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Expectativas, percepções e motivações de estudantes de uma Escola Pública de Ensino Médio do interior paulista

RC: 50787
288
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/motivacoes-de-estudantes

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

DENDASCK, Carla Viana [1], FACCO, Lucas [2], FECURY, Amanda Alves [3], OLIVEIRA, Euzébio de [4], DIAS, Cláudio Alberto Gellis de Mattos [5]

DENDASCK, Carla Viana. Et al. Expectativas, percepções e motivações de estudantes de uma Escola Pública de Ensino Médio do interior paulista. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 05, Vol. 13, pp. 32-43. Maio de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:  https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/motivacoes-de-estudantes

RESUMO

A teoria de meta de realização busca compreender o conjunto de fatores, como: pensamentos, crenças, motivações, propósitos e emoções que levam o desenvolvimento de desempenhos do indivíduo (neste caso, os alunos) a atuarem, e, consequentemente a traduzirem em resultados suas ações. O objetivo desta pesquisa foi investigar as expectativas, percepções e motivações de estudantes de uma escola pública de ensino médio do interior paulista. O estudo qualiquantitativo foi realizado em uma escola pública de ensino médio, localizada em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, no primeiro semestre do ano de 2019. A separação dos pais, por vezes, pode ser fator problemático para a vida estudantil. Os alunos cujos pais têm alfabetização e maior tempo de educação formal tendem a permanecer a também serem alfabetizados e evoluírem no âmbito educacional. Os estudantes do ensino médio buscam concluir seus estudos e avançar para o ensino superior com o intuito de atingirem metas pessoais de vida. Grande parcela dos estudantes não compreende a real função do ato de frequentar a escola

Palavras-chaves: Crenças limitantes, desigualdade socioeconômica, Teoria de Meta de Realização.

INTRODUÇÃO

A palavra crer é caracterizada como um verbo transitivo direto que significa acreditar como verdadeiro, mesmo que algo se mostre contrário. Uma crença negativa pode ocasionar uma construção cognitiva, compreensão e, consequentemente comportamentos capazes de impactar as metas de realização de um indivíduo ou de um grupo (SOUZA, 2010).

A teoria de meta de realização (1970) advinda da teoria de motivação para a realização, proposta por McClelland (1953) e Atkinson (1957), buscam compreender o conjunto de fatores, como: pensamentos, crenças, motivações, propósitos e emoções que levam o desenvolvimento de desempenhos do indivíduo (neste caso, os alunos) a atuarem , e, consequentemente a traduzirem em resultados suas ações , ou, tarefas, sejam em seus aspectos emocionais, cognitivos que serão traduzidos em seus resultados e/ou performance(ZENORINI et al., 2011).

De acordo com Santos et. al, (2011) e Zenorini et. al, (2013), as crenças influenciam diretamente a meta para realização, e consequentemente, atuam sobre a motivação dos indivíduos para desempenharem suas funções e/ou inclinarem-se a um melhor aprendizado, e, desenvolverem a autodeterminação (OLIVEIRA e CATÃO, 2017).

A meta a motivação e a autodeterminação é proveniente da crença de que o indivíduo é capaz de realizar tudo aquilo que lhe é imposto proporcionando-lhe capacidade de performance positivas, pois o indivíduo acredita que seu desempenho depende de seu esforço, impedindo, ou dificultando que aspectos externos possam lhes fornecer algum tipo de entrave (BUENO et al., 2007).

Embora a teoria de meta de realização seja amplamente usada no contexto de ensino aprendizagem (CARDOSO e BZUNECK, 2004; BUENO et al., 2007; OLIVEIRA e CATÃO, 2017), acredita-se que suas definições influenciam diretamente o posicionamento, resultados e caminhos que os indivíduos vão percorrer após a saída do contexto escolar, seja profissionalmente, seja pessoalmente.

