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Educação ambiental na “Cidade do Aço”: Município de Volta Redonda- Rio de Janeiro

RC: 48726
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Agda Hellen Dias [1], PEREIRA, Jorge Luiz de Goes [2]

SILVA, Agda Hellen Dias. PEREIRA, Jorge Luiz de Goes. Educação ambiental na “Cidade do Aço”: Município de Volta Redonda- Rio de Janeiro. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 04, Vol. 03, pp. 108-118. Abril de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/cidade-do-aco

RESUMO

O tema meio ambiente é transversal e deve ser trabalhado de forma interdisciplinar na formação educacional em todos os seus níveis. Por sua vez, a Educação Ambiental deve contribuir para que essa interdisciplinaridade ocorra de fato. Ela deve fazer parte dos projetos pedagógicos das escolas no sentido de possibilitar uma educação crítica e transformadora, um exercício de cidadania na direção da sustentabilidade ambiental. Esse artigo é um fragmento da pesquisa de mestrado que está em andamento, cujo objetivo principal é discutir a relação da temática Educação Ambiental na disciplina de Geografia da cidade de Volta Redonda- RJ. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e de cunho exploratório, onde foram usadas referências bibliográficas a fim de ressaltar a importância da Educação Ambiental na formação educacional. Os dados que apresentaremos aqui, se referem ao levantamento de documentos referentes a disciplina em discussão e as referências bibliográficas que discutem sobre os temas: formação educacional no ensino fundamental, a geografia enquanto área de conhecimento e meio ambiente e Educação Ambiental. Partimos do princípio de que o ser humano é parte constitutiva do meio ambiente, onde a Terra encontra-se dentro de um sistema, em equilíbrio. Nesse sentido, a Educação Ambiental pode contribuir para a formação crítica dos estudantes do ensino fundamental para que possam identificar os problemas ambientais locais e globais e buscarem possíveis soluções, isto é, pensar globalmente e agir localmente. Por sua vez, na disciplina de Geografia são abordados os conceitos do espaço geográfico e sua relação com a sociedade. Por isso, os conteúdos de Educação Ambiental aliados a essa disciplina se tornam relevantes, proporcionando uma contextualização para que se possa desenvolver soluções para os problemas ambientais através do viés da interdisciplinaridade.

Palavras-chave: Ensino Fundamental, Educação Ambiental, disciplina de geografia.

1. INTRODUÇÃO

Esse artigo é um fragmento da pesquisa “Educação Ambiental e o Ensino de Geografia do Municipal de Volta Redonda/RJ”, em desenvolvimento e como parte das exigências do Programa de Mestrado em Educação Agrícola (PPGEA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O objetivo desse artigo aqui é discutir a relação da temática Educação Ambiental (EA) na disciplina de Geografia da cidade de Volta Redonda- RJ. No momento, estamos realizamos os levantamentos de documentos oficiais da disciplina de Geografia de uma escola municipal da cidade de Volta Redonda- RJ e as referências bibliográficas sobre os temas: formação educacional no ensino fundamental, a geografia enquanto área de conhecimento e meio ambiente e Educação Ambiental. A problemática que assola o meio ambiente e interfere na harmonia e/ou funcionamento do Universo, está exatamente no uso demasiado dos recursos que ele nos proporciona, assim como na falta de consciência, zelo e responsabilidade em sua manutenção. Pois através de afirmações de Guimarães (2015) nós, seres humanos, somos responsáveis pelos problemas que encontramos no presente, pois são frutos ancestrais que a humanidade vem colhendo das relações de domínio e predominância do homem sobre a natureza.

Portanto, a Educação Ambiental (EA) está ligada diretamente com o equilíbrio do Universo, pois vivemos em um sistema fechado onde todas as partes interagem entre si e sofrem influência das demais. E quando algo se torna desarmonioso, ocorrerem consequências como as que enfrentamos hoje: escassez de água, queimadas em matas, desmatamento, esgotamento do solo, aquecimento global, poluição do ar, oceanos, rios e lagos dentre muitos outros. Diante disso, é preciso ampliar a EA dentro das escolas como aprendizagem significativa e não como educação bancária, com processos que se estabelecem puramente para o cumprimento de metas (FREIRE, 1999), requer a participação de toda a comunidade escolar através de projetos que levem à conscientização dos educandos.

