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Avaliação do Consumo de Suplementos Alimentares entre Praticantes de Musculação em Academias de Anápolis-GO.

RC: 18025
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CONTEÚDO

SANTOS, Jacieli Fernandes dos  [1], SILVÉRIO, Leticia Aparecida [2], MARTOS, Nathália Elisa Moreira [3], SILVA, Paula Duarte da [4], MARQUES, Débora Caldas [5]

SANTOS, Jacieli Fernandes dos; et.al. Avaliação do Consumo de Suplementos Alimentares entre Praticantes de Musculação em Academias de Anápolis-GO. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 07, Vol. 06, pp. 114-125, Julho de 2018. ISSN:2448-0959

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o consumo de suplementos alimentares entre praticantes de musculação em academias de Anápolis/GO. A amostra constou com 150 participantes, sendo 79 homens e 71 mulheres. A metodologia aplicada foi um questionário autoaplicável composto por 14 perguntas objetivas. A média de idade dos participantes foi de 26,5 anos, com uma média 46,7% dos participantes que fazem uso de um ou mais suplementos, sendo 58,6% dos usuários de suplementação do sexo masculino, o suplemento mais utilizado com 27,3% foi BCAA, dentre os principais objetivos da utilização, o que mais se destaca é o de hipertrofia muscular. Observou-se uma falta de orientação adequada e indica-se a todos os usuários de suplementos alimentares procurar um profissional nutricionista habilitado para tal prescrição.

Palavras-chave: Suplementos Alimentares, Musculação, Hipertrofia Muscular.

1. Introdução

A constante busca pelo corpo perfeito tem feito com que as pessoas adotem cada vez mais a prática de atividade física acompanhada do uso de recursos ergogênicos, sendo os principais os suplementos alimentares (ROCHA e PEREIRA, 1998).

No Brasil, a portaria n° 32/1998 da Secretária Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) define: suplementos vitamínicos e/ou minerais como complementos destinados a uma pessoa saudável onde sua ingestão a partir da sua alimentação seja insuficiente ou quando a dieta requer suplementação. Devem conter um mínimo de 25% e no máximo de até 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de vitaminas e/ou minerais, na porção indicada pelo fabricante, não podendo substituir os alimentos, nem serem considerados como dieta exclusiva (BRASIL, 1988).

Sabe-se que a prática de atividade física reduz o risco de morte, diminui a incidência de acidente vascular encefálico, diabetes, hipertensão arterial, diminuição de massa gorda e aumento de massa magra quando realizadas regularmente (JUSWAIK; PASCHOAL; LOPEZ; 2000; SANTOS; 2005).

Das diversas modalidades realizadas dentro da academia a musculação possui maior destaque, pois é um meio de preparação física utilizado para o desenvolvimento das qualidades físicas relacionada com a estrutura muscular. Tal treinamento aumenta a síntese proteica, resultando ao aumento de proteínas contráteis e hipertrofia muscular (BUCCI et al; 2005).

Dorfman (2011) ressalta a importância de uma alimentação balanceada em qualquer programa de atividade física, mas podemos perceber que existe pouca falta de informação concreta sobre como deve ser uma alimentação adequada para indivíduos fisicamente ativos.

Com relação às fontes de indicação pode se observar que principais profissionais que indicaram/prescreveram suplementos alimentares foram, profissional de educação física e médicos, sendo que o profissional nutricionista é o de maior competência e de suma importância para direcionar de maneira correta o uso e indicação dos mesmos, tendo ele uma baixa participação na indicação, isso ocorre por não existir leis que fiscalizem prescrição e venda dos suplementos (NOGUEIRA; SOUZA; BRITO, 2013).

O crescimento expansivo do uso de suplementos alimentares tem tornado cada vez mais perigoso e indiscriminado, sabe-se que o uso inapropriado de suplementos sem prescrição pode gerar inúmeros efeitos adversos à saúde geral do indivíduo principalmente, em pessoas predispostas. Os principais problemas são arritmia, alteração da pressão arterial, insônia, sonolência, irritabilidade, ansiedade, problemas renais e hepáticos (ANDRADE et al., 2012). Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o consumo de suplementos alimentares entre praticantes de musculação em academias de Anápolis-GO.

2. Materiais e métodos

A pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa transversal descritiva de abordagem quantitativa.

