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Educação Básica: o ensino diante das novas tecnologias na educação

RC: 40080
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

BARROS, Dennis Francisco da Silva [1], ARAÚJO, Neurivaldo Francisco [2]

BARROS, Dennis Francisco da Silva. ARAÚJO, Neurivaldo Francisco. Educação Básica: o ensino diante das novas tecnologias na educação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 10, Vol. 11, pp. 104-113. Outubro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/tecnologias-na-educacao

RESUMO

O trabalho em forma de artigo científico teve como objetivo principal compreender a interferência positiva das novas tecnologias no processo de ensino na Educação Básica. A globalização é um processo que tem afetado de várias formas a sociedade e seu comportamento. No meio educacional não é diferente, a globalização tem desenvolvido de maneira mais complexa a forma de trabalhar do docente. Assim, notamos que os ambientes de sala de aula foram bruscamente alterados, devido a revolução científico tecnológica. Diante disso, o conhecimento e a utilização das tecnologias da informação tornam-se cada vez mais necessários em uma época denominada de “Sociedade da Informação” na qual prevalece o conhecer e o saber. A temática contempla que utilizar, então a tecnologia significa não somente uma questão de sobrevivência, mas também é o início de um verdadeiro processo de transformação e inserção social, evitando assim o processo conhecido como analfabetismo digital. A metodologia utilizada na pesquisa foi uma abordagem teórica metodológica, onde foi pautada uma pesquisa qualitativa, com caráter bibliográfico, assim, diversos autores puderam prestar suas contribuições para esse trabalho. Os resultados apontados são ponto de partida para que sejam alcançados objetivos maiores, como por exemplo, enfatizar mais a questão da capacitação e do treinamento dentro da temática tecnologia.

Palavras-chave: educação básica, tecnologia, professores.

1. INTRODUÇÃO

O mundo passa por grandes mudanças no que tange as tecnologias. Essas transformaram as relações pessoais, os sistemas de produção e as formas de geração e circulação do conhecimento. A capacidade de criar e inovar passaram a ser o grande ativo das organizações, também a flexibilidade, a aptidão para resolver problemas, se comunicar, liderar, trabalhar em equipe e estar sempre aprendendo tornaram-se as competências mais valorizadas atualmente (ARAÚJO; ABIB, 2003).

Neste contexto, observa-se que conceitos da educação têm uma abstração elevada para o aluno. Dentro dessa perspectiva, as atividades experimentais são um diferencial num processo de ensino e aprendizagem significativo. Com isto terá uma maior aproximação do aluno com o conhecimento, favorecendo um desenvolvimento cognitivo e tornando a linguagem bem mais acessível. Assim entende-se que, quando o aluno tem a oportunidade de realizar atividades experimentais por meio de tecnologias, consequentemente ele terá um desenvolvimento maior das atividades práticas (ALVAREZ, 2006).

É evidente que para se ensinar na Educação Básica (nível de ensino correspondente aos primeiros anos de educação escolar ou formal) de uma forma que faça sentido para o aluno, deve-se tomar como ponto de partida situações-problema do cotidiano da comunidade local, pois trabalhando de forma contextualizada e com situações reais do seu cotidiano, o aluno consegue assimilar melhor os conteúdos físicos apresentados (COX, 2003).

Utilizar a tecnologia significa não somente uma questão de sobrevivência, mas também é o início de um verdadeiro processo de transformação e inserção social, evitando assim o processo conhecido como analfabetismo digital (ARAÚJO; ABIB, 2003).

O processo de ensino e aprendizagem na Educação Básica em ambientes informatizados é ao mesmo tempo desafiador e cada vez mais necessário e presente hoje nas escolas, devido às grandes dificuldades encontradas em apresentar para o aluno uma metodologia diversificada (BARODY, 2005).