Os estudantes de ensino médio podem ser caracterizados como adolescentes e/ou jovens que estão em processo de transformação física, intelectual e psicológica. É nesta fase também que estes acabam por tomar decisões que tendem a delimitar boa parte de suas vidas (PEREIRA et al., 2020). Os aspectos sociais e fatores culturais que permeiam o ambiente do em torno do indivíduo também serão grandes responsáveis por lhes fornecer subsídios dos caminhos escolhidos por ele, e, ainda, pelos caminhos que de fato irá trilhar (SILVA, 2019).

OBJETIVO

Investigar dentro dos conceitos da teoria de meta e realização as expectativas, percepções e motivações de estudantes de uma escola pública de ensino médio do interior paulista.

MÉTODO

O estudo qualiquantitativo foi realizado em uma escola pública de ensino médio, localizada em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, no primeiro semestre do ano de 2019. O questionário faz parte de um programa de palestras sobre comportamento, perspectivas e projeto de vida realizado pela pesquisadora que tem como foco estudantes de baixa renda. Esse programa é financiado pelo Centro de Pesquisa e Estudos Avançados- CEPA, e atua através de palestras que são ofertadas gratuitamente em escolas públicas.

Foi aplicado um questionário com 5 perguntas voltadas a compreensão do perfil socioeconômico dos estudantes, e de perguntas abertas que se basearam no questionário de teoria de meta e realização utilizada por Bueno et al, (2007) e Zenorini et. al, (2011), com adaptação do vocabulário e linguagem de acordo com o perfil dos estudantes.  Todos os estudantes e/ou pais assinaram o termo de livre consentimento e esclarecimento quanto a utilização dos dados, e, sigilo da identidade dos estudantes.

RESULTADOS

A figura 1 mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública. A maioria (68,75%) mora com ambos os pais. Os que vivem apenas com a mãe são 25%; apenas com o pai 3,13%; e com outras pessoas 3,13%.

Figura 1 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública.

A porcentagem de formação educacional dos pais dos estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública aparece na figura 2. A maioria dos pais tem ensino fundamental ou médio (90,63%) enquanto a minoria possui formação superior (9,37%).

Figura 2 Mostra a porcentagem de formação educacional dos pais dos estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública.

As profissões predominantes das pessoas que moram com os estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio de uma escola pública podem ser vistas na figura 3. As três profissões mais frequentes são auxiliar, açougueiro e pintor (18,75% cada), seguidas respectivamente por %); pintor e por motorista (9,37% cada); operador de máquina (6,25%); e por caseiro, agricultor, aposentado, empregada doméstica, e autônomo (3,12% cada).

Figura 3 Mostra as profissões predominantes das pessoas que moram com os estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública.

A figura 4 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública, pela pretensão de estudos após o ensino médio. A maioria pretende cursar o ensino superior (65,63%) enquanto a minoria admite não querer continuar os estudos em um curso superior (25,00%). Poucos não responderam a esta questão (9,38%).

Figura 4 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública, pela pretensão de estudos após o ensino médio.

A porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública que pretendem cursar o ensino superior, pelo recurso financeiro utilizado para este fim, encontra-se na figura 5. A maioria pretende contar com recursos do próprio trabalho ou contar com apoio de programas governamentais (47,62% cada). A minoria pretende contar com o auxílio da família (4,76%).

Figura 5 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública que pretendem cursar o ensino superior, pelo recurso financeiro utilizado para este fim.

A Figura 6 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública e a percepção do seu desempenho acadêmico. A maioria declarou nunca ter pensado sobre o assunto (87,50%), enquanto a minoria disse reconhecer seu desempenho como bom ou excelente (12,50%).

Figura 6 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública e a percepção do seu desempenho acadêmico.

A porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública e sua percepção sobre se seu desempenho acadêmico é suficiente para atingir seus objetivos é mostrada na figura 7. A maioria dos estudantes diz nunca ter pensado sobre isso (62,50%). A minoria diz já ter se preocupado com esta questão (37,50%).