A população de estudo foi composta por frequentadores de 4 diferentes academias de musculação, cujo total de alunos matriculados eram de aproximadamente de 1000 praticantes de musculação. Os estabelecimentos ofereciam atividades físicas de diferentes modalidades, e possuíam indivíduos de faixa etária diversas.

Para a coleta de dados, um questionário adaptado (SCHNEIDER et al., 2008) com 14 questões objetivas sobre consumo de suplemento (tipo de suplemento, frequência de consumo, indicação de produto, entre outras informações) sendo a amostra composta por 150 participantes. Os alunos foram abordados de forma aleatória na entrada das academias, em diferentes dias da semana. Aqueles que preencheram completamente o formulário de pesquisa foram chamados de participantes neste estudo, cientes de estarem participando voluntariamente e de não haver nenhuma consequência pela sua participação.

A faixa etária dos indivíduos para o preenchimento dos formulários foi determinada entre 18 e 60 anos, por representar a maioria dos alunos, de acordo com a distribuição por idade e sexo fornecida pelas academias. Os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido para a autorização da utilização dos dados de forma sigilosa com finalidade de pesquisa científica. Os dados foram avaliados através do Microsoft Office Excel.

3. Resultados e discussão

Participaram do estudo 150 pessoas no total, sendo 52,7% (n=79) do sexo masculino e 47,3% (n=71) do sexo feminino, com uma média de idade de 26,5 anos, dados estes semelhantes aos de outros estudos, como o de Quintiliano e Martins (2009) que teve como objetivo avaliar o consumo de suplemento alimentar por praticantes de musculação nas academias centrais nos municípios de Guarapuava/PR, cuja média idade foi 25,9 anos; já o estudo realizado por Santos e Santos (2002), “Uso de suplementos alimentares como a forma de melhorar a performance nos programas de atividade física em academias de ginástica” a média de idade foi de 27,5 anos.

Dos entrevistados 53,3% (n=80) não fazem uso de nenhum tipo de suplementação e 46,7% (n=70) fazem uso de um ou mais tipos de suplementos, conforme afirma Pedrosa et al. (2010), no estudo “Utilização de suplementos nutricionais por praticantes de musculação em academias da cidade de Porto Velho Rondônia”, onde 45% dos participantes não faziam uso de suplementação e 55% consumiam ou já consumiram algum tipo de suplementos.

Como podemos observar na tabela 1, o grau de escolaridade dos entrevistados 56% (n=84) tinham nível de escolaridade superior completo ou incompleto, 28% (n=42) tinham nível médio completo. Segundo Quintiliano e Martins (2009), 63% apresentam nível superior completo ou incompleto, e 32% apresentam nível médio completo.

Tabela 1: Distribuição dos praticantes de musculação por anos de estudo, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.

Anos de estudo Número (n) Porcentagem (%)
Até 4 anos 11 7,3
De 4 a 10 anos 12 8
Mais que 10 anos 42 28
Ensino superior 84 56
Nenhum 1 0,7

 

Com relação à renda mensal dos praticantes 42,7% (n= 64) possuíam renda de 1 a 3 salários mínimos, 20,7% (n=31) recebiam 1 salário mínimo, 18% (n=27) tinha renda de 3 a 5 salários mínimos e 4,6% (n=7) acima de 8 salários mínimos.

Segundo Carvalho e Orsano (2007), que avaliaram o perfil dos consumidores de suplementos alimentares praticantes de musculação em academias de Teresina- PI, 30% dos entrevistados tinha renda inferior a 1 salário mínimo, 34% de 1 a 2 salários mínimos, 23% de 3 a 4 salários e 13% possui uma renda igual ou superior a 5 salários mínimos.

A respeito da prática de musculação foi observado que 43,3% (n=65) praticam musculação regularmente a mais de 1 ano, 30% (n=45) a menos de 3 meses, 14,7% (n=22) de 3 a 6 meses e 12% (n=18) de 7 meses a 1 ano.

No estudo de Fernandes, Gomes e Navarro (2009) que avaliou a “utilização de suplementos por praticantes de atividade física na cidade de São Paulo e região” encontrou resultados próximos ao atual estudo, 59,3% indivíduos praticam exercício físico a mais de um ano, 18,6% praticando de 7 meses a 1 ano, 15,3% indivíduos frequentando atividades físicas de 3 a 6 meses e 6,8% indivíduos com tempo de pratica inferior a 3 meses.