Assim, tendo em vista o aparato tecnológico que está engendrado no cotidiano da sociedade, o laboratório de informática é uma ferramenta indispensável e presente no requisito do funcionamento da escola. Contudo, o preparo dos docentes ainda é discutível, pois em virtude dos avanços tecnológicos constantes comprometem a proficiência desses profissionais para incluir o uso da informática nos conteúdos de ensino na Educação Básica (FRANCISCO; TOÉ; ALBERTI, 2002).

Nesse contexto, buscou-se compreender a interferência positiva das novas tecnologias no processo de ensino na Educação Básica.

A metodologia utilizada na pesquisa foi uma abordagem teórica metodológica, onde a mesma foi pautada em uma pesquisa qualitativa, com caráter bibliográfico, assim, diversos autores puderam prestar suas contribuições para esse trabalho.

2. O USO DA TECNOLOGIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL

Há alguns anos o governo lançou um projeto que envolveu o acesso à internet no país, ou seja, aproximadamente 3.200 pontos de comunicação foram distribuídos e instalados, cada um continha sete computadores, atendendo naquele período quatro milhões de pessoas. E todos os anos a meta seria ultrapassada, não é por acaso que é muito difícil encontrar pessoas que ainda não tem acesso à internet, com isso, a inclusão digital vem sendo feita em grande escala (MOREIRA; KRAMER, 2007).

Deve-se antes ressaltar que os postos instalados são feitos exatamente com base no Índice de Desenvolvimento Humano. Sendo que muitas cidades que têm este índice, considerado baixo, estão cada vez mais ganhando espaço e sendo privilegiados com esse acesso. Outros pontos privilegiados são os espaços públicos que desenvolvem alguma atividade relacionada à tecnologia da informação (SOUSA SANTOS, 2002).

Esses projetos são de suma importância para acrescentar ainda mais a inclusão digital, atendendo as exigências do MEC e do Ministério da Ciência e Tecnologia, capacitando e qualificando melhor a sociedade brasileira (BURBULES; TORRES, 2000). De acordo com Bauman (1999) apud Moreira; Kramer (2007, p. 1039):

Na nova ordem mundial, em função do processo de globalização, novas configurações marcam a educação em geral, as políticas educacionais, a escola e o trabalho docente. Como toda palavra em moda, globalização caracteriza-se por polissemia e por se mostrar cada vez mais opaca à medida que é empregada para explicar uma multiplicidade de experiências. Daí a necessidade de se explicitarem seus sentidos, para que se examinem as mudanças desencadeadas no cenário educacional.

O dito texto diz respeito a ampla presença, no mundo contemporâneo, de instituições atuando de forma transnacional, onde suas decisões referem-se as opções políticas que se fazem no âmbito de qualquer Estado-nação. Para Burbules; Torres (2000, p. 13):

Ainda em outros, associa-se ao surgimento de novas tecnologias da informação e da comunicação que socializam saberes e, em certo grau, padronizam os significados atribuídos ao mundo, à vida, à sociedade, à natureza. Finalmente, em muitos casos, o termo corresponde às mudanças decorrentes de regras globais, formuladas por organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

Pode-se entender então, que a globalização pode ser considerada como um fenômeno que contém várias dimensões, como políticas, sociais, culturais, econômicas, religiosas e jurídicas, todas ligadas de uma forma complexa. Para Sousa Santos (2002, p. 13), “vale examinar que consequências, tal processo provoca na educação”.

Nota-se também que as modificações promovidas no mercado de trabalho, a nível global, podem refletir no redimensionamento do trabalho pedagógico. Alça-se flexibilidade à condição de mola-mestra do sistema (MOREIRA; KRAMER, 2007).

2.1 NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO APRENDIZAGEM

“Na civilização industrial, a tecnologia era enfatizada na forma do produto e não mais na forma de produção. Assim reduziu-se a sua noção aos instrumentos; perde assim a tecnologia a dimensão da subjetividade” (SENAC, 2001, p. 13). “Antes do século XX a tecnologia era descrita da seguinte maneira: a tecnologia configura-se como um corpo de conhecimentos que além de usar o método científico, cria e/ou transforma processos materiais” (SANCHO, 1998, p. 29).

