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Livros Acadêmicos

1.9 Memórias na construção docente: a sala de aula como preâmbulo do conhecimento científico

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Alessandra Carla Guimarães Sobrinho [1]

Alexandre Carlos Guimarães Sobrinho [2]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/737

 

As memórias na construção docente trazem apontamentos em uma perspectiva mais crítica permitindo a tomada de decisões ao longo do exercício da docência, contribuindo na produção do conhecimento científico, pois segundo Nóvoa (1988, p. 129), “formar não é ensinar às pessoas determinados conteúdos, mas sim trabalhar coletivamente em torno da resolução de problemas. A formação faz-se na “produção”, e não no “consumo” do saber”. A construção do conhecimento científico em sala de aula dar-se mediante as verbalizações das maneiras como os alunos vão se manifestando, através dos objetos que eles manipulam, dos experimentos de pensamento, sendo uma construção de conhecimento coletiva e as interações entre professor-aluno, aluno-aluno, muitas vezes de cunho teórico e outras tantas utilizando os mais diversos experimentos.

O conhecimento científico está por todos os lados, porém muitas vezes parece estar distante da realidade de muitas escolas. A escola deve ser um lugar de humanização do sujeito, de inserção na sociedade, auxiliando na formação de valores, na relação com o ambiente e com as outras pessoas. A produção de conhecimento científico em sala de aula promove a inserção do sujeito na sociedade e mais do que isso, forma-os para que sejam capazes de analisar de forma crítica o mundo a sua volta. O conhecimento científico é profícuo para o desenvolvimento pessoal de todos os atores da comunidade científica, tais como: os professores, os pesquisadores, alunos e profissionais e o fruto dessas relações geram um arcabouço teórico e aplicado nas áreas do conhecimento, mesmo diante dos desafios para o desenvolvimento do conhecimento científico.

O presente Memorial de Formação teve como objetivo apresentar e descrever a minha trajetória pessoal e educacional para a construção docente, evidenciando a sala de aula no contexto da produção de conhecimento científico. Os tópicos desenvolvidos foram:1) Histórias de vida – histórias de construções; 1.1) O processo de escolha da docência; 1.2) A construção cotidiana da profissão docente. Foi necessário o aprofundamento nas lembranças de momentos saudosos, em um itinerário que envolveu memórias, experiências, desafios e reflexões visando resgatar momentos importantes, com a finalidade de escrever sobre a minha história de vida, tendo um pensamento direcional dos motivos que me levaram à escolha da profissão docente, entendendo que a docência é uma parte essencial para a produção de conhecimento científico.

Histórias de vida – Histórias de construções

“Contar é muito dificultoso, não pelos anos que já passaram, mais pela astúcia que têm certas coisas passadas de fazer balancê, de se remexerem dos lugares. A lembrança de vida da gente se guarda em trechos diversos; uns com os outros acho, que nem se misturam (…) têm horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras de recentes datas” (Guimarães Rosa).

Escrever este Memorial de Formação foi muito “dificultoso”, mas foi uma oportunidade para o amadurecimento pessoal e profissional, tarefa que exigiu “pá e músculos”, “pá” para escavar as lembranças e “músculos” para ter forças nesse grande desafio do resgate cronológico dos momentos vividos ao longo do tempo, momentos que colaboraram diretamente ou indiretamente para a construção da profissão docente.

Tenho 31 anos de idade, solteira, nasci às 18:30 do dia 4 de setembro de 1991 no Hospital Santa Casa de Misericórdia, na cidade de Belém no Estado do Pará. Cresci em uma família tradicional, composta por meus pais, o Sr. Antônio Carlos Lima Sobrinho (in memoriam) e a Sra. Delcy de Fátima Guimarães Sobrinho, que se autodeclaravam ser “semi-ignorantes e semi-analfabetos”, porém foram os meus primeiros mestres, ensinaram-me a pedagogia do amor, do caráter e do trabalho, além deles, meu irmão mais velho Alexandre Carlos Guimarães Sobrinho atualmente é Graduado em Geografia, especialista em “Gestão de Cidades e Sustentabilidade” e Mestrando em Geografia todos títulos concedidos pela Universidade Federal do Pará e meu irmão mais novo, Alexsandro Carlos Guimarães Sobrinho que é Sargento da Marinha do Brasil e Pedagogo pela Universidade Federal do Pará.

