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Leitura e escrita nas séries iniciais

RC: 21280
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

NASCIMENTO, Rakel Lemes [1]

NASCIMENTO, Rakel Lemes. Leitura e escrita nas séries iniciais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 10, Vol. 02, pp. 148-158 Outubro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo, o estudo sobre a leitura e os processos de escrita na qual estes fatores estão envolvidos cotidianamente na vida das pessoas, é de grande importância valorizar as variadas formas de expressões dos alunos na sala de aula, tanto na fala como na leitura. Por esse motivo há uma busca em entender e decodificar a criticidade, a cognição e a interação transmitida pelos educandos. Portanto, ler e escrever constitui-se em uma associação de conhecimentos em que para aprender a ler, é preciso interagir com a diversidade de textos, sendo possível estabelecer que, um leitor competente é aquele que se constitui em uma constante busca de conhecimento de diversidades de textos de fato que circulam socialmente. Considera-se então que para ler e escrever é necessária condições favoráveis e busca de conhecimentos e interações com o meio, levando em conta o próprio conhecimento. Sob um método de pesquisa em materiais bibliográficos, conclui-se que a competência comunicativa faz com que o sujeito tenha uma vida social mais digna e consiga lutar por seus direitos e ideais. Para fundamentar este estudo foi necessário recorrer à especialistas como: ANTUNES IRANDÉ (1937),BAGNO (2007), CAGLIARI (2007) entre outros.

Palavras-Chave: Leitura, Escrita, Conhecimento

INTRODUÇÃO

A pretensão deste trabalho é idealizar a leitura e a escrita, pois são termos inseparáveis em que é a leitura fornece a matéria prima para a escrita e assim o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto.

Com o avanço tecnológico, trabalhar a leitura e escrita tornou-se uma tarefa árdua e resistível, entretanto para isso é preciso que os educadores rompam essa margem introdutória aliando-se ao processo de ensino aprendizagem, pois é de competência e responsabilidade do professor a influência pela leitura e escrita.

Para que a leitura se constitua em um objeto de aprendizagem é preciso que se faça sentido para o discente, respondendo assim como objetivo de realização imediata, tornando um ato importante para o seu desenvolvimento cognitivo, tendo competência e iniciativa quanto à escolha de textos que atendam sua necessidade, sendo necessariamente oferecer inúmeras oportunidades de aprenderem a ler.

DESENVOLVIMENTO

A leitura e a escrita são atividades com que muito a escola se preocupa e que tem sido fundamentalmente, um objetivo de ensino. Para que a escola converta a leitura e escrita em objeto de aprendizagem deve preservar sua natureza e complexidade trabalhando com diversidades de textos e combinações entre si. Como relata os Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa (2001, p.55) que:

Se o objeto é formar cidadãos capazes de compreender os diferentes textos com os quais se defrontam, é preciso organizar o trabalho educativo para que experimentem e aprendam isso na escola. Principalmente quando os alunos não têm contato sistemático com bons materiais de leitura e com adultos leitores, quando não participam de práticas onde ler é indispensável, a escola deve oferecer materiais de qualidade, modelos de leitores proficientes e práticas de leitura eficazes.

É a escola que oportuniza algo tão inevitável como a leitura e escrita, dessa forma são possíveis que os discentes tornem cidadãos capazes de se interagirem não somente com as obras oferecidas em instituições de ensino, mas também com a diversidade textual, com o mundo, mergulhando na infinita busca do conhecimento.

Um leitor competente consegue interagir e cooperar na interpretação e intenção com a qual o autor construiu sua produção e escrita. Para isso, o leitor deve buscar outras fontes de conhecimento para chegar ao resultado desejado. Gilda Menezes em seu livro “Como usar outras linguagens na sala de aula” mostra a necessidade de buscar outras fontes de leitura.

Ler é estar psicologicamente disposto a fazer perguntas, buscar respostas e, preferencialmente, saber onde encontrá-las. Muitas vezes, as respostas não são explícitas. Ou, não podem ser encontradas na área do conhecimento de que faz parte a pergunta. Mas a própria existência da dúvida revela nova possibilidade de interpretação e, portanto, desconfiança do texto lido, o que já é saudável para abrir possibilidades de leitura. Além disso, uma pergunta do leitor fará parte de uma incansável busca pela resposta. Mesmo que não se chegue a ela de imediato, a existência da dúvida é caminho aberto para a busca de respostas.

Através do envolvimento social, é que muitas vezes as pessoas passam a ter o interesse e o hábito pela leitura e escrita não deixando de lado a mobilidade da família, motivando a criança mesmo antes de ir à escola e isso faz com que o discente perceba a leitura como um ato prazeroso e necessário a sua convivência diária, pois um leitor competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de selecionar, entre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a uma necessidade particular.

