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Autismo na Educação Infantil

RC: 62303
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA, Maria Cristiane Alves [1], MODESTO, Kezia Maria [2], LOPES, Fabiana Araújo Vanin [3], AMARAL, Nair Delgado do [4], COSTA, Diane Alves [5], LIMA, Lucia Maria de [6], SANTOS, Vania Araújo dos [7], ALEXANDRE, Marineide  Elias [8], OLIVEIRA, Leandro Edson de [9]

COSTA, Maria Cristiane  Alves. Et al. Autismo na Educação Infantil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 17, pp. 05-15. Outubro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/autismo-na-educacao

RESUMO

O presente artigo tem como premissa compreender o autismo  na educação  infantil,  com a finalidade de refletir a prática pedagógica, repensando nos métodos utilizados nas escolas, e procurando entender como é processo de ensino aprendizagem das crianças autistas. Buscando verificar o desenvolvimento das criança com transtorno do espectro autista (TEA) no que se refere às relações sociais, didáticas e metodológicas. Para esse estudo utilizou-se pesquisa bibliográfica a partir de autores como Brito (2015) Varella (2013), entre outros que tratam dessa temática buscando sempre o caminho de que o papel da escola é proporcionar para os educandos caminhos que eles tenham um desenvolvimento integral. Logo, as escolas estão buscando meios para obter formas diferenciais na educação dessas crianças especiais para que ela se desenvolva física, educacional e psiquicamente, principalmente na educação infantil.

Palavras-Chave: Autismo, inclusão, Educação Infantil.

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como finalidade uma reflexão sobre a prática pedagógica na educação infantil em relação a criança autista, pois esta síndrome é  extremamente complexa, pois atinge importantes áreas do desenvolvimento que é a comunicação, a socialização e o comportamento.

A palavra autismo foi utilizada por Eugene Bleuler, em 1911 faz referência a um sintoma da esquizofrenia, um dos traços da psicose. Segundo Rodrigues e Spencer (2010, p. 19): “Bleuler propõe uma “ausência da realidade”, com o mundo exterior, e, consequentemente, impedimento ou impossibilidade de comunicar-se com o mundo externo, demonstrando atos de um proceder muito reservado”.

Por volta de 1980 que o autismo foi reconhecido pela primeira vez e inserido em uma nova classe de transtornos, os transtornos invasivos do desenvolvimento (KLIN, 2006).

Ainda não se sabe o que causa o Autismo, porém estudos demonstram ser parte de um componente genético, o que se sabe atualmente sobre o autismo é que até o momento apresenta apenas tratamento. Contudo, há um consenso unânime no mundo de que quanto antes for diagnosticada e tratada, melhores são as possibilidades da pessoa com síndrome ter uma maior qualidade de vida (VARELLA, 2013)

Entretanto este trabalho  parte do seguinte questionamento: “como as escolas  de educação infantil vem fazendo para que as interações  inclusivas aconteçam de forma significativa dentro de seus  espaços?

Neste sentido este artigo permitirá uma compreensão de como ocorrem as relações sociais, didáticas e metodológicas que auxiliam na inclusão da criança autista a partir da educação infantil.

2. O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O Brasil está passando por um período de reestruturação nos métodos de ensino e aprendizagem para as crianças, com isso abrindo novos caminhos para a inclusão social e educacional, principalmente das crianças com necessidades educacionais especiais. Tanto escolas de rede de ensino particular e instituições públicas estão desenvolvendo formas de possibilitar melhores condições a essas crianças, para que possam fazer uso de seus direitos.

O autismo tem como característica de se manifestar antes dos três anos de idade, em que começa a aparecer um dos primeiros sinais que é a sua habilidade social. O autista é praticamente incapaz de desenvolver uma relação com outras pessoas, ou seja, ele não consegue interagir com o meio social e com isso comprometendo a comunicação.(BRITO, 2015)

Outra característica são as condutas auto agressivas ou heteroagressivas, hiperatividade e impulsividade, e foi definido pela Organização Mundial de Saúde como um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. E pode ocorrer cinco casos para cada 10.000 nascimentos. (MANTOAN, 1997).