Até hoje, infelizmente, existem pessoas que resistem ao uso da tecnologia, entre estes, muitos professores, escolas e setores, discriminam e não aceitam este benefício, porém isso sempre aconteceu ao longo da história. Mas de acordo com os avanços da tecnologia esse número tende a diminuir bruscamente (HOPF, 2005).

Uma coisa é entender que a tecnologia ajuda e facilita a vida da sociedade, principalmente no meio educacional, mas não se pode nos deixar iludir que os meios tecnológicos hoje oferecidos melhoraram diretamente a aprendizagem do País (SLOCZINSKI; CHIARAMONTE, 2005).

Um fato interessante que merece espaço nesse contexto é que com a chegada da tecnologia da informação, juntamente com a internet, muitos alunos, além da quantidade imensurável de informações que são colocadas à sua disposição, não é suficiente, pois todas essas informações precisam ser transformadas em conhecimento e para isso é preciso que nesse processo entre alguns elementos, conhecidos como elementos de interferências, ou seja, é a conscientização da própria escola, dos pais, enfim, não adiante ter uma gama de informações se a mesmas estão sendo utilizadas para outros fins (SLOCZINSKI; CHIARAMONTE, 2005).

Vive-se numa sociedade onde a mesma considera de maneira correta, que a sala de aula é um espaço de construção e desenvolvimento de conhecimentos, assim eleito pela sociedade. Assim, trocas de conhecimento e experiências devem ser diariamente trocados neste lugar (HOPF, 2005).

A ideia de que a aprendizagem não se esgota ou termina na “sala de aula” ou no conteúdo da disciplina ou na escola, gerou esta inquietação e produziu esta proposta: compartilhar dentro da sala de aula, da escola e com o mundo, as experiências vividas dentro do ensino e aprendizagem (MORAIS, 1998, p. 9).

Vários são os questionamentos existentes a respeito da inclusão digital, pois para alguns ela ainda não atinge uma demanda considerada relativa, para que seja verdadeiramente reconhecida como sendo uma metodologia válida para o processo ensino-aprendizagem (DUTRA; LACERDA, 2003).

2.2 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES E O USO DE SOFTWARES NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Não se pode negar que a tecnologia e a educação precisam andar juntas, elas se completam e aceleram o processo de ensino aprendizagem, principalmente na Educação Básica, onde o aluno já pode ser iniciado tendo contato com a informática e consequentemente aprendendo mais rápido o inegável crescimento tecnológico (DUTRA; LACERDA, 2003).

Como afirma Almeida (2005, p. 8), o “uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação impõe mudanças nos métodos de trabalho dos professores, gerando modificações no funcionamento das instituições e no sistema educativo”.

As tecnologias da comunicação não se referem apenas à Internet e que é natural que se tenha receio de tantas novidades, novos programas e máquinas que surgem a cada dia, mas é necessário romper com alguns paradigmas: “Os professores continuam sendo formados para exercer a função de transmitir conteúdos” (ALVAREZ, 2006, p. 32).

Torna-se necessário então, difundir a ideia de que o uso de novas tecnologias na educação possui um caráter metodológico, didático e auxiliar. Este processo de inclusão digital é irreversível, não pode e não deve justificar a paralisia educacional. Trata-se de pôr em prática um novo modo de produzir o conhecimento (BIANCHINI; GOMES, 2006).

Neste contexto de aprendizagem significativa é discutida a base necessária de um Laboratório de informática, na qual se desenvolveria uma infra-estrutura de uma base de um sistema de monitoração e controle dos experimentos remotos e uma metodologia para a usabilidade dos experimentos por meio do computador servidor WEB (AGUIAR, 2008).