Minha trajetória na sala de aula teve início aos 3 anos de idade no ano de 1994, ingressei na já extinta escola infantil “Centro Educacional Santa Anastácia”, era uma escola particular, na qual realizei a minha alfabetização até a 4a série do primário. Destaco aqui uma pessoa que marcou meu itinerário durante esse período, a minha diretora e professora a “Tia Edinete”, o típico modelo de pessoa rígida, mas amorosa como educadora, sendo ela a responsável por despertar-me a curiosidade sobre o conhecimento científico, ela tinha um profundo respeito com os alunos, promovendo-os a arquitetos do saber e promotores para o seu desenvolvimento em uma parceria constante educando na espiral ensino – aprendizagem – ensino. Perdi o contato com ela, mas como professora a “Tia Edinete” era como diz a citação da psicóloga Anita Woolfolk em seu livro Psicologia da Educação:

Os professores são a melhor fonte de ajuda para os alunos que enfrentam problemas emocionais ou interpessoais. Quando os alunos têm uma vida familiar caótica e imprevisível, eles precisam de uma estrutura firme e atenta na escola. Eles precisam de professores que estabeleçam limites claros, sejam consistentes, apliquem as regras firme, mas não punitivamente, respeitem os alunos e mostrem uma preocupação genuína com o seu bem-estar. Como professor, você pode estar disponível para conversar sobre problemas pessoais sem exigir que seus alunos o façam.   (WOOLFOLK, 2000, p.47).

Tenho algumas lembranças sobre essa minha escola, naquela época, a escola tinha um muro baixo que a cercava e um portão de madeira que fechava com o auxílio de um pedaço de madeira, e por ser assim a “segurança” da escola, eu acabei fugindo. Eu caminhei umas três ruas até chegar em casa, eu tinha um pouco mais de quatro anos de idade, apesar do susto que a minha mãe levou ao me ver no portão de casa e depois da bronca que ela me deu, a “fuga” oportunizou uma cobrança por parte da minha mãe em relação a segurança da escola, minha mãe solicitou que a escola providenciasse as adequações do muro e do portão, caso contrário, ela tomaria as devidas providências, diante da situação, a diretora atendeu ao pedido e permaneci na escola.

Durante a quarta série, lembro-me das brincadeiras com meus colegas de sala, a brincadeira favorita era “bandeirinha”. A brincadeira consistia em dividir os participantes em dois times, cada time tinha a sua respectiva bandeira, o objetivo da brincadeira era passar para o campo adversário e pegar a bandeirinha, para isso era necessário estratégia e velocidade, tendo como ponto chave não ser pego, ou seja, não ser “congelado” ao passar para o campo adversário, e caso isso acontecesse o integrante do time deveria permanecer estáticos até que viesse um companheiro de equipe para “descongelar”. Para vencer a brincadeira, a equipe deveria pegar a “bandeirinha” da equipe adversária e trazer em segurança para o seu campo.

Ao final da quarta série e sem nenhuma reprovação, meus pais começaram a procurar por vagas em escolas públicas para que eu continuasse os estudos, pois na escola onde eu estava não tinha a quinta série, além disso, meus pais estavam sem condições de financiar meus estudos em uma escola particular. Foram longas madrugadas que minha mãe passou em filas para conseguir vagas em uma escola pública, madrugadas cansativas, pois minha mãe trabalhava como vendedora ambulante, ela vendia todos os dias cachorro-quente e o meu pai trabalhava como motorista de taxi, saindo todos os dias e chegando de madrugada com a minha mãe, eles faziam um esforço tremendo para que meus irmãos e eu estudássemos.

Finalmente minha mãe conseguiu duas vagas em uma escola pública, para meu irmão mais velho e eu na “Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Tiradentes I”, estudamos da quinta até a oitava série. Vivi momentos importantes e experiências inesquecíveis nessa escola, momentos em sala de aula, observando os professores e aprendendo as matérias, brincando as brincadeiras próprias da idade com os colegas de turma, era uma época feliz, curtíamos a juventude da inocência, o momento do recreio era o momento mais esperado, quando a senhora que servia a merenda, a qual  chamávamos carinhosamente “merendeira”, tinha dias que ela nos servia suco de uva e bolachas, macarrão com salsicha, e em momentos raros, açaí com tapioca. Nos dias em que a merenda era menos atrativa, a cantina da escola era a nossa parada e com apenas um real conseguíamos comprar um “pirosk” e um suco da nossa preferência, era como estar no “paraíso”.

No último ano de ensino fundamental já cursando a oitava série, passei por momentos de muitas alegrias mais também de frustrações. Durante esse período tive uma professora de língua portuguesa que me marcou negativamente, com “práticas pedagógica” controladoras e com um “ensino” baseado na repetição. As repetições consistiam na elaboração de redações sobre o “Arquipélago de Fernando de Noronha”. Ao final da elaboração das redações levávamos para ela corrigir, e de alguma forma ela sempre encontrava algum “erro” na escrita da redação e exigia que reescrevêssemos toda a redação, mas ela nunca dizia onde o tal “erro” se encontrava, então, tínhamos que “descobrir” onde estávamos errando, perdíamos longas horas repetindo o texto. O “ensino” dessa professora era claramente uma perspectiva pedagógica tradicional, ela considerava os alunos como meros receptores te tudo, desvalorizando a pessoalidade e o senso crítico dos alunos. É como diz o educador Antoni Zabala:

A perspectiva “tradicional” atribui aos professores o papel de transmissores de conhecimentos e controladores dos resultados obtidos. O aluno, por sua vez, deve interiorizar o conhecimento tal como lhe é apresentado, de maneira que as ações habituais são a repetição do que se tem que aprender e o exercício entendido como cópia do modelo até que seja capaz de automatizá-lo (Antoni Zabala, 1998, p. 89).

