SILVA, Fábio Tenório [1], ARAÚJO, Franciolli da Silva Dantas [2], FECURY, Amanda Alves [3], OLIVEIRA, Euzébio [4], DENDASCK, Carla Viana [5], DIAS, Claudio Alberto Gellis de Mattos [6]
SILVA, Fábio Tenório. Et al. Panorama mundial e nacional do estanho entre os anos de 2010 e 2014. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 08, pp. 12-21 Setembro de 2018. ISSN:2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/estanho, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/biologia/estanho
RESUMO
A produção brasileira de estanho em escala industrial teve início na década de 1940 e ampliou-se em 1950. Entretanto a importância interna só aconteceu com a descoberta do depósito de cassiterita de Rondônia em 1950. Apesar disso, o Brasil não fazia parte do International Tin Counciul (ITC) que era o acordo de mercado dos países majoritários na produção de estanho da época e isso se tornou um obstáculo para a valorização do estanho no comércio internacional. O estanho metálico é empregado em revestimento para recipientes de aço, na produção de solda para junções de tubos ou circuitos elétricos, na cerâmica, na fabricação de vidro, na produção de bronze e em sua forma secundária, sucata, ele é utilizado na produção de lata. O objetivo deste artigo é mostrar o panorama mundial e nacional do estanho entre os anos de 2010 e 2014. Os dados para realizar este artigo foram retirados do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM (http://www.dnpm.gov.br/). A pesquisa bibliográfica foi realizada em artigos científicos encontrados na rede mundial de computadores. O estanho passou por um período relativamente positivo entre os anos pesquisados. Constatou-se que a produção mundial de estanho teve poucas alterações; que a Ásia é o principal continente detentor de reservas de estanho; que a produção brasileira de estanho metálico e contido aumentou durante o período analisado; que o Brasil exporta mais que importa estanho; que o consumo aparente variou, fechando em alta; e que o preço da tonelada ficou bem aproximado durante os anos pesquisados. As crises no mercado internacional não conseguiram afetar tão fortemente a produção que aumentou a partir de investimentos na extração da matéria-prima.
Palavras-chave: Estanho, Mercado, Estabilidade, Consumo interno.
INTRODUÇÃO
O estanho é um elemento químico retirado principalmente da cassiterita, um mineral-minério cuja composição é o dióxido de estanho (Sn02) (RAMOS, 2003). A maioria do estanho é usada em revestimento protetor ou como liga se ele for associado a outros metais (USGS, 2017). O estanho metálico é extraído da cassiterita a partir de reações químicas que retiram os óxidos do mineral, deixando apenas o elemento químico de interesse (BROCCHI, 2017).
A mineração é uma atividade econômica que visa a extração e beneficiamento de minérios encontrados em rochas e/ou no solo. Atualmente ela é cara e complexa, pois são necessários estudos aprofundados de determinação da localização do minério, tamanho das reservas minerais, segurança, exequibilidade e viabilidade econômica para as atividades serem iniciadas (GANEM et al., 2016)
Os minerais são formados simultaneamente no solo e quando eles possuem valor econômico, eles são denominados de minério. Para comercializar um determinado mineral é preciso retirá-lo do minério em que ele está contido e isso é feito a partir de processos de concentração, onde procedimentos industriais como o peneiramento e a cominuição separam o mineral de interesse para obtê-lo, se possível, em forma metálica. Os procedimentos para obter o metal de um mineral são químicos e eles a partir de reações eletroquímicas, reações em temperaturas elevadas ou em dissolução de substâncias aquosas. No caso do estanho, o metal é obtido normalmente a partir da retirada do óxido presente na composição química da cassiterita. O equipamento que promove a reação precisa apresentar uma temperatura superior ao ponto de fusão do estanho para gerar o metal em estado líquido. O líquido sofre as etapas de refinamento e ajuste composicional para ser vendido (BROCCHI, 2017).
Os depósitos de cassiterita são formados geralmente em rochas ígneas como em riolitos ou granitos, por exemplo. Entretanto a formação do depósito desse mineral também pode ocorrer em depósitos places a partir da erosão das rochas ígneas, como ocorre quando ele está relacionado ao tungstênio, por exemplo. As rochas que contém a cassiterita e que foram formadas em altas temperaturas são intemperizadas pela ação da água, oxidando. Por se tratar de um mineral-minério não-ferroso, a cassiterita fica intacta e é transportada por processos de concentração mecânica natural, formando os depósitos em rios. A partir disso, os depósitos de cassiterita adquirem diversos ambientes geológicos favoráveis para a sua formação (RODRIGUES, 2001; RAMOS, 2003).
O estanho é um metal prateado maleável. Sua densidade varia entre 6,8 g/cm³