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Currículo: A interdisciplinaridade no contexto escolar: Ensino fundamental ll

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA, Elineia Nascimento da [1]

COSTA, Elineia Nascimento da. Currículo: A interdisciplinaridade no contexto escolar: Ensino fundamental ll. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 02, Vol. 12, pp. 131-139. Fevereiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/pedagogia/interdisciplinaridade

RESUMO

O presente artigo aborda questões relacionadas à aplicabilidade do currículo no âmbito escolar no Ensino Fundamental II, enfatizando as práticas que marcam a expressiva relação entre currículo e interdisciplinaridade, abordando questões culturais. Nessa perspectiva, é importante mencionar que a “interdisciplinaridade curricular” simplesmente se efetiva no momento da prática dos sujeitos como ações de aprendizagem e de assimilação mediada do mundo, no nível da organização curricular, o que se estabelece são formas integradoras para o conhecimento e da cultura, seja pela conexão de conteúdo, pela busca de técnicas didáticas ou pela inserção entre as disciplinas curriculares.

Palavras-chave: Currículo, aprendizagem, práticas pedagógicas.

INTRODUÇÃO

Segundo a constituição federal de 1988, todo cidadão brasileiro tem direito a uma educação de qualidade, nesse sentido é preciso que as políticas educacionais perpassem por uma educação humanizada, que desenvolva suas atividades pautada no respeito a diversidade cultural, uma vez que o Brasil é formado pelo multiculturalismo.

Dentro dessas políticas educacionais, o currículo escolar surge como um fator importante a se levar em conta, no momento de se buscar um processo educativo de qualidade. Pois, esta visão abarca não apenas o referencial curricular predito nos paramentos nacionais, mas basicamente o processo de formação do cidadão. São muitos os desafios diante da elaboração de um currículo que promova a construção de um ambiente escolar motivador e estimule o desenvolvimento da competência crítica, diante disso, é válido considerar os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais que constituem a definição dos temas e conteúdo a serem discutidos no ensino escolar.

A interdisciplinaridade faz a interação entre o entendimento das disciplinas nas suas mais variadas áreas, pois, abarcam temáticas e conteúdos permitindo dessa forma recursos inovadores e eficazes no processo de ensino e aprendizagem. O professor é o construtor e gestor do currículo escolar, e para a construção de uma prática pedagógica mais efetiva, os professores precisam ter espaço e tempo para estudos metódicos e reflexões sobre a prática com base nas teorias. Assim, favorecerá o surgimento de novas possibilidades didáticas para significar o ensino e levar o aluno à concepção dos conteúdos ensinados na escola.

Diante disso faz se necessário compreender a importância da interdisciplinaridade no currículo escolar, e para isso foi feito um levantamento dos estudos feitos sobre essa temática. A fim de compreendermos, a que pé está essas discussões no âmbito científico. Uma vez que são essas discussões que garantem novos estudos sobre o assunto.

A INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE

Para que seja possível uma educação de qualidade a todos, é necessária uma reflexão sobre o processo educativo. Um dos fatores a serem investigados é o fazer pedagógico do professor. Uma vez que este tem o papel de mediador do conhecimento. Não se deve mais pensar a educação nos moldes da educação tradicional, onde o professor era o detentor do conhecimento, e ao aluno cabia apenas o papel de mero expectador.

O fazer pedagógico do professor deve estar pautado em uma metodologia participativa, onde o aluno seja figura importante nesse processo. E um desses mecanismos que podem ser adotados pelo professor de sala de aula é a interdisciplinaridade, uma vez que ela permite, trabalhar um determinado objetivo, a partir da perspectiva de vários autores, ou seja, disciplinas diferentes, mas que juntas conseguem chegar a um denominador comum.

Além disso essa interdisciplinaridade, permite que as vivências dos alunos, aquelas que não dependem do ensino formal, mas adquiridas em sociedade, principalmente quando se fala em questões culturais, seja usada como auxílio no processo educativo.

A interdisciplinaridade acontece fluentemente quando há afinidade com o contexto, mas a prática sistemática depende do trabalho didático de um ou mais professores, esse trabalho em conjunto deve pautar-se no alcance aos objetivos, e nesse caso, o comum a todo educador é garantir que o processo ensino e aprendizagem ocorra de maneira satisfatória.