O método tradicional não contribui para o desenvolvimento do conhecimento científico dos alunos, ao contrário acaba na maioria das vezes desanimando alunos no processo de ensino-aprendizagem, conforme afirma Andrade (1999, p. 3): “[…] trazendo essa vivência para hoje, percebo que a escola me proporcionou um imenso prazer em frequentá-la, o que, nos dias de hoje, muito pouco se vê. Hoje, parece que os alunos vão para a escola, na maioria das vezes, desanimados, sem vontade de lá está”. Ao mesmo tempo teve um lado bom, pois tive professores que valorizavam as opiniões dos alunos, apresentando uma didática diferenciada, buscando o melhor aproveitamento no estudo, estimulando o interesse dos alunos pelo conhecimento, trabalhando os conteúdos de uma forma agradável e que alcançasse o desenvolvimento cognitivo desejado, distanciando-se do  método  tradicional  e  visando  a  melhores rendimentos na aprendizagem, entendendo a educação como uma necessidade fundamental na vida, conforme afirma Da Silva (2012):

Educação é crescimento contínuo, ampliação, estímulos, busca de identidade, conhecimentos formais, informais e inovação.  Através destas perspectivas, os professores estão em uma busca constante de alternativas para que  a aprendizagem seja significativa e para que os alunos identifiquem a educação como  uma  necessidade  fundamental  na  sua  vida,  para  o  desenvolvimento cultural e profissional.

Processo de escolha da docência

Mesmo em meio a algumas dificuldades, consegui concluir o ensino fundamental, chegando a hora de embarcar para o ensino médio, meus pais decidiram me matricular em uma escola particular o “Colégio Impacto”, para que eu cursasse o ensino médio (1o ao 3o ano), eles acreditavam que a escola particular era a melhor opção naquela época. Apesar da pouca instrução, meus pais sempre se preocuparam com a questão da educação. Nessa escola tive meu primeiro contato com a disciplina de Química, o que me proporcionou um interesse e entusiasmo nessa nova realidade, pois tive professores que adotavam ferramentas que auxiliavam na construção do conhecimento científico. Acredito que esses professores se inspiravam na afirmativa: “A presença da Química no dia a dia das pessoas é mais do que suficiente para justificar a necessidade de o cidadão ser informado sobre ela” (SANTOS; SCHNETZLER 2010, pág. 15). Fomentando o conhecimento científico para uma leitura crítica de mundo, de forma que fosse possível o lidar com os desafios que envolvessem a tomada de decisões. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM, 1999):

O aprendizado de Química no ensino médio “[…] deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si, quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. Dessa forma, os estudantes podem “[…] julgar com fundamentos as informações advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos (BRASIL, 1999, p. 31).

Durante o meu ensino médio, as seleções para os vestibulares das universidades públicas eram feitas em etapas (sendo três no total), então, ao final do primeiro ano do ensino médio fiz a minha primeira seleção nas universidades públicas (Estadual e Federal) passando nessa primeira etapa. No segundo ano de ensino médio eu já estava me sentindo desanimada devido algumas dificuldades do processo de aprendizagem, mas ao final do segundo ano do ensino médio fiz a segunda etapa para as universidades públicas e fui aprovada. No terceiro ano de ensino médio foi um ano que tive que decidir o curso na instituição pública que eu faria caso eu obtivesse êxito nas provas dos vestibulares.

Ao final do terceiro ano de ensino médio fiz a prova, porém infelizmente não obtive nota suficiente para aprovação do vestibular, foi um momento de muita frustração, pois eu não vi se configurar naquele momento a possibilidade de cursar uma universidade pública, eu já havia imaginado meu nome no listão sendo anunciado pelo rádio. Mesmo com essa decepção tive o incentivo da minha família para não desistir dos estudos, então, acabei fazendo um ano de cursinho preparatório para o vestibular, ao final desse ano, fiz a prova e passei no vestibular no curso de Química pela Universidade Federal do Pará (UFPA), foi um momento de muita alegria, ver meu nome no listão e ouvi meu nome no rádio, meus pais e irmãos estavam emocionados, ovos foram quebrados na minha cabeça, mas eu apenas senti o cheiro da vitória da educação.

