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Livros Acadêmicos

4.1 Avifauna como ferramenta para a educação ambiental: bases conceituais

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Patrick Rodrigues Fleury Cabral [1]

Josué Ribeiro da Silva Nunes [2]

Sérgio Tosi Cardim [3]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/746

 

O Brasil abrange uma grande área, totalizando 47,8% de todo o território da América do Sul, que é vista por a grande maioria dos cientistas como o continente das aves, a qual abriga um terço das espécies presente no mundo.  Possui a maior cobertura de floresta tropical do planeta. A grande variedade de espécies endêmicas, o extenso território recoberto por florestas tropicais, e a enorme quantidade de diferentes biomas e a sua costa litorânea enriquecem e esclarecem sobre a ampla riqueza biológica e é considerado um dos países mais importantes do planeta para se investir em conservação de aves (SICK,1997; IBGE, 2019).

A diversidade de macro ecossistemas está representada pelos seis principais biomas encontrados em território brasileiro: Floresta Amazônica, Floresta Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Campos Sulinos (IBGE, 2019).

Se destacam pelo tamanho e variedade de aves: Amazônico, Mata Atlântica e Cerrado. A Floresta Atlântica e o Cerrado representam, no momento, aos hotspots de biodiversidade que estão excessivamente ameaçados, em decorrência do avanço da degradação ambiental antrópica (MYERS et al., 2000).

As aves estão distribuídas em todo o planeta e compõe um dos grupos mais diversos de vertebrados e o Brasil é o país que apresenta a maior taxa de diversidade biológica do mundo, próximo de 1.8 milhões de espécies cerca 13% de toda biota terrestre (MITTERMEIER et al., 1997; LEWINSOHN e PRADO, 2005).  E de acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos um dos países com grande diversidade de aves registradas, com 1971 espécies residentes e visitantes que pode ser encontrado em diferentes ambientes (SICK, 1997; CBRO, 2015; PACHECO et al., 2021).

Uma grande diversidade dessas aves estão presentes no Cerrado, o bioma comporta em torno de  837 espécies,  além disso, é o segundo bioma com  o maior número de aves ameaçadas do Brasil (SILVA, 1995; MARINI & GARCIA, 2005).

As aves são vertebradas com o corpo coberto de penas, penas essas que são responsáveis pelo isolamento térmico, força de elevação e contorno aerodinâmico para o voo e indicadores de qualidade ambiental (POUGH et al., 2008; SICK, 1997).

Há tempos as aves vêm sendo usadas pelo homem como representações, seja por conta de sua beleza de plumagem ou pelo canto atrativo e melodioso, e por serem encontrada e todos os ambientes (PEREIRA E BRITO, 2005; POUGH et al., 2008).

Além disto, não ocasionam recusa, medo ou noção de perigo, provocado por outros vertebrados, tais como morcegos, ratos, répteis e anfíbios. Nesta circunstância a avifauna é uma excelente opção para o avanço da educação ambiental e de suas atividades e da preservação e conservação da biodiversidade e de todo um ecossistema (ARGEL-DE-OLIVEIRA, 1997).

A exequibilidade a essas espécies é benéfica quando é referente as práticas de Educação Ambiental e as atividades de observação de aves, diante disto, contribui para despertar da curiosidade e incentivar a preservação das espécies (ESPÍNOLA, 2007; POUGH et al, 2008).

Os benefícios das atividades da observação de aves, não é somente acrescentar a compreensão existencial do discente diante a variedade ao redor, e também em estimular o aprendizado integrado (ARGEL-DE-OLIVEIRA,1997; COSTA, 2006).

A Educação Ambiental é um instrumento de educação para o desenvolvimento sustentável, a qual busca instituir uma nova relação entre seres humanos e a natureza, e desenvolve um novo critério que não seja sinônimo de destruição, exigindo o componente ético nas relações econômicas, políticas e sociais. Diante disso, a função da Educação Ambiental é de grande relevância para mudança de atitude e comportamento em sua totalidade (SANTOS, 2007).

