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Deficiência Intelectual e Atuação do Professor: Contribuições da Psicanálise e Educação

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CONTEÚDO

ARAÚJO, Nair Cristina Sousa de [1]

ARAÚJO, Nair Cristina Sousa de. Deficiência Intelectual e Atuação do Professor: Contribuições da Psicanálise e Educação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 9. Pp 843-853. Outubro / Novembro de 2016. ISSN. 2448-0959

RESUMO

Esta pesquisa procurou analisar a atuação do professor no tocante às relações estabelecidas em sala de aula junto aos alunos com deficiência intelectual, sendo esta o ponto crucial para que o desenvolvimento da aprendizagem seja efetivado, os aportes teóricos baseiam-se em documentos oficiais nacionais e internacionais que apontam para a inclusão como um direito de todos a terem suas potencialidades desenvolvidas e obras relacionadas a psicanálise e educação no que se refere aos conceitos na pesquisa abordados, como: transferência, mediação e vínculo. Para realização do trabalho acompanhou-se seis professores em sala de aula de duas escolas pública no município de Alcantil. Observaram-se as aulas e atendimentos aos alunos. Verificou-seque na dinâmica da sala e a abordagem de conteúdos da maioria dos professores há dificuldades para intervirem durante as aulas com os alunos com deficiência intelectual. Concluiu-se que mesmo com toda divulgação e intenção da política inclusiva, em garantir uma educação formal para todos, muitos desafios na formação de professores precisam ser enfrentados e paradigmas repensados em relação a esta problemática.

Palavras-chave: Inclusão, psicanálise, educação.

INTRODUÇÃO

Sabemos que ao tratarmos de inclusão da pessoa com deficiência intelectual na escola regular, nos deparamos com indagações dentre os quais podemos destacar se a educação inclusiva é uma prática ou um grande discurso? Tendo em vista que mesmo havendo modificações significativas, um grande número de professores alega não estar capacitado para trabalhar com pessoas com deficiências, consideramos que tantas dúvidas e impasses que cercam a educação inclusiva atualmente, podem afetar ou desencadear inseguranças, tantos para educadores quantos para educandos, o que na atuação do professor pode ficar explícito, também no que se refere a aceitação do educando que foi inserido em uma escola regular.

É necessária a tentativa de compreender quais os benefícios que a relação do educador com o educando, em especial o que apresenta deficiência intelectual, pode contribuir para o processo de aprendizagem. Dentre os vários conceitos da psicanálise e da educação, alguns nos mostram a relevância de se relacionar as vivências ocorridas no âmbito da escola entre professores e educandos com deficiência intelectual, o primeiro conceito é transferência, que se trata de transferir as pulsões negativas ou positivas criando vínculos entre as pessoas, cujo foi mencionado por Freud pela primeira vez em A interpretação dos sonhos referindo-se a relação de analista e analisando, o que posteriormente por outros, foi utilizado para retratar a relação professor- aluno, o campo estabelecido entre discente e docente, é o que estabelece as condições para o aprender. Nesse sentido Kupfer (2007 p. 87) diz que: “Por isso, pode-se dizer que, da perspectiva psicanalítica, não se focalizam os conteúdos, mas o campo que se estabelece as condições para o aprender, sejam quais forem os conteúdos’’.

Em psicanálise, dá-se a esse campo o nome de transferência. Trata- se neste caso de situações em que o aluno, considerando que estamos nos referindo a relação professor- aluno, transfere para o outro, imagens relacionadas a antigas vivências. Mesmo que este conceito não tenha sido por Freud designado para o âmbito educacional, podemos ver o quanto contribui para que possamos compreender as relações existentes na escola.

Unir-se de forma positiva ou negativa a alguém, é determinado por alguns fatores, como por exemplo, a representação de cuidado criada nesta relação. As novas experiências, no caso ser inserido em um contexto fora do lar, proporciona que a pessoa com deficiência busque oportunidades de vincular-se com os colegas de classe e adultos que outrora não conhecia. Transferir para os outros suas emoções e ser correspondido de forma positiva, garanti que o educando se sinta seguro e acolhido.

O segundo conceito é mediação, o termo mediação na área da educação, leva-nos a entendê-la como uma relação de reciprocidade entre o indivíduo e que aumenta as possibilidades do conhecer, aprender.  Por isso percebemos que uma ação pedagógica bem elaborada favorece o desenvolvimento dos alunos. O sentido do processo de aprendizagem para este é determinado por aquilo que o incita a conhecer a subjetividade, “como desenvolvimento das funções pertencentes ao ser humano, é composta na mediação entre os sujeitos que ensinam e os que aprendem, nas relações educativas” (FACCI; MEIRA; TULESK, 2011, p.262)

O terceiro conceito é o de vínculo. Muitas são as contribuições para a compreensão de fatos relacionados a este conceito. A psicanálise nos apresenta o papel constituinte do outro na formação do indivíduo, nos aspectos relacionados ao pensar, sentir, entre outros. Na educação vemos que o outro também tem um papel de extrema importância nestes mesmos aspectos, diante disto podemos ver que seja qual for a ciência, as relações são parte inerentes desta para a formação do ser.