Assim, Guimarães (2015) conceitua a Educação Ambiental como um processo permanente onde os conceitos éticos possam ser acentuados a fim de termos atitudes responsáveis para com o próximo. Além de fornecer os instrumentos necessários para os indivíduos acerca da relação meio ambiente versus sociedade.

Mediante isso, a EA não se trata somente do ato de ensinar acerca do meio natural, mas sim a relação Homem/Natureza, e tão importante quanto: a conscientização sobre as implicações causadas por essa relação. Portanto, consideramos que a adoção da EA nos projetos pedagógicos das escolas do ensino fundamental, de forma interdisciplinar pode e deve contribuir para a formação crítica e transformadora da realidade local dos estudantes. Ela é capaz de produzir indivíduos conscientes do seu papel para uma sociedade ambientalmente sustentável. Cabem as diferentes áreas do conhecimento, como a Geografia, contribuir para o fortalecimento das relações Homem/Natureza de forma sustentável.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 VOLTA REDONDA: A CIDADE DO AÇO OU DO DESCASO?

No século XVIII, a região conhecida como médio Vale do Paraíba Fluminense foi colonizada dando início ao município de Volta Redonda, que hoje se encontra com mais de 257mil habitantes (IBGE, 2019), tendo uma expressa importância para as demais cidades do Estado do Rio de Janeiro além de ser destaque para o desenvolvimento da economia brasileira como pioneira no ramo metalúrgico, tendo na década de 1940 a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (ARAÚJO, 2015).

A cidade de Volta Redonda fez parte da cultura cafeeira, no decorrer do século XIX, contribuindo para a devastação dos remanescentes 12,4% do bioma de Mata Atlântica (SOS MATA ATLANTICA, 2019). Todavia, em 2018 o município trouxe como proposta a criação da Unidade de Conservação (UC), com 41,15km² categorizada como Reserva de Vida Silvestre (RVS)- Vale dos Puris em uma área onde se localizam os últimos fragmentos de floresta com objetivo de proteger a biota e propiciar o uso sustentável do solo, visto que apenas 0,39% dessa extensão se classifica como área antrópica (PMVR, 2019).

Entretanto, podemos dizer que, de modo geral, a cidade de Volta Redonda é afetada diretamente por problemas ambientais, como a poluição do ar produzida pela área industrial e pelos transportes rodoviários, o que também ocasiona contaminação do Rio Paraíba do Sul, além de trazer sérios problemas de saúde para a população, mediante a inalação da fumaça dispersa no meio ambiente que contém minúsculas partículas de ferro (MPF, 2017).

A CSN deposita seus resíduos de escória (rejeito tipo areia, contendo metais pesados), provenientes do beneficiamento do aço, em uma área próxima ao leito do Rio Paraíba do Sul, que de acordo com Ministério Público Federal (2019) encontram-se à apenas 50m de distância do curso d’água. Um eminente desastre ambiental prestes a acontecer, pois, a montanha de 20m de escória, depositada ali desde a década de 1980 vem tomando grandes proporções e contaminado o meio ambiente (AGÊNCIA BRASIL, 2019).  Essa contaminação acontece de forma indireta através das ações dos ventos e das chuvas, que se encarregam de dispersar parte desse material no ar e no rio. Além de possuir risco de deslizamento fazendo com que haja contaminação direta desse rio e de seus afluentes, afetando milhares de pessoas. Visto que o Rio Paraíba do Sul percorre trechos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, desempenhando um fundamental desenvolvimento para estas regiões. As águas desta Bacia abastecem cerca de 14,2 milhões de pessoas, sendo que 61,27% dessas pessoas encontram-se na região metropolitana do Rio de Janeiro (CEIVAP, 2019).

2.1.1 A GEOGRAFIA ENQUANTO DISCIPLINA DO ENSINO FUNDAMENTAL

A disciplina de Geografia compõe o currículo do ensino fundamental e médio como disciplina obrigatória. De acordo com Pereira A. (2016, p.24), a Geografia enquanto ciência do espaço pode observar/estudar as relações do homem como meio, onde são produzidas através da cultura de cada localidade. Esse espaço se mostra humanizado, pois até os lugares mais distantes da civilização são afetados por ela.

