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Contribuições do jogo da velha na aprendizagem do jogo de xadrez nas séries iniciais do ensino

RC: 77055
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

TASCA, Juliana Barranco [1]

TASCA, Juliana Barranco. Contribuições do jogo da velha na aprendizagem do jogo de xadrez nas séries iniciais do ensino. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 02, Vol. 12, pp. 102-110. Fevereiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/jogo-da-velha

RESUMO

O presente estudo bibliográfico objetivou apontar a importante contribuição que o jogo da velha oferece para a aprendizagem do jogo de xadrez para os alunos do 1º ao 3º ano do ensino fundamental de forma lúdica e despretensiosa os alunos brincam, interagem socialmente, aprendem e compreendem regras de jogo, tanto o da velha quanto o do xadrez. O foco da interação entre um jogo com o outro são as linhas: horizontal, vertical e diagonal onde no jogo da velha é onde marcam os pontos e no xadrez aprendem inconscientemente as movimentações das peças, basicamente cinquenta por cento do aprendizado do jogo de xadrez.

Palavras-chave: Jogo da velha, jogo de xadrez, horizontal, vertical, diagonal.

INTRODUÇÃO

Na constante busca de inovar e nos atualizar na metodologia pedagógica dos conteúdos de Educação física para séries do ensino fundamental, mais especificamente sobre os jogos pedagógicos, em especial no desenvolver deste trabalho o xadrez.  Jogo este que é de uma relevância muito significativa no desenvolver o intelectual dos educandos.

Sob a ótica da complexidade do ensino do xadrez para os nossos alunos das series iniciais nos deparamos com a necessidade de alternativas metodológicas de aprendizagem, como uma ferramenta. Foi observando os alunos jogando o jogo da velha, que notamos que as linhas que são marcadas os pontos são as mesmas que as peças do xadrez se movimentam.

Portanto o jogo da velha se transforma em ferramenta pedagógica no ensino do xadrez para os nossos alunos, pois em sem se tratando de series iniciais do ensino fundamental o xadrez não está presente na unidade temática, objeto de conhecimento, brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional conforme a nova Base Nacional Comum Curricular.

Em se tratando BNCC (2018) a única habilidade que poderia se enquadrar no xadrez seria a (EF12EF03) “Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e jogos populares do contexto comunitário e regional, com base no reconhecimento das características dessas práticas”. Esta é uma habilidade abstrata no tocante aos jogos de mesas, principalmente no xadrez projetando ao seu público uma ideia de que o grau de dificuldade sobrepõe a idade mínima substabelecida pelo órgão educacional para a aplicação deste jogo.

No entanto o nosso projeto de xadrez é justamente ou principalmente para os 1º/2º/3º anos do ensino fundamental, contrapondo e inovando a maneira de ensinar xadrez.  O bom uso de jogos em aula requer que tenhamos noção clara do que queremos explorar e de como fazê-lo. É importante direcionar para quem, onde e para qual realidade vamos aplicar os jogos. O ato de brincar proporciona a construção do conhecimento de forma natural e agradável; é um agente de socialização; cria e desenvolve a autonomia (CUNHA, 2001).

Neste trabalho em especial vamos nos ater mais sobre a contribuição do jogo da velha para conhecer e aprender o xadrez. Mas como assim, jogo da velha para aprender xadrez?

JOGO DA VELHA

Jogo da Velha Sim, muito bem, vamos conhecer um pouco do jogo da velha, Salen e Zimmeman (2018, p. 24),

O jogo da acontece em um tabuleiro na forma de uma grade 3×3; de 9 de casas vazias; dois jogadores se revezam marcando nas casas vazias, o primeiro jogador marca os xis (X) e o segundo os círculos (o); se um jogador fizer três marcas iguais em uma fileira (horizontal/vertical ou diagonais), ele ganha. Se todas as lacunas forem preenchidas e não houver um vencedor, o jogo termina em empate.