O processo de formação humana que vem para atuar como instrumento de inclusão e participação cidadã em projetos com temáticas ambientais, estabelecida com um procedimento amplo e contínuo, com atividades práticas sociais (ESPINOLA, 2007; SANTOS, 2007).

Este trabalho tem como objetivo abordar bases conceituais relacionados a avifauna e a educação ambiental.

Materiais e Métodos

Foi realizada uma revisão bibliográfica a partir da pesquisa de periódicos nacionais e internacionais, utilizando artigos publicados nas línguas inglesa e portuguesa. Os artigos selecionados para compor esta pesquisa foram obtidos nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo) e PubMed. Os descritores da pesquisa foram: avifauna, educação ambiental, birds, environmental education.

Fundamentação teórica

A conexão do homem com o meio ambiente físico desde o início da humanidade sempre aconteceu de maneira direta e natural, entretanto, tem suportado inúmeras mudanças com passar dos anos (SILVA, 2015).

A avifauna global estima-se de 12.000 espécies, a ordem dos Passeriformes representa 60% da diversidade em sua totalidade no grupo (GHERARD, 2015; BULAU, 2019).

Essa grande diversidade é constantemente prejudicada devido a destruição e a degradação de ambiente e pelo tráfico de animais silvestres (MARINI E GARCIA, 2005).

No que refere ao ato da degradação ambiental perante a biodiversidade da avifauna, é procedente expressar que a resposta das aves às ações antrópicas é diversa, desde as que se favoreceram com as mudanças do habitat e aumentaram as suas populações e também as que foram extintas. (ARGEL-DE-OLIVEIRA, 1997; MARINI E GARCIA, 2005).

O momento de adaptação das aves é que as permanecem, visto que ao longo dos anos vêm sendo injustiçadas em atos e políticas públicas de conservação da natureza (OVERBECK et al. 2007).

Dashefstky (2003), relata que a avifauna pertence a todos os pássaros descobertos em um ecossistema. Destaca-se que todos os pássaros são aves, mas nem toda ave é um pássaro. Considerando que ave é a palavra que distingue toda a classe e pássaro caracteriza somente os indivíduos da ordem Passeriformes.

As aves consistem em uma Classe dos Vertebrados endotérmicos, amniotas, dióicos, ovíparos de desenvolvimento direto, tetrápodes de locomoção bípedes e de sangue quente, com membros anteriores transformados em asas, são do Reino Animalia, compreendendo o Filo Chordata e inclusa no Subfilo Vertebrata, e são organizados em ordens, famílias, gêneros e espécies (SPEA, 2018).

A pesquisa sobre avifauna é uma atividade que tem por finalidade catalogar as espécies de aves que existem em certa região, e realizar assim um levantamento de comunidades de aves para valorizar a riqueza de espécies e estabelecer prioridades de conservação, e que um vasto conhecimento sobre a biodiversidade de uma área é de essencial relevância para a preservação dos recursos presentes no ambiente (RODRIGUES, et al.,2010).

São de grande importância para os seres humanos e para a natureza, exercem relevantes funções na natureza, tais como: indicadores ambientais, dispersão de sementes, controle de pragas, entre outros. Em vista disso, qualquer ameaça ou extinção, causa apreensão, como também pode ocasionar instabilidade populacional, e complicações inesperada (SOARES, 2015; ANDRADE,1997).

Um dos grupos zoológicos que mais sofrem complicações com a descaracterização e fragmentação de habitats provocada pela ação antrópica, as aves padecem com o crescimento desorganizado das cidades, e assim conduzindo uma ampla diversidade de espécies a extinção local, regional e até mesmo mundial (OLIVEIRA, SILVA, & OLIVEIRA, 2014).

A classe abrange números, variedade e especificidades, a nível global, a BirdLife International, organização ambiental, que trabalha com aves, pauta a existência de 11.158 espécies (REMESEN et al., 2021).