Construção cotidiana da profissão docente

“A formação do professor é algo que deve ser construído com muita paciência, passo a passo” (Madalena Freire).

Na construção da profissão docente é essencial a mediação no processo de ensino-aprendizagem de forma comprometida e atuante em prol da sociedade, construindo pontos para o conhecimento, fazendo o uso de práticas pedagógicas eficientes e que reflitam a autonomia pedagógica, de forma democrática, cidadã e integrada, com a premissa de que a educação é um direito universal e obrigatório, além da utilização de métodos que contornem as dificuldades na educação e que auxiliem os alunos em sua formação, estimulando o pensamento crítico e autônomo, proporcionando uma visão de mundo  que foge ao tradicional, fazendo a diferença ao entender que cada aluno é diferente do outro e com potencialidades e assim será possível a formação de uma sociedade crítica e pensante.

Acredito em uma educação que vai além do discurso ou do laboratório, defendo que ela deve ser vivenciada de forma plena, com uma formação mais humana e que não se limita a transmissão do conhecimento e ao desenvolvimento de um currículo, mas de um compromisso e respeito pela educação, seja nessa geração ou na futura, estimulando o espírito criativo e crítico do aluno para o desenvolvimento do conhecimento científico. O conhecimento científico é extremamente importante para a sociedade, pois é a partir dele que é possível a transformação social e tecnológica, além de consolidar o saber, desafiando as estruturas cristalizadas, tidas como verdades absolutas, de forma libertadora, que desperte o interesse, sem competições ou autoritarismo, sem preconceitos e mesmo com os obstáculos deve manter a esperança, inspirando vidas e ajudando no desenvolvimento cognitivo, mesmo que a realidade não seja a ideal deve-se manter a imaginação e um espirito incansável em mudar realidades, pois acredito que a sala de aula é o preâmbulo de todo o conhecimento cientifico e à docência é o caminho nesse processo.

Considerações finais

[…] para que uma experiência seja considerada formadora, é necessário falarmos sob o ângulo da aprendizagem; em outras palavras, essa experiência simboliza atitudes, comportamentos, pensamentos, saber-fazer, sentimentos que caracterizam uma subjetividade e identidades. (JOSSO, 2004, p. 47-48).

Nesse sentido, a partir da narrativa das histórias de construções, do processo de escolha da docência e da construção cotidiana da profissão docente, compartilhei a minha história familiar, escolar e de minhas experiências em sala de aula, ambiente que acredito ser o início do conhecimento científico. É necessário interesse de todos para superar os desafios do desenvolvimento do conhecimento científico, pois os desafios são transponíveis e servem para desenvolver a “musculatura social” e garantir benefícios sociais tais como: equidade; humanidade; justiça, formação de cidadãos críticos, dentre outras coisas que desenvolvem uma sociedade. Essa reflexão deve ser permanente, pois o processo educativo é coletivo e articulado a outros espaços, atuando em um contexto social amplo de forma que todos devem participar e serem alcançados.

Referências

ANDRADE, C. P. de. As idas e vindas na formação do professor. São Paulo: Arte e Ciência, 1999.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Parte III – Ciências da natureza, matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMP, 1999.

DA SILVA, A. A.  A Construção do Conhecimento Científico no Ensino de Química. Revista Thema, 9(2), 2012.

JOSSO, M.C. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.

NÓVOA, A.; FINGER, M. O método (auto) biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde, 1988.

SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. 4ª Edição. Editora Unijuí. Ijuí, RS, 2010.

WOOLFOLK, A. E. Psicologia da Educação. 7ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

ZABALA, A. As relações interativas em sala de aula: o papel dos professores e dos alunos. In: A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

[1] Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal do Programa de Pós-graduação da Rede Bionorte vinculada à Universidade Federal do Pará (UFPA); Mestra em Ciência e Tecnologia de Alimentos (UFPA); Bacharela em Química (UFPA); licenciada em Química pela Universidade de Uberaba (UNIUBE-MG).

[2] Mestrando em Geografia do Programa de Pós-graduação em Geografia vinculada à Universidade Federal do Pará (UFPA); Especialista em Gestão de Cidades e Sustentabilidade pelo Núcleo de Meio Ambiente (NUMA-UFPA); Bacharel em Geografia (UFPA).

Alessandra Carla Guimarães Sobrinho

Alessandra Carla Guimarães Sobrinho

Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal do Programa de Pós-graduação da Rede Bionorte vinculada à Universidade Federal do Pará (UFPA); Mestra em Ciência e Tecnologia de Alimentos (UFPA); Bacharela em Química (UFPA); licenciada em Química pela Universidade de Uberaba (UNIUBE-MG).

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Capa do Livro

Reflexões, Proposições e Desafios na Construção do Conhecimento Acadêmico e Científico no Brasil: 2022

DOI do Capítulo:

10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/

737

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10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/

604

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