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Qualidade do Transporte Urbano da Região Metropolitana de Belém [1]

RC: 13708
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CONTEÚDO

MORAES, Rita de Cássia Monteiro de [2], BORDALO, Carlos Vitor de Souza [3], MEYER, Enan Amorim [4], SILVA, Uelder Rocha da [5], LIMA, Giullyane Galvão de [6], DAMASCENO, Leonardo de Oliveira [7], CARDOSO, Murilo dos Santos [8]

MORAES, Rita de Cássia Monteiro de; et.al. Qualidade do Transporte Urbano da Região Metropolitana de Belém. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 02, Vol. 03, pp. 147-156, Fevereiro de 2018. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O presente artigo relaciona o problema da mobilidade urbana quando acessada pelo meio de transporte público. Ter acesso a algum tipo transporte público com um nível de qualidade de bom à excelente é um dos grandes desafios que enfrentamos no Brasil. A população nunca esteve satisfeita com a qualidade oferecida, mas com o passar dos anos, o aumento da insatisfação com o serviço cresceu de forma significativa, visto que a demanda aumentou exponencialmente. A má qualidade do serviço se deve pela superlotação, poucas linhas de serviço, ausência de conforto, falta de investimento, falta de infraestrutura, altos custos de passagem em contrapartida da péssima qualidade dos próprios meios de transporte e longas jornadas de deslocamento, a sua grande maioria fora das normas trazidas pela Lei de Mobilidade Urbana. Este artigo faz uma avaliação da qualidade do transporte público rodoviário da cidade de Belém/Pará. E pela amostragem de entrevistados o resultado revela que hoje a qualidade do serviço de transporte público rodoviário é avaliada como ruim.

Palavra-chave: Qualidade, Transporte Público, Transporte Público Rodoviário.

INTRODUÇÃO

A precariedade no transporte público da Grande Belém é alvo constante de reclamações dos usuários que necessitam do serviço. Segundo dados da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), cerca de 1 milhão de passageiros utiliza o transporte coletivo todos os dias na região metropolitana de Belém.

Nas paradas de ônibus é comum encontrar muitas pessoas à espera dos coletivos. Apenas na Avenida Augusto Montenegro, por onde circulam dezenas de linhas de ônibus, passageiros chegam há esperar uma hora pelo transporte, e quando adentram os coletivos ainda existem o desconforto e superlotação.

Com intuito de fornecer informações aos usuários, foram utilizados alguns critérios de qualidade dos serviços de transporte que podem ajudar o cidadão de Belém identificar como os serviços oferecidos são percebidos pelos usuários e como podem melhorar. Tratar do sistema de transporte na cidade de Belém não é algo fácil pela complexidade como este se apresenta.

A má distribuição das linhas de ônibus não atende a população das regiões que forma a cidade. O presente estudo retratou a importância da qualidade no sistema de transporte rodoviário de Belém e através de critérios de qualidade foi possível mensurar a qualidade percebida pelos usuários.

REVISÃO DA LITERATURA

Qualidade no transporte

“Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente. Somente o cliente é capaz de definir a qualidade de um produto. O conceito de qualidade muda de significado na mesma proporção em que as necessidades dos clientes evoluem” Edward (2009).

Em sua obra, Juran (1993) define a qualidade a partir de dois significados: “qualidade é adequação ao uso” e “qualidade é ausência de falhas”. Além disso, define a função qualidade como sendo “o conjunto de atividades através das quais atingimos a adequação ao uso, não importando em que parte da organização estas atividades são executadas”. A função qualidade é organizada através das atividades básicas conhecidas como trilogia Juran, que inclui:

  • Planejamento: processo de estabelecimento de objetivos e dos meios para realizar estes objetivos. Começa com o estabelecimento de metas da qualidade até o desenvolvimento de controles de processo para garantir o cumprimento das metas;
  • Controle: consiste em definir características a serem controladas, meios para avaliar o desempenho, comparar o desempenho com os objetivos e tomar ações corretivas;
  • Aperfeiçoamento: busca “atingir níveis de desempenho sem precedentes”.

