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Estratégias da enfermagem para inclusão do homem no programa de planejamento familiar: uma revisão integrativa

RC: 97335
368
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/inclusao-do-homem

CONTEÚDO

REVISÃO INTEGRATIVA

RIBEIRO, Ricardo Lennon Santana [1], SOUSA, Haigle Reckziegel de [2], MEDEIROS, Felype Hanns Alves de [3], COELHO, Rafael Vilanova [4], QUEIROZ, Patrícia dos Santos Silva [5]

RIBEIRO, Ricardo Lennon Santana. Et al. Estratégias da enfermagem para inclusão do homem no programa de planejamento familiar: uma revisão integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 09, Vol. 04, pp. 149-161. Setembro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/inclusao-do-homem, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/inclusao-do-homem

RESUMO

O planejamento familiar é um tema abordado na atenção básica de saúde e constitui um conjunto de ações que permitem a mulher, o homem ou o casal terem ou não seus filhos. Ainda que o planejamento reprodutivo ou familiar seja um espaço para homens e mulheres, é visível a ausência da participação masculina. Nesse sentido, qual a estratégia da enfermagem para a participação do homem no planejamento familiar? O presente trabalho teve como objetivo encontrar na literatura publicações que apresentassem estratégias dos profissionais de enfermagem para inclusão do homem no programa de planejamento familiar. Para alcançar esse objetivo foi realizada uma revisão integrativa em junho de 2021, utilizando as bases de dados Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem (BEDENF), sem restrição de idioma e publicados no período de 2011 a 2021. Após a busca na literatura científica, foram selecionados cinco estudos para análise quanto as estratégias dos profissionais na abordagem do tema com o público masculino. Todas as publicações encontradas apresentaram alguma sugestão relacionada à educação em saúde e/ou educação continuada ou capacitação profissional, algumas foram além pontuando como importante estratégia a captação ou acolhimento do homem que frequenta outros programas por diferentes patologias, além das ações em saúde direcionadas à família e a comunidade. Foi possível concluir que o profissional da saúde em especial a enfermagem deve atuar em estratégias de educação em saúde, mas dirigidas a realidade local, além de formação continuada para mudança de conceitos ultrapassados e fixados sobre o tema, visando incluir o homem no programa de planejamento familiar.

Descritores: Planejamento Familiar, Paternidade Responsável, Educação em Saúde, Enfermagem, Atenção Básica à Saúde.

1. INTRODUÇÃO

Embora não seja totalmente difundido o planejamento familiar possui lei específica no Brasil, que regula o § 7º do art. 226 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (BRASIL, 1988). Este parágrafo estabelece que o planejamento familiar é fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, e ao Estado compete propiciar os recursos educacionais e científicos para o exercício deste direito (BRASIL, 1988). Dessa forma, a referida lei, denominada Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996, dispõe sobre o que trata o planejamento familiar.

O planejamento familiar é um conjunto de ações que permitem a mulher, o homem ou o casal terem ou não mais filhos. Ainda que o planejamento reprodutivo ou familiar seja um espaço para homens e mulheres, é visível que o maior público de participação presente são as mulheres (MORAIS et al., 2014). Isso é devido, consequentemente, à uma construção histórica de gênero, social e cultural deque ainda pertence à mulher a decisão da contracepção (CASARIN e SIQUEIRA, 2014). Consequentemente, recai muitas vezes sobre os ombros delas a responsabilidade exclusiva por gestações não planejadas (CHIESA; SANCHES e SIMÃO-SILVA, 2019).

Há também de se considerar o enfoque demasiadamente restrito às mulheres, desde a década de 1980, em programas de planejamento familiar no âmbito dos serviços de saúde, realizados em ambientes não convidativos para o público masculino e que favorecem a mentalidade de que o assunto é exclusivamente delas (CHIESA; SANCHES e SIMÃO-SILVA, 2019; MORAIS et al., 2014; SILVA et al., 2018).

Considerando que a concepção é resultado natural e sexual entre um homem e uma mulher, é imprescindível a implementação de ações educativas, que contribuam com a construção da igualdade de gênero na escolha do método contraceptivo do casal, por exemplo (DIAS et al., 2017).

Nesse sentido a assistência no planejamento familiar necessita incluir os homens, fornecendo subsídios para sua participação ativa e reconhecimento do casal e da família como unidade de cuidado (PADILHA e SANCHES, 2020).

Com isso, o presente trabalho tem como questão norteadora: Qual a estratégia da enfermagem para a participação do homem no planejamento familiar? Tendo como objetivo geral analisar publicações que apresentassem estratégias dos profissionais de enfermagem para inclusão do homem no programa de planejamento familiar.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão integrativa realizado em junho de 2021, o qual é caracterizado pela capacidade de agrupamento e síntese das evidências científicas relevantes sobre um demarcado tema ou questão norteadora, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento e sua melhor compreensão por fornecer um retrato da literatura naquele momento.