Há ainda um descolamento entre a realidade vivida pelo aluno, intensamente mediada pelas tecnologias, e aquela que ele encontra na escola, o que gera desinteresse e desmotivação. Não sendo diferente no ensino de Matemática de uma forma tradicional, utilizando o quadro-negro e o giz, ditando regras e fórmulas e tendo o professor como única fonte de transmissão de conhecimentos. Desenvolve uma aprendizagem deficiente e pobre de recursos visuais, muitas vezes sem sentido para o aluno em seu cotidiano, tornando-se inútil aprender tais conceitos, regras ou fórmulas, pois não terão aplicações reais em nenhum momento para os mesmos (SLOCZINSKI; CHIARAMONTE, 2005).

Em suas casas os alunos têm acesso à televisão, rádio, jornal e outros meios de comunicação bem mais atraentes e interessantes, do que ficar durante quarenta e cinco minutos dentro de uma sala de aula, com o professor, como única fonte de transmissão, explicando conteúdos que não terão significado para o aluno posteriormente, por isso, o uso de tecnologias e o ato de levar os alunos para os laboratórios muda completamente o patamar de uma aula normal (AGUIAR, 2008).

É muito difícil a transposição da teoria à prática quando se tem profissionais com receio de quebrar a rotina e romper com concepções arcaicas e tradicionais. A tecnologia do quadro-negro e do giz foi uma descoberta tecnológica essencial para a educação que possuímos hoje, mas é necessário algo novo e mais prático (NITZKE, 2002). Entretanto, não basta ter algo novo, pois:

[…] para que as NTICs possam trazer alterações no processo educativo, no entanto, elas precisam ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que seu uso, realmente, faça diferença. Não basta usar a televisão ou o computador, é preciso saber usar de forma pedagogicamente correta à tecnologia escolhida (KENSKI, 2003, p. 46).

Neste texto comenta-se sobre uma forma de ensinar os alunos da educação básica, de modo visual e mais interessante para este, para que o mesmo se sinta motivado com o aprendizado que esteja sendo construído por si próprio, que faça algum sentido para a sua futura vida profissional e para que possa fazer um bom uso de tais conceitos que aprendeu na Escola, esta como fonte de referência e difusora de conhecimentos e não como fonte de recepção e transmissão de velhos e ultrapassados conceitos abstratos (AGUIAR, 2008).

O Laboratório de informática é um laboratório real, e com possibilidade de ser acessado de qualquer local por meio de um computador móvel ou não, conectado à Internet. Esses laboratórios tornaram-se realidade, no treinamento de pessoal especializado e no ensino, inclusive nas disciplinas que o utilizam para práticas experimentais. Ao utilizar de um laboratório para o ensino pode-se suprir muitas dificuldades e carências relacionadas ao uso da experimentação nas escolas ou universidades (SLOCZINSKI; CHIARAMONTE, 2005).

Observando a experimentação no âmbito escolar, é notório o desenvolvimento do aluno na compreensão e simplificação de problemas, bem como, criação de uma modelagem do problema, formula hipóteses, realiza medidas e tem uma análise de dados coerente, formulam-se conclusões. Dentro deste contexto as atividades experimentais se resumem a sala de aula, devido ao alto custo para implementação e manutenção de um laboratório na escola (NITZKE, 2002).

A alternativa em suprir essa lacuna existente no âmbito escolar consiste em viabilizar o acesso dos alunos a laboratórios por meio da Internet. A utilização desses Laboratórios, como são conhecidos, permitiria a realização cooperativa de experimentos reais com o objetivo de prover uma melhor compreensão dos fenômenos científicos e estimular um interesse maior pela carreira científica, como também não possuir limite de tempo e espaço (AGUIAR, 2008).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante desse novo contexto de sociedade que nos deparamos, não é mais possível omitir a importância da tecnologia na educação, pois é ferramenta de trabalho, entre outras utilidades, ela faz parte do cotidiano de uma maneira geral, e as crianças já tem um entendimento muito superior sobre a tecnologia, e isso pode ser usada ao seu favor, no meio educacional e para maximizar seus conhecimentos. Assim, notório que no cotidiano se depende da tecnologia para praticamente tudo, e a escola deve ser a principal aceitadora desse processo.