Contudo, como proposta para o ensino fundamental essa disciplina, segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (2018), apresenta-se como uma oportunidade para compreender e estudar o espaço em que se vive, pois nele estão inseridas as ações humanas de diferentes etnias, com culturas próprias, e que interferem no meio natural alterando-o e transformando-o.

Portanto, para os discentes da educação básica a Geografia contribui para que possam ser capazes de desenvolver o pensamento de forma espacial a fim de interpretar o mundo em que se vive além de, saber representá-lo relacionando os componentes sociais e naturais. E para que isso ocorra “é necessário assegurar a apropriação de conceitos para o domínio do conhecimento fatual (com destaque para os acontecimentos que podem ser observados e localizados no tempo e no espaço) e para o exercício da cidadania” (BNCC, 2018, p. 358).

2.2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SEUS MÉTODOS

Amparada por Lei, a EA é um direito constitucional (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988) que traz em seu capítulo VI, artigo 225, a seguinte afirmação: “promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.” Esse artigo da Constituição Federal (CF) relata que o meio ambiente é direito de todos e enfatiza que o processo de EA deve ser assegurado pelo poder público, inserido nas escolas com o intuito de preservar o meio ambiente, vivendo de forma sustentável.

Além do mais, em regulamentação à CF, a Lei n ̊ 9.795/99, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), traz a EA como temática interdisciplinar, incumbindo docentes das mais variadas disciplinas a abordar a EA em suas aulas.

Mediante os pressupostos da EA, Guimarães (2015) afirma que ela precisa ser compromissada com a transformação do ser humano, visando um mundo em que as questões sociais e ambientais estejam em equilíbrio. Por isso, é necessário ter um planejamento participativo, onde os atores de uma escola democrática possam contribuir com as experiências por eles acumuladas, visando uma ação pedagógica fundamental e transformadora. Pois de acordo com Pereira J. (2018), a educação se faz necessária para todos, onde todos precisam compartilhá-la. Mediante isso, as pessoas que são envolvidas nesse processo exercitam a cidadania enquanto participam e agregam conhecimento para o desenvolvimento teórico e prático das ações que visam à compreensão e/ou soluções dos problemas ambientais. Uma vez que, para Guimarães (2015), essas ações desenvolvidas em EA estão comprometidas com o meio em que esses atores estão inseridos.

Então, ao abordar essa temática, os métodos de execução da EA são bem abrangentes e variáveis como afirmam as autoras Balbino e Ribeiro (2015, p.37): “aulas em praça, parques zoológicos e até mesmo no próprio pátio da escola, onde mantenham o contato com o meio natural e facilitará o aprendizado e a conscientização ambiental”. Então, como método de execução da EA apresenta-se a participação dos discentes da escola, enquanto planejamento das ações pedagógicas em EA e no desenvolvimento das oficinas que serão realizadas, visando um conhecimento mais profundo dos problemas ambientais e as possíveis soluções (ONU, 1991 apud GUIMARÃES, 2015).

2.3 A ARTICULAÇÃO ENTRE OS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

Um dos pontos fundamentais da prática em EA é a interdisciplinaridade, uma vez que a EA deve estar inserida em todas as disciplinas relacionando-as entre si, pois no planejamento da EA, os conteúdos das diferentes áreas precisam estar em pauta, visto que será o ponto inicial “para proceder-se a reelaboração com vistas à produção de novos conhecimentos, aplicados à realidade no sentido de transformá-la” (GUIMARÃES, 2015, p.61).

