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O lúdico nas séries iniciais do ensino-aprendizagem da matemática do ensino fundamental

RC: 29905
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CONTEÚDO

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

SANTOS, Elielda Costa dos [1], OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos [2]

SANTOS, Elielda Costa dos. OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos. O lúdico nas séries iniciais do ensino-aprendizagem da matemática do ensino fundamental. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 04, pp. 182-190. Maio de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

Nos anos iniciais da educação a maioria dos alunos apresentam uma grande dificuldade na aprendizagem, em especial a área da matemática sendo vista como uma disciplina árdua e difícil, tornando este processo pavoroso e desestimulando o interesse em aprender pela criança. Dentro desta visão o artigo tem como objetivo compreender a aplicação das atividades de ensino utilizando o lúdico como ferramenta facilitadora. A metodologia adotada como embasamento teórico partiu de uma revisão bibliográfica envolta do assunto, afim de explanar a utilização do lúdico como parte de apoio do ensino-aprendizagem das séries inicias do ensino fundamental, de modo a conduzir a criança a conhecer, interagir, vivenciar a matemática e adquirir o conhecimento brincando. Ao final percebe-se que a capacitação do profissional de educação é um fator importante que minimiza as dificuldades do aluno, tornando-se importante para o desenvolvimento das capacidades e precisa ser considerada com maior grau de seriedade e não restringir este espaço lúdico somente a hora do recreio ou como um simples passa tempo.

Palavras chaves: Ensino-aprendizagem, Séries iniciais, Lúdico, Matemática.

INTRODUÇÃO

A presente pesquisa de cunho investigativo procurou entender e analisar a influência que o ensino da matemática sofre com a aplicação do lúdico. É da natureza humana a busca pelo conhecimento e esta ação é presente em todas as fases da vida e do cotidiano de cada ser humano. O homem vivencia constantemente a busca pelo saber, pelo aprender, que de certo modo parece que tal jornada é prazerosa configurando uma grande fonte de prazer e importante meio de comunicação e principalmente na infância.

A utilização dos jogos no passar dos tempos sempre este presente no cotidiano da humanidade, porém ao longo dos anos os jogos sofreram mudanças tanto ao seu uso quanto a sua forma perdendo a sua originalidade. Mas podemos observar que os brinquedos foram tomando novas formas e novos produtos oferecidos pelo mercado a partir do século XIX.

Segundo Possatto e Jagnow (2016) o desenvolvimento integral é possibilitado por meio da sociabilização que os jogos tendem a desenvolver nas crianças, fazendo com que as mesmas adquirem ampla habilidades que acabam influenciando de modo direto os aspectos sociais, físicos e emocionais. Em acordo Kishimoto (2003) destaca que a forma de aprender de matemática por meios dos jogos é um auxilio e facilitador de ensino, funcionando como motivador, estimulando o prazer, organizando os pensamentos de tempo e espaço, dominar a leitura e a escrita, a interpretar e também raciocinar matematicamente proporcionando interesse e uma grande interação com grande valor educacional.

Pensando neste âmbito a importância do ensino da matemática na educação infantil é inigualável e auxilia a entrar em diversos mundos de maneira interdisciplinar.

A brincadeira é um fator indispensável no processo de desenvolvimento da criança e cabe ao professor a inserção deste item como facilitador e valorizando o aluno como instrumento de construção do conhecimento, aumentando de modo direto a ligação e afetividade entre a criança e o professor, envolvendo a criança a descobrir o interesse pelo conteúdo didático a ser ensinado.

A EDUCAÇÃO INFANTIL

Lima (2013) aponta que o que se aprende em determinadas fases da educação infantil pode deixar marcas para o resto da vida. A educação infantil é o momento de interação da criança com o mundo e principalmente consigo mesma. Segundo estudos de Souza (1998) a educação infantil é configurada como importante fase no desenvolvimento do indivíduo, pois é nesta fase que as bases do ser humano estão sendo arquitetadas, sendo estimulados e iniciados os processos de formação e integração de várias áreas do seu desenvolvimento.

A LDB de 1996 inseriu a educação infantil na educação básica como sua primeira etapa de formação. Atualmente a educação infantil é dividida por duas faixas etárias e em geral são atendidas por serviços educativos distintos.

