhecimentos gerados, seja o artigo científico. Os artigos científicos são uma forma de publicação eletrônica, abrigados na rede mundial de computadores, dentro de revistas científicas. Através deles o conhecimento produzido é divulgado. Eles também servem como padrão de produtividade de programas de pós-graduação e seus professores, como medida para contratações e promoções, e concessões de bolsas de iniciação científica (OLIVEIRA et al., 2022).

Para produzir e publicar um artigo científico é necessário conduzir uma pesquisa, de qualquer tipo, utilizando metodologia científica adequada, recolhendo dados (ou resultados), analisando-os e discutindo-os, com embasamento científico de outras produções anteriormente publicadas. Quando estas etapas são bem realizadas, o conhecimento nele contido consegue alcançar um número considerável de pessoas (SOUZA, 2019).

As revistas contam com editores experientes e com revisores peritos em cada área do conhecimento. Quando um artigo é analisado, corrigido, aceito e publicado, teoricamente há uma garantia de que o seu conteúdo é original e compatível com a verdade conhecida e aceita na sua área, até aquele momento (RCNC, 2022).

No ensino médio, a utilização de artigos científicos na aprendizagem parece surtir melhor efeito do que apenas aulas tradicionais (GHENO et al., 2017). Esses estudantes também demonstram capacidade de, dentro do seu nível educacional, produzirem artigos com conhecimento suficiente para serem aceitos e publicados em revistas científicas (SMESP, 2019; IFPR, 2020). Isso significa que passaram pelo crivo do editor e de professores, normalmente todos com titulação de Doutor, nas áreas do artigo, e que foram aceitos e publicados.

Produção Científica no Ensino Médio

O processo de aprender como se faz ciência com metodologia apropriada, através da iniciação científica, é parte das ferramentas necessárias dentro do que se considera ensino. O treinamento científico ensina a observar, pensar hipóteses, desenvolver maneiras de testá-las, reconhecer os seus resultados, se apoiar no conhecimento existente para ajudar a interpretá-los, discuti-los e, assim, obter conclusões próprias (BENETTI e CINTRA, 2019).

Durante o ensino médio é possível que os discentes cursem o que se chama de Iniciação Científica, principalmente em instituições federais de ensino. Nela eles se tornam capazes de formular e desenvolver projetos de pesquisa, orientados por docentes experientes, em sua maioria com mestrado ou doutorado. Os projetos resultam, além do aprimoramento dos alunos sobre “o fazer” em ciência, muitas vezes, em apresentação dessas em mostras científicas (SANTANA, 2020). Muitos institutos oferecem modalidades diferentes de iniciação científica. O Instituto Federal do Rio Grande do Sul, por exemplo, ofereceu, em 2021, cento e sessenta e quatro bolsas, no valor de duzentos reais cada, para iniciação científica de estudantes durante o ensino médio (IFMS, 2021). Outro exemplo é o Instituto Federal do Amapá, que seleciona, em seu edital, dez projetos com bolsa de duzentos reais durante oito meses. Também aceita projetos que sejam desenvolvidos por discentes voluntários, durante todo o ano (IFAP, 2022).

Todavia, algumas vezes, nos deparamos com ideias tais como “seu projeto é relevante para que?” ou “não dá pra usar isso na vida real”. A argumentação para esse tipo de questionamento ou afirmação seria olhar para o cotidiano adulto. Por inúmeras vezes, se não diariamente, utilizamos o nosso conteúdo, tanto educacional quanto moral, ético e emocional, para tomar decisões pessoais ou de cunho profissional (FERREIRA et al., 2022).

Para obter mais acertos do que erros, utilizamos a lógica. Essa lógica foi aprendida. Intuitivamente, o modo como reconhecemos problemas diários, como os compreendemos, e como buscamos soluções para eles é semelhante à metodologia utilizada pela ciência (IPEA, 2020). Portanto parece justo pensar que um treinamento em investigação e produção científica formaria adultos com maior facilidade de reconhecer problemas (pessoais, profissionais ou sociais), causando um efeito “bola de neve”, aumentando cada vez mais o conhecimento humano (SOUSA, 2021). Isso ocorre porque problemas semelhantes podem ocorrer em diferentes contextos, com identificação e soluções apresentadas de diferentes formas (FIORESI e SILVA, 2022).