Para a elaboração da revisão integrativa, foram realizadas algumas etapas, sendo, a identificação da questão do estudo, critérios de busca nas bases de dados, identificação das informações que respondem ao tema planejamento familiar e por fim inclusão dos estudos que apresentam alguma intervenção da enfermagem para participação do homem no planejamento familiar.

Primeiramente, definiu-se a questão que conduziu ao estudo, que consistiu em: Qual a estratégia da enfermagem para a participação do homem no planejamento familiar?

Foram usados como critérios de inclusão os artigos que contivessem em seus resumos o seguinte Descritor em Ciências da saúde (DeCS): Planejamento familiar e homem, artigos com resumos e textos completos disponíveis para análise publicados no período de 2011 a 2021, nos idiomas português, inglês e espanhol. Como critério de exclusão, capítulos de livros.

Realizaram-se buscas nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na Base de Dados de Enfermagem (BDENF).

A partir da busca foram identificados 355 estudos na LILACS e 175 estudos na BDENF, após aplicar a inclusão, apenas textos completos e planejamento familiar presente no título, foram obtidos 54 artigos. Em seguida, foi feita a seleção dos que apresentavam algum indício sobre a participação masculina no planejamento familiar, obtendo, por fim, seis artigos que foram avaliados para responder à questão de estudo.

Os objetivos, resultados, e conclusões desses artigos foram distribuídos em uma planilha de coleta de dados, para facilitar a identificação das intervenções da enfermagem.

A síntese dos estudos foi desenvolvida de forma descritiva em relação aos objetivos, resultados e conclusões.

3. RESULTADOS

A busca sobre as estratégias usadas pelos profissionais da saúde em especial da enfermagem na literatura científica resultou na seleção de seis estudos, conforme apresentado na Figura 1, a seguir.

Figura 1 – Fluxograma da seleção dos estudos recuperados nas bases de dados, adaptado do Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses (PRISMA), sobre as estratégias da enfermagem na inclusão do homem no planejamento familiar.

Fonte: arquivo próprio.

Todas as publicações encontradas a partir dos critérios de busca foram investigadas quanto a participação masculina no programa de planejamento familiar e após foram selecionadas as publicações que apresentaram alguma estratégia dos profissionais da saúde e/ou enfermagem sobre a inclusão do homem no programa. Os principais achados dos trabalhos encontrados são apresentados na Figura 2, a seguir.

Figura 2 – Caracterização dos estudos incluídos na revisão integrativa quanto ao objetivo, resultados principais e conclusões sobre as estratégias de intervenção da enfermagem.

Código Identificação Objetivo Resultados principais Conclusões
E1 Sauthier (2011) Teve como objetivos a caracterização das atividades desenvolvidas por profissionais da saúde em especial os enfermeiros na execução do Programa de Planejamento Familiar, além de analisar a conduta dos profissionais quanto à integração do homem. Constatou que os papéis de gênero na sociedade são conceitos, que dificultam a inclusão do homem no programa e estão cristalizados entre os profissionais da saúde. O autor ressalta que deve ocorrer, inicialmente, uma mudança de paradigmas entre os profissionais, além de ações educativas em outras esferas A política de trazer o homem para o centro das discussões existe na proposta do programa, mas, na prática, é falha. Atualmente, o programa do planejamento familiar encontra-se implementado como ação educativa e clínica nas instituições estudadas, sendo a ação educativa realizadas por enfermeiras e assistentes sociais.
E2 Dias (2017) Conhecer os motivos pelos quais a população masculina não participa do Planejamento Familiar e compreender o significado do Planejamento Familiar para homens adultos em idade reprodutiva, casados ou em união consensual. O distanciamento dos serviços de saúde, desconhecimento acerca do planejamento familiar e feminização do cuidado. Não menos importante é a capacitação dos profissionais para lidarem com a população masculina, criando estratégias de pertencimento com ações que sejam criativas, motivacionais e educativas. Os profissionais de saúde têm a tarefa de informar o homem da existência dos métodos artificiais e naturais, e ofertar todos os meios de evitar ou de ter filhos, levando em consideração aspectos socioculturais e individuais de cada família Constataram que é necessário ampliar o diálogo e reorganizar as estratégias de planejamento e gestão para encorajar e conferir a devida importância que os homens possuem nesse cenário de diálogo e decisões sobre a própria família.
Código Identificação Objetivo Resultados principais Conclusões
E3 Alves (2019) Com o objetivo encontrar na literatura orientações sobre papel do profissional da saúde no planejamento familiar identificou quatro artigos Identificou quatro artigos sendo que três deles demonstraram que as orientações referentes à temática, tanto individuais como em grupo, são realizadas por enfermeiras e direcionadas unicamente às mulheres, que por vezes são incumbidas de levar o cuidado ou o conhecimento até o companheiro, e frequentemente essas orientações não alcançam os homens. Além disso os autores identificaram uma carência por parte dos profissionais da atenção básica, de tentativas e estratégias para incluir os homens nesses cuidados, evidenciando pouco interesse por parte desses profissionais em mudar essa realidade. Como estratégias os autores citam a educação continuada dos profissionais da saúde e inclusão do homem que frequenta a atenção básica em programas como de diabetes e hipertensão, por exemplo Concluíram a necessidade de ações educativas, tanto aos profissionais de saúde como aos usuários dos serviços, que contemplem as necessidades do usuário em sua integralidade, direcionadas à escolha consciente e autônoma quanto ao seu planejamento reprodutivo.
Código Identificação Objetivo Resultados principais Conclusões
E4 Reis (2013) Teve como objetivo identificar o desejo de ter filhos e as estratégias adotadas para planejamento familiar e utilização de métodos contraceptivos. Verificaram que os profissionais de saúde nem sempre apresentavam postura acolhedora sobre o desejo ou não de concepção e segundo os autores o planejamento familiar é discutido de maneira insuficiente entre casais soro discordantes. Para eles os profissionais deveriam ser capacitados e sensibilizados para promover atendimento e orientações aos casais, abordando planejamento familiar e suas decisões reprodutivas Os profissionais devem ser capacitados e sensibilizados para promover atendimento e orientação aos casais soro discordantes, abordando planejamento familiar e suas decisões reprodutivas.
E5

