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Empoderamento como chave para a motivação dos funcionários

RC: 97494
720
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/motivacao-dos-funcionarios

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

NASCIMENTO, Vanessa Soares do [1], OLIVEIRA, Vitória Amanda Gomes de [2], PINHEIRO, Laís de Souza Lima [3], BARBOSA, Denise Juliana Bezerra de Pontes [4], MOURA, Kaíque Barbosa de [5], RIBEIRO, Rhubens Ewald Moura [6]

NASCIMENTO, Vanessa Soares do. Et al. Empoderamento como chave para a motivação dos funcionários. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 09, Vol. 09, pp. 108-141. Setembro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/motivacao-dos-funcionarios, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/motivacao-dos-funcionarios

RESUMO

A presente pesquisa estudou a importância do empoderamento na motivação dos funcionários. Através da forma que os colaboradores são motivados e vistos pelas organizações, é possível perceber como eles se comportam e como isso pode agregar ao sucesso da empresa. As organizações abandonaram o modelo de gestão com atividades monótonas e que não valorizam os funcionários e, hoje, passaram a tratá-los como peças fundamentais para o alcance dos objetivos. A pesquisa buscou responder ao seguinte problema: qual a importância do empoderamento para a motivação dos funcionários? O objetivo do presente artigo é analisar por meio de um estudo bibliométrico o empoderamento e a sua importância para a motivação do funcionário. Foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliométrica do tipo quantitativo, de caráter analítico e descritivo, com perspectiva temporal longitudinal (2010-2020).Como principais resultados se constatou que o empoderamento pode interferir positivamente dentro de uma organização e se concluiu que quando a organização demonstra que o colaborador é útil e desenvolve seus níveis motivacionais, há o alcance do sucesso organizacional e, também, que a cooperação entre a equipe é essencial para que o empoderamento ocorra. Logo, o empoderamento do colaborador proporciona engajamento para a solução dos problemas dos clientes e consequente satisfação e fidelização destes.

Palavras-Chave: Empoderamento, Funcionários Gestão de pessoas, Motivação, Organização.

INTRODUÇÃO

As empresas têm buscado integrar a sua política organizacional às estratégias efetivas de gestão de pessoas, visando garantir a motivação e qualificação dos profissionais. Para alcançar resultados positivos é necessário investir na potencialização e capacitação de todos os funcionários, de modo que cada um possa desempenhar suas funções corretamente, com efetividade, para que seja possível o alcance dos  objetivos organizacionais (LACOMBE; CHU, 2008).

Para que ideias criativas surjam ė fundamental que os colaboradores estejam motivados. Muitas delas são sucesso no mercado, entretanto proporcionar um ambiente de trabalho motivador tem sido o desafio para muitos gestores. A motivação precisa ser despertada e estimulada através de fatores internos e externos e possuir um objetivo para que não seja passageira. É possível  encontrar obstáculos durante o estímulo motivacional, como a frustração de não conseguir realizar o objetivo, o conflito e a ansiedade, e, nesse aspecto, cada um buscará alcançar os resultados ou recompensas individuais almejadas (MAXIMIANO, 2012).

Conseguir vencer tais obstáculos requer dedicação, treinamentos, desenvolvimento das competências dos colaboradores, socialização da missão e visão da empresa e buscar a integração da equipe, para se sentirem parte essencial da organização. Motivar uma pessoa desmotivada se tornou o desafio diário e o sucesso da empresa depende diretamente de tal fator. Muitos gestores estudam, em seus ambientes organizacionais, quais variáveis refletem de forma positiva ou negativa nos resultados da equipe e, identificar, isolar e amenizar a variável negativa ė o avanço que muitos buscam, já que um colaborador motivado realiza sua função com prazer, foco e objetivo. (MACHADO; BIANCHI, 2008).

Ressalta-se que para que o empoderamento proporcione ao colaborador resolutividade e capacidade de decisão são necessários treinamentos e estratégias para que seja possível a delegação eficaz de autoridade e responsabilidades estratégicas. Muitas empresas ainda não têm capacidade e preparo para empoderar seus funcionários, elas vivenciam, ainda, a liderança centralizadora das decisões e veem esse novo método como algo arriscado, por não conhecerem suas equipes e seus potenciais (MORAIS, 2015).

Entretanto, em um mundo globalizado, é de extrema importância que os líderes conheçam os potenciais de suas equipes, que invistam nelas, através de treinamentos para as deixarem aptas ao empoderamento. Quando se tem uma equipe empoderada, que reflete a certeza de que seus gestores acreditam e confiam nela, as empresas passam a ter colaboradores motivados e compromissados com seu trabalho, com as informações e com os resultados. Logo uma empresa que acredita que o empoderamento motiva seus funcionários possibilitando a si própria uma oportunidade para crescimento (RAMOS, 1990).