A leitura e a escrita são objetivos prioritários, onde os alunos possam ler textos adequados à própria idade de forma autônoma, utilizando a leitura com fins de informação e aprendizagem se tornando importante na escola para a consecução de novas aprendizagens, melhorando a habilidade e a familiarização progressiva adquirindo o hábito de ler, qualquer leitor precisa ter acesso ao texto cuja leitura transforma-se em objetivo. Segundo ANTUNES, (2003) no livro aula português: encontro e interação:

A atividade da leitura fornece, num primeiro plano, a ampliação dos repertórios de informação do leitor. Na verdade, por ela, o leitor pode incorporar novas ideias, novos conceitos, novos dados, novas e diferentes informações acerca das coisas, das pessoas, dos acontecimentos, do mundo em geral.

É evidente que a escola interfere decisivamente na determinação desses resultados, tendo em vista que esta como qualquer outra instituição social, reflete as condições gerais de vida da comunidade em que está inserida. É verídico que a escola seja um meio próprio ao desenvolvimento leitor de cada integrante da leitura, pois envolve diferentes processos e estratégias de realização na dependência de diferentes condições do texto lido e das funções pretendidas com a mesma.

A leitura é importantíssima nas interações pessoais tanto na escrita quanto na fala trazendo vida e beleza ao desenvolvimento da língua na participação cooperativa na interpretação e na reconstrução do sentido e nas intenções pretendidas pelo autor, completando a atividade da produção escrita supondo muito mais que a simples decodificação dos sinais gráficos. O leitor busca recuperar, interpretar e compreender o conteúdo e as intenções pretendidas pelo autor. A leitura é uma atividade de acesso ao conhecimento produzido, ao prazer estético e uma atividade de especificidades da escrita. É através desta interação que se dá o aprimoramento essencial dos termos de codificação e decodificação de palavras e signos eficientes ao entendimento adequado das diversas situações cognitivas dos termos linguísticos da linguagem utilizada. No primeiro encontro dos discentes com o termo leitura, estes se sentem frustrados pelas dificuldades encontradas, pois esta é algo que vai além do imaginado com seus sistemas linguísticos de informações e entendimentos processuais. Ainda segundo ANTUNES, (1937) no livro aula de português: encontro & interação:

Com enormes dificuldades de leitura, o aluno se vê frustrado no seu esforço de estudar outras disciplinas e, quase sempre, “deixa” a escola com a quase inabalável certeza de que é incapaz, de que é linguisticamente deficiente, inferior, não podendo, portanto, tomar a palavra ou ter voz para fazer valer seus direitos, para participar ativa e criticamente daquilo que acontece à sua volta. Naturalmente, como tantos outros vão ficar a margem do entendimento e das decisões de construção da sociedade.

Segundo Luft (2002 p. 15), a comunicação é algo nato do ser humano. “O homem é um ser de linguagem”. Em meio a tantas especulações, estudos e pesquisas que cercam a linguagem do ser humano, é indiscutível o fato de que a linguagem é algo natural dele, como afirma Marcos Bagno:

[…] O conhecimento intuitivo que cada falante tem de sua língua materna é um dos mais fascinantes mistérios da ciência. “Por mais que linguistas, psicólogos, biólogos, médicos, antropólogos e filósofos especulem, teorizem e investigue a verdadeira natureza do conhecimento linguístico” __ a natureza da própria linguagem humana como fenômeno biológico-psicológico-social __ sempre desafiará os cientistas. (2007, p. 187).

Atualmente uma criança com quatro anos já é obrigatória adentrar a escola, onde começa o início de sua alfabetização. Porém, essa criança já fala sua língua materna a qual aprendeu em seu meio social e familiar. Para Luiz Carlos Cagliari (2007, p.16-17), a criança com três anos de idade já é um falante nativo de sua língua materna. Para o mesmo autor:

A criança, evidentemente, não entrou para o mundo da linguagem da mesma forma que um adulto se inicia no aprendizado de uma língua estrangeira. Ela foi exposta ao mundo linguístico que a rodeia e nele foi, ela própria, traçando seu caminho, criando o que lhe era permitido fazer com a linguagem. […] (2007, p. 17).

Sob esta visão, entende-se que a aquisição da linguagem ocorre de uma forma espontânea, o ser humano é dotado desta capacidade desde sua mais tenra idade. Para Cagliari a criança “[…] simplesmente se encontrou no meio de pessoas que falavam e aprendeu”. Esta aprendizagem inicia-se pela audição, daí o fato de o sujeito trazer consigo os hábitos linguísticos da sua comunidade de fala.

Mesmo antes de entrar na escola e sem ajuda de professores, a fala da criança já possui regras gramaticais, ela não utiliza um amontoado de palavras soltas, mas, em sua fala consegue fazer-se entender, unindo as palavras em frases que atendam sua necessidade de comunicação.