No que se refere aos aspectos psicossociais, nota-se que os autistas têm como característica o isolamento, com isso dificultando sua relação com as pessoas do meio em que vivem, ocasionando as deficiências de relacionamento interpessoais e de interação com o meio.

Outra característica da criança autista é que

Ela está sujeita a se assustar com coisas totalmente inofensivas, talvez devido a um pequeno incidente anterior. […] Por outro lado, sua falta de compreensão faz com que ignorem perigos reais. Elas podem atravessar a rua na frente do tráfego, ou se equilibrar perigosamente em bordas estreitas de um muro alto, sem medo algum. Às vezes riem de coisas que lhe dão prazer, como uma luz piscando ou a sensação macia de algo que estejam segurando. Outras vezes, sem razão aparente, choram lágrimas de profunda tristeza – como se o mundo fosse demais para eles – e parecem perdidos, desnorteados e assustados. Podem, porém, ser confortados com o carinho e o contato físico de sua mãe ou alguém que conheçam e confiem (GAUDERER, 1985, p. 120).

Porém apesar de todas as características que afasta essa criança da escola é importante salientar que essas crianças têm direito a educação e ao dar a elas a oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável de conhecimentos.

Entretanto o ensino de crianças pequenas deve estar adequado à realidade na qual o aluno convive e relacionada aos conhecimentos que ele traz da vida familiar e social, pois uma criança aprende por meio de relações que estabelece com seu meio.

A vida escolar é de grande importância na vida das pessoas e todos tem direito de participar do mundo escolar, pois é na escola que se conhece os primeiros amigos, tem a primeira professora, ou seja é na escola que as crianças aprendem a se socializar, trabalhar em grupo, e conseguir aprender diferenças de cada um. (BRITO, 2015)

Entretanto as instituições de ensino precisam promover uma educação de qualidade para os portadores de necessidades especiais para que eles possam se desenvolver integralmente.

3. O PROCESSO DA APRENDIZAGEM

É importante reconhecer o processo de aprendizado para que depois se possa inserir a criança autista na escola e principalmente a sua formação na etapa da educação infantil. Assim o processo de aprendizado se inicia muito antes da criança entrar na escola, pois antes disso já possuía o contato com o meio social que lhe permite.

Por esse motivo há relevância no que concerne aos estudos em relação ao aprendizado da criança autista, é preciso que o educador trabalhe de forma coerente pois não há receita, algo pronto que seja garantia de sucesso ou que funcione para todos.

De acordo com Mota e Pereira (2008, p.2):

A aprendizagem é um processo contínuo que ocorre durante toda a vida do indivíduo, desde a mais tenra infância até a mais avançada velhice. Normalmente uma criança deve aprender a andar e a falar; depois a ler e escrever, aprendizagens básicas para atingir a cidadania e a participação ativa na sociedade. Já os adultos precisam aprender habilidades ligadas a algum tipo de trabalho que lhes forneça a satisfação das suas necessidades básicas, algo que lhes garanta o sustento.

Logo, o processo de conhecimento de uma criança dever ser de forma contínua, ou seja, cada criança assimila o conhecimento de uma forma.

É importante ressaltar que em relação ao ensino  tradicional, a criança autista não está inserida nesse contexto, pois dificulta mais ainda o seu  aprendizado e a sua inserção nos anos seguintes, pois o autista tem como característica muitas vezes de ser agressivo, com hábitos repetitivos, e muitas vezes possui dificuldade para aprender.

Diante de alguns questionamentos do desenvolvimento infantil Piaget partiu de alguns questionamentos de como se adquire o conhecimento, e como  se desenvolve a capacidade de conhecer. E buscando estas respostas, iniciou seus estudos observando e analisando o comportamento de seus próprios filhos e crianças de sua comunidade.