Para um colaborador que convive diariamente com problemas, conflitos internos, erros nos processos, é mais fácil conseguir visualizar a raiz do problema e a sua solução, quando estes  são motivados, especialmente em razão do ambiente de trabalho se tornar mais  saudável e fluido nas tomadas de decisões. Além disso,  é importante frisar que tudo isso reflete de forma positiva ao cliente, promovendo satisfação e fidelização com a organização (ROSA, 2015).

É fundamental, nas organizações, que o espírito de harmonia em equipe seja estimulado entre os colaboradores, assim poderão alcançar o resultado desejado, e não haverá impasses que acabem prejudicando o desempenho e sucesso da equipe. Mostrar que juntos são mais fortes e que individualmente não conseguiriam atingir o alvo desejado requer algumas vezes mais tempo, daí a necessidade de buscar conhecer cada membro da equipe, para que, quando forem necessárias, as delegações de funções sejam feitas da maneira correta (SANTANA; SANTOS, 2010).

Com a mudança no cenário econômico, deixou-se de lado a produção em massa e se passou a utilizar a produção enxuta, com isso o empoderamento tem tomado força dentro das organizações. Delegar poderes não é somente repassar uma função, mas é necessário ser ownership, ou seja, agir como se fossem proprietários do negócio, buscando sempre a melhor alternativa para a resolução dos problemas. Assim, a empresa promove qualificação da mão de obra e a redução da sobrecarga de responsabilidades nos níveis superiores, isso é delegar além do poder (FLEURY, 1980).

No cenário atual as empresas que estão conseguindo permanecer no mercado são as que oferecem qualidade, prazos menores e inovações, e essa é a chave do sucesso, porém saber onde usar essa chave é que tem sido a dificuldades de muitas. Dentro da empresa ocorrem muitas falhas nos processos, o que impede o foco em qualquer outro fator e, por não conhecer a sua equipe de colaboradores, o gestor acaba ficando sozinho nesse ambiente conflituoso (VASCONCELOS; HEMSLEY, 2003).

Proporcionar um ambiente de trabalho saudável, confiar na equipe, investir em treinamentos e tornar acessível algumas informações ainda têm sido uma barreira que muitas empresas não buscaram romper. Algumas por não conhecerem os benefícios que serão agregados à empresa e por pensar que tal decisão traria desordem. Nesse sentido, o presente artigo busca responder ao seguinte problema de pesquisa: qual a importância do empoderamento para a motivação dos colaboradores?

Justifica-se a presente pesquisa pela contribuição teórica aos estudos da administração, tendo em vista que desenvolve uma análise sobre os temas empoderamento e sua relação com a motivação de colaboradores em organizações, além da justificativa teórica  por ser um tema pouco discutido, podendo assim colaborar para o apontamento de novas lacunas científicas para trabalhos acadêmicos sobre o tema ora discutido.

A investigação sobre o empoderamento como chave para a motivação pode contribuir também para as empresas, que têm  visto o empoderamento como um inimigo, onde a permissão para sua utilização parece fazer com que percam o controle de todo o processo e os líderes sua autoridade, e até mesmo sentem seus cargos ameaçados. Entretanto, delegar autoridade é capacitar a equipe para diversas circunstâncias, ter a oportunidade de enxergar uma situação de vários ângulos e tomar a decisão correta e com mais rapidez, descentralizando as tomadas de decisões da cúpula, que  poderá focar mais sua atenção em outras áreas, em novos clientes e estratégias. O empoderamento é agregar valores e investir no sucesso da empresa (WENDHAUSEN; BARBOSA; BORBAS, 2006).

Como justificativa prática destaca-se a necessidade do funcionário que, por estar mais próximo dos clientes, dos conflitos internos e erros, conseguir ter uma melhor visão. Ressalta-se que um supervisor que não se encontra “no chão” da empresa e pouco acompanha os processos e clientes nem sempre terá a melhor decisão para a melhor resolução. O empoderamento é a chave para solução desses problemas, onde os colaboradores se tornarão mais confiantes e comprometidos com o processo e com as informações. E através da pesquisa será possível conhecer o potencial dos funcionários, quais fatores afetam a motivação e até que ponto os funcionários são comprometidos (DIAS, 2000).

O artigo apresenta em seu primeiro tópico a introdução que aqui se conclui. O segundo traz o referencial teórico abordando gestão de pessoas, motivação e empoderamento. O terceiro descreve os procedimentos metodológicos utilizados e suas especificidades aplicadas. Em seguida, apresenta-se o tópico de análise dos resultados com as principais inferências e análises acerca dos dados e informações coletadas na pesquisa bibliométrica. Por fim, o tópico de conclusão com um fechamento e sugestões para continuidade do trabalho além das referências utilizadas.