Sobre o quão antigo é o jogo da velha, Oliver (2015) complementa:

[…] Só que alguns arqueólogos descobriram que alguns passatempos similares e o próprio jogo da velha foram criados em regiões diferentes do planeta, como no Império Romano, na América pré-colombiana e na China Antiga (conhecido como luk isut k-i). Caminhando mais na linha do tempo, há rumores que o jogo ganhou este nome porque era brincado pelas senhoras mais idosas nas cortes europeias que já não tinham a visão tão boa para bordar.

Nascimento (s/n), complementa a história conta-nos que o nome jogo da velha teve origem na Inglaterra quando as mulheres se encontravam ao fim da tarde para conversar, tomar chá e bordar, as mulheres mais velhas que tinham dificuldade para enxergar e foi que inventaram então este jogo como uma forma de passatempo e recrear; o jogo então recebeu o nome de jogo da velha.

Segundo Guaraldo (2013) o jogo pode ser jogado sobre um tabuleiro ou mesmo sendo riscado sobre um pedaço de papel ou mesa onde o objetivo do jogador é colocar as peças de modo que formem uma linha reta. Conhecido praticamente em todo o mundo, o jogo da velha varia de nome conforme a região.

Uma observação relevante que se faz é sobre a questão de registros antigos do jogo da velha tanto quanto o jogo de xadrez. Com relação à idade mínima para o início da prática do jogo da velha conforme a consulta em sites, livros e outras fontes se faz a partir de 4 anos, pois nesta idade a criança já começa a ter noções de regras simples, ter mais atenção, raciocinar um pouco antes jogar e pequenas ações de estratégia de jogo, começam a compreender as regras com maior facilidade, mas podem demorar um pouco para conseguirem jogarem sem supervisão.

Conforme Conzatti (2018) o jogo da velha é um divertimento que crianças podem desafiar seus colegas usando apenas lápis e papel. Apesar de simples é um ótimo jogo para estimular o raciocínio rápido, estratégia de jogabilidade, paciência, lidar com a frustração, atenção e concentração. Também trabalha conceitos matemáticos de linhas horizontal, vertical e transversal; classificação e quantidades.

Em se tratando do desenvolver e ofertar o jogo para os nossos alunos, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. O jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade.

Sobre o formato do jogo temos que desenhar um diagrama com duas linhas verticais paralelas cruzadas por duas linhas horizontais também paralelas, de maneira a formar nove espaços vazios. Duas pessoas jogam alternadamente, preenchendo cada um dos espaços vazios. Tradicionalmente se faz com X e O como elementos para a marcação. Cada participante deve usar um símbolo (X ou O). Vence o jogador que conseguir formar primeiro uma linha com três símbolos iguais, seja ela na horizontal, vertical ou diagonal.  Muito bem, chegamos exatamente no ponto de fusão de um jogo com o outro, as linhas que os jogadores precisam marcar os três símbolos para poder ganhar: Horizontal/Vertical/Diagonal, sendo estas exatamente as linhas usadas nas movimentações das peças do xadrez, portanto concluo por experiência própria que “quem sabe jogar o jogo da velha e identifica seu ponto através das linhas já joga cinquenta por cento de xadrez” (grifo nosso).

JOGO DE XADREZ

Primeiramente iremos conhecer um pouco do jogo de xadrez e depois focaremos neste ponto acima citado para melhor entendimento do objetivo do nosso trabalho.

O jogo de xadrez também é muito antigo, pois até hoje não temos a época certa, é o que Nascimento (2018, p. 01) professora de Xadrez da Escola Primeiro Passo de Recife nos diz em seu trabalho que:

O xadrez é um jogo muito antigo; não existem relatos históricos sobre sua origem, apenas indiretamente podemos determinar a época e o local onde esse jogo surgiu. Existem evidências de que o xadrez foi primeiramente inventado na China, em 204–203 a.C., por Han Xin, um líder militar, para dar às suas tropas algo o que fazer durante um acampamento de inverno. Também o Rei Arthur é cogitado como um dos possíveis inventores do jogo. Até mesmo a teoria de que foram os gregos, no cerco a Tróia, que o inventaram, possui defensores. No entanto, a origem na Índia é a mais aceita, com o nome de chaturanga, sem data determinada, sabendo-se apenas que foi muito tempo antes de Cristo.