Figura 7 Mostra a porcentagem de estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio uma escola pública e sua percepção sobre se seu desempenho acadêmico é suficiente para atingir seus objetivos.

DISCUSSÃO

Um dos assuntos que são colocados em discussão como fator importante no rendimento escolar do jovem é a questão da separação dos pais e o impacto que isso pode ocasionar na vida do estudante. Esse processo pode desencadear a redução do desempenho do mesmo, uma vez que, por vezes, a percepção e o interesse do aluno pelas aulas é significativamente reduzido (MOREIRA, 2010). Outro fator a ser levado em consideração nessa situação é a maneira com a qual se dá o divórcio dos pais. No caso de uma separação conflituosa, o aluno pode ser ainda mais prejudicado por ter de lidar com os desfechos dela (SOUZA, 2014). Em vista disso, a percepção do professor também se faz importante, pois se o mesmo perceber a mudança de comportamento do aluno associada a emoções negativas (como a tristeza), pode ser capaz de intervir precocemente na situação e alertar os responsáveis sobre a mesma, além de fornecer o suporte que puder ao estudante (SANTOS e ROIM, 2014).

Um dos fatores que influenciam na formação estudantil do jovem é o grau de instrução formal dos pais. Segundo a pesquisa nacional por amostra de domicílios – PNAD – de 2014, no eixo de Mobilidade Sócio ocupacional, constatou-se que (entre as pessoas de 16 anos ou mais, que moraram com o pai quando tinham 15 anos de idade) quão maior é a taxa de pais alfabetizados, menor é a quantidade de filhos não alfabetizados (IBGE, 2016). Diante disso, nota-se a importância dos pais no processo de aprendizagem dos alunos, uma vez que exercem influência sobre o mesmo (ALMEIDA, 2014).

De modo a favorecer a conclusão dos estudos básicos e a entrada do estudante no ensino superior, consequentemente auxiliando sua inserção no ambiente adulto, os pais exercem a função de incitar a reflexão de seus filhos sobre escolha de suas futuras profissões, além de investir nos processos educacionais dos mesmos de acordo com suas possibilidades e da melhor forma possível. Caso haja consciência que o aluno deve fazer suas escolhas de modo independente sobre seu futuro curso de graduação após a conclusão do ensino médio, além da profissão que deseja seguir, bem como a presença de diálogos constantes e compreensão mútua, o processo educacional do jovem estudante tende a ser melhor sucedido (ALMEIDA e MELO-SILVA, 2011). A escolha da profissão dos estudantes costuma estar atrelada ao eixo profissional da família, sendo que, por vezes, as vontades e expectativas dos pais e responsáveis costumam exercer influência positiva sobre as escolhas. Contudo, deve haver entendimento da necessidade do estudante manifestar suas próprias vontades, de modo autônomo, sem que haja coerção negativa sobre suas escolhas (SOARES-LUCHIARI, 1996; OLIVEIRA, 2012).

Com o intuito de satisfazer suas necessidades educacionais e socioeconômicas, os estudantes procuram na ideia de realização pessoal a vontade para cursar o ensino superior posteriormente ao ensino médio. Para que essa tarefa seja executada, é necessário que o aluno tenha motivação e empenho (ANDRADE, 2012). A motivação do aluno pode se dar de forma intrínseca ou extrínseca. A primeira advém das vontades inerentes do indivíduo de alcançar um sonho ou uma meta. A segunda está relacionada com os ambientes frequentados pelo indivíduo e a influência das pessoas que estão junto a ele, normalmente sua família (principalmente os pais), seus amigos e outros. Dessa mesma maneira, contudo, pode também haver desmotivação, a qual também é determinada pelas mesmas duas facetas (intrínseca e extrínseca), sendo que numa situação de desmotivação ampla, o aluno tende a não avançar na busca de seus objetivos, permanecendo estagnado (SOUZA e REINERT, 2009; CARVALHO, 2018).