GESTÃO DE PESSOAS

A cada dia as organizações enfrentam novos desafios e precisam criar um clima organizacional motivador, as pessoas têm passado mais tempo dentro das empresas e acabam criando vínculos fortes, mas é extremamente importante saber separar o pessoal do profissional para que não venha refletir negativamente nos resultados. Para obter o desejado, a empresa precisa capacitar sua equipe, mostrar de forma clara sua visão, quais métodos devem ser seguidos, qual caminho percorrer e, em casos de erros, como agir (DUTRA; HIPÓLITO; SILVA, 2000).

Existe diferença quando se trata as pessoas como parceiras e as temos como colaboradoras agrupadas em equipe e preocupadas com os resultados, comprometidas, com comportamentos éticos e que sempre buscarão por novos conhecimentos para desenvolver seus talentos e executar com perfeição suas atividades, e, para que isso ocorra, é necessário planejamento para criar estratégias que envolva toda a organização, obtendo humanização em todo o processo (ZANELLI, 2002).

A partir de todo esse fluxo é importante se ter uma boa comunicação, onde os administradores devem buscar incentivar diariamente sua equipe, agregando todos os componentes do time, independentemente do nível hierárquico. A empresa funciona como um corpo, cada um possui sua importância e diferencial e devem trabalhar juntos com o mesmo objetivo, para o sucesso da empresa. Quando todos entendem sua importância e que são essenciais, passam a executar o feedback com maior precisão e responsabilidade, evitando tal gargalo nesse processo, e evitando tal problema (SIQUEIRA; MENDES, 2009).

Em uma empresa é necessário conhecer seus  pontos fortes e fracos, ameaças e fraquezas para que assim os colaboradores venham ser treinados conforme a necessidade organizacional e possam planejar toda a estratégia de ação. Essa capacitação deve ser realizada com rigidez e precisão, em que deverão ser enfatizados os objetivos da empresa, o processo para cada cliente (visto que cada um possui políticas e exigências diferentes), quais procedimentos devem seguir, quais não podem ocorrer e, por fim, determinar um período para a reciclagem do treinamento, isso é fundamental para manter uma parceria entre colaborador e organização (MUNCK; MUNCK; SOUZA, 2001).

As organizações perceberam que para serem bem-sucedidas é necessário estarem atentas aos funcionários. A gestão de pessoas contribui para que a organização alcance seus objetivos e realize sua missão, criando habilidades e competências, fazendo com que haja produtividade, beneficiando a todos, buscando desenvolver qualidade de vida no trabalho, tornando o ambiente agradável e sem conflitos internos. A equipe precisa estar apta a mudanças, pois vivemos em um ambiente instável e apenas as empresas que estão dispostas a isso permanecem no mercado competitivo (FLEURY; FLEURY, 2002).

Investir na equipe ainda ė um desafio para muitas empresas por verem isso como uma ameaça, porém quando proporcionamos um ambiente de trabalho confiável e motivador conseguimos despertar talentos, para isso o administrador pode criar uma política de recompensas, onde estas devem ser justas e com avaliação de desempenho. Quando a empresa possui um quadro de funcionários antigos ela tende a encontrar resistências para implantar essas modificações, com isso se ė essencial ter conscientização de todo o processo e seu objetivo (TAMAYO; PASCHOAL, 2003).

Para que ocorram essas modificações, primeiramente se deve desenhar as atividades e os cargos, onde serão especificados. Esse processo é importante para que não venha a ter falhas na execução. A maneira como as empresas do passado eram estruturadas é diferente dos dias atuais, muitos níveis hierárquicos são centralizados, as atividades eram simples e repetitivas, o fluxo de informação era bem rígido e nem todos tinham acesso e não era adaptável a mudanças e inovações (BATISTA, 2013).

O mercado a cada dia se torna mais exigente, obrigando as empresas a mudarem sua estrutura organizacional, a cultura, o ambiente, a maneira como liderar e administrar, não basta apenas colocar em um papel, precisa ser colocado em prática para que a organização não tenha problemas futuros. Com a globalização o mercado se tornou ainda mais competitivo e é essencial conhecer seus concorrentes, fazer um mapeamento, saber onde cada um atua, quais seus pontos fortes e fracos, pois os clientes sempre estão buscando por inovações, redução de custos e benefícios. Com isso, fidelizar cada um dentro do cenário econômico que vivemos é o desafio que todas as empresas estão buscando conquistar (RUEDA et al., 2013).