Campos (2009), afirma que um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável e segura e no tempo certo, às necessidades do cliente. O autor entende que isto pode se dividir em cinco aspectos:

  • Atende perfeitamente = Projeto Perfeito;
  • De forma confiável = Sem Defeitos;
  • De forma acessível = Baixo Custo;
  • De forma segura = Segurança do Cliente;
  • No tempo certo = Entrega no prazo certo, no local certo e na quantidade certa.

Ferraz e Torres (2004) estudaram e desenvolveram um modelo para a avaliação da qualidade do transporte público urbano. Os autores apresentaram alguns fatores que possibilitaram a avaliação da qualidade do transporte, conforme apresentado na tabela 1.

Tabela 1 – Avaliação da Qualidade do Transporte

ITEM FATORES PARÂMETROS BOM REGULAR RUIM
1 Acessibilidade Distância a pé no início e no fim da viagem e comodidade nas caminhadas.
2 Frequência Intervalo entre atendimento.
3 Tempo de Viagem Relação entre o tempo de viagem por ônibus e por carro.
4 Lotação Taxa de passageiro em pé.
5 Confiabilidade % de viagens programadas realizadas no horário, com alguma tolerância.
6 Segurança Índice de acidentes.
7 Características dos Veículos Idade, estado de conservação, número de portas, largura do corredor, altura dos degraus e aparência.
8 Características das Paradas Sinalização adequada, existência de coberturas e bancos e aparência.

Sinalização adequada, existência de coberturas e bancos e aparência.

9 Sistema de Informações Nas paradas, em folhetos, por intermédio de telefone, etc.
10 Conectividade % transbordos e existência de integração física e tarifaria.
11 Comportamento dos Operadores Habilidade e precaução dos condutores e tratamento dispensado aos usuários.
12 Estado das Vias Existência de pavimentação, buracos, lombadas, valetas e sinalização.
13 Tarifa Comparação com outras cidades.

Fonte: Ferraz e Torres 2004, Transporte Público Urbano.

MÉTODO

Para realização deste trabalho, foram desenvolvidas as seguintes etapas:

  1. Pesquisa bibliográfica: foi realizada com a propósito de se conhecer quais fatores devem ser considerados para avaliar a qualidade no transporte público urbano. Para a elaboração do questionário foi usada à contribuição de Ferraz e Torres (2004).
  2. Estabelecimento dos critérios de avaliação: o questionário desta pesquisa foi embasado nos critérios apresentados por Torres e Ferraz (2004). Assim, a tabela 2 apresenta 8 critérios desenvolvidos a partir dos critérios mencionados na tabela 1. As perguntas são avaliadas com três possibilidades, sendo estas: bom, regular e ruim.
  3. Pesquisa de campo: para verificar a aplicabilidade dos indicadores foram entrevistados 128 usuários do transporte público urbano da região metropolitana de Belém. E os resultados são expostos e discutidos em gráficos demonstrando a percepção dos usuários quanto à qualidade do serviço prestado pelas principais empresas em atuação na região. A pesquisa de campo foi realizada através da aplicação do questionário aos usuários do transporte público rodoviário, sendo estruturada em duas partes: primeira – identificação do usuário, onde foi solicitada a informação do sexo; e a segunda parte – apresentação de duas questões em aberto: frequência de utilização e os principais horários que os usuários costumam utilizar o transporte público, e 10 questões fechadas que avaliam a qualidade oferecida pelo transporte público, podendo o entrevistado de acordo com a sua percepção optar pelas opções “BOM, REGULAR ou RUIM” em cada indicador da tabela 2. Entendeu-se que 128 era uma amostra adequada, conforme Chwif e Medina (2010), afirma que o tamanho da amostra deve estar entre 100 e 200 observações, pois amostras inferiores a 100 podem comprometer a identificação do melhor modelo probabilístico e amostras com mais de 200 observações não trazem ganhos significativos ao estudo.

Tabela 2 – Avaliação do Transporte Público Urbano da Região Metropolitana de Belém.

ITEM FATORES PARÂMETROS BOM REGULAR RUIM
1 Segurança do Sistema Índice de assaltos e acidentes
2 Limpeza Limpeza nos pontos de parada
3 Limpeza Limpeza do ônibus, assentos, chão
4 Conforto Conforto oferecido durante a viagem
5 Conforto Taxa de passageiros que seguem em pé durante a viagem
6 Serviço Tratamento de cobradores e motoristas para com os usuários
7 Precisão de Itinerário % de viagens que são realizadas dentro do programado
8 Preço Valor cobrado
9 Conforto Conforto oferecido pela instalação de pontos de carregador
10 Conforto Conforto pela instalação de ar condicionado


RESULTADOS E DISCUSSÃO

O objeto de estudo para a avaliação da qualidade foi o rodoviário público de Belém.