Esta linguagem inclui o dialeto utilizado pelo falante que é fruto do seu convívio social. E no contexto escolar ele não deve ser menosprezado, mas, paralelo ao seu dialeto, a criança deve aprender a norma culta da língua. Isso não significa dizer que deva abandonar sua fala coloquial, mas saber empregar a forma correta a cada situação de comunicação social. O papel do professor é direcionar o aluno, sob as técnicas e formas mais convenientes, a adquirir competência linguística, sem, portanto, desprezar sua língua materna.

A partir do momento que se entende a língua como essencial nas decodificações, esta se torna um meio indicativo de toda e qualquer utilização social, sendo eficiente em toda sua dimensão tornando-se assim mais prazerosa e eficaz, integrando nas decisões construtivas e socialmente. Ler é o modo mais prazeroso e eficaz de adquirir conhecimento. A leitura, porém, possibilita uma intimidade maior com as ideias, temas e uma liberdade também maior, porque a todo o momento, o livro está a disposição do leitor para ser lido, relido, escolhendo-se esta ou aquela história, este ou aquele poema, o que permite refletir e entendê-los melhor. É necessária a compreensão de que a leitura e a escrita são práticas complementares fortemente relacionadas, que se modificam mutuamente no processo de letramento, a escrita a fala e a fala influencia a escrita. O ensino deve ter como meta formar leitores que sejam também capazes de produzir textos coesos e coerentes adequados e ortograficamente escritos, pressupondo transforma o desenvolvimento de uma atitude de leitor (a) crítico (a), o que significa entre outros aspectos perder a ingenuidade diante do texto dos outros, percebendo que atrás de cada um, há um sujeito com certa experiência histórica com um determinado universo de valores com uma intenção.

O conhecimento prévio também de tipos de textos faz com que o leitor tenha expectativas a respeito do que vai ler. Essas expectativas se referem não somente ao conteúdo do texto, mas também à sua estrutura gramatical, ao seu vocabulário e ao formato visual.

A compreensão de um texto, o conhecimento de mundo e a experiência de vida, dependem muito da combinação de organização e informação, estrutura gramatical e vocabulário, determinando a relação entre texto e leitor.

A leitura é algo extremamente importante e deve ser possibilitada a todos, democratizando os meios que podem contribuir para a redução da desigualdade e, sobretudo é uma atividade voluntária e prazerosa em que discentes e docentes devem estar motivados para aprender e ensinar a ler, não a considerando como uma atividade competitiva, através da qual se ganham prêmios ou sofrem sanções. Como bons leitores refugiam na leitura como forma de evasão e encontram prazer e bem estar- nela, os maus leitores fogem dela e tendem a evitá-la.

O processo de leitura e escrita é a ferramenta básica de inserção no mundo, e o elemento articulador de diferentes linguagens, é o instrumento para interação com diferentes áreas do saber, e é o meio de demonstração do sentir e do pensar. Trabalhar a leitura e a escrita exercita a socialização, pois a livre expressão é responsável por grandes mudanças sociais.

O processo de leitura e escrita garante a compreensão pelo leitor construindo uma idéia sobre seu conteúdo, extraindo dele o que lhe interessa, em função dos seus objetivos. Isso só pode ser feito mediante uma ação que permita parar, pensar e relacionar a informação com o conhecimento prévio.

O educador é o importante mediador no processo de ensino aprendizagem tornando-se o responsável na orientação pela interação para o alcance relativo dos objetivos educacionais almejados. Dessa forma constata-se que a leitura realizada em sala com os discentes intervém poderosamente ao aprimoramento da mesma em toda a sociedade em que o indivíduo esteja inserido, pois a partir do momento em que há a inserção pura com a leitura, a escrita é bem mais aperfeiçoada contribuindo ao desenvolvimento motor desejado.

Portanto, cabe ao profissional continuar zelando, compreendendo, conscientizando e estabelecendo uma relação na construção ou reconstrução do hábito de leitura, pois isto implica ser capaz de produzir uma visão global do texto e para isso é necessária muita persistência e estratégias para decifrar as mais variadas formas de linguagem valorizando a leitura como fonte de informação e tendo acesso a um mundo de conhecimento, pois o hábito de ler leva o sujeito a recorrer a fontes de leitura, em função de suas necessidades e objetivos.

É correto afirmar que a relação com a leitura varia de acordo com o leitor. Toda a leitura indica caminhos, antecipando a sua recepção e despertando leituras anteriores, em um processo de construção e reconstrução. Nessa perspectiva, uma educação comprometida necessita dar espaço para a efetivação desse exercício de escrita e leitura (PASQUALINI, 2012, p. 90).