Diferente do método formal de ensino, quando um discente adentra no mundo científico descobre novas formas de reconhecer suas curiosidades e lidar com elas. Existe uma barreira a ser superada, e ela parece não ser nova. A fim de socializar o indivíduo, a forma de ensinar o molda, excluindo, pouco a pouco, a sua necessidade de questionar, ou seja impede-o de fazer o que o intelecto humano faz de melhor: ser curioso (ANE, 2006). O mundo científico faz justamente o oposto. Incentiva a curiosidade sobre tudo e todos, gerando perguntas, questionamentos, e dúvidas, que são utilizadas em pesquisas científicas, gerando conhecimento (KOLLER et al., 2014; FRAINER, 2020).

O estímulo à iniciação em ciência, em períodos anteriores à graduação, parece, portanto, abrir um caminho eficaz para a educação de uma geração pensante, autônoma, e criativa (ALMEIDA e ALENCAR, 2010). Para tanto, seriam necessários esforços conjuntos entre a gestão das entidades de ensino, sobretudo as estaduais, e os docentes. Ter docentes capazes de reconhecer e incentivar curiosidades ajudaria o processo, bem como o entendimento e apoio dos gestores nesse sentido (FARIAS, 2020).

[…] o grande desafio da educação é formar docentes que propiciam a formação plena do aluno como profissional que domina as bases técnico-científicas de sua área de atuação […] capazes de ler a realidade e construir novas práticas apoiando-se em conhecimentos e tecnologias já existentes e exercitando o processo de avançar, implementando novas práticas, continuamente. Assim, redigir um artigo técnico lhe trará uma boa experiência profissional, e contribuirá para enriquecer o seu currículo […] (SOUZA, 2019).

No âmbito federal, conforme já citado, o ensino médio costuma ter gestores e docentes que caminham nesse sentido (IFMS, 2021; IFAP, 2022). Um projeto, sem financiamento, conduzido no Campus Macapá do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP), durante o ano de 2018 e o primeiro semestre de 2019, orientou discentes do ensino médio técnico na pesquisa, na escrita científica e na produção de artigos científicos. Este projeto foi classificado em primeiro lugar na Chamada Pública No 002/2021, Prêmio Amapá de Ciência, Tecnologia e Inovação Láurea: “Robério Nobre”, promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá – FAPEAP (Fundação Tumucumaque), categoria Projeto Científico e Inovador, Ensino Básico e Tecnológico (GPMESPTEAM, 2021).

O projeto ocorreu com encontros semanais de três horas e meia, durante o período de quatorze meses. O diferencial ocorreu na maneira como foi desenvolvido. Foram apenas sete horas de aulas teóricas, onde foram explanadas as partes necessárias à escrita e à pesquisa, as partes de um artigo, suas funções, as bases de dados para busca e os aspectos éticos. As demais horas foram utilizadas dentro de um laboratório de informática com computadores individuais e acesso à internet. Durante esse tempo foram realizadas pesquisas, análises, escrita e revisão de artigos científicos construídos individualmente, publicados posteriormente. Acreditou-se que, pensando e fazendo a pesquisa e construção do artigo dentro desse tempo, de maneira prática, a taxa de aprendizagem seria muito boa e os resultados aconteceriam de forma surpreendente. A prática (do it yourself) e a resolução de problemas costumam ser eficientes para jovens, por conta do seu dinamismo e da necessidade de resolução de problemas (SOUZA et al., 2022).

O resultado prático foi a publicação de oito artigos científicos em 2018 e treze em 2019 (vinte e um no total), todos em revistas indexadas e com Qualis (B3 207/2020) (GPMESPTEAM, 2018; 2020). A tabela 1 mostra o ano, os autores e as áreas das publicações resultantes do projeto.

Tabela 1. Mostra o ano, os autores e as áreas das publicações do projeto.

Mostra o ano, os autores e as áreas das publicações do projeto.
Fontes: (BARROS et al., 2018; BRITTES et al., 2018; FEIO et al., 2018; MATOS et al., 2018; NUNES et al., 2018; ROCHA et al., 2018; SILVA et al., 2018; TORRES et al., 2018; ALMEIDA et al., 2020; BARROS et al., 2020; FARIAS et al., 2020; FEIO et al., 2020; JESUS et al., 2020; MATOS et al., 2020; MONTEIRO et al., 2020; NUNES et al., 2020; ROCHA et al., 2020; SILVA et al., 2020; SOEIRO et al., 2020; SOUZA et al., 2020; TORRES et al., 2020).