Para ajudar na mudança do comportamento da sociedade, de modo a impedir, mitigar e recuperar os efeitos negativos da ação antrópica sobre o ambiente, surge a Educação Ambiental (EA), sendo utilizado desde 1965, na Conferência de Educação da Universidade de Keele (SILVA; CRIBB; JEOVANIO-SILVA, 2013).

Educação Ambiental abrangem, o campo da Educação e o campo ambiental, a educação confere a essência da “Educação Ambiental”, estabelecendo as respectivas atividades pedagógicos indispensável a prática educativa, o termo ambiental descreve o contexto da prática educativa, isto significa, o ambiente incentivador da ação pedagógica (IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA, 2007).

Sato e Carvalho (2005), relata que a Educação Ambiental, pode ser reconhecido por ser uma ferramenta para reavaliação das concepções preponderante em relação ao mundo e a vida em sociedade, direcionando o ser humano e a comunidade na concepção de novos padrões sociais e  na construção de ambiente ecologicamente equilibrado.

Educação Ambiental é um item importante e definitivo na educação nacional, que deve ser ensinada em todos os níveis de ensino, a instituição deve trabalhar a EA por convicção de ser a única forma capaz de modificar a realidade e atos dos cidadãos, em relação ao meio ambiente, e não por obrigação, e sim por ser um instrumento de cidadania e de transformação social (SILVA, 2016).

Atualmente não conseguimos compreender a Educação Ambiental no singular, como um único padrão alternativo de educação que somente complementaria uma educação convencional, que não a ambiental. É importante destacar que inicialmente era imprescindível dirigir esforços para a inserção da dimensão ambiental na educação, porque essa desconsiderava simplesmente o entorno biofísico, no presente, já inserida a importância da dimensão ambiental na educação, não é mais provável mencionar de forma genérica a uma mera Educação Ambiental, sem qualificá-la com a exatidão que o momento necessita (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007).

Para promover a EA, é imprescindível estimular a consciência pela preservação. Essa compreensão deve estar inserida nas bases curriculares da escola. E tem como finalidade   formar cidadãos com consciência ambiental que evoluam seus comportamentos e hábitos, que possam estar preparados para amenizar ou reduzir impactos ambientais pela ação humana, de suma importância no equilíbrio ambiental (SILVA et al., 2016).

A ornitologia é um modelo, a qual gera um vasto acervo para estudos, dispondo uma grande associação com a Educação Ambiental, trabalhada como tema transversal, a qual demostra ao discente as particularidades da vida e orienta sobre a preservação ambiental assegurando a sustentabilidade (ROCHA, 2010).

As aves é um instrumento didático excelente a ser utilizado na educação ambiental (HANZEN et al., 2015). Sua ótica transversal, oportuniza a discussão e contextualização de conteúdos que já estão no currículo, e assim estimulando o pensamento crítico, a valorização da perspectiva científica e populares sobre o meio ambiente, de acordo com os descritos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL, 2012).

A formosura, pluralidade e o valor ecológico das aves possibilitam a utilização destas, como ferramentas educativa em atividades de educação ambiental, e assim desenvolver técnicas de conservação da natureza, através da observação e do estudo da biologia das aves (DEVELEY; ENDRIGO, 2011).

O uso das aves como ferramenta para as práticas pedagógicas é de suma importância para que as aulas de Ciências, que são baseadas apenas na utilização de livros didáticos, não sejam chatas e monótonas e assim proporcionar opções aos métodos tradicionais, relacionando com a realidade e dia a dia do discente (VIVIANI, RODRIGUES & EBERT, 2016).

Nogueira et al. (2015) aliaram a Educação Ambiental e o ensino de Ciências utilizando as aves pantaneiras como tema, para preparação das atividades e nas práticas pedagógicas. Os autores relatam que a prática em campo, originário das atividades de observação de aves, oportunizou aos discente, novidades e curiosidades sobre o ambiente, contribuindo na sua formação como cidadão.