Na medida que recebem estímulos externos do mundo, a criança transforma e produz novos significados aos objetos e ao mundo que a cercam, dando-lhes novos conceitos que expressem seu caráter no curso do seu desenvolvimento pessoal e social. Além disso o seu desenvolvimento é influenciado pela maior parte pelos processos educativos o que implica significativamente na importância da ação e configuração de seu cérebro (PANIAGUA; PALÁCIOS, 2007).

Após a fase da educacao infantil é importante que a criança tenha uma educação de forma íntegra e incondicional garantindo o seu desenvolvimento em todos os aspectos. Entretanto Lima (2013) diz que nem sempre esses aspectos são trabalhados de maneira tênue, pois algumas áreas tendem a ser mais valorizadas do que outras.

A falta deste equilíbrio entre essas áreas pode acarretar o privilégio de um determinado aspecto do desenvolvimento infantil em relações aos outros. Contudo a criança precisa ter todos esses diversos aspectos estimulados durante seu desenvolvimento e as instituições de ensino buscam encontrar esse equilíbrio com projetos pedagógicos de ações pedagógicas em sala de aula. De acordo com Paniagua e Palácios (2007) as crianças durante a fase da educacao infantil, ao contrário do se conhecia antigamente, não são apenas um simples receptor de informações apáticas, mas são formadoras e transformadores de conhecimento.

OS JOGOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA PARA AUXILIAR O ENSINO/ APRENDIZAGEM

Atualmente em nossa sociedade a temática do lúdico vem ganhando cada vez mais espaços na área da educação infantil, permitindo realizar um trabalho pedagógico pautado na construção do conhecimento, de modo prazeroso com grande importância para o desenvolvimento da aprendizagem relacionadas com as questões psicológicas. De acordo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 21-22) “As crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressignificação”.

O jogo e as atividades lúdicas em geral se tornam veículos para atender as propostas que visam a necessidade de desenvolver habilidades, relacionamentos e formas de expressão. Isso é possível porque as diferentes combinações de um jogo, pode propiciar o uso de elementos desafiantes e externos o que colabora com as interações entre os alunos.

As atividades lúdicas apresentam uma apoio importante e significativo ao reforçar a ideia de que se aprende enquanto brinca, onde o educando mostra participação e envolvimento nas ações realizadas. Muitos professores encontram desmotivação por parte de seus alunos, e diante disto ele se usa a sua criatividade e se esforça para resgatar dentro da sala de aula o interesse dos alunos. Onde são utilizados artifícios como músicas, jogos, dramatizações e experimentos que envolvam a prática da ludicidade (RUFINO, 2014).

É importante ressaltar que a motivação do educador é fundamental para que o aluno seja um integrante ativo no desenvolvimento das práticas pedagógicas na escola. Este processo não poder visto apenas como uma descontração, mas sim para o desenvolvimento de seu raciocino lógico e cognitivo de modo espontâneo. Cabe aos professores um certa cautela para o que expõe a criação, pois uma das ferramentas de fixação da aprendizagem infantil é a repetição.

As possibilidades de se usar o lúdico como fator motivacional são inúmeras, mas a escolha das atividades precisam ser definidas com base na faixa etária que cada grupo se encontra assim como também o nível de desenvolvimento, sendo esses elementos fundamentais para um retorno satisfatório das crianças com as atividades a eles realizadas, obtendo deste modo o objetivo alcançado (LIMA, 2013).

O desenvolvimento e aplicação do lúdico nas series inicias do sistema de educação é um trabalho delicado por se tratar do início da vida escolar e também o início da formação do indivíduo. Na educação infantil não se tem apenas a aplicação de conteúdo, mas também a preparação de situação rotineiras da vida utilizando a escola como ambiente propicio como porta de entrada. O lúdico também pode ser visto como um dos elementos importante na educação infantil, por apresentar maneiras de superar os indesejáveis métodos de ensino do conteúdo pronto, monótonos e repetitivos e nenhum pouco prazeroso.

Esse processo de aprendizagem deve ser constituído como algo dinâmico e que possibilite a apreensão do conhecimento e a soma contínua desses saberes, respeitando sua idade e sua maturidade, e caso essas atividades não estejam em acordo com os itens citados do aprendiz, o propósito da atividade lúdica não será alcançado, tornando-se algo maçante e desestimulante.

