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As metodologias de atendimento educacional especializado na nova educação: Preparando-se para a BNCC

RC: 43250
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Lindóia Maria da [1]

SILVA, Lindóia Maria da. As metodologias de atendimento educacional especializado na nova educação: Preparando-se para a BNCC. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 01, Vol. 03, pp. 56-66. Janeiro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodologias-de-atendimento

RESUMO

Com a chegada da Base Nacional Comum Curricular em todo o Brasil (BNCC) em 2019, é comum que todas as áreas de ensino busquem novas metodologias de ensino e estratégias para atender às demandas que a BNCC exige para a formação dos estudantes brasileiros. As mudanças são significativas e precisam ser compreendidas ao longo dos próximos anos para que a educação perceba verdadeiramente as mudanças, principalmente com relação à participação dos estudantes atuais na sociedade do futuro próximo. Neste artigo iremos analisar novas metodologias, bem como apresentar metodologias próprias para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que se adequam à essa nova demanda pela formação integral do indivíduo e pela sua capacidade de atuar na sociedade, dando a ele as ferramentas que o permitam ser um ser crítico e autônomo em sua própria vida e que possa trazer benefícios para a comunidade em que vive. Iremos fazer um paralelo com pensadores da educação a fim de avaliar como a educação vem mudando nas últimas décadas e como é importante conhecer toda a história da educação para poder realmente compreender as mudanças propostas pela BNCC. Por fim, iremos argumentar sobre as dificuldades que a base traz para os profissionais da área, com relação às suas formações e às suas capacidades dentro das possibilidades que a escola lhes oferece.

Palavras-chave: Atendimento Especializado, Novas Metodologias, BNNC, AEE.

INTRODUÇÃO

O Atendimento Educacional Especializado foi uma das grandes vitórias da educação das últimas décadas. A capacidade de dar educação de qualidade para alunos com problemas de saúde, que, antes impendiam que esses alunos pudessem ser inseridos no ambiente escolar de maneira inclusiva.

Como Immanuel Kant (1986) disse que o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. O AEE tem sido fonte de inspiração e de suporte para famílias que têm membros que precisam desse tipo de atendimento para que eles não sintam excluídos da escola e possam ter uma perspectiva de futuro.

Com o tempo, o AEE foi criando estratégias e metodologias de ensino que se adequem às dificuldades de cada indivíduo de maneira especifica, tornando o trabalho do professor de classe regular muito mais fácil e eficiente, uma vez que os mesmos apresentavam dificuldades para lidar com alunos com diferentes especificidades, fazendo com estes alunos não aprendessem adequadamente os conteúdos de sala de aula ou até mesmo não fossem aceitos por seus colegas de turma.

A Base Nacional Comum Curricular dá novos parâmetros e novos rumos para a educação brasileira e o atendimento especializado também precisa seguir aos novos rumos.

A exigência para que se formem cidadãos conscientes, que entendam da cultura, da arte e das especificidades dos locais que moram, que possa atuar de maneira ativa na sociedade e que os mesmos tenham capacidade cognitiva, emocional e física são só alguns pontos que devem ser incluídos nos planejamentos de todos os professores de hoje em diante.

Tais exigências recaem sobre o professor de AEE com certa preocupação, uma vez que a responsabilidade para atingir esses objetivos é muito grande para uma formação que não preparou o mesmo para tanto.

1. ADAPTAÇÃO DOS PROFESSORES DE ENSINO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À BNCC

Quando se atua na BNCC, sabe-se que não é uma atividade que se possa seguir determinado manual, indo passo a passo em direção a um objetivo, de maneira linear, mas sim um caminho cheio de curvas em que o professor especialista traça planos de atuação, se adequa as especificidades do aluno atendido e busca meios criativos para que ele possa aprender.

Para Anísio Teixeira (1966, p. 14) “Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida, no sentido mais autêntico da palavra”. Portanto, a educação deve transformar as vidas das pessoas e com o AEE essa transformação é mais perceptível que em qualquer outra parte da educação.

O fato de lidar com estudantes que apresentam dificuldades de aprendizado ou até mesmo de comunicação de forma geral faz com que o desafio que a BNCC impõe ao AEE seja uma das tarefas mais difíceis já vistas por quem atua nessa área.