 

 

 

 

 

 

Silva (2018) Teve como objetivo analisar o acesso da população masculina aos métodos de planejamento familiar. Constatou que, a oferta reduzida dos serviços e o baixo nível de orientação são os principais fatores que dificultam a participação do homem. Muitas questões de fundo cultural impedem o homem de procurar informações corretas sobre o tema. Verificou-se que o homem está muito distante do centro das políticas de planejamento familiar tanto no Brasil quando a nível mundial. As mudanças necessitam passar por iniciativas de educação em saúde por meio de palestras nas comunidades e informações sobre diferentes métodos contraceptivos sem vieses preconceituosos. Faz-se necessária a adequação da equipe de profissionais para que ela esteja preparada ao receber essa mudança social e epidemiológica, pois os pacientes precisam se sentir aceitos e confortáveis com a equipe. Revelaram-se barreiras na análise das publicações e no acesso de homens ao planejamento familiar relacionadas tanto pela pouca oferta de serviços e métodos, como pela desinformação.

Fonte: arquivo próprio.

4. DISCUSSÃO

Através dos artigos analisados, bem como outros trabalhos publicados, foi possível identificar a participação reduzida da população masculina no planejamento familiar e vários fatores que contribuem para essa realidade (ALVES et al., 2019; MOZZAQUATRO e ARPINI, 2017; SAUTHIER e GOMES, 2011; SILVA et al., 2013). Como o objetivo do presente trabalho foi identificar as contribuições da enfermagem para o enfrentamento dessa realidade podemos citar a educação em saúde e educação continuada como ferramenta para mudança de paradigmas.

Todos os trabalhos apresentam alguma sugestão relacionada a educação em saúde (SAUTHIER, 2011; DIAS, 2017; ALVES, 2019; REIS, 2013; SILVA, 2018), outros mencionam a importância da educação continuada ou capacitação profissional (DIAS, 2017; ALVES, 2019; SILVA, 2018). Algumas especificidades foram encontradas nos estudos de Alves (2019) e Reis (2013). Onde Alves (2019), pontua com uma importante estratégia a captação ou acolhimento do homem que frequenta outros programas por patologias específicas como hipertensão e diabetes, por exemplo, Reis (2013) defende que as ações em saúde não devem ser restritas ao homem ou a mulher, mas direcionadas a família para uma melhor adesão.

As ações necessárias se aplicam também à equipe de enfermagem e demais profissionais da saúde que por vezes abordam o tema com os mesmos preconceitos e paradigmas apresentados pelos usuários. Nesse processo de capacitação profissional, destacaram-se os materiais educativos impressos como ferramentas que auxiliam na educação em saúde, tanto na visão do profissional como do usuário (ALVES et al., 2019)

Os enfermeiros envolvidos no planejamento familiar devem considerar as particularidades regionais como abordado por Silva (2018), uma vez que em regiões economicamente desfavorecidas a adesão do homem é ainda menor quando comparadas a regiões mais desenvolvidas (PADILHA e SANCHES, 2020). Aspectos culturais bem como o desenvolvimento econômico estão implicados em uma maior ou menor participação do homem (SILVA et al., 2018).