Aliadas ao pensamento de alguns teóricos do assunto como, Marcellino, Sneyders, Piaget e Vygotsky é através da atividade lúdica que a criança se prepara para o futuro, onde ela absorve a cultura da qual está inserida e se integra, fazendo adaptações para as condições que o mundo lhe oferece, aprende a competir, cooperar com seus colegas e conviver com um ser social. Além de lhe provocar na criança não apenas o prazer e a diversão, mas também um desafio proporcionando um pensamento reflexivo (LIMA, 2013).

Ressaltando-se que o lúdico funciona como um ponto cativador no processo de aprendizagem, possibilitando aos alunos envolvimentos recíprocos, envolvendo o real e o imaginário, onde o aluno procura descobrir e vencer, apresentando sentimentos de evolução e tirando de seu interior sua motivação para aprender.

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS.

A matemática é uma coisa complexa e por vezes muito difícil para a maioria dos alunos, e conforme os novos conceitos a dificuldade para perceber novas ideias vão aumentando, a disciplina vai ser tornando particularmente um bicho de sete cabeças. Muitos educadores dizem que não se deve apresentar a matemática como algo difícil, abstrata e impossível de ser compreendida, mas sim de modo salutar e consistente por meios da utilização de jogos didáticos (SILVA; MOREIRA, 2018).

A palavra jogo tem origem na palavra lúdico do latim ludus, e passou a ser reconhecido como um fator essencial do comportamento humano, deixando de ser um simples sinônimo por implicar nas necessidades lúdicas que demarcam o brincar espontâneo.

Neves (2002) define o lúdico sendo a apresentação os valores específicos para as fases da vida humana tendo como finalidade pedagógica na idade infantil e na adolescência do ser humano. E segundo Piaget (1986) o aprendizado e o desenvolvimento da criança acontece também por meio do lúdico, onde a criança para crescer precisa de jogo como um meio de equilibrar com o mundo externo.

Por meio das atividades lúdicas a criança integra concepções e faz estimativas de forma compatíveis como o crescimento físico e desenvolvimento, resultando na sua sociabilização, a convivência de forma lúdica e também prazerosa com a aprendizagem estabelece e proporciona relações importantes a criança, dana a ela experiências vivenciadas no decorrer do seu dia- a- dia.

De acordo com Nunes (2011) a ludicidade é uma atividade de grande valor educacional e pedagógico que levam aos educadores várias razões que os levam a recorrer ao uso dessas atividades lúdicas, como um suporte no processo de ensino-aprendizagem, onde essas atividades correspondem a um impulso direto e natural da criança apresentando prazer e o esforço espontâneo.

Os alunos apresentam segundo Silva e Moreira (2018) grande facilidade de raciocínio e capacidade em resolver situações, problemas, buscando a linha de resolução baseada em imaginação própria. Deste modo os jogos didáticos realizados em sala de aula servem como base auxiliares em todos os níveis de aprendizagem e desenvolvimento social, pois alguns alunos por não se sentirem confiantes a ponto de terem alguma dúvida durante a aula tem receio de perguntar, coisa que não acontece de modo reprimido durante o jogo.

Excelentes atividades matemáticas e desafiadoras partem de situações envolvendo aspectos quantitativos e qualitativos de nosso cotidiano. É indispensável que o professor leve em conta os conhecimentos matemáticos que os alunos já sabem e utilizam no seu dia-a-dia, possibilitando a construção de novos conhecimentos e contribuindo para a percepção da aplicação prática desses conhecimentos (ARAÚJO, 2000).

Tais atividades visam o estimulo da criança a criar suas próprias estratégias de calcular, a fazer estimativas, suposições e projeções, interpretar dados e realizar um plano próprio para resolver o problema apresentado e fazendo comparações com os outros colegas de classe. A utilização de materiais nos jogos podem ser, palitos, fichas, desenhos ou representação de células e moedas, calendários, instrumentos de medidas e outros artifícios para a exploração dessas situações –problemas com os alunos da educação infantil.

O ensino da matemática enfim, vai muito além da determinação de conhecimento a serem desenvolvidos pelos alunos, e fazer do ensino lúdico o ensino da matemática uma história que obtenha um processo dialético que envolva a ação, a formulação e validação do seu conhecimento adquirido e que faça parte do cotidiano da escola.