A lei de diretrizes da educação (2018, p. 18) diz que

O professor da Sala de Recursos Multifuncionais deverá ter curso de graduação, pós-graduação e ou formação continuada que o habilite para atuar em áreas da educação especial para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos. A formação docente, de acordo com sua área específica, deve desenvolver conhecimentos acerca de: Comunicação Aumentativa e Alternativa, Sistema Braille, Orientação e Mobilidade, Soroban, Ensino de Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS, Ensino de Língua. Portuguesa para Surdos, Atividades de Vida Diária, Atividades Cognitivas, Aprofundamento e Enriquecimento Curricular, Estimulação Precoce, entre outros.

Além de todos os requisitos acima, agora o professor especialista em educação inclusiva ou atendimento educacional especializado também tem como tarefa introduzir as competências que a BNCC exige aos alunos atendidos, sendo algumas dessas competências já desenvolvidas naturalmente durante as aulas nas salas de recursos especiais e outras que irão requerer mais preparo e estudo por parte do docente.

As competências que a BNCC exige para os alunos que já trabalhamos nas salas de AEE de maneira natural são: Conhecimento, Responsabilidade e Cidadania, Comunicação, Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e Cooperação e Trabalho e Projeto de Vida (BNCC, 2018).

Essas características precisam ser (e são) trabalhadas a partir de atividades nas salas multifuncionais. “É a função do professor do AEE organizar subsídios que favoreçam o desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual estimulando o cognitivo e a aprendizagem” (FURLAN, 2014, p. 21).

Resta então ao professor se preparar para introduzir as competências que não são tão comuns ao ensino do professor de AEE, sendo elas: Cultura Digital, Repertório Cultural, Argumentação, Pensamento Científico, Crítico e Criativo (BNNC,2018).

Para a inserção à Cultura Digital, é essencial que o professor crie atividades que usem o computador e o celular, apresentando aos alunos a ferramentas online que estimulem seu aprendizado, usando esta ferramenta como suporte para apresentar aos estudantes diversas culturas diferentes da sua, dando assim sua contribuição para o repertório cultural do aluno.

O professor deve, portanto, preparar-se. Aprender a manusear utensílios tecnológicos, conhecer outras culturas e ser capaz de apresentá-las de maneira simples nos atendimentos de AEE e compreender os fenômenos da natureza de maneira científica, sem uso do senso comum, para que assim seja um profissional totalmente capacitado para desenvolver o que a BNCC propõe.

Salgado (2019, P. 13) explica que

Para que o processo de aprendizagem se efetive em sala de aula é importante que os professores respeitem o estilo de aprendizado dos alunos e a autora também apresenta três tipos de estilo de aprendizagem, visual, auditiva e sinestésica e as caracteriza.

Para isso, como Salgado explica acima, é preciso que o professor consiga transformar esses conhecimentos em atividades que estimulem as capacidades visuais, audíveis lógicas dos estudantes atendidos na sala de AEE.

A formação do professor, de forma geral, e do professor especialista educacional precisará passar por uma melhoria e uma enorme adaptação para que tantas demandas possam ser atendidas e possam apresentar efeito na sociedade atual. Hoje a formação dada aos docentes não o capacita para todos os requisitos que a BNCC propõe.

Portanto, é necessário que os cursos universitários se adequem para que os novos professores já saiam das universidades com conhecimento suficiente para desenvolver o trabalho que a nova educação exige e também que proporcione cursos para que os professores já atuantes tenham uma formação adequada aos novos moldes da educação para que os alunos possam sair da escola com todas as competências necessárias para sua atuação na comunidade e na sociedade.

2. ADEQUANDO AS METODOLOGIAS DA SALA DE AEE ÀS NOVAS COMPETÊNCIAS APRESENTADAS PELA BNCC

 As atividades da sala de atendimento educacional especializado variam de acordo com a necessidade de cada estudante, mas no geral, envolvem jogos, brincadeiras ou atividades lúdicas.

Furlan (2014, p. 23) acrescenta que

As técnicas que utilizam jogos brincadeiras, brinquedos e pequenas peças teatrais auxiliam nessa evolução e percebe-se que esses métodos auxiliam na evolução e no desenvolvimento da criança despertando a sua curiosidade e imaginação propondo assim a invenção de um mundo do tamanho da sua compreensão, portando uma atividade natural e necessária, que constrói o próprio mundo da criança.