No Brasil, é possível notar uma fatídica dualidade do sistema educacional: De um lado temos estudantes de escolas particulares, normalmente com condições mais favoráveis para o ensino – com melhores recursos infraestruturais, financeiros e professores qualificados – e, de outro, estudantes das escolas públicas, as quais costumam deter infraestrutura mais precária e falta de outras características importantes. Esses fatores culminam na disparidade do ensino, sendo que, a nível competitivo, os alunos da rede privada costumam estar melhor preparados. Outro fator a ser levado em consideração é a entrada de estudantes em condição socioeconômica mais frágil de forma mais precoce no mercado de trabalho. Essa inserção no meio trabalhista antes da conclusão do ensino básico, tendo de lidar com ambas as responsabilidades (educacional e econômica), mesmo que auxilie na inserção social e amadurecimento psíquico, pode influenciar negativamente o desempenho estudantil do jovem aluno, podendo levar ao abandono do ímpeto de ingressar no próximo nível educacional, o ensino superior, sendo que essa decisão pode impactar no sucesso econômico futuro desse jovem, uma vez que poderá ter, posteriormente, dificuldades para evoluir a nível trabalhista (DUTRA-THOMÉ et al., 2016; OLIVEIRA, 2018).

Para que o aluno apresente bom desempenho educacional, vários fatores se fazem necessários, como a motivação intrínseca e extrínseca além de outros, como recursos escolares (SOUZA e REINERT, 2009; DUTRA-THOMÉ et al., 2016). Todavia, nem sempre esses quesitos estão presentes e, portanto, podem afetar negativamente o desempenho do estudante. Exemplo de fator que pode gerar essa situação negativa é a desmotivação dos professores, por conta da estrutura educacional estagnada e falida, falta de formação continuada e capacitações, além a remuneração insatisfatória que recebem. Além disso, a própria instituição educacional (em vista da valorização excessiva dos estudantes com melhores resultados e em detrimento dos demais, ocasionando exclusão dentro do próprio ambiente de ensino) pode ser fator desmotivante para o aluno (BEZERRA, 2014).

Muito embora frequentem as aulas e busquem alcançar as notas, muitos estudantes do ensino médio, principalmente em escolas públicas, não compreendem o real motivo de passarem por esse processo de formação. O fato de não entenderem tais motivos levam ao descaso com o estudo diário, acarretando, dessa forma, baixo aprendizado dos conteúdos propostos. Por vezes, os principais fatores que levam vários estudantes dessa modalidade de ensino a frequentarem as aulas são os amigos feitos no ambiente escolar e a intenção de realizarem-se profissionalmente anos depois (MELO e LEONARDO, 2019).

CONCLUSÕES

A escola está localizada em uma região onde possui matadouro e malharias de roupas, isso justifica o alto índice de apontamento dos trabalhadores desses setores, o que acredita não ser normal em outras regiões.

A separação dos pais, por vezes, pode ser fator problemático para a vida estudantil do jovem aluno, uma vez que ele acaba por perder o foco e o interesse pelo conteúdo proposto durante as aulas.

Os alunos cujos pais têm alfabetização e maior tempo de educação formal tendem a permanecer a também serem alfabetizados e evoluírem no âmbito educacional. Dessa forma, é possível notar que a influência familiar é, muitas vezes, fator importante para o grau educacional dos estudantes.

A escolha acadêmica, bem como profissional, do aluno tende a confluir para o histórico trabalhista da família, sendo que o estudante pode espelhar-se nas influências domiciliares para a escolha de seu próprio caminho de formação. Porém, embora deva aconselhar e fornecer todo o apoio possível para que o jovem alcance seus objetivos e sonhos, a família não deve exercer pressão para que o aluno siga determinado caminho, pois isso pode gerar conflitos entre o estudante e a família, além de, possivelmente, prejudicar a futura satisfação do indivíduo com sua vida profissional.

Os estudantes do ensino médio buscam concluir seus estudos e avançar para o ensino superior com o intuito de atingirem metas pessoais de vida, sejam elas de cunho social, econômico, profissional ou quaisquer outros. Contudo, a desmotivação, seja ela de cunho intrínseco ou extrínseco, pode levar o aluno à estagnação, prejudicando o alcance de tais objetivos.