Os resultados obtidos a respeito da quantidade de horas semanais foram: 40% (n=60) prática musculação até 3 horas por semana, 26,7% (n=40) de 3 a 6 horas, 22% de 7 a 9, 8% de 10 a 12 horas, 2% de 13 a 15 horas e 1,3% mais de 15 horas.

O estudo de Alves e Navarro (2010), que avaliou “O uso de suplementos alimentares por frequentadores de academias de Potim-SP” mostra que 37,3% dos indivíduos estudados pratica até 3 horas de atividades físicas por semana, 33,9% pratica de 3 a 6 horas semanais, 8,5% pratica de 7 a 9 horas, 6,8% pratica de 10 a 12 horas, 5,1% pratica de 13 a 15 horas semanais e 8,5% pratica atividades físicas por mais de 15 horas semanais.

Com base na prática de musculação 55,3% (n=83) deseja ganhar/definir músculos/aumentar massa muscular, 19,3% (n=29) almeja perder peso e/ou gordura, 18,7% (n=28) pela saúde, 6% (n=9) pela estética, 0,7% (n=1) pela competição.

Um estudo de Quintiliano e Martins (2009) mostra que 46% dos praticantes de musculação que utilizam suplementos alimentares o fazem pelo aumento de massa muscular, 29% pela saúde, 12% pelo aumento da performance, 1% em busca de resultados em competições, 5% para compensar deficiências na alimentação, 5% prevenir doenças e 2% pela estética.

Trog e Teixeira (2009) salientam os seguintes resultados 42,2% dos praticantes de musculação utilizam suplementos com a finalidade do aumento de massa muscular, 22% em busca de saúde, 18% melhora da resistência física, 16% diminuir gordura corporal e 2% em busca de lazer.

A frequência do uso de suplementos 23,3% (n=35) faz uso diário, 12% (n=18) usa de 2 a 3 vezes por semana e 10,7% (n=16) de 4 a 6 vezes/semana e 44% (n=66) das pessoas as que consomem os suplementos estão satisfeitos com os resultados.

Diferenciando–se da presente pesquisa o estudo de Scheneider et al. (2008) realizado em academias de Balneário Camboriú, Santa Catarina avaliou a distribuição de frequência do uso de suplementos e mostrou que 42% utilizam de 4 a 6 vezes por semana, 36% usam diariamente e 22% utilizam suplementos de 2 a 3 vezes por semana.

Em relação, a satisfação do uso de suplementos o estudo de Scheneider et al (2008) está semelhante ao presente estudo, pois 82% estão satisfeitos com o uso de suplementos.

Dentre os suplementos mais utilizados, segundo o presente estudo, o BCAA destacou-se com 27,3% (n=41), percentual semelhante ao citado por Baumgratz (2012), “Uso de suplementação alimentar por alunos de uma academia de NH-RS”, que foi 21% e Whey Protein com 32%. Jesus e Silva (2008), “Suplemento alimentar como recurso ergogênico por praticantes de musculação em academias” destacou a utilização de BCAA, Whey Protein, que neste estudo é utilizado por 25,3% (n=38) dos entrevistados.

Ainda mencionado no estudo a Creatina com 16,7% (n=25) de utilização por participantes, bem como Albumina 12% (n=18), Maltodextrina 10,7% (n=16), e os demais suplementos citados no questionário, no seu total, não atingiram uma porcentagem superior a 10%, como mostra figura 1.

Figura 1: Distribuição dos tipos de suplementos nutricionais consumidos pelos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.
Figura 1: Distribuição dos tipos de suplementos nutricionais consumidos pelos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.

Para os que fazem uso de suplementação, o ganho de massa muscular é o fator primordial, constatado no estudo por 53,3% (n=80) dos entrevistados, percentual próximo ao encontrado por Quintiliano e Martins (2009), que é de 46%. Emagrecimento foi mencionado por 34,7% (n=52) dos participantes.

De acordo Rigon e Rossi (2012), “Quem e por que utilizam suplementos alimentares?” publicado pela Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, o foco principal dos participantes foi emagrecimento com 29%, seguido por definição muscular com 26% e ganho de massa com 24%.

Entre as fontes de indicação de suplementos, a mais citada foi a do grupo de professores de educação física com 15,3% (n=23), 14% (n=21) nutricionista e 5,3% (n= 8) vendedor de loja de suplementos, conforme a figura 2.