Muitos professores do ensino fundamental trabalham de modo interdisciplinar, às vezes um docente identifica e faz relações entre o conteúdo de sua disciplina e o de outras existentes no currículo, pois o professor é o agente transformador que vai modificar e construir novos métodos de entendimento sobre os assuntos abordados em sala de aula, expor problemas atuais, além dos tradicionais, discutir ideias e apresentar imagens que reflitam a realidade. “A interdisciplinaridade visa a garantir a construção de um conhecimento globalizante rompendo com as fronteiras das disciplinas” (GADOTTI, 2008, p.2).

Cabe ao professor traçar estratégias que lhe permitam trabalhar um tema específico, a partir de vários olhares. Dessa maneira o conhecimento adquirido pelo educando, antes mesmo de adentrar o ambiente escolar é uma alternativa viável. Trabalhar o conhecimento empírico, sob a ótica de várias disciplinas.

A interdisciplinaridade acontece naturalmente se houver sensibilidade para o contexto, mas sua prática e sistematização demandam trabalho didático de um ou mais professores. Por falta de tempo, interesse ou preparo, o exercício docente, na maioria das vezes, ignora a intervenção de outras disciplinas na realidade ou no fato que está sendo trabalhado com os alunos. (GOULART et al., 2011, p.05)

O trabalho interdisciplinar pode fazer parte da prática cotidiana dos alunos. Nesse enfoque os múltiplos conhecimentos se interligam e se relacionam com a realidade no grupo onde o aluno está inserido. Logo, quanto maior o diálogo, melhor será o entendimento escolar. “A vivência interdisciplinar, no âmbito da sala de aula, permite trazer para as práticas pedagógicas elementos do cotidiano e construir uma interdependência e uma interrelação entre o que se aprende com o que se vive”. (SILVA e SANTANA, 2018, p.109).

Vale ressaltar que o estudo interdisciplinar, só tem sentido quando se chega a um todo. É preciso estudar as partes, mas sem deixar de juntá-las ao final do processo. Nesse sentido surgem os projetos integrados.

Assim se estabelecem os projetos integrados: é o encontro de várias áreas do conhecimento para tornar o conteúdo o mais próximo possível da realidade do educando, estabelecendo conexões entre as mesmas, desvendando um conhecimento conjunto que não admite fragmentações, conhecimento pronto e acabado. (GOULART et al., 2011, p.05)

O engajamento e o empenho dos professores da educação básica têm papel principal para a construção dos currículos, reformulando de forma crítica as orientações instituídas em documentos oficiais que estão elaborados. Ainda na perspectiva de Silva e Santana (2018, p.110) “A pedagogia apropriada para a vivência da interdisciplinaridade exige que os sujeitos elaborem projetos ou grupos de trabalhos, os quais favorecem a colaboração entre os professores, estudantes e a comunidade”.

Dessa forma, crescem as chances da concretização de práticas pedagógicas que considerem o desenvolvimento e a formação integral dos estudantes e considere neste processo a disparidade presente atualmente nas salas de aula e a multiplicidade de contextos sociais existentes nos sistemas de ensino. “procurar as relações e inter-relações entre cada fenômeno e seu contexto, as relações de reciprocidade entre o todo e as partes” (MORIN, 2014, p. 25).

Ao educador compete saber o quanto se faz indispensável o despertar de novos conceitos pedagógicos para favorecer a valorização humana, a qual incentivará o desenvolvimento social. É preciso que o professor seja motivado diante de tudo, das coisas que acontecem, ele precisa se preocupar em buscar recursos para se adaptar aos atuais padrões de ensino que irão ajudar o educando a alcançar o elevado patamar no âmbito da aprendizagem. Segundo Fazenda (2011, p.12). “essa integração não pode ser pensada apenas no nível de integração de conteúdo ou métodos, mas, basicamente no nível de integração de conhecimentos parciais, específicos, tendo em vista um conhecer global”.

No âmbito escolar a interdisciplinaridade serve para auxiliar no conhecimento conduzindo uma nova dinâmica na metodologia dos professores. Esse argumento fica mais específico quando um campo do conhecimento mantém um diálogo constante com outros conhecimentos que pode ser de questionamento, de confirmação e de aplicação.