Com base na abordagem comparativa sobre a leitura e escrita, feita por Kleiman (2000) e Matêncio (1994), a leitura e escrita tornam-se um fator de reflexão, pois são muitas as dificuldades encontradas pelos alunos na concepção das mesmas, mas isso devido a uma inadequação na prática escolar no desenvolvimento correspondente ao ler e escrever.

Há uma definição de Kleiman que relata o ensino aprendizagem com uma associação de letras e símbolos em que o aluno deve reconhecer que a escrita mesmo estabelecendo relação com a fala deve ter uma proximidade ainda muito maior com os símbolos humanos, na qual antecedem a fala e que deve ser compreendido pelo aluno, pois apresenta importantes funções na sociedade.

O processo de escrita e leitura é inseparável, quando mal abordados, tornam-se dificultosos ao trabalhá-los na escola. Mediante esses problemas, o letramento, se tornam desastroso e lamentável, sendo precário tanto no âmbito escolar quanto na vida social. Portanto, volta-se a atenção para um fator preocupante, de que, no contexto escolar nota-se que os discentes são desmotivados, não apresenta interesses em ler limitando a si próprio tornando apenas decodificadores de letras, leitores passivos.

As autoras concordam que a leitura trabalhada como método avaliativo inibe o conhecimento dos alunos desmerecendo o sentido do texto. Destacam também que referente à escrita e leitura existe uma grande dificuldade na compreensão e interpretação das palavras. Ainda referente ao assunto, Kleiman e Matêncio concordam que a leitura deve ser trabalhada com uma atividade fundamental no ensino gramatical, mas propõem que esta seja trabalhada de diversas maneiras.

A prática de leitura e escrita em sala de aula contribui significativamente para o desenvolvimento desse processo, mas isso se limita entre professor e aluno. Nesse sentido Kleiman (2000, p.24) afirma que:

A prática de sala de aula, não apenas da aula de leitura, não propicia a interação entre professor e aluno. Em vez de um discurso que é construído conjuntamente por professores e alunos, temos primeiro uma leitura silenciosa ou em voz alto do texto, e depois, uma série de pontos a serem discutidos, por meio de perguntas sobre o texto, que não leva em conta se o aluno de fato o compreendeu. Trata-se, na maioria dos casos, de um monólogo do professor para os alunos escutarem. Nesse monólogo o professor tipicamente transmite para os alunos uma versão, que passa ser a versão autorizada do texto.

Realmente, o professor deve trabalhar a leitura escrita, utilizando-se de uma metodologia que envolva os alunos de forma prazerosa com signos eficientes de sentido, pois é através desse contexto que vão perceber que os conhecimentos cognitivos e linguísticos além de outros vão sendo aprimorado obtendo um aprendizado significativo.

CONCLUSÃO

Conclui-se que a leitura e escrita é o foco principal na vida do educando, pois quando ele começa a ler e a escrever ele cada dia quer melhorar e qualificar ainda mais, a partir dai ele mesmo passa a conhecer seus erros e começa a eliminá-los de sua rotina.

A leitura não precisa também contemplar somente a norma culta, textos com linguagem popular são muito apreciados pelos alunos, principalmente os pré-adolescentes. Estes textos podem criar no sujeito o prazer pela leitura. Considerando ainda que, para se formar um leitor, ele próprio deve escolher que tipo de literatura lhe é mais prazeroso. Desse ponto de partida pode tornar-se um leitor assíduo e competente. Assim concretizam-se os objetivos, sabendo que o aluno é um ser capaz de introduzir em seu intelecto conhecimento claro que facilita todo seu aprendizado.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Irandé, 1937. Aula de português: encontro & interação, – São Paulo: Parábola. Editorial, 2003.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10ª Ed. São Paulo: Editora Scipione, 2007.

KLEIMAN, Ângela. A concepção escolar da leitura. In: Oficina de leitura. Teoria e Prática. 7ª ed. Campinas: Pontes, 2000.

LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Globo, 2002.

MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Escrita e leitura: natureza do processo. In: Leitura, produção de textos e escola. Reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994.

MENEZES, Gilda. Como usar outras linguagens na sala de aula. 3ª Ed.-São Paulo: Contexto, 2002.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: língua portuguesa/Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.3ªed. Brasília: A Secretaria, 2001.

PASQUALINI, Joseni Terezinha Frainer Metodologia e conteúdos básicos de língua portuguesa/Joseni Terezinha Frainer Pasqualini. Indaial: Uniasselvi, 212 183 p. il.

[1] Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, Pós-graduada Lato sensu em Psicopedagogia em Educação Infantil pela Universidade Cândido Mendes – UCAM, atua como Professora em Desenvolvimento Infantil da rede Municipal de Colíder – MT.

Recebido: agosto , 2018

Aprovado: Outubro, 2018

 

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Rakel Lemes do Nascimento

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