Além de ações educativas individuadas e voltadas para a realidade local outro fator importante é o ambiente físico das unidades de saúde que priorizam mulheres e crianças ocasionando, assim, sentimentos de vergonha, preconceito e medo de ostentar fragilidade que atuam afastando o público masculino dos serviços de saúde, influenciando de maneira negativa a busca por ações de controle da fecundidade. A feminilização do cuidado nas unidades básicas de saúde foi abordada por Dias (2017) onde os homens sentem até certo constrangimento em frequentar os programas (SAUTHIER e GOMES, 2011).

Os profissionais de saúde têm a tarefa fundamental de incentivar o público masculino a uma participação ativa no planejamento familiar, convidando ambos mulheres e homens sem distinção para reuniões sobre o tema, reforçando a necessidade do acesso dos homens ao atendimento público de saúde e evitar a falha dos profissionais envolvidos, ao inserir somente as mulheres nas discussões referentes ao planejamento (CASARIN e SIQUEIRA, 2014).

A distinção entre assuntos de homem e assuntos de mulher, é uma atitude que cristaliza ainda mais os preconceitos. Nesse sentido os profissionais devem atuar promovendo a equidade de gênero e estimulando uma nova forma de participação masculina e o poder público deve fornecer espaço e profissionais capacitados para o programa (SAUTHIER e GOMES, 2011).

5. CONCLUSÃO

Em relação ao programa de planejamento familiar fica evidente a pouca participação masculina que pode ser explicada por diferentes fatores socioculturais e ou socioeconômicos. Ao responder sobre quais estratégias poderiam ser utilizados pelos profissionais da saúde, em especial a enfermagem, constatou-se que os mesmos devem atuar em estratégias de educação em saúde, porém dirigidas a realidade local, além de formação continuada para mudança de conceitos ultrapassados e fixados em esses profissionais sobre o tema planejamento familiar, visando incluir o homem no programa de planejamento familiar.

REFERÊNCIAS

ALVES, A. M. et al. Planejamento reprodutivo nas orientações em saúde: revisão integrativa. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 7, n. 3, p. 366–377, 1 jul. 2019.

BRASIL. Constituicao-Compilado. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 10 jun. 2021.

CASARIN, S. T.; SIQUEIRA, H. C. H. DE. Family planning and men’s health from nurses’ perspective. Escola Anna Nery – Revista de Enfermagem, v. 18, n. 4, 2014.

CHIESA, D. D. P.; SANCHES, M. A.; SIMÃO-SILVA, D. P. PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO ASSUNTO DE MULHER!? PERFIL DE GÊNERO NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, v. 8, n. 1, p. 221–235, 1 jul. 2019.

DIAS, M. G. et al. A participação masculina no planejamento familiar. HU rev, p. 349–354, 2017.

MORAIS, A. C. B. DE et al. Participação masculina no planejamento familiar: o que pensam as mulheres? Cogitare enferm, p. 656–666, 2014.

MOZZAQUATRO, C. DE O.; ARPINI, D. M. Planejamento Familiar e Papéis Parentais: o Tradicional, a Mudança e os Novos Desafios. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 37, n. 4, p. 923–938, dez. 2017.

PADILHA, T.; SANCHES, M. A. Participação masculina no planejamento familiar: revisão integrativa da literatura. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 24, 2020.

SALUD, S. DE. Intervenciones de enfermería para la promoción de la planificación familiar en hombres y mujeres. p. 41–41, 2015.

SAUTHIER, M.; GOMES, M. DA L. B. Gênero e planejamento familiar: uma abordagem ética sobre o compromisso profissional para a integração do homem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 64, n. 3, p. 457–464, jun. 2011.

SILVA, G. S. DA et al. Partner’s participation in family planning from a feminine perspective: a descriptive study. Online braz. j. nurs. (Online), 2013.

SILVA, W. G. DA et al. O planejamento familiar para homens. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 12, n. 11, p. 3098, 6 nov. 2018.

[1] Graduando em Enfermagem. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6648-5184

[2] Mestra, Coordenação de Curso e Docente. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-5803-2289

[3] Especialista em Terapia Intensiva pela FABIC e Mestrando em Cirurgia Experimental pela UEPA. ORCID: http://orcid.org/0000-0001-5026-1995

[4] Graduando em Medicina. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3672-8410

[5] Orientadora. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-9587-1786

Enviado: Agosto, 2021.

Aprovado: Setembro, 2021.

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Ricardo Lennon Santana Ribeiro

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