Vínculo é a ligação entre pessoas, o qual é estabelecido pela relação, e de acordo com alguns teóricos tais relações afetam de maneira significativa a aprendizagem. Para Klein (1962 apud Chamat,1997, p.17), “o nível e o tipo de vinculação que a criança estabelece com as pessoas que a cercam vão determinar o nível e o tipo de vinculação estabelecido com o conhecimento, repercutindo, assim, na sua aprendizagem escolar’’.

A integração vai além daquilo que vivenciamos inicialmente em nossas vidas, algumas vezes os alunos necessitam de uma ajuda para se integrar, é aí que a experiência e atitudes docentes ajudam as crianças ou jovens com deficiência intelectual a agirem de maneira integrada, pois estes de acordo com Vigotsky (1996) apud Facci (2011), não são menos desenvolvidos que os outros, o seu desenvolvimento é diferente, e isto lhe garante a oportunidade de aprender. Para Winnicott (1979, p.217)

A escola que é um apoio, mas não uma alternativa para o lar da

Criança, pode fornecer oportunidade para uma profunda relação pessoal com outras pessoas que não os pais. Essas oportunidades apresentam-se na pessoa da professora e das outras crianças.

A partir da atuação das pesquisadoras no campo da psicologia vimos que as inquietações dos professores para atender alunos com deficiência eram constantes, e que o docente pode permitir ou não em sua atuação a criação ou recriação de uma relação salutar. Isto nos levou a ter como questão principal a ser pesquisada: De que maneira atuação do professor pode favorecer a inclusão da pessoa com deficiência intelectual na escola regular através da relação que se estabelece entre estes sujeitos?

A opção pela escolha do local a ser desenvolvido a pesquisa se deu a partir de algumas insatisfações apresentadas durante os encontros pedagógicos e planejamentos bimestrais, em que os educadores demonstravam preocupações acerca do trabalho que deveria ser desenvolvido com as pessoas com deficiência, considerando também um número significativo de pessoas com a deficiência tratada neste trabalho.

O objetivo geral é analisar a realidade no âmbito escolar no tocante a atuação do professor com a pessoa com deficiência intelectual, considerando a mediação e o vínculo estabelecido na busca de estratégias para garantir os direitos de aprendizagens desses alunos com deficiência intelectual, e poder identificar a existência da transferência nesta relação entre educador e educando.

Como objetivos específicos tem-se: Analisar a prática desenvolvida pelo educador que atua com educandos com deficiência intelectual na sala regular; identificar as dificuldades de intervenção dos educadores em subsidiar os educandos nas atividades propostas em sala; verificar as relações existentes entre o educador e o educando que favorecem o desenvolvimento da aprendizagem.

METODOLOGIA

Partindo da necessidade de analisar de que maneira atuação do professor pode favorecer a inclusão da pessoa com deficiência intelectual na escola regular através da relação que se estabelece entre estes sujeitos, iremos desenvolver a pesquisa, sendo esta de caráter qualitativo no município de Alcantil, visando o aprofundamento de questões sociais existentes na relação entre professor e aluno, questão que será analisada para conhecermos qual a relevância da psicanálise em especial aos conceitos de transferência e vínculo pra que se estabeleça uma relação salutar na escola, além da importância da mediação para favorecer a compreensão dos alunos.

O tipo de pesquisa foi qualitativa e teve como método de procedimento a análise descritivo analítica, através da observação in loco e através dos relatos de experiências vividos por eles.

ETAPAS DA PESQUISA

Inicialmente utilizamos a observação como base para identificar os problemas existentes e as tentativas de solucioná-los, buscando entender como se dá o processo de aprendizagem na sala regular com alunos com deficiência intelectual através da relação dos professores com estes alunos. De acordo com Trivinos (1987, p.153):

‘Observar’, naturalmente, não é simplesmente olhar. Observar é destacar de um conjunto (objetos, pessoas, animais etc.) algo especificamente, prestando, por exemplo, atenção em suas características (cor, tamanho etc.). Observar um “fenômenosocial” significa, em primeiro lugar, que determinado evento social, simples ou complexo, tenha sido abstratamente separado de seu contexto para que, em sua dimensão singular, seja estudado em seus atos, atividades, significados, relações etc. Individualizam-se ou agrupam-se os fenômenos dentro de uma realidade que é indivisível.

Foram observados 06 professores durante 08 aulas, todos graduados em pedagogia, e um graduando em biologia, alguns possuem pós-graduação na área de educação.