Nesse sentido, a interdisciplinaridade destaca-se quando se evoca a participação de todos, e quando essa participação se mostra de forma ativa. Entretanto, Guimarães (2015, p.61) afirma que “um dos pressupostos da crise ambiental, é a fragmentação do saber, ou seja, o conhecimento isolado das especificidades das partes perdendo-se a noção de totalidade”. Visto que a ideia de totalidade é fundamental no que diz respeito ao equilíbrio do meio ambiente, pois o Universo é um sistema inteiro e não fragmentado, onde suas partes: a natureza e seres humanos/ seres e coisas, interagem uns com os outros (GUIMARÃES, 2015; TYSSON, 2015). Esse é um dos pontos, para Guimarães (2015), mais difíceis de serem superados para a efetivação da EA, pois para se alcançar a interdisciplinaridade objetiva-se de forma participativa a formulação do planejamento como instrumento para tal conquista. Porquanto, “em todos os momentos, o planejamento deve propiciar a participação de todos os envolvidos, construindo a visão integrada e não a visão de cada área de conhecimento” (GUIMARÃES, 2015, p. 62).

Mediante isso, Oliveira (2000) traz a EA como um conteúdo e/ou disciplina que não se isola das demais, pois ela se fundamenta exatamente na complexidade e diversidade do meio ambiente. Visto que, ao se tratar de EA evocam-se fenômenos que adentram a domínios de diferentes áreas do saber, por isso, as ações referentes às questões e resoluções dos problemas ambientais pautam-se na interdisciplinaridade onde, cada disciplina formula seu próprio discurso que é expresso mediante abordagens e conceitos próprios de cada área do conhecimento, permitindo então a interação das demais áreas quando são confrontadas a diferentes formulações.

Logo, relacionar os conteúdos de EA com a disciplina de Geografia faz-se necessária mediante a abordagem interdisciplinar que é expressa através dos argumentos dos autores referenciados acima. E por se tratar da disciplina que estuda as interações do homem com o meio, a Geografia sendo ciência do espaço (PEREIRA, 2016), traz uma relação de compatibilidade tornando esse momento acessível quanto à forma de fazer sem esforço e ser compreensível por parte dos educandos, realizado e exposto de modo natural por educadores. Pois, o modo de vida e sua organização em sociedade, o trabalho visto como fator social seja de produção e/ou de sobrevivência, os setores de atividades e suas (inter) dependência organizados para a sociedade, o ambiente social e culturalmente construído e o processo histórico de ocupação e apropriação do espaço são exatamente aspectos inerentes ao estudo da relação homem/natureza abordados em EA, como forma de compreender os problemas ambientais e buscar uma melhor qualidade de vida (OLIVEIRA, 2000). Além de esses aspectos serem reafirmados por Pereira A. (2016, p.25), como pontos discutidos na disciplina de Geografia, ele caracteriza o espaço como sendo uma “dimensão fundamental para a vida humana em sociedade”, onde todos esses processos, citados por Oliveira (2000), ocorrem dinamicamente.

Assim, uma possível integração dos conteúdos de EA na disciplina de Geografia poderá ser feito através da articulação dos temas que estão descritos na BNCC (2018) e que englobam todo o conteúdo de Geografia para o ensino fundamental: a identidade sociocultural, onde pode ser ligada com a EA mediante as diferentes culturas e suas interferências no meio, podendo avaliar quais comunidades alteram o processo natural do planeta ao ocasionar danos e contribuir para sua degradação; o reconhecimento dos lugares de vivência, que se liga com a EA mediante a abordagem do consumo e suas fases de evolução, da produção de resíduos e seu destino como também dos diferentes produtores de degradação ambiental; os diferentes e desiguais uso do espaço que podem se unir a EA através da conscientização sobre a interferência humana no meio; o desenvolvimento de conceitos estruturantes do meio físico natural se articula com a EA através das relações entre os fenômenos que ocorrem naturalmente e as profundas alterações ocorridas com as ações antrópicas.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A disciplina de Geografia se faz necessária para a efetivação da EA, visto que se trata de um momento em que se pode abordar os problemas ambientais vinculando aos conteúdos dessa disciplina já que, a Geografia, é uma ciência que estuda o espaço e a relação dos seres humanos que atuam nele. Por isso, ao relacionar os conteúdos de EA com os conteúdos de Geografia, estamos situando o educando de sua responsabilidade com o espaço/meio, ampliando seu conhecimento sobre os problemas que cercam suas vidas; Seja ele na comunidade local, onde se encontram suas relações sociais, ou de uma maneira mais ampla/distante.