Portanto, as metodologias empregadas na sala de AEE agora, para atender às demandas da BNCC, devem buscar principalmente a criatividade do indivíduo e conter conceitos científicos, mesmo que sejam simples, para que o aluno possa começar a compreender como a natureza funciona.

Para Piaget (1971) a primeira meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas; homens que sejam criadores, inventores, descobridores. Então é essencial que as atividades estimulem a criatividade dos estudantes e que o professor da sala de AEE saiba guiar o aluno para o descobrimento de suas capacidades.

As atividades com dado são uma ótima ferramenta para se introduzir o conceito de probabilidade para alunos com dificuldade de aprendizagem, uma vez que pode ser usado como um jogo entre professor e aluno para estimular a participação, porém dando a ele a oportunidade de criar um dado com o professor, dando a sua criatividade espaço para crescer.

Com isso, pode-se pedir para que o aluno explique ao professor porque ele criou dado daquela determinada maneira ou porque escolheu aqueles números, estimulando sua argumentação.

É essencial não exagerar nas exigências com os alunos e permitir que eles desenvolvam um raciocínio lógico para cada atividade que fizer, sendo o professor um instrumento para guiá-lo nessa fase de descoberta.

Furlan (2014, p. 24) explica que

Muitas vezes a adaptação de recursos é feita de maneira natural, de acordo com a necessidade e, principalmente porque alguém se desafiou em buscar soluções que possibilitassem a inclusão. Como uma carteira que teve suas pernas serradas para diminuir de altura e ficar ao alcance de uma criança usuária de cadeiras de rodas ou até mesmo desenhos feitos com cola colorida para que um aluno deficiente visual possa sentir e imaginar o que se trata, ou até mesmo áudio para que possam escutar.

Essa adaptação pode ser feita também com a utilização de um mapa ou um globo, de maneira que sejam apresentados aos estudantes novos países e diferentes culturas.

É importante citar as características de cada lugar, explicando idioma que se fala, as roupas comuns e tipos de comidas típicas, para que o repertório cultural do aluno vá se desenvolvendo a partir dessas atividades.

Para alunos com deficiência audiovisual é necessário que criemos atividades que envolvam o toque, a leitura de superfície e utilize os sentidos da criança para que ela compreenda as diferenças entre os lugares no nosso planeta.

Furlan (2014, p. 25) relata que

Na Sala de Recursos Multifuncionais destaca-se: os jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o desenvolvimento de estratégias de lógica e pensamento; os jogos adaptados, como aqueles confeccionados com simbologia gráfica, e matemática, conforme fotos anexadas a essa pesquisa.

Porém o uso do lúdico nunca deve partir para o supersticioso, uma vez que a BNCC propõe que o conhecimento científico seja adquirido pelos alunos. Portanto é essencial usar atividades em que se possam estimular o raciocínio lógico, mesmo que sejam atividades lúdicas, para que o aluno compreenda que aquele fenômeno é meramente um fato científico e não algo sobrenatural.

As metodologias devem, portanto, instruir o estudante a usar sua criatividade, permitindo que o mesmo faça uso de suas capacidades mentais e físicas e compreenda as diferenças entre etnias, países e costumes e que aprenda os conceitos científicos mais comuns, com auxílio de instrumentos tecnológicos, dando oportunidade para o estudante expor sua visão de mundo e de como tem aprendido a cada aula no AEE.

Furlan (2014, p. 32) explica

Esse novo conceito de escola inclusiva não serve apenas para os alunos aprendam a ler, escrever e se desenvolver, mas sim serve com lição de vida para os professores que li estão diariamente com alunos, interagindo e não tem como não se envolver com cada questão de aluno, não só a questão das necessidades especiais mais sim as suas dificuldades do dia a dia, a falta de atenção da família, o preconceito da sociedade com esses pequenos cidadãos que estão iniciando a sua preparação para o mundo fora da sala de aula.

Assim, devemos buscar métodos de ensino que deem aos alunos conhecimentos diversos, que os transformem em cidadão melhores. Atividades que não visem só o aprendizado da escrita e leitura, mas sim atividades que possam somar para a vida diária do estudante na sala de AEE.