Segundo Fontes e Navarro (2010) um estudo descritivo que avaliou o “Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de atividades físicas em academias de Sete Lagoas-MG” foi aplicado um questionário para 94 alunos em duas academias distintas em Sete Lagoas e entre as fontes de indicação para o uso de suplementos alimentares o mais citado foi com foi o educador físico resultados similares com o atual estudo.

Já no estudo de Fernandes, Gomes e Navarro (2009) verificou-se que a maior parte (25%) dos praticantes de atividade física teve a orientação da utilização dos suplementos alimentares a partir de indicação do profissional nutricionista.

Figura 2: Distribuição dos profissionais que indicam o uso de suplementos alimentares aos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.
Figura 2: Distribuição dos profissionais que indicam o uso de suplementos alimentares aos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.

Verificou que o investimento mensal com suplementos 22% (n=33) gasta de R$ 150,00 a 300,00 por mês, 10,7% (n=16) gastam de R$ 50,00 a R$ 150,00 e 7,3% (n=11) gastam até R$ 50,00 por mês, conforme a tabela 4. Porém, o estudo de Fernandes, Gomes e Navarro (2009) comparou que 30% gastam de R$ 101,00 a 150,00 por mês, 25% gastam até R$ 50,00 por mês e 10% gastam mais de R$ 151,00 por mês. (Tabela 2)

Tabela 2: Distribuição do investimento mensal com suplementos alimentares, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.

Investimento mensal Porcentagem (%)
Até R$ 50,00 7,3
De R$ 50,00 a R$ 150,00 10,7
De R$ 150,00 a R$ 300,00 22
De R$ 300,00 a R$ 500,00 5,3
Acima de R$ 500,00 2

 

Verificou-se neste estudo que 57% (n=85) dos praticantes de musculação consideram a intensidade do seu treinamento moderado, 26% (n=39) considera intenso e 7% (n=10) consideram leve. No estudo de Baumgratz (2012) que avaliou o “Uso de suplementação alimentar por alunos de uma academia de Novo Hamburgo – Rio Grande do Sul”, 42% considera seu treinamento intenso, 36% consideram moderado e 6% leve.

O uso de suplementos geralmente ocorre 31,3% (n=47) antes do treino, 34% (n=51) após o treino, 8% (n=12) durante o treino. Assemelhando-se a atual pesquisa, no estudo de Baumgratz (2012) o uso de suplementos ocorre 33% antes do treino, 32% depois do treinamento e 15% durante o treinamento.

Figura 3: Distribuição de onde ocorre o uso de suplementos alimentares aos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.
Figura 3: Distribuição de onde ocorre o uso de suplementos alimentares aos praticantes de musculação, no período de agosto a setembro de 2014, Anápolis/GO.

Considerações finais

O presente estudo nos permite concluir que o consumo de suplemento por praticantes de musculação na cidade de Anápolis/GO, está um pouco abaixo da média de outros estudos, porém a maior parte dos praticantes de musculação utiliza suplementação sem orientação adequada como encontrados em outros estudos, contudo a sua prescrição deve ser feita de forma cautelosa baseada em critérios científicos e por profissionais especializados em nutrição, a utilização de suplementos tem como principal finalidade o ganho de massa muscular e o intuito de alcançar em menor tempo os objetivos alcançados.

Referências

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ANDRADE, L. A.; BRAZ, V. G.; NUNES, A. P. O.; VELUTTO, J. N.; MENDES, R. R. Consumo de suplementos alimentares por clientes de uma clínica de nutrição esportiva de São Paulo. Revista Brasileira de Ciência e movimento, v. 20, n. 3, São Paulo, 2012.

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ROCHA, L. P.; PEREIRA, M. V. I. Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de exercícios físicos em academias. Revista de Nutrição, v. 11, p. 76-82, 1998.

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[1] Faculdade Anhanguera de Anápolis

[2] Faculdade Anhanguera de Anápolis

[3] Faculdade Anhanguera de Anápolis

[4] Faculdade Anhanguera de Anápolis

[5] Faculdade Anhanguera de Anápolis

2.4/5 - (20 votes)
Paula Duarte da Silva

2 respostas

  1. Muito interessante esse artigo, inclusive comigo não consigo ficar sem a Creatina. Sinto muita diferença de força e energia, usando 5 gramas de Creatina juntamente com 40 gramas de Maltodextrina no decorrer do meu treino, meu rendimento aumenta muito mais.

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