Piaget (1991) denominou estas etapas em “período do desenvolvimento” como será descrito abaixo.

1ª Fase – Sensório Motor: acontece em criança de 0 a 2 anos, onde conquista através da percepção e dos movimentos, todo o universo que a cerca.

2ª Fase – Pré-Operatório: acontece com criança de 2 a 7 anos, ocorre o aparecimento da linguagem, um fato importante que contribui para modificações no aspecto intelectual, afetivo e social da criança.

3ª Fase – Operações Concretas: acontece com crianças entre 7 a 12 anos, rizado pelo início da construção lógica, isto é, a capacidade da criança estabelecer relações que permitem a coordenação de pontos de vistas diferentes.

4ª Fase – Operações Formais: acontece com as crianças de 11 a 12 anos, ocorre a passagem do pensamento concreto para o pensamento formal, abstrato.

A partir dos ensinamentos de Jean Piaget, que afirma que o indivíduo é um componente ativo no processo de aprendizagem, ou seja o sujeito aprende através de suas ações, ademais vale lembrar que o mesmo não acontece com as crianças autistas, o seu desenvolvimento se dá de uma forma diferente das outras, ela não consegue seguir um padrão.

Ainda em relação ao aprendizado Vygotsky (1987) defende a chamada zona de desenvolvimento proximal (ZDP) da criança é a distância entre seu desenvolvimento real, que se determina através da solução

Assim, podemos perceber que existe uma estreita relação entre aprendizado e desenvolvimento da criança autista, ou seja, o aprendizado permite ao indivíduo a maturação das suas funções psicológicas propiciando o seu desenvolvimento.

4. A INCLUSÃO ESCOLAR

Atualmente é importante que todas as escolas estejam baseadas na educação inclusiva buscando assim atender as necessidades individuais das crianças por meio de um planejamento que permitam  aprendizagem a todos na perspectiva de uma educação democrática.

Tendo como pressuposto que toda criança tem direito a educação de qualidade de forma inclusiva, a escola e a educação inclusiva estão presentes no dia a dia de educandos, porém para incluir as crianças com necessidades especiais precisa estar preparada para adequá-los a forma de ensino das escolas.

[…] a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor nem anulando e marginalizando as diferenças nos processos pelos quais forma e instrui os alunos. E muito menos desconhecer que aprender implica ser capaz de expressar, dos mais variados modos, o que sabemos, implica representar o mundo a partir de nossas origens de nossos valores e sentimentos (MANTOAN, 2003, p. 12).

Nesta direção as  escolas precisam se adequar as crianças especiais que necessitam de um tratamento diferenciado, porém não de exclusão, a fim de proporcionar-lhes um ambiente acolhedor e os fazerem querer aprender sempre mais, tornando assim uma educação inclusiva e para todos, pensando além da quantidade de alunos especiais inseridos na educação infantil.

A inclusão dos alunos especiais nas escolas vão além do espaço, ou seja, é  algo muito amplo, pois envolve a reestruturação dos espaços físicos, sociais e socioeducativos dos processos de ensino-aprendizagem.

No que se refere a relação entre pais e professores aponta-se, que os educadores precisam realizar um trabalho com as famílias com o objetivo  dar oportunidade de sanarem suas dúvidas e no que se refere ao afastamento dos filhos  entender que pode trazer benefícios não só a eles, mas à família também, neste sentido a educação,  precisa estar voltada  à socialização e integração dos autistas, pois o contato com  a escola, professores e outras crianças  pode ser de grande importância. (GAUDERER, 1985).

Todavia, por mais que as escolas tenham no seu quadro de professores, profissionais capacitados, ainda são muitas as dificuldades para o desenvolvimento da criança autista, assim, é necessário incluir o uso de métodos para ajudar o ensino aprendizado desses alunos, com isso foi criado o método TEACCH (Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados à Comunicação), que vem sendo utilizado no Brasil.