A forma com que as empresas se estruturam nos dias atuais, levam os funcionários a buscar e ultrapassar as metas com atitudes empreendedoras, sem o medo de arriscar e, também a buscar sua auto realização, quando eles conseguem alcançar, consequentemente, o absenteísmo dentro da empresa diminui juntamente com a rotatividade. As empresas estão ficando mais exigentes ao selecionar um candidato e apresentam planos de cargos e salários mais atrativos, algumas estão usando agências de recrutamento onde nos seus bancos de dados elas buscam qual perfil se encaixa com a exigência da empresa (SILVA JÚNIOR, 2001).

Para que tais propósitos sejam alcançados dentro das organizações, a partir de seu corpo de funcionários, é necessário lançar mão da implantação e uso de algumas técnicas de gestão de pessoas dentro das empresas, como o desenvolvimento da motivação e satisfação dos colaboradores, assunto que este que será apontado a seguir.

MOTIVAÇÃO

A motivação ė um impulso interno que leva à ação em que os indivíduos motivados permanecem na realização de suas tarefas até atingirem seus objetivos, cada pessoa possui motivos diferentes e passam a olhar os obstáculos não como problemas, mas barreiras a serem transpostas. O comportamento é determinado por motivos internos ou externos onde os indivíduos serão orientados para realizar um objetivo (DIAS, 2000).

Os colaboradores buscam alcançar os resultados desejados evitando assim o indesejável e trilhando o caminho do sucesso. Quando uma organização possui políticas de recompensas e estas são praticadas, cada um buscará se empenhar e sempre ir além do almejado. Funcionários desmotivados acabam gerando prejuízo a empresa, pois buscam fazer apenas o necessário, não há compromisso com a informação, o absenteísmo se eleva e as falhas no processo de trabalho passam a ser rotina (COIMBRA; OLIVEIRA, 2005).

O bom gerenciamento no trabalho se transforma em fonte de realização e quando o colaborador está motivado ele passa a ver o trabalho como fonte de satisfação e não de sobrevivência, existem alguns fatores que podem provocar desmotivação, como assédio moral, carga horária elevada, baixo salário e ambiente de trabalho instável, ele não se sente seguro dentro da empresa, pois a qualquer momento poderá ser demitido (KINCH; PEREIRA, 2011).

É importante que se tenha dentro da organização um ambiente confiável, com políticas de cargos e salários, e que o funcionário não seja visto como uma máquina ou algo descartável, mas como peça fundamental para o sucesso da empresa. Quando ele percebe que é essencial na empresa irá se dedicar, acompanhará todo o processo ajudando a supervisionar os demais colaboradores para observar e constatar se estão cumprindo com os procedimentos operacionais padrão da empresa (BOEHE; FREITAS; COSTA, 2005).

A motivação também é movida pelas necessidades humanas, todo indivíduo busca sua auto realização, alcançar suas metas, obter conquistas profissionais ou até mesmo a simples aceitação dentro do grupo de trabalho o sacia. Existem algumas pessoas que sempre buscam por cargos que tenham o poder de influenciar outras pessoas e o meio em que se encontra, tornando assim o ambiente motivador onde todos buscam juntos realizar o trabalho da maneira correta, se preocupando com o feedback, processos e evitando surgimento de gargalos (BERGAMINI, 1994).

Enriquecer o cargo, é ampliar as tarefas fazendo com que os trabalhos deixem de ser repetitivos, e, através de delegações, é presumível conseguir potencializar o funcionário e aumentar seus poderes de decisão. Quando forem contratados é pertinente que sejam desenhados novamente os cargos que serão modificados, assim poderá haver incentivos, impedindo a resistência no momento de implantar a modificação na empresa, pois muitos funcionários sempre veem mudanças como ameaças, que resulta no travamento do processo (FERREIRA; GIMENEZ; RAMOS, 2005).

A qualidade de vida no trabalho e a satisfação dos funcionários são fatores que refletem na produtividade, porém, ainda existem empresas que não aprovam essas mudanças, pensam que o método tradicional de liderar é o mais eficiente e que os funcionários não necessitam de reconhecimento, apenas devem exercer sua atividade da maneira imposta e não devem possuir a liberdade para criar, inovar, tem conhecimento mínimo do processo e o acesso à informação é escasso (VASCONCELOS, 2001).

Os resultados alcançados pela motivação da equipe vão muito além de cumprir apenas prazos e obedecer aos procedimentos, o sucesso da empresa se tornará concreto com os colaboradores motivados, e com a fidelização dos clientes. Quando uma empresa investe na capacitação dos funcionários demonstra que confia em seu potencial, cada um pode crescer e alcançar o objetivo que desejar e com o apoio da liderança isso se torna mais fácil e menos desgastante (RIBEIRO, 2015).

Liderar deve ultrapassar todo esse pensamento, construir uma equipe motivada onde todos trabalham juntos para alcançar o mesmo objetivo, comprometidos com todo o processo ė atualmente a maneira sensata de comandar. Mesmo que na empresa existam planos de cargos, carreira e salários, recompensa para quem alcançar bons resultado, uma boa comunicação e relacionamento entre a equipe, mas não possuam um líder que os motivem, que os levem além de suas limitações, toda essa estrutura não será suficiente para motivar toda equipe (SILVA; PEIXOTO; BATISTA, 2001).

Portanto, a motivação faz com que o funcionário se sinta mais autônomo em relação às suas tarefas, causando assim um impacto em sua forma de lidar com todos dentro da empresa e isso pode auxiliar na construção de um perfil de empregado empoderado.

Nesse sentido, aliar estratégias motivacionais de colaboradores ao processo de empoderamento dos trabalhadores dentro do ambiente de trabalho pode trazer resultados que impactam positivamente na organização, tema que será abordado a seguir.

EMPODERAMENTO

As pessoas possuem habilidades e conhecimento que são importantes para a empresa, e para que sejam utilizadas no processo, requer treinamento para aprimorar, implantar e melhorar o desempenho, ele também instrui as pessoas para tomada de decisões e assim contribuírem de forma eficaz para a organização. Com isso, os funcionários podem ter mais liberdade para modificar algo no processo, para atender melhor às necessidades do cliente (BATISTA, 2006).

Para que ocorra essa liberdade no processo os colaboradores necessitam receber todas as informações necessárias, saber como deve ser o fluxo do início ao fim, e, para isso, o empoderamento é essencial para o aprendizado por potencializar a criatividade dos funcionários. Para se competir no mercado atualmente, a empresa precisa estar em constante inovação, buscando novas estratégias, investir em novas tecnologias e fazer com que o fluxo de informações seja rápido e sem falhas (PARENTE; ROTHERMEL; VILLAÇA, 2016).

O nível estratégico precisa estar atento ao mercado, possuir uma visão holística para se sobressair dos concorrentes, não pode estancar o processo para resolver todos os problemas dos níveis tático e operacional, para isso é importante delegar autoridades aos funcionários, para que esses desenvolvam e resolvam os problemas do dia a dia e, somente em situações de extrema urgência levem o problema para avaliação do nível estratégico  (ARRUDA; ARRUDA ML, 1998).

Os funcionários precisam trabalhar com o espírito de equipe, mas isso requer tempo e investimento dos líderes, o treinamento é essencial também para a liderança, assim eles impulsionarão toda a equipe dirigindo corretamente, e sem uma boa liderança a equipe acaba se perdendo e não alcança os objetivos. Todo processo precisa ser acompanhado para que as recompensas sejam justas, quando ocorrer uma falha a empresa necessita aplicar advertências e correções necessárias para que também não surjam gargalos (MAGALDI; CRESCITELLI, 2008).

As falhas no processo sempre prejudicam de forma irreparável os clientes, a perda de confiança, geram prejuízos para a empresa, e, por terem receio que isso ocorra, as empresas acabam não vendo com bons olhos a delegação de autoridade. Porém, quem melhor que o funcionário que está de linha de frente e possui maior contato com o cliente, para tomar decisões, eles sabem as necessidades diárias e dificuldades de cada um, e muitas precisam de ação imediata (BORTOLUZZI; ENSSLIN; ENSSLIN, 2011).

Dentro do processo deve haver conscientização da necessidade de trabalho em equipe, mostrar nas reuniões as estratégias, onde a empresa pretende atuar, falar dos problemas ocorridos para que assim todos cheguem à resolução do problema, à medida que esses procedimentos acontecem, a equipe ganha experiência e o empoderamento aumenta, assim a equipe se torna autogerenciável e os instrutores passam a adotar papel passivo (CARDOSO, 2006).

A descentralização do processo resulta na eficácia, eficiência e rapidez das tomadas de decisões conforme o mercado exige. A confiança no colaborador é uma variável positiva que os motiva a buscar novos desafios e transpor barreiras, influenciando a criatividade, aumentando a produção consideravelmente. Algumas organizações ainda defendem a centralização por não confiar na equipe, não conhecer seu potencial e ver o empoderamento como arriscado (LACERDA; ABBAD, 2003).

Por isso é necessário conhecer sua equipe, seus pontos fortes e fracos, sobre os quais a empresa trabalhará para melhorar e desenvolver estratégias para avançar frente à concorrência. Quando se tem uma equipe empoderada, em que há o sentimento de partícipe e de peça essencial para o alcance dos objetivos da empresa, há execução de trabalho compromissado com as informações e resultados. Logo, acreditar e investir no empoderamento é um diferencial promissor para o crescimento da empresa (ESPINDOLA; OLIVEIRA, 2009).

Um ambiente de trabalho onde não ocorrem conflitos internos, erros nos processos, travamento nas tomadas de decisões ou apenas reforços negativos torna o ambiente motivador para os funcionários. Isso refletirá na relação com os clientes onde se terá aumento na satisfação e fidelização, eles a cada dia exigem qualidade, menores prazos, inovações e a rapidez no feedback. Com isso, o gestor necessita conhecer sua equipe, seu potencial e delegar autoridades para alcançarem os objetivos almejados pela organização (SILVA; PEIXOTO; BATISTA, 2001).

Assim, o estímulo ao empoderamento funcional dentro das organizações pode ser um diferencial competitivo para as empresas. Neste propósito, serão apontados no decorrer do presente trabalho, a pesquisa bibliométrica realizada para identificar a importância de tal diferencial junto aos colaboradores.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Essa pesquisa é de caráter analítico e descritivo, com perspectiva temporal longitudinal, feito a partir do levantamento de uma pesquisa bibliométrica. É quantitativa porque usa dados numéricos para mostrar as fontes das pesquisas, opiniões e informações que com o empoderamento os funcionários são mais confiantes e compromissados com todo o processo, sentindo-se parte essencial da empresa tornando seus objetivos e metas os mesmos da organização, assim esses dados são analisados e classificados para que o gestor possa traçar as estratégias e delegar autoridades da forma correta (GODOY, 1995).

Explica como o empoderamento influencia a motivação dos funcionários, quais variáveis refletem no comportamento individual e grupal, mostrando a necessidade do treinamento para delegar autoridade na empresa. Para motivar e qualificar os profissionais e as organizações se  busca por uma boa gestão, onde o funcionário passará a ter acesso às informações para as tomadas de decisões de forma que o processo venha ser descentralizado para melhores resultados (GOMES; QUELHA, 2003).

As análises foram feitas a partir de um estudo bibliométrico e pesquisas já desenvolvidas sobre o tema, a partir de tais pesquisas foram realizados questionamentos e discussões que possibilitou propor qual caminho seguir, qual a melhor maneira de treinar os funcionários, como, onde e quando delegar autoridade, em qual setor possui gargalo e ausência de feedback.

Após a realização de um levantamento nos periódicos E&G, RAC, RAE, RAI, RAM, RAP, RAUSP, RBADM, RCA, READ, RECADM, REGE, REGEPE, e nos portais SPELL e SciELO devido à grande concentração de periódicos e seu enfoque na área de negócios, que abrangeu o período de janeiro de 2010 a maio de 2020, constatou-se a relevância dos temas empoderamento e funcionários uma vez que cada um dos temas aparece com frequência, que pode ser observado na Tabela 2.

O levantamento foi realizado por meio de busca de palavras relacionadas aos temas gerais da pesquisa (Empoderamento e funcionários). Foi verificado um total de 2.858 artigos encontrados conforme apresentado na Tabela 1 a seguir:

Tabela 1 Fontes de Levantamento

Fonte: Elaboração própria (2021)

Dos 2858 artigos verificados, 21 foram selecionados por apresentarem em seu título ou objetivo referência a algum dos temas pesquisados. Sendo selecionados das seguintes revistas conforme Tabela 2 a seguir:

Tabela 2 – Levantamento por Tema

Fonte: Elaboração própria (2021).

Após a seleção dos artigos relevantes para a presente pesquisa, seguiu-se para a análise e discussão dos dados, que serão apresentados no item a seguir. 

ANÁLISES E DISCUSSÕES

A partir da análise dos dados coletados, conforme procedimentos metodológicos relatados no item anterior, foi possível constatar que o tema funcionário é o que mais possui discussões, o empoderamento ainda é restrito à relação com gênero. Nenhum artigo foi encontrado com o estudo de ambos os temas concomitantemente, e dos 21 selecionados, somente 1 aproximou-se da abordagem proposta por esse artigo.

O artigo que mais se aproximou do tema abordado neste estudo foi o intitulado “Empoderamento na Recuperação do Serviço: Implicações na Percepção de Equidade e Lealdade do Cliente” de autoria de Leão e Santos (2018), que mostra como o processo é realizado por funcionários de atendimento e como suas ações influenciam na sensação de equidade entre os funcionários. Esse estudo apresenta a necessidade de implementar treinamento e promover empoderamento aos funcionários de um banco para que o atendimento aconteça de forma semelhante, já que os clientes são leais a alguns funcionários, e isso pode gerar um problema.

Já esse artigo enfoca no empoderamento como um fator para aumentar a motivação dos funcionários fazendo com que ele produza mais e tenha mais autonomia dentro da organização, sendo capaz de tomar decisões, o que se assemelha ao artigo citado no parágrafo anterior, que pretende utilizar do empoderamento do funcionário para que os serviços aconteçam de forma mais fluida e eles possam recuperar seus serviços. Porém o foco é que o empoderamento aumente a motivação dos colaboradores tornando-os aptos a criar, resolver e agregar valor a empresa.

Não foram, portanto, observados estudos que se proponham a discutir ou verificar a relação entre empoderamento de funcionários em uma organização, caracterizando-a como uma pesquisa inovadora. No quadro 1 é apresentado o levantamento bibliográfico realizado.

Quadro 1 – Levantamento de 2010 a 2020

Fonte: Dados da pesquisa

Diante dos dados e análise, destaca-se que a forma como os funcionários são geridos dentro de uma empresa, interfere significativamente em seu empoderamento, e consequentemente afeta os processos. Em um dos artigos analisados é exposto como o funcionário é tratado apenas como um dado econômico, ou seja, como qualquer insumo da produção, não existem dados verídicos e confiáveis sobre a satisfação dos funcionários (SILVEIRA, 2019). Portanto, ratifica-se a colocação de Siqueira e Mendes (2009), a empresa ela é um corpo, e deve funcionar dessa forma, para que o colaborador se sinta como um membro desse corpo, é preciso que seja tratado dessa forma, é necessário que compreenda sua importância e seu valor dentro da organização.

Fleury e Fleury (2002) deixam explícito que as organizações que almejam o sucesso, precisam estar atentas aos seus colaboradores, e a gestão de pessoas é responsável por isso. É na gestão que ocorre o desenvolvimento pessoal e coletivo. Portanto é preciso que haja um comprometimento organizacional, e isso fica claro em um dos artigos encontrados na análise. À medida que o vínculo entre a organização e funcionários torna-se um comprometimento, a possibilidade de sucesso se fortalece.

Muitas organizações não dão “vozes ou ouvidos” a seus colaboradores, geralmente possuem como rotina reuniões cansativas que não são produtivas, a maioria se inicia após o expediente, os funcionários pela fadiga não se atentam ao exposto, não apresentam suas propostas, pois querem apenas que encerre para se deslocarem aos seus lares. Mediante a necessidade de capacitação deve-se reformular a divisão de tarefas e incentivar a qualificação dos funcionários para melhor atender aos parceiros. Os colaboradores passam maior parte se dedicando a uma organização, é essencial que as condições de trabalho também sejam frisadas para que o indivíduo desenvolva produtivamente suas funções com a motivação elevada alcançando assim seus objetivos individuais e coletivos (VIEIRA, 2001).

O conhecimento é uma excelente ferramenta para o processo de empoderamento e desenvolvimento do colaborador, já que atualmente é o que faz a diferença dentro do mercado de trabalho. A empresa deve ver como oportunidade elaborar estratégias educacionais. A educação corporativa pode alavancar o desempenho de uma organização, além de incentivar as pessoas a interagirem com a sociedade, e tornar-se cidadãos mais conscientes e contribuindo para o clima organizacional da empresa. (PAULINO et al., 2020).

Transferir conhecimento dentro de uma empresa faz parte de um processo de aprendizagem, pois sempre haverá a conexão entre os conhecimentos já existentes, fazendo com que amplie a rede de relacionamentos interna e externa da organização. A educação corporativa pode possibilitar o aumento da competitividade mercadológica, que atuará por meio da valorização dos seus colaboradores, aumentando o nível de inteligência da empresa, fazendo com que a aprendizagem contínua esteja em todos os níveis hierárquicos da corporação  (SIMIONI; COMPANHOLO, 2011).

É imprescindível para uma organização averiguar dados concretos da importância do empoderamento, a transformação na qual ele propõe e quais os caminhos deverão ser trilhados. Mostrar que um bom líder se torna a peça-chave para o sucesso do empoderamento, pois é necessário que estejam aptos a ouvir e a mudar a si mesmo e que todos devem trabalhar como um corpo onde cada um possui sua função e importância para alcançarem a visão da empresa (DUTRA; HIPÓLITO; SILVA, 2000).

Em um ambiente organizacional onde se tem colaboradores desmotivados, há um percentual elevado de absenteísmo, faltas, atrasos, falhas no processo e ausência de comprometimento com as informações e clientes. Essa pesquisa mostra que motivar seus colaboradores é ganhar “fiéis escudeiros”, compromissados com a visão da empresa, com cada cliente, suas exigências e intolerâncias, sempre estarão dispostos a sacrifícios quando necessário, tornando-se aptos para o trabalho designado sempre buscando melhorias no processo, novas estratégias, inovações, novas tecnologias e tudo que for possível para incrementar o resultado almejado (SILVA; MACHADO, 2007).

Existem inúmeros benefícios para cada funcionário, quando este é agregado  na política da empresa, lhe é proporcionado um ambiente organizacional saudável, sem conflitos internos, onde estes são os motivos de travamento e má desempenho no processo. Com clima organizacional motivador, os funcionários trabalharão em equipe, terão menos desgastes, stress e se sentirão seguros mediante a empresa (MASCARENHAS; ZAMBALDI; VARELA, 2013).