Para a execução da pesquisa foram entrevistados aleatoriamente diversos usuários com a finalidade de testar os indicadores desenvolvidos e validar a qualidade do serviço de transporte público urbano da região metropolitana de Belém.

De posse do resultado obtido na pesquisa foi possível mensurar a qualidade dos serviços prestados. Primeiramente foram analisando os resultados totais e depois foi realizada uma segregação de resultados por sexo e por horário de pico manhã-noite e vale manhã-tarde-noite.

Assim, a Figura 1 apresenta os resultados totais da amostra de 128 usuários e suas respectivas avaliações dos serviços oferecidos:

Figura 1 - Resultado da aplicação do questionário para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – total em %. 
Figura 1 – Resultado da aplicação do questionário para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – total em %.

A Figura 1 apresenta os resultados totais da pesquisa, baseado nos 10 indicadores, onde 20% foi considerado “BOM” pela maioria, 10% “REGULAR” e 70% “RUIM”. Os indicadores apontados como “BOM” resultaram em: 77,27% – necessidade implantação de pontos de carregador de celular e wi-fi, 90,09% – necessidade de implantação de ar condicionado. O único indicador apontado como “REGULAR” foi: 69,29% – tratamento de cobradores e motoristas para com os usuários de transporte público. Já os indicadores apontados como “RUIM” foram: 73,23% – tempo gasto durante as viagens (% de viagens que são executadas dentro do planejado), 70,31% – valor cobrado pela tarifa urbana, 95,31% – conforto oferecido aos passageiros que seguem em pé durante a viagem, 78,74% – conforto oferecido aos passageiros que seguem sentados durante a viagem, 60,16% – limpeza no interior dos ônibus, 84,37% – limpeza nos pontos de parada e terminais, 80,47% – segurança das viagens considerando o índice de assaltos e acidentes.

Do questionário aplicado 53,9 % foi respondido pelo público feminino e 46,1% pelo público masculino. Segundo as respostas obtidas 66,4% dos usuários utilizam o sistema de transporte público todos os dias da semana e 33,6% menos de 5 dias na semana.

Os resultados quando a avaliação foi realizada pela população feminina foram os seguintes (Figura 2):

Figura 2 - Resultado da aplicação do questionário para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – população feminina em %. 
Figura 2 – Resultado da aplicação do questionário para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – população feminina em %.

Quando a avaliação foi realizada pelo público feminino, onde 20% dos critérios foram considerados “BOM” pela maioria, 10% “REGULAR” e 70% “RUIM”. Os indicadores apontados como “BOM” resultaram em: 83,05% – necessidade implantação de pontos de carregador de celular e wi-fi, 89,83% – necessidade de implantação de ar condicionado. O único indicador apontado como “REGULAR” foi: 76,27% – tratamento de cobradores e motoristas para com os usuários de transporte público. Já os indicadores apontados como “RUIM” foram: 77,97% – tempo gasto durante as viagens, 74,58% – valor cobrado pela tarifa urbana, 98,30% – conforto oferecido aos passageiros que seguem em pé durante a viagem, 84,75% – conforto oferecido aos passageiros que seguem sentados durante a viagem, 69,49% – limpeza no interior dos ônibus, 91,53% – limpeza nos pontos de parada e terminais, 88,14% – segurança das viagens considerando o índice de assaltos e acidentes.

A Figura 3 apresenta os resultados obtidos do público masculino. Os resultados para a avaliação do público masculino onde 20% dos critérios foram considerados “BOM” pela maioria, 10% “REGULAR” e 70% “RUIM”. Os indicadores apontados como “BOM” resultaram em: 78,26% – necessidade implantação de pontos de carregador de celular e wi-fi, 92,75% – necessidade de implantação de ar condicionado. O único indicador apontado como “REGULAR” foi: 63,77% – tratamento de cobradores e motoristas para com os usuários de transporte público. Já os indicadores apontados como “RUIM” foram: 69,56% – tempo gasto durante as viagens, 66,67% – valor cobrado pela tarifa urbana, 92,75% – conforto oferecido aos passageiros que seguem em pé durante a viagem, 72,46% – conforto oferecido aos passageiros que seguem sentados durante a viagem, 52,17% – limpeza no interior dos ônibus, 78,26% – limpeza nos pontos de parada e terminais, 73,91% – segurança das viagens considerando o índice de assaltos e acidentes.