A falta de infraestrutura escolar, como má qualificação dos professores, e falta de recursos educacionais, principalmente no ensino público, podem ser fatores desmotivantes para o aluno da educação básica, aumentando as possibilidades de abandono do ensino.

Grande parcela dos estudantes não compreende a real função do ato de frequentar a escola, mesmo tendo a convicção de que ela é necessária para que alcancem os objetivos que traçaram para si. Por conta desse exíguo entendimento do objetivo do ensino, muitas vezes, não se empenham como deveriam no estudo diário, fator que desencadeia possíveis déficits educacionais nos alunos.

REFERÊNCIAS

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ANDRADE, J. Educação superior: uma abordagem de motivação e necessidade.  2012.  Disponível em: < https://administradores.com.br/artigos/educacao-superior-uma-abordagem-de-motivacao-e-necessidade >. Acesso em: 23 maio 2020.

BEZERRA, M. C. L. Dificuldades de aprendizagem e os fatores que influenciam o fracasso escolar. 2014. 53p. (Especialização). Universidade Estadual da Paraíba, Itaporanga PB.

BUENO, J. M. H.  et al. Investigação das propriedades psicométricas de uma escala de metas de realização. Estud. psicol., v. 24, n. 1, p. 79-87,  2007.

CARDOSO, L. R.; BZUNECK, J. A. Motivação no ensino superior: metas de realização e estratégias de aprendizagem. Psicol. Esc. Educ., v. 8, n. 2, p. 145-155,  2004.

CARVALHO, F. A. N. Impacto da relação entre família e escola no desempenho acadêmico do aluno. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 12, n. 8, p. 111-139,  2018.

DUTRA-THOMÉ, L.; PEREIRA, A. S.; KOLLER, S. H. O desafio de conciliar trabalho e escola: características sociodemográficas de jovens trabalhadores e não-trabalhadores. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 32, n. 1, p. 101-109,  2016.

IBGE. Mobilidade sócio-ocupacional: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.  Rio de Janeiro RJ: IBGE, 2016.

MELO, L. C. B.; LEONARDO, N. S. T. Sentido do ensino médio para estudantes de escolas públicas estaduais. Psicologia escolar e Educacional, v. 23, p. 1-9,  2019.

MOREIRA, F. P. A. A influência da separação dos pais no desempenho escolar de alunos das séries/anos iniciais na visão do professor. 2010. 55p. (Graduação). Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma SC.

OLIVEIRA, C. T. Participação no desenvolvimento de carreira dos filhos: visão dos genitores. Santa Maria RS,  2012.  Disponível em: < http://www.unicap.br/jubra/wp-content/uploads/2012/10/TRABALHO-34.pdf >. Acesso em: 23 maio 2020.

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SOARES-LUCHIARI, D. H. Os desejos familiares e a escolha profissional dos filhos. Revista de Ciências Humanas, v. 14, n. 20, p. 81-92,  1996.

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ZENORINI, R. D. P. C.; SANTOS, A. A. A. D.; MONTEIRO, R. D. M. Motivação para aprender: relação com o desempenho de estudantes. Paidéia, v. 21, n. 49,  2011.

[1] Teóloga, Doutora em Psicanálise, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Estudos Avançados- CEPA.

[2] Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).

[3] Biomédica, Doutora em Doenças Topicais, Professora e pesquisadora do Curso de Medicina do Campus Macapá, Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).

[4] Biólogo, Doutor em Doenças Topicais, Professor e pesquisador do Curso de Educação Física da, Universidade Federal do Pará (UFPA).

[5] Biólogo, Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento, Professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT), Instituto de Ensino Básico, Técnico e tecnológico do Amapá (IFAP).

Enviado: Maio, 2020.

Aprovado: Maio, 2020.

4.7/5 - (4 votes)
Carla Dendasck

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