Na observação elencamos os seguintes pontos: A prática utilizada para desenvolvida pelo educador que atua com educandos com deficiência intelectual na sala regular, como os conteúdos desenvolvidos em sala, os recursos utilizados pelos professores para facilitar o entendimento no que for proposto em sala, as dificuldades de intervenção dos educadores em subsidiá-los nas atividades propostas em sala e as relações existentes entre o educador e o educando que favorecem ou não  o desenvolvimento da aprendizagem.

Além da observação, a metodologia utilizada na pesquisa apresentada foi uma entrevista semiestruturada como mais uma fonte de coleta de dados, cuja aborda a formação de cada educador observado, e a análise dos relatos feitos por eles, com isto verificamos a existência ou não dos conceitos anteriormente citados: a transferência, mediação e vínculo. Com o relato, foi dada aos educadores a oportunidade de explicitarem suas opiniões e dificuldades enfrentadas no cotidiano escolar.

De posse dos dados levantados, procedemos à análise destes, com base no corpo teórico da pesquisa, sendo esta uma tentativa, de refletir, à luz de um percurso didático-científico de uma questão social e pedagógica, entendido o processo de inclusão de crianças com deficiência intelectual como um desafio contemporâneo para as escolas públicas e para as políticas socioculturais, e as relações vinculares entre professor e aluno, como ponto de grande importância para o desenvolvimento social da pessoa com deficiência a partir da educação formal.

Descrevemos abaixo pontos da observação, os quais serviram como diretrizes para poder interpretar, inferir e analisar as diversas realidades do âmbito escolar que tente fortalecer ou não a política da inclusão. Cada prática (P) observada foi identificada de P1 a P6, tratando-se da prática de seis educadores em diferentes escolas no Município onde foi realizada a pesquisa, e os educando serão identificados por: Aluno G1 e G2, Aluno D, Aluno K, Aluno R1 e R2, Aluno B.

Os quadros abaixo tratam de recortes das observações e relatos dos professores em que destacamos dentro do conjunto de práticas durante a pesquisa em que houve ou não mediação, vínculo e transferência.

Tabela 1: Mediação dos professores

Práticas Dificuldade Pontos que remete a mediação
P1,P3, P4,P5,P6  Não apresentaram dificuldades Os professore optam por atividades em grupos ou duplas, enquanto isto ajuda o aluno com deficiência a desenvolver suas atividades.

Contudo a cooperação entre os alunos é o que também ajuda os professores a conseguir desenvolver o seu trabalho.

Os alunos com deficiência intelectual são inseridos em diferentes grupos.

P5 Não apresentou dificuldade Eles( os alunos) ficam em uma mesa redonda para junto a professora para efetuar as atividades propostas e demonstram satisfação em estarem naquele ambiente, pois a sala é bem  atrativa, é um excelente ambiente alfabetizador, painéis expostos,  e  há um clima de maior aproximação entre os próprios alunos do grupo e da professora
P2 Apresentou dificuldade As professoras em algumas situações propõem atividades em grupos ou duplas, assim ela tenta ajudar os alunos com deficiência a desenvolverem suas atividades (a que foi trazida por ela).

Observação: não há na rotina da aula atividades em grupos todos os dias, neste caso ela não consegue ajudar os alunos com deficiência intelectual com frequência, os alunos com deficiência intelectual não são inseridos nos grupos.

 

Tabela 2: Vínculo dos professores com os alunos

Práticas Pontos que remete a vínculo
P1, P3, P4, P5 e P6 Sempre solicita a ajuda dela, que sempre se dirige a carteira do aluno, e em alguns momentos brinca com este. Há momentos também em que os colegas mais próximos o ajudam, mas ele faz questão de mostrar para a professora o que desenvolveu, e ela oferece sua atenção, o elogia e lhe dá novas orientações.
P2 Na realização de avaliações designadas para verificação da aprendizagem, nomeada de avaliação do bimestre, os dois alunos não ficaram na turma, foram para sala de leitura da escola.

A professora muitas vezes fale em voz alta que estes dois alunos precisam de um acompanhamento diferenciado, ou seja, uma sala que os alfabetizem.

O aluno D, é inquieto e não se concentra fato que leva a professora a falar à resposta que este deve colocar na atividade.

A aluna C, sai constantemente da sala, muitas vezes pedi para desenvolver a atividade na secretaria ou na Sala de Recursos.

 

P5 Eles ficam em uma mesa redonda para junto a professora para efetuar as atividades propostas e demonstram satisfação em estarem naquele ambiente, pois a sala é bem atrativa, é um excelente ambiente alfabetizador, painéis expostos, e há um clima de maior aproximação entre os próprios alunos do grupo e da professora.

Observação: este é o mesmo trecho identificado a mediação nesta prática.