Figura 3 - Resultado da aplicação dos questionários para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – população masculina em %. 
Figura 3 – Resultado da aplicação dos questionários para avaliação do transporte urbano da região metropolitana de Belém – população masculina em %.

Dessa maneira, é possível inferir que entre a população feminina e masculina não houve nenhuma discrepância na avaliação dos dados. Também é possível concluir que as mulheres são a parcela da comunidade mais insatisfeita com o conforto das viagens em pé.

Tanto o público feminino como o masculino concorda que deve haver implantação de serviços e melhorias como ar condicionado, wi-fi, etc.

Foram também constatados os horários das 6:00 às 9:00 e das 12:00 às 13:00 como pico-manhã e das 16:00 às 20:00 horas como pico-noite e os horários considerados para vale manhã-tarde-noite foram: das 05:00 às 06:00, 9:00 às 12:00, 13:00 às 16:00 e das 20:00 às 00:00 horas.

Assim, a Figura 4 apresenta os resultados obtidos do horário pico-manhã-noite (em vermelho) e vale manhã-tarde-noite (em cinza).

Figura 4 - Horários de pico e de vale para o sistema de transporte urbano da região metropolitana de Belém. 
Figura 4 – Horários de pico e de vale para o sistema de transporte urbano da região metropolitana de Belém.

No geral, pode-se verificar que os resultados da avaliação pelos usuários se encontraram entre “ruim” e “regular”. A Figura 5 apresenta em porcentagem a participação desses indicadores na composição dos resultados.

Figure 5 - Resultado da aplicação do questionário para avaliação da qualidade do sistema de transporte público urbano de Belém – em %.
Figure 5 – Resultado da aplicação do questionário para avaliação da qualidade do sistema de transporte público urbano de Belém – em %.

A partir da Figura 5, pode-se concluir que transporte urbano de Belém necessita investir na melhoria continua com objetivo de alcançar a qualidade nos indicadores avaliados como “ruim” e “regular”, pois estes afetam a qualidade dos níveis de serviços prestados por este.

Com mais de 90% o indicador “conforto para passageiros em pé” foi o alvo de reclamações dos usuários, acompanhados dos indicadores de segurança, limpeza, tarifa e tempo de deslocamento.

CONCLUSÃO

É possível concluir com a aplicação da pesquisa envolvendo critérios de qualidade que o transporte público urbano da região metropolitana de Belém precisa melhorar. Vencer todos os problemas que envolvem o sistema não é tarefa fácil, mas oferecer qualidade aos usuários é necessário.

O indicador que obteve maior índice de reclamações foi o “conforto para passageiros que seguem a viagem em pé”, isso mostra que a superlotação é uma das principais reclamações dos usuários e que as frotas devem ser reforçadas. Ou política de compartilhamento deve ser incentivada, como caronas solidárias e etc.

Duas soluções de melhoria foram propostas nesta pesquisa, tendo aceitação dos usuários. Pretende-se em pesquisas futuras avaliar não somente os indicadores, mas sugerir as medidas/soluções para que se alcance melhoria no sistema de transporte público urbano.

REFERÊNCIAS

Juran, J. M. (1993). Juran na liderança pela qualidade: um guia para executivos. São Paulo: Pioneira.

Ferraz e Ferraz, A. C. P., & Torres, I. G. E. (2004). Transporte público urbano

Campos, V. F. (2009). TQC: controle da qualidade total no estilo japonês. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços.

Chwif, L., & Medina, A. C. (2010). Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicação. São Paulo: Autores.

[1] Artigo apresentado à Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Federal do Pará como requisito básico para aprovação na disciplina Transporte Urbano.

[2] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[3] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[4] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[5] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[6] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[7] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

[8] Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia Civil; Belém, Pará, Brasil.

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Giullyane Galvão de Lima

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