O método TEACCH tem como seu fundamento no estudo e experiência do Programa Estadual para Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Deficiências relacionadas à Comunicação, sendo que  a TEACCH busca viabilizar  o atendimento às necessidades que ocorrem no dia a dia dos autistas para proporcionando qualidade de vida (UCHÔA, 2015)

Com o método TEACCH é realizada uma  avaliação conhecida PEP-R (Perfil Psicoeducacional Revisado) como forma de  avaliação de alunos para    entender quais são seus  maior interesse, e suas dificuldades, e assim pode organizar  um programa individualizado. Ressalta-se que o  TEACCH se busca a adaptação do ambiente para na perspectiva de facilitar a compreensão da criança em relação a seu local de trabalho e ao que se espera dele. (MONTE, 2004)

O método tem como premissa de além de auxiliar professores, ele ainda visa no auxílio dos pais e responsáveis. É importante salientar que os pais sempre deverão estar presentes nesses processos, pois eles também devem organizar o espaço em casa, fazendo com que a criança se sinta melhor e segura e que se tratando de criança autista o processo deve ser de forma lenta e adaptativa (UCHÔA, 2015)

5. PREVALÊNCIA AUTISMO NO BRASIL

No Brasil muitas discussões,  leis e decretos  entre outros já foram instituídos com a finalidade de incluir alunos especiais  nas classes regulares. De acordo com a Agencia Senado (2018) uma das maiores conquista [para os autistas] foi a Lei 12.764, de 2012, conhecida como Lei Berenice Piana foi criada como política de Estado para atendimento, reconhecimento dos direitos das pessoas autistas, pois anteriormente existia uma invisibilidade quanto aos autistas e atualmente os autistas direito a uma educação inclusiva, em uma sala regular de ensino,

E no que se refere ao Transtorno Espectro Autista no dia 18 de junho é  comemorado o  Dia Mundial do Orgulho Autista, que tem por objetivo esclarecer a sociedade sobre as características únicas de indivíduos diagnosticados com algum grau do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e busca esclarecer, o reconhecimento de que o funcionamento cerebral de algumas pessoas é diferente do que é considerado típico. (Agencia Senado, 2018)

Com o  Estatuto da Pessoa com Deficiência ou Lei Brasileira de Inclusão (LBI), Lei 13.146, de 2015 trouxe  autonomia  para os autistas de  gozarem de  de  uma  vida civil em condições de igualdade com os demais cidadãos..

Lei nº 13.146, DE 6 de julho de 2015 determina em seu;Art.1

Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.

Outra data importante para os autistas é o  dia 2 de abril, Dia Nacional de Conscientização sobre o Autismo, data que foi instituída pela Lei 13.652, de 2018.

Neste sentido a (Figura 1) a estimativa é que existam 70 milhões de pessoas no mundo com autismo, sendo que se encontram 2 milhões delas no Brasil.

Figura 1: Prevalência do autismo no Brasil e no mundo

Fonte: Agência Senado /2020

Entretanto vale ressaltar que os sistemas de ensino têm a incumbência de promover formação continuada para qualificação de educadores e auxiliares que trabalham na educação especial e inclusiva. E nas salas de aula com alunos autistas e com deficiência será necessário  ter dois professores: um regular e um especialista em educação especial,  para que possam aplicar o plano educacional individual do aluno construído pela equipe multiprofissional e professores.

6. CONCLUSÕES

Para finalizar, percebe-se que o trabalho inclusivo na educação infantil precisa estar coerente com a realidade das crianças pois promove a integração das mesmas na escola, na sociedade, e também na sua família.

Entretanto para que se possa compreender e principalmente ajudar a criança portadora do autismo é necessário um olhar sob a perspectiva do autista, suas necessidades e especificidades.