Alguns dos artigos têm relação com o curso que o discente frequentava no ensino médio técnico do IFAP, e outros são referentes a curiosidade deles na área da saúde. Para a escolha do assunto a ser pesquisado, não houve influência do orientador, ficando a cargo da curiosidade e da vontade de cada estudante. Assim houve alunos que publicaram apenas um artigo científico sobre uma determinada área. Contudo, também aparecem discentes com dois artigos, em duas áreas diferentes de conhecimento. Essa maneira de livre escolha sobre o que pesquisar mantém a curiosidade do discente e torna o seu trabalho mais agradável ao ser realizado (BACEGA et al., 2022).

Alguns orientadores acham insuficiente o interesse demonstrado pelo orientando durante um projeto. Por outro lado, os orientandos costumam sentir dificuldades na escrita, no entendimento e na aplicação da metodologia e no próprio relacionamento com o orientador (SILVA e CRUZ, 2022) A metodologia de acompanhamento de orientação desenvolvida nesse projeto reduziu este “estranhamento” mútuo. Estar lado a lado com o orientando, em tempo real, esclarecendo suas dúvidas quanto às maneiras e locais de busca em bancos de dados; quanto à forma da escrita acadêmica; quanto à aplicação correta do método; e quanto à escolha da revista, parece surtir efeito (GPMESPTEAM, 2018; 2020). Trabalhar com assuntos escolhidos pelo discente também contribui para manter o interesse na pesquisa. Ao contrário do que se imagina, estudantes de ensino médio possuem interesses, e sendo eles bem diversificados (XAVIER et al., 2022).

A análise dessa experiência, premiada por uma fundação de amparo à pesquisa, indica que o ensino de ciência para o ensino médio é possível. E não apenas é possível. Os estudantes conseguem o reconhecimento de seus trabalhos por revistas indexadas e com Qualis Capes. Isso é mais relevante ainda quando reconhecemos que, no Brasil, docentes federais com pós-graduação não são tão eficientes no quesito “publicação científica”, como se imagina que deveriam ser (SILVA e ROSA, 2022).

Conclusão

O que se entende como sistema educacional brasileiro é um processo em constante aprimoramento. Existe algum apoio para que estudantes do ensino médio realizem treinamento científico, com publicações. No entanto, ele se mostra parco, principalmente quando se trata de escolas estaduais. Seria necessário um olhar diferenciado de gestores e pensadores educacionais, colocando a ciência como um poderoso coadjuvante do ensino formal.

Os estudantes brasileiros são dotados de curiosidade e criatividade diferenciadas. Isso gera a capacidade de resolução de problemas, em diversos níveis. Acreditar nisso parece ser o primeiro passo para um processo educacional que estimule essas características, o que geraria um indivíduo realmente autônomo.

A experiência descrita demonstra, em resultados reais, a extrema possibilidade de produção e divulgação de conhecimento, mesmo que de forma mais simples, no contexto do ensino médio brasileiro. Demonstrou também o interesse de discentes que, mesmo sem qualquer tipo de financiamento público ou particular, se empenharam em aprender.

A união entre jovens ávidos por aprender e docentes preparados para, conscientemente lhes estender a mão, aliada a gestores não engessados dentro de padrões, se mostra capaz de criar conhecimento, sem qualquer estresse ou trauma.

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XAVIER, L. A.  et al. Ensinar e aprender ciência: projetos interdisciplinares. Cad. Astro, v. 3, n. 1, p. 134-140,  2022.

[1] Biólogo, Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento, Professor e pesquisador do Instituto de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP), do Programa de Pós-graduação em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT IFAP) e do Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE (PPG-BIONORTE), polo Amapá.; Líder do Grupo de Pesquisa em Metodologias para Ensino, Epidemiologia, Saúde Pública e Tecnologia na Amazônia – GPMESPTeAm IFAP.

[2] Doutorado em Psicologia e Psicanálise Clínica. Doutorado em andamento em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Mestrado em Ciências da Religião. Mestrado em Psicanálise Clínica. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Metodologias para Ensino, Epidemiologia, Saúde Pública e Tecnologia na Amazônia – GPMESPTeAm IFAP.

Cláudio Alberto Gellis de Matos Dias

Cláudio Alberto Gellis de Matos Dias

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade do Sagrado Coração (USC/2005). Mestre em Neurociências e Biologia Celular pela Universidade Federal do Pará (UFPA/2010).Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA/2014).Docente efetivo do Instituto Federal do Amapá (IFAP), com experiência em ensino desde 1989.Orientador e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT - IFAP).

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Reflexões, Proposições e Desafios na Construção do Conhecimento Acadêmico e Científico no Brasil: 2022

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