Um fator em comum de ambos os jogos é o tabuleiro, o jogo de xadrez é jogado em um tabuleiro com 64 casas sendo 32 duas brancas e 32 de cor escuras, conforme Rezende (2002) acrescenta que existe 3 linhas no tabuleiro … horizontal…vertical e a diagonal com peças também de cor brancas e pretas, sendo: 2 reis, 2 rainhas, 4 bispos,4 cavalos, 4 torres e16 peões.

Sobre posicionamento e movimento das peças temos através da apostila de xadrez para iniciantes do projeto O Saci da Organização Social de Apoio (2018, p. 02) a Cultura de Itupeva – SP, a seguinte contribuição:

Cada peça possui uma posição inicial no tabuleiro; as torres são posicionadas nas extremidades do tabuleiro, na primeira linha; seu movimento consiste nas linhas: horizontal e vertical, quantas casas quiser e puder; os cavalos deverão ser posicionados cada um ao lado interno de cada torre; seu movimento consiste em L, sendo uma ou duas casas na horizontal e ou uma ou duas casas na vertical, quantas casas quiser e puder; os bispos posicionam-se um ao interno de cada cavalo, sendo o seu movimento nas linhas diagonais, quantas casas quiser e puder, limitando-se a sua cor de casa inicial, ou seja, o bispo que está na casa branca movimenta-se somente em diagonais brancas e o mesmo com o bispo de casa preta; rainha é posicionada no centro do tabuleiro, na casa de sua cor, movimentando se nas linhas horizontal, vertical e diagonal quantas casas quiser e puder juntamente com o rei que fica na casa de cor oposta a cor da peça, que também movimenta-se nas linhas horizontal, vertical e diagonal, mas somente uma casa cada vez; peões ficam posicionados a frente das outras peças, portanto na segunda linha, sendo esta a única peça que se movimenta de uma forma – vertical e captura de outro na diagonal, somente uma casa cada vez .

Sobre a questão da contribuição do jogo de xadrez para o um melhor desenvolvimento do cognitivo do aluno temos muitos autores que nos auxiliar na argumentação teórica, como a famosa frase “o xadrez é a ginástica da inteligência” do alemão Goethe (1786) e Estudiosos como Sá (2002a) e Miranda (2000) apud (FERREIRA, 2018), afirmam que o ensino e a prática do jogo de xadrez quando utilizados como instrumento pedagógico pode trazer benefícios socioeducativos, tanto por provocar o exercício da sociabilidade, como o trabalho da memória, a autoconfiança e a organização metódica e estratégica do estudo.

JOGO DA VELHA + JOGO DE XADREZ

Na contextualização do nosso projeto, onde o jogo da velha contribui significativamente na aprendizagem do jogo de xadrez o ponto principal deste eixo são as linhas, onde no jogo da velha temos que marcar os três símbolos (X ou O) são as mesmas linhas ou direções usadas nas movimentações das peças do xadrez, horizontal, vertical e diagonal.

O projeto de xadrez com o jogo da velha apresenta uma ótica diferente na questão de jogar um para aprender o outro, pois o jogo de xadrez tem suas peculiaridades e suas complexidades de regras e abordagem histórica e intelectual do jogo.

No decorrer do ano letivo trabalhamos a parte motora e cognitiva nas aulas de educação física, e no intuito de volta a calma da aula prática introduzimos a atividade do jogo da velha na sala. Confeccionamos duas coroas de cada cor azul e rosa, explicamos o jogo da velha para todos e então escolhemos incialmente 4 alunos para dar início ao jogo. Os meninos usam as coroas azuis e as meninas rosa, portanto são os reis e as rainhas que irão jogar jogo da velha, a partir da prática do jogo ensinamos que cada linha tem um nome: horizontal, vertical e diagonal e que para marcar o ponto para os reis ou rainhas precisa identificar a linha que marcou o ponto, portanto estamos diante de uma atividade com abordagens de dois jogos distintos, mas um (jogo velha) ajudando o aluno aprender o outro (jogo de xadrez).