A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de significados e registro sistemático dos resultados. (BRASIL, 2006, p. 89).

Ao contrário da multidisciplinaridade, o estudo interdisciplinar, precisa que haja uma relação entre as partes, para que ambas se completem, e essa relação não diz respeito aos professores em si, mas uma relação entre professor e aluno também.  Não cabe mais, dentro do fazer pedagógico, o papel autoritário do professor.

Assim, práticas formativas referem-se a maneiras bem identificáveis de ensinar, mas também à qualidade das relações entre professor e aluno, ao exemplo profissional, à autoridade intelectual do professor formador, entre muitas outras ocorrências que os alunos podem avaliar como importante para o aprendizado do ser professor. (GUIMARÃES, 2004, p. 56)

Nesse sentido, os cursos de formação são de extrema importância, pois o professor precisa estar se atualizando a todo momento, não se pode achar que existe uma receita pronta capaz de garantir o aprendizado de todos, indiscriminadamente. Mas ao contrário disso, a aprendizagem é algo complexo, onde cada um, precisa do seus tempo e mecanismo para que de fato o processo ocorra significativamente.

CURRÍCULO: SABERES NORTEADORES PARA A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Nos sistemas educacio­nais e nas escolas, são inúmeros os empenhos por elaborar propostas curriculares que favoreçam a construção de uma escola de qua­lidade no país. As propostas, em sua maioria, têm apre­sentado resultados bastante positivos e têm promovido o sucesso dos alunos em suas caminhadas escolares, contribuindo para que se concretize a construção de uma educação básica de qualidade.

Nesta perspectiva “A educação serve não só para reproduzir realidades, mas para reconstruir a tradição que compõem a cultura, ou as culturas, e alcançar um ideal de vida, que é o desfio do futuro”. (GIMENO SACRISTÁN, 1999, p. 169). No processo educacional é relevante evidenciar as relações cotidianas dos indivíduos, ou seja, propor ao sujeito a oportunidade de influenciar o seu cotidiano, ter uma participa­ção ativa na alteração de seu ambiente.

Esse procedimento é promovido por um processo educacional que proporcione ao aluno: um bom desempenho no mundo imediato, a disposição de criticar e ir além de suas experiências culturais, a capacidade de autorreflexão, a compreensão da sociedade em que está inserido, bem como o domínio de ações para obter no­vos saberes e conhecimentos.

A produção do currículo, como campo de lutas, engendra-se na produção sempre tensionada das relações sociais mediatizadas pelos interesses de classe em materializadas na atividade educativa como um jogo de forças em torno do seu objeto mais precioso – o conhecimento. (THIESEN, 2013, p.593)

A escola é um ambiente privilegiado de construção, de reconstrução dos conhecimentos historicamente produzidos, lugar em que se concre­tiza o processo educativo – pode ser considerado como a ferramenta central para consolidação da qua­lidade na educação. É por meio do currículo que as ações pedagógicas são abordadas nas escolas e nas salas de aula.

Nesse enfoque, a socialização do conhecimento entre alunos e professores é uma maneira categórica de constituir uma relação proveitosa no processo ensino e aprendizagem, partindo desse ponto de vista, temos a seguinte declaração:

Currículo é o núcleo que define a existência da escola. Historicamente esta se constituiu a partir do reconhecimento de que havia uma necessidade social de transmitir certos conhecimentos de modo sistemático a um setor ou grupo social. Tal conhecimento é o currículo da escola e precisa ser analisado de modo crítico considerando a realidade atual em termos de necessidades e públicos. (ROLDÃO, 1999, p.20).

As escolas de hoje precisam incentivar a autonomia dos educandos, pois partindo desta intenção, eventualmente, os indivíduos poderão atingir os níveis mais altos de desenvolvimento emocional e cognitivo. Nesta perspectiva, a melhoria do ensino torna-se uma grande preocupação tanto pública quanto política.