É importante que as escolas, principalmente do ensino fundamental, sigam a legislação sobre a Educação Ambiental no Brasil, já que a lei fala em obrigatoriedade a adoção da mesma em todos os níveis da formação escolar. Entretanto, a adoção da Educação Ambiental no espaço escolar não pode ser apenas um suvenir, um mero detalhe na prática escolar, ela deve inserir os estudantes na realidade global e local de forma a transformá-los em cidadãos críticos e participativos.

REFERÊNCIAS

AGÊNCIA BRASIL (EBC). Pilha de rejeitos da siderurgia ameaça Paraíba do Sul, alerta entidade. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-06/pilha-de-rejeitos-da-siderurgia-ameaca-paraiba-do-sul-alerta-entidade> Acesso em: 10 de ago. de 2019.

ARAÚJO, Fábio Salgado. A companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e as políticas sociais de lazer para os trabalhadores: os clubes sociorrecrativos. Revista Eletrônica: LICERE. Belo Horizonte- MG, v. 18, n. 03, set/2015. Disponível em: <file:///C:/Users/USER/Downloads/1125-Texto%20do%20artigo-4158-1-10-20151014.pdf>. Acesso em 10 de Ago. de 2019.

BALBINO, Michele Lucas Cardoso; RIBEIRO, Gislene Aparecida Alves. Os métodos interdisciplinares aplicados à educação ambiental no contexto escolar: estudo de caso com professores do 5º ano do ensino fundamental das escolas estaduais de Unaí /MG. Revista Eletrônica: Âmbito Jurídico. Rio Grande, XVIII, n. 135, abr 2015. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14844>. Acesso em 04 de Abr. de 2019.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Meio ambiente. Disponível em <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_225_.asp>. Acesso em: 04 de Mar. de 2019.

BRASIL. Lei No 9.795, de 27 de Abril de 1999. PNEA- Plano Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf>. Acesso em: 29 de Mar. de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. BNCC- Base nacional comum curricular. 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: 21 de Fev. de 2019.

CEIVAP. Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Sistema nacional de recursos hídricos. Disponível em: <http://www.ceivap.org.br/apresentacao.php>. Acesso em: 26 de jul. de 2019.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo. Paz e Terra, 1996.

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 12 ̊ Ed. Campinas-SP: Papirus, p.02, 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Volta Redonda no estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/volta-redonda/pesquisa/23/25207?tipo=ranking>. Acesso em: 10 de ago. de 2019.

MEDINA, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da C. Educação ambiental: Uma metodologia participativa de formação. 6 ̊ Ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes. 2009.

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF). Danos ambientais da CSN, em Volta Redonda (RJ) serão julgados pela Justiça Federal, decide STJ. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/danos-ambientais-da-csn-em-volta-redonda-rj-serao-julgados-pela-justica-federal-decide-stj> Acesso em: 04 de Abr. de 2019.

NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL (ONU). A ONU e a população mundial. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/acao/populacao-mundial/>. Acesso em 23 de Fev. de 2019.

OLIVEIRA, Elísio Márcio de. Educação ambiental: Uma Possível abordagem. 2̊ ed. Brasília-DF: Editora UnB. 2000.

PEREIRA, Augusto dos Santos. Desafios contemporâneos para a Geografia do Brasil. Curitiba- PR.: Intersaberes, 2016.

PEREIRA, Jorge Luiz de Goes; SOUZA, Pedro Paulo Saleme de Souza. Representação social de meio ambiente e educação ambiental nas escolas públicas de Teófilo Otoni-MG. Revista brasileira de Educação Ambiental, Rio Grande, v. 06: p. 35-40, 2011. Disponível em: <http://dedh.yolasite.com/resources/Representa+%C2%BA+%C3%BAo%20social%20….pdf>. Acesso em: 24 de Abr. de 2019.

TYSON, Neil Degrasse.; Goldsmith, Donald. Origens: Catorze bilhões de anos de evolução cósmica. São Paulo- SP. : Planeta, 2015.

[1] Mestrando em Educação, Graduada em Licenciatura em Geografia.

[2] Pós- doutorado em Psicologia. Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Graduação em Economia Doméstica.

Enviado: Março, 2020.

Aprovado: Abril, 2020.

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Agda Hellen Dias Silva

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