Vale ressaltar que o ambiente escolar composto por alunos com histórias e formas de aprendizados diferentes, não há uma sala de aula homogênea, pois cada criança traz uma bagagem de experiência e tem o seu tempo, facilidade, dificuldade, o aprendizado é individual, acontece que para uma criança autista o seu aprendizado vem a ser de forma mais peculiar de que de outra criança.

E além da escola e de toda a comunidades escolar, os familiares  devem ajudar essas crianças a se desenvolveram de forma integral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRITO, Elaine Rodrigues. A inclusão do autista a partir da educação infantil: Um estudo de caso em uma pré-escola e em uma escola pública no Município de Sinop – Mato Grosso, Revista Eventos Pedagógicos Articulação universidade e escola nas ações do ensino de matemática e ciências v.6, n.2 (15. ed.), número regular, p. 82-91, jun./jul. 2015

GAUDERER, E. C. Autismo e outros atrasos do Desenvolvimento: uma atualização para os que atuam na área: do especialista aos pais. São Paulo: Sarvier, 1985.

KLIN A, Jones W, Schultz RT, Volkmar F. A mente ativa, das ações à cognição: lições do autismo. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci. 2003;358(1430):345-60.

MANTOAN, M. T. E. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão social: o que é? por quê? como fazer?  São. Paulo ColeçãoMemnon, 1997.

OLIVEIRA. M. K. de. V. Aprendizado e Desenvolvimento, um Processo Sócio Histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1993.

Orgulho autista é celebrado em 18 de junho, mas caminho para inclusão ainda é longo. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2020/06/orgulho-autista-e-celebrado-em-18-de-junho-mas-caminho-para-inclusao-ainda-e-longo.25 de set.de 2020.

RODRIGUES, Janine Marta C.; SPENCER, Eric. A criança autista: um estudo psicopedagógico. Rio de Janeiro: Wak, 2010.

VARELLA, D. Criança-2 Autismo Primeira Parte. Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/autismo-1-entrevista/. Acesso em: 30 Out. 2020.

[1] Curso de Letras-Licenciatura Plena, Pós graduada em Educação Especial e Inclusiva, Pós graduada em Literatura Brasileira, Pós graduada em Educação Infantil-Práticas na Sala de Aula, Pós graduanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Pós graduanda neuropsicopedagogia.

[2] Curso de Letras-Licenciatura Plena, Pós graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais.

[3] Graduação Ciências Biológica e Pedagogia, Pós graduada em Educação e Meio Ambiente, Pós graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino fundamental com ênfase em alfabetização.

[4] Curso de Letras-Licenciatura Plena, Pós graduada em Língua Portuguesa, Pós graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais.

[5] Pedagogia, Pós graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais, Pós graduada em Educação Especial e Inclusiva.

[6] Curso de Letras-Licenciatura Plena, Pós graduada e Língua Portuguesa.

[7] Curso de Pedagogia.

[8] Curso de Letras Licenciatura Plena e Curso de Pedagogia.

[9] Curso Letras Licenciatura plena, Curso de Pedagogia, Pós graduação Língua Portuguesa, Pós graduação em Educação Especial Inclusiva Aplicada à Educação Básica.

Enviado: Setembro, 2020.

Aprovado: Outubro, 2020.

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Maria Cristiane Alves Costa

Uma resposta

  1. Sou professor de educação física e geógrafo e estou na reta final do curso de pedagogia e, durante o estágio em uma escola municipal, fui determinado a acompanhar um aluno autista durante a aula e está sendo uma experiência muito agradável, portanto, resolvi estudar o comportamento autista na sala de aula e o maior objetivo é buscar conhecimento para que no futuro esteja preparado. Como sou fã do Portal São Francisco, procurei buscar estudos nos artigos científicos do Portal são Francisco, e fui feliz de encontrar esse maravilhoso texto e só me resta agradecer.

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