Assim, uma estratégia educativa, uma perspectiva metodológica, uma atitude ou postura unificadora frente aos desafios da fragmentação, a nosso ver, são possibilidades que aproximam integração de interdisciplinaridade, ainda que se mantenham suas especificidades em termos conceituais (THIESEN, 2013, p.597)

O professor é o construtor e gestor do currículo escolar, diante das competências a serem adquiridas este tem o dever de proporcionar metodologias adequadas que garantam a aprendizagem, nesse sentido como bem nos fala Thiesen (2013, p.598) “a interdisciplinaridade se apresenta como condição fundante enquanto um princípio que sustenta ontologicamente a apropriação do conhecimento produzido na mediação entre professor, objeto cognoscente e estudante”. Diante de tal afirmativa, fica claro o papel tanto do professor quanto da escola em proporcionar um currículo que atenda as especificidades de cada educando.

O exercício da interdisciplinaridade ocorre à medida que estabelecemos parcerias, que tomamos como exemplos e dialogamos com as práticas interdisciplinares de outros pares em nossa instituição e também de outras, de outros cursos e na avaliação das nossas próprias práticas. Portanto, com a interdisciplinaridade vive-se aprendendo pelo trabalho reflexivo das dimensões da prática real e contextualizada, as experiências formadoras da própria prática, da vida interdisciplinar. (FERREIRA, 2010 p.21)

A construção desta interdisciplinaridade deve estar pautada, em uma metodologia participativa, que envolva tanto os professores quanto os educandos. Desta maneira o currículo deve levar em conta, as especificidades dos atores envolvidos no processo, isso inclui um currículo adaptado ao ambiente seja ela urbano ou de outros lugares específicos como é o caso por exemplo da educação do campo, onde o fazer pedagógicos é norteado por políticas educacionais próprias do ambiente.

CONSIDERAÇÕES

A interdisciplinaridade é um plano norteador para a melhor compreensão das disciplinas entre si. Em virtude da sua abrangência sobre os temas e os conteúdos ela se faz importante, promovendo recursos ampliados e dinâmicos, sobre os quais aprendizagens são entendidas. Idealizar o processo de aprendizagem como propriedade do sujeito implica valorizar a função determinante da interação com o meio social e com a escola.

A educação é uma prática social e que almeja necessariamente por um desempenho da capacidade na questão pedagógica. É de fundamental importância conhecer o processo dinâmico que orienta o ensino e a aprendizagem, essa dualidade no trabalho cognitivo necessita potencializar os perfis tanto do estudante quanto do professor. Entende-se que a função da escola é proporcionar ao aluno o desenvolvimento da consciência crítica, de uma competência para analisar e compreender o mundo, a história, a cultura e o processo de trabalho.

Considerando sempre os métodos pedagógicos, o currículo escolar atua em diferentes períodos no desenvolvimento do fazer pedagógico, também está instituído em várias etapas, pois é um processo estabelecido por muitos contextos que são agentes educacionais. Com relação, a esses agentes, os professores têm grande responsabilidade na aplicação das etapas curriculares em sala de aula.

Portanto, a contextualização do currículo faz-se necessária no ambiente educacional, pois a instrução comprometida com os interesses, sociais, políticos, procura repensar as práticas anteriores e inserir em seu contexto saberes e experiências que reconstroem e dão novos significados conhecimentos formados há muitos anos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação-MEC, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2006.

FAZENDA, Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

FERREIRA, Nali Rosa Silva 2. CURRÍCULO: ESPAÇO INTERDISCIPLINAR DE EXPERIÊNCIAS FORMADORAS DO PROFESSOR DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. R. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83, Out, 2010.

GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GIMENO SACRISTÁN J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

GOULART, Renata Ramos; et al. Os desafios da prática pedagógica interdisciplinar para a formação do professor de Educação Física. CORPO: Ciências e Artes, Caxias do Sul, v. 1, n. 2, jul./dez. 2011.

GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas, SP: Papirus, 2004

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma e reformar o pensamento. 21. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

ROLDÃO, M. C. Gestão escolar: fundamentos e práticas. ME-DBE, 1999.

SILVA, Maria de Fátima Gomes; SANTANA, Iolanda Mendonça de. Interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas de professoras do Ensino Fundamental. Revista de Educação, Ciência e Cultura. Canoas, v. 23, n. 2, 2018.

THIESEN, Juares da Silva. Currículo Interdisciplinar: contradições, limites e possibilidades. perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 2, 591-614, maio/ago. 2013.

[1] Licenciatura em Pedagogia/ Pós – Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Institucional.

Enviado: Janeiro de 2021.

Aprovado: Fevereiro de 2021.

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Elineia Nascimento da Costa

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