O estudo em questão pode, através de autores, pesquisas bibliográficas e internet, mostrar de uma maneira clara que a tecnologia surgiu para mudar os conceitos antigos sobre educação e modernizá-los, ao mesmo tempo em que, conseguir mostrar quão rica essa ferramenta se torna na Educação Básica, especialmente se a mesma disponibilizar um laboratório de informática, para que sejam praticadas algumas experiências.

Os resultados apontados são ponto de partida para que sejam alcançados objetivos maiores, como por exemplo, enfatizar mais a questão da capacitação e do treinamento dentro da temática tecnologia.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Fernando José de; VALENTE, José Armando. Visão Analítica da Informática na Educação no Brasil: A Questão da Formação do Professor. Disponível em:<http://www.proinfo.gov.br>. Acesso em: 17 julho. 2019.

AGUIAR, Eliane Vigneron Barreto. As novas tecnologias e o ensino-aprendizagem. Vértices, v. 10, n. 1/3, jan./dez. 2008.

ALVAREZ, Zayas C. de. Epistemologia da educação com suporte eletrônico. São Paulo: Ubiratam, 2006.

ARAÚJO, M. S. T. D; ABIB, M. L. V. D. S. Atividades Experimentais no Ensino de Matemática e física: Diferentes Enfoques, Diferentes Finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Matemática. 2003.

BARODY, A. J. O pensamento matemático dos alunos na sala de aula e na vida. Rio de Janeiro: Visor, 2005.

BOLETIN TÉCNICO DO SENAC. Rio de Janeiro, v.28,n.1, jan./abr.,2001.

BURBULES, N.; TORRES, C.A. (Ed.). Globalization and education: critical perspectives. London: Routledge, 2000.

COX K. Informática na educação escolar. Campinas, SP.: [s.n.] 2003 (Coleção polêmicas do nosso tempo).

DUTRA, I. M.; LACERDA, R. P. Tecnologias na escola: algumas experiências e possibilidades. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre: UFRGS, 2003.

FRANCISCO, Deise Juliana; TOÉ, Mabel Cristina Dal; ALBERTI, Taís Fim. Processo de implementação de ambientes informatizados e a prática docente. Psicologia Escolar e Educacional, 2002.

HOPF, T. et al. O uso da tecnologia X3D para o desenvolvimento de jogos educacionais. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 5, n. 2. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MORAIS, Regis (organizador). Sala de Aula: Que espaço é esse?, Campinas: 1998 Papirus.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; KRAMER, Sonia. Contemporaneidade, Educação e Tecnologia. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 – Especial, p. 1037-1057, out. 2007.

NITZKE, J. A. et al. Ambientes de aprendizagem cooperativa apoiada pelo computador e sua epistemologia. Informática na Educação – teoria & prática, Porto Alegre: UFRGS: Programa de Pós-graduação em Informática na Educação, 2002.

SANCHO, Juana Maria. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre, Artmed, 1998. (Tradução Beatriz Afonso Neves).

SLOCZINSKI, H.; CHIARAMONTE, M. S. Ambiente virtual: interação e aprendizagem. Informática na Educação – teoria & prática, v. 8, n. 1, Porto Alegre: UFRGS, 2005.

SOUSA SANTOS, B. Os processos da globalização. In: SOUSA SANTOS, B. (Org.). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.

[1] Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA; Especialização em Matemática pela Ordem Nazarena, ESEA, Brasil.

[2] Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA.

Enviado: Setembro, 2019.

Aprovado: Outubro, 2019.

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Neurivaldo Francisco Araújo

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