Desenvolver e ampliar as atividades de EA, e que o discente possa se enxergar como parte do meio, e sendo fundamental no processo de sensibilização e construção de princípios que orientem a um convívio em perfeita harmonia com o meio ambiente (CALDERAN; BARBOSA; GUEDES, 2017).

Conclusões

A observação de aves é uma atividade de baixíssimo impacto, com turismo sustentável, preservação de meio ambiente, fomento econômico a cadeia produtiva e envolvimento das comunidades locais com oportunidade de emprego e renda. E como prática pedagógica, expõe um caráter interdisciplinar associando abundantes áreas do conhecimento, além das variedades de cores e vocalizações, gerando assim um destaque ao público que os observa. Fazendo com os estudos sobre aves e a Educação Ambiental mais real, significativo e prazeroso, facilitando a aquisição de conhecimento que gere facilidade de entendimento, utilizando avifauna como ferramenta.

Referências

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[1] Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade de Cuiabá – UNIC (2006). Especialista em Ciências Ambientais com ênfase em Ecologia e Botânica pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (2008). Mestre em Biociência Animal pela Universidade de Cuiabá – UNIC (2014). Atualmente é aluno bolsista Capes de Doutorado do Programa de P     ós – Graduação em Biociência Animal da Universidade de Cuiabá – UNIC. Tem experiências na área das Ciências Biológicas, com ênfase em Educação, Gestão e Saúde, atuando nos seguintes temas: Saúde Ambiental, Etnobotânica, Plantas Medicinais, Educação e Gestão Ambiental. E na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Doenças Parasitárias de Animais, atuando nos seguintes temas: coccidioses em aves silvestres.

[2] Graduado em Ciências Biológicas (UFMT 2000), mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade (UFMT 2003) e doutor em Ecologia e Recursos Naturais (UFSCar 2010). Professor Ajunto UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso desde 2006, orientador de mestrado no programa ProfBio (UFMT) e de mestrado e doutorado no Programa de Ciências Ambientais (UNEMAT). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Aves, Limnologia e Etnobiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, ensino, Pantanal, limnologia, avifauna, turismo e etnozoologia e etnoornitologia. É membro dos grupos de pesquisa: Rede de pesquisa de biodiversidade nos Biomas Cerrado, floresta Amazônica e Pantanal do estado de mato grosso e Conceitos Ecológicos e Etnoecologicos aplicados e Conservação da água e da biodiversidade do Pantanal. Atualmente desempenha a função de Superintendente da Escola de Governo na SEPLAG (Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de Mato Grosso).

[3] Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Maringá (2009), residência em Parasitologia e Moléstias Parasitárias pela Universidade Estadual de Londrina (2012), mestrado em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina (2012) e doutorado em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina (2018). Atualmente é professor da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR – Arapongas) e docente permanente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado Acadêmico), em Saúde e Produção Animal da Universidade Norte do Paraná (Unopar – Arapongas) e Biociência Animal (Mestrado e Doutorado) da Universidade de Cuiabá (UNIC – MT), área de concentração Saúde Animal. Tem experiência na área da Medicina Veterinária, com ênfase em Doenças Parasitárias de Animais, atuando principalmente nos seguintes temas: coccidioses em ruminantes, toxoplasmose, neosporose.

Patrick Rodrigues Fleury Cabral

Patrick Rodrigues Fleury Cabral

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade de Cuiabá - UNIC (2006). Especialista em Ciências Ambientais com ênfase em Ecologia e Botânica pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2008). Mestre em Biociência Animal pela Universidade de Cuiabá - UNIC (2014). Atualmente é aluno bolsista Capes de Doutorado do Programa de P     ós - Graduação em Biociência Animal da Universidade de Cuiabá - UNIC. Tem experiências na área das Ciências Biológicas, com ênfase em Educação, Gestão e Saúde, atuando nos seguintes temas: Saúde Ambiental, Etnobotânica, Plantas Medicinais, Educação e Gestão Ambiental. E na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Doenças Parasitárias de Animais, atuando nos seguintes temas: coccidioses em aves silvestres.

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