CONCLUSÃO

Como já sabemos uma criança não nasce sabendo e necessitam que alguém esteja disponível para brincar em grupo além de também ensina-la a brincar até seu amadurecimento. O professor assim como a escola de modo geral é visto como uma extensão de sua família e sua casa, havendo uma estreita relação entre o brincar e aprender onde o brincar faz parte da aprendizagem não sendo apenas lazer. O professor neste sentido tem o papel de mediador e estimulador do conhecimento, através das atividades e jogos que direcionam o aluno a descobrir uma alternativa que o levem a desenvolver o interesse em aprender e construir conhecimentos significativos de maneira agradável.

Ao professor cabe a necessidade de estimular o aluno de modo rotineiro, fazendo com que o mesmo busque novos métodos e novas práticas pedagógicas como meios de atingir o seu objetivo, que sempre será o sucesso no aprendizado de seus alunos. Pois no ensino da matemática há uma grande resistência e medo por parte dos alunos, onde não se tem interesse de gosta daquilo que não se conhece ou não tem um valor significativo.

Assim, o professor ao trabalhar com o aluno as atividades lúdicas direcionadas ao ensino das disciplinas e a matemática em especial permeia o processo conde o aluno passa de um espectador passivo para um aluno ativo e motivador do seu próprio processo de aprendizagem, construindo seu saber.

As atividades lúdicas devem ser levadas de maneira seria pelos professores e outros profissionais que atuam na educação infantil, pois a motivação lúdica se mostra de modo investigativa que a torna um fator importante para a aprendizagem das habilidades necessárias ao longo da vida.

Durante o jogo o aluno se torna critico, seguro e alerta e adquiri uma grande troca de ideias, expressando seus sentimentos, pensamentos e emoções, levando também a uma grande interatividade e competição entre eles, valorizando as relações e desenvolvimento social.

O sucesso deste método está na confiança do aluno com o professor, na preparação pedagógica do professor e principalmente na aplicação dos materiais educativos. Como afirma Kamii (1991, p.72): “… assim como cada criança tem que reinventar o conhecimento para torná-lo seu, cada professor precisará construir sua própria maneira de trabalhar”.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Iracema Rezende de Oliveira. A Utilização De Lúdicos Para Auxiliar A Aprendizagem E Desmistificar O Ensino Da Matemática. 137 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.

BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria da educação fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. v. I. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº.9394/196. Brasília: Senado Federal, 1996.

KAMII, Constance; DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

LIMA, Bruna Alessandra Silva. O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O lúdico como estratégia educativa. 2013. 76 f. Monografia (Especialização) – Curso de Pedagogia, Faculdade Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

NEVES, Lisandra O. R. O lúdico nas interfaces das relações educativas. 2002. Disponível em: <www.centrorefeducacional.com.br/ludicoint.htm>. Acesso em 18 mar. 2019.

NUNES, Ana Raphaella Shemany Carolino de Abreu. O lúdico na aquisição da segunda língua. 2011. Curitiba – PR. Disponível em: <www.linguaestrangeira.pro.br/artigos_papers/

ludico_linguas.htm>. Acesso em: 10 mar. 2019.

PANIAGUA, Gema; PALACIOS, Jesús. Educação infantil: resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Tradução Manuel Campos. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

POSSATTO, Lourdes Bernadete; JAGNOW, Cladis Rosélia. A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. 2016.

RUFINO, Terezinha Clementino da Silva. O lúdico na sala de aula: em séries iniciais do ensino fundamental. 39f. Monografia. Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Humanidades. Guarabira, 2014.

SILVA, Angela Maria de Sousa; MOREIRA, Verônica Pereira. A Importância dos Jogos Pedagógicos Para Ensinar Matemática a Surdos e Ouvintes. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, São Paulo, v. 07, n. 6, p.13-33, jun. 2018.

SOUZA, Edison Roberto. O lúdico como possibilidade de inclusão no Ensino Fundamental. Revista Motrivivência. v.8, n. 9, 1996.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

[1] Graduação em Normal Superior-Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental pela Universidade do Estado do Amazonas-UEA.

[2] Graduação em Ciências Biológicas pela Fundação de Ensino Superior de Olinda, Especialização em Micologia-UFPE; Mestrado em Biologia de Fungos pela UFPE e Doutorado em Biotecnologia pela UFAM.

Enviado: Abril, 2019

Aprovado: Maio, 2019

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Elielda Costa dos Santos

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