Na ótica da contribuição dos jogos educativos para aprendizagem do aluno, independente se é um jogo ajudando a ensinar o outro (MURCIA, 2005 apud FESLIKENIAN, 1974, p. 02) ressalta que:

O jogo deve cumprir duas funções na escola como conteúdo e como finalidade: a educação através do jogo e para o jogo. A aprendizagem, necessária para alcançar o desenvolvimento completo, está continuamente presente, tanto na escola quanto na própria vida. […] aprender jogando é primário, o mais simples e natural da criança, já que é o menos traumático. […] atendendo a essas duas funções que o jogo deve cumprir, primeiro na vida escolar e depois em sua vida profissional, a criança deve ser protagonista de sua educação.

Nesta ideia de adaptações e de oportunizar situações, espaços e momentos para a construção do conhecimento, Martinez (2002, 2003, 2005) apud Tessaro e Jordão (2007), no processo da educação infantil o papel do professor é essencialmente importante, pois é ele quem cria os espaços, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou seja, faz a mediação da construção do conhecimento.

Completando este contexto da oferta de situações, momentos para a criança, Vygotsky (1998) apud Tessaro e Jordão (2007) a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem à regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas. Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas ações, quer elas pareçam agradáveis ou não.

Nesta sistemática de desenvolver a atividade de jogo da velha de reis e rainhas fazer parte da aula favorece uma certa sequência pedagógica, que constatamos alunos com certa dificuldade e ou que não conheciam o jogo passam a entender e gostar.

Este trabalho executa um dos nossos objetivos á respeito do trabalho com o jogo de xadrez para os alunos de 1º ano do ensino fundamental, que consiste em conhecer, saber montar e identificar no posicionamento as linhas diretivas das peças do xadrez.

Anteriormente no início do ano letivo fazemos rodas de leitura, explicação e mostramos cada peça do xadrez e o tabuleiro para todos os alunos.  Posteriormente ofertamos desenhos pedagógicos do xadrez para colorir e ensinamos a montagem das peças no tabuleiro.

Somente a partir desde conhecimento já adquirido é que damos início ao jogo da velha de reis e rainhas.

Observamos que há um grande interesse pelos alunos tanto para o xadrez quanto o jogo da velha, pois gostam e se identificam que mesmo na imaginação, são reis e rainhas

CONCLUSÃO

A busca por inovação na metodologia do trabalho pedagógico se faz necessário principalmente quando inclui o resgate de brincadeiras infantis e quando esta contribui na aprendizagem de outra atividade (jogo/ brincadeira) é melhor ainda e este método desenvolvido foi muito bem recebido e apreciado pelos alunos.

O objetivo instalado desde a primeira ação, oportunizar o jogo da velha para que nossos alunos aprendam xadrez, pois observamos através desta prática bons resultados com relação a conhecer, entender e reproduzir o conhecimento adquirido pertinente as linhas das direções de movimentação das peças do xadrez.

Os educandos aos poucos vão dominando a técnica pura do jogo da velha começam a querer ensinar os colegas que ainda não entenderam o objetivo central do jogo, que por trás do jogo da velha já estamos aprendendo xadrez.

Reis e Rainhas jogando o jogo da velha resgata a imaginação das histórias infantis de princesas, heróis personagens que reportam um certo poder e essa situação leva-os ao sentimento, sensação e até quem saber um poder de aprender mais sendo rei ou a rainha.

REFERÊNCIAS

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FERREIRA, Eliane Alves. Xadrez em três tempos: uma ferramenta de socialização e valores humanos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 04, pp. 40-55, setembro de 2018. ISSN:24480959

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[1] Pós graduação em Educação Física.

Enviado: Agosto, 2019.

Aprovado: Fevereiro, 2021.

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