Como John Dewey (1937, p. 2) explica “a educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida”. Portanto, essas atividades devem buscar construir uma experiência de vida para os alunos, principalmente os alunos especiais, que são, em sua grande parte, excluídos dos grandes grupos nas escolas e podem não ter tanta experiência de vida se não lhes for dada pelo professor da sala de AEE.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Base Nacional Comum Curricular traz muitos desafios para o professor de educação especializada, porém também traz a possibilidade de melhorar sua atividade, de fazê-la de maneira mais significativa para a vida do aluno.

As metodologias precisam mudar, no entanto, para que se atinja aquilo que a BNCC propõe. As técnicas de ensino precisam, agora, formar o aluno de maneira integral. Para formar o aluno que é atendido na sala de AEE, é, ainda, uma tarefa ainda mais árdua, uma vez que a adaptação dele a essa pauta mais social da educação é uma barreira que o atrapalha a vida inteira.

Portanto, devemos ter consciência de que é importante criar meios que os possibilitem de se socializar com os colegas da escola e da comunidade em que mora, que possamos quebrar sua timidez e fazê-lo mais atuante dentro de seu ambiente.

Ao conseguir esse objetivo, será muito mais fácil trabalhar as competências que a BNCC propõe e obter resultados muito mais significativos para o aluno e sua família. Porém, para que isso ocorra, é preciso correr atrás. Se preparar, estudar e desenvolver nossos conhecimentos.

É necessário se adaptar as novas tecnologias e as usar nas salas de AEE de maneira efetiva, para que então os alunos se sintam à vontade com esse tipo de ensino.

O professor de AEE precisa mais do que nunca saber de suas limitações e buscar ultrapassá-las, tornando-as fonte de incentivo para estudar e buscar novas técnicas de ensino que o proporcionem material suficiente para trabalhar com essa nova realidade.

É importante também que aja sincronia entre AEE e Escola para que o máximo possa ser oferecido aos alunos em termos de conhecimento e formação integral.

REFERÊNCIAS

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF. 2018.

DEWEY, John. How we think. Boston, Health & Co. 1933/37.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa. 31 Ed. São Paulo, SP. Paz e Terra (Coleção Leitura). 2005

FURLAN, Ana Maria da Silva. Métodos e técnicas de ensino utilizados na sala de recursos multifuncionais- atendimento educacional especializado. Curitiba. Universidade Tecnológica do Paraná, 2014.

KANT, Immanuel. Crítica da razão. Tradução de Artur Mourão. 70 Ed. Lisboa, 1986.

LEI DE BASES E DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO. Ministério da Educação. Brasília, DF. 1998.

PIAGET, Jean. Que homens educamos hoje. 3 Ed. São Paulo, SP. Moderna. 1988.

SALGADO, Maria Clara. Educação Especial: Educando para a vida. São Paulo, SP. Universidade de São Paulo, 2017.

TEIXEIRA, Anísio. Educar para viver. 4 Ed. São Paulo, SP. Educar, 1966.

[1] Licenciada em Pedagogia pela Universidade Vale do Acaraú – UVA. Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Integrada de Patos – FIP.

Enviado: Outubro, 2019.

Aprovado: Janeiro, 2020.

4.8/5 - (150 votes)
Lindoia Maria da Silva

7 respostas

  1. Parabéns!
    Artigo Científico em estado da arte já!
    – Agrega valor para todos os envolvidos como educadores…
    Att
    Eudio Braz do Amaral,
    Pós Graduado em Educação Especial, Inclusiva.

  2. Preciso de plano de aula que envolva essas competências .
    Será de grande valia esse exemplo de plano para nós educadores do aee

  3. Parabéns! Gostei muito do artigo. Estou com dificuldades com as novas metodologias empregadas na sala de AEE, através da leitura que acabei de realizar me trouxe mais compreensão.

  4. Muito bom,comecei agora na sala de AEE,tudo muito novo pra mim,estou sempre buscando ajuda ,estudando ,quero dar o meu melhore por meus alunos

  5. Muito GRATA pela contribuição.
    Preciso de um plano de aula q envolva essas competências.
    Desde já agradeço a atenção. Será de grande valia.

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