Tabela 3: Transferência dos professores para com os alunos

Práticas Pontos que remete a transferência
P1, P3, P4, P5 e P6 A relação estabelecida entre estes educadores e os aluno com deficiência intelectual na sala, nos mostra que houve um vínculo positivo estabelecido, o afeto, a confiança que fazem parte destas relações mostra que a transferência neste caso acontece de maneira satisfatória em que a aprendizagem pode ser construída de forma prazerosa e efetiva.
P2  

A inquietude do aluno D, e as constantes saídas do aluno K  da sala de aula, nos mostra que, no momento em que uma tenta chamar a atenção da educadora, cuja demonstra explicitamente nervosismo para atuar com tais alunos, nos remete a um ambiente não atrativo e confortável para ambos.

O fato de um dos alunos procurarem outra pessoal para desenvolver a atividade, nos mostra que não houve a transferência necessária para que este aluno se integrasse e viesse a participara das atividades propostas pela professora.

‘’Eu tenho muita dificuldade em ensinar a alunos especiais, em razão da sala superlotada, não conseguir atividades e jogos adequados para eles. Além dos cuidados com eles durante as aulas’’.

( P2)

P5  

Na relação apresentada nesta prática, podemos dizer que a transferência foi a mais presente, isto por quê os alunos atribuíram a professora, ações que geralmente se tem com os pais, ou pessoas mais próximas, a confiança para resolver questões até fora do contexto escolar, nos mostra como há uma relação salutar entre estes.

‘’É muito gratificante e não tem preço ver que a cada passo, uma conquista, a troca de abraços e carinhos e se sentir capaz em meio a tanta discriminação mesmo que a passos lentos, perceber um sorriso e um brilho nos olhos desses alunos’’.

( P5)


CONSIDERAÇÕES FINAIS

A psicanálise pode ser relacionada à educação ao tratarmos das relações existentes no âmbito escolar, sabemos que tais relações nem sempre contribuem para que uma aprendizagem efetiva.

Não basta apenas técnica, métodos, planejamento e transmitir os conteúdos como se o educando fosse vazio, é necessário muito mais que o domínio dos conteúdos, é preciso considerar a subjetividade de todos os envolvidos, os quais sofrem pressões de seus desejos, e buscar compreender as atitudes, os desejos de seus alunos e seus próprios desejos, e muitas vezes os motivos pelos quais determinam o tipo de relação que cada educador virá a ter com seus educandos, não são compreendidos, pela falta de uma real aproximação destes.

O conhecimento está sempre vinculado ao desejo, não apenas os aspectos intelectuais são relevantes para aquisição da aprendizagem, a bagagem emocional é ponto crucial neste processo, e que tanto educador, quanto educando são influenciados por estes fatores.

A psicanálise traz como contribuição à educação a importância de se conhecer o outro, de forma humanizada, para assim poder desenvolver boas relações, o que consequentemente proporciona um ambiente acolhedor e estimulador para todos os educandos.

Sem se dar conta cada professor e aluno lidam na sala com sentimentos de admiração, de respeito, que são transferidos para o professor, assim sendo importante perceber que uma boa relação consiste em uma relação de compreensão, de mediação, para que os vínculos sejam desenvolvidos de forma positiva, isto acontece de forma natural na relação educador- educando, assim como nas outras relações humanas.

Considerando muitas vezes a complexidade das relações humanas, o estudo de vínculos se faz necessário, pois a partir dele os sujeitos se constituem, para assim percebermos a relevância das relações vinculares para o processo de aprendizagens.

REFERÊNCIAS

CHAMAT, Leila Sara José. Relações Vinculares e aprendizagem: Um enfoque psicopedagógico. São Paulo. Vetor, 1997.

FACCI, Dias Marilda Gonçalves. MEIRA, Marisa Eugênia Melino. TULESK, Silvana Calvo. A exclusão dos ‘’incluídos’’: Uma crítica da Psicologia da Educação e patologização e medicalização dos processos educativo. Paraná, Eduem, 2011

KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação: O Mestre do Impossível. 3 Ed. São Paulo, Editora Scipione, 2007

TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução a Pesquisa em Ciências Sociais – A Pesquisa Qualitativa na Educação. São Paulo: Ed. Atlas S A, 1987.

WINNICOTT, D. W. A Criança e o Seu mundo. 5 Ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1979

[1] Pedagoga e Especialista em Supervisão e Orientação Educacional ( FURNE- UNIPÊ) , Mestra em Ciências da Educação ( Instituto Superior de Ciências Sociales- PY). Atualmente é supervisora educacional da Prefeitura Municipal de Alcantil, professora e coordenadora pedagógica do PNAIC na Unidade de ensino Prof. Nely de Lima e Melo em Campina Grande.

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Nair Cristina Sousa de Araújo

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