Os colaboradores de uma organização quando motivados são como uma estrutura para o sucesso, mencionar a importância de cada funcionário é um reforço positivo que garante a qualidade no resultado final, a presença integral do líder ė primordial quando eles estão em processo de qualificação e sua participação pode ocorrer de várias maneiras, estar presente na rotina de sua equipe, na equipe, conquistar a confiança de todos (TAMAYO, 2005).

Em consequência disso será eliminado as falhas no processo, o retorno e a resolução dos problemas serão mais rápidos, onde a satisfação do cliente se torna o foco, o processo será realizado com sucesso e refletirá no resultado desejado. A organização terá profissionais motivados e capacitados para resolverem qualquer imprevisto que venha ocorrer e o cliente estará em tempo real ciente de cada passo (URDAN; RODRIGUES, 1999).

CONCLUSÃO

Foi objetivo deste trabalho, mostrar que o empoderamento é a chave para a motivação dos funcionários. Como citado por vários autores nas referências pesquisadas e encontradas durante a pesquisa (Tabela 1, Tabela 2 e Quadro 1), permitir que o colaborador tenha voz ativa faz com que ele tenha autonomia nas decisões, proporcionando à empresa um crescimento. Além disso, é possível perceber que organizações que valorizam o colaborador, possuem maiores lucros financeiros.

Outro ponto em destaque é a dificuldade dos líderes em delegar funções, que ocorre pela falta de informação, ou por pensarem que isso pode prejudicar seu trabalho devido à necessidade de centralização do poder. Porém o que ocorre é o contrário, quando a empresa mostra que o colaborador pode ser útil ou utiliza ao máximo de suas habilidades, faz com que ele se sinta motivado a realizar o trabalho. Assim como demonstrado na literatura, o resultado de funcionários motivados e empoderados é o sucesso da empresa.

É possível considerar que a cooperação entre os membros da equipe também é peça fundamental para que o empoderamento ocorra. A união das pessoas que possuem um mesmo objetivo faz com que busquem formas e estratégias para melhorias e aperfeiçoamentos, isso dá força à empresa e aos funcionários, proporcionando também segurança e auxiliando no contexto de clima organizacional.

Uma questão importante que pode ser levantada a partir desse estudo é: como o funcionário empoderado pode impactar nos resultados de uma empresa? A análise da pesquisa mostra que pela proximidade entre cliente e funcionário, quanto mais o colaborador estiver empoderado, mais facilmente ele pode solucionar problemas e satisfazer clientes, conquistando uma fidelização do mesmo.

Portanto, este estudo apresenta uma contribuição teórica para o conhecimento sobre o empoderamento como chave para motivação, uma vez que existem poucos registros sobre o assunto, dentro das organizações é importante que reconheçam e ponham em prática métodos que provoquem o empoderamento dos funcionários. Dessa forma, foi possível mostrar através dessa pesquisa a importância de conhecer um fator que pode potencializar pessoas dentro uma organização.

Como sugestão para pesquisas futuras, cabe uma investigação através de pesquisa de campo, para saber como isso se dá dentro de uma organização, como uma determinada organização utiliza do empoderamento para motivar seus funcionários, como incentiva esse empoderamento e utiliza para o avanço do sucesso. Além disso, há a necessidade de ampliar o foco para estudar a relação entre o empoderamento e os resultados de uma organização, sendo esta a principal lacuna encontrada.

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[1] Pós-Graduanda MBA em Gestão e Desenvolvimento de Pessoas com Coaching, Centro de Ensino Superior Vale do Parnaíba – CESVALE. Bacharela em Administração, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

[2] Pós- Graduanda em Administração Financeira, Bacharela em Administração – Centro Universitário Santo Agostinho- UNIFSA.

[3] Pós-Graduanda MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Liderança – UNIFSA. Bacharela em Administração, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA.

[4] Mestra em Gestão Pública (UFPI), Especialista em Gestão Pública (UESPI) e em Gestão de Pessoas (IFPI), Bacharela em Administração (UFPI).

[5] Graduando em Engenharia de Produção no Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA.

[6] Orientador. Mestre Administração – UFPR. Capacitado em Tutoria da EAD – UFPR. Bacharel em Administração – UFPR (Universidade Federal do Paraná). MBA em Gestão Estratégica, Inovação e Conhecimento – UNIMAIS. Sargento Especialista em Comunicações Militares – ESA (Escola de Sargento das Armas / Exército Brasileiro).

Enviado: Maio, 2021.

Aprovado: Setembro, 2021.

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Rhubens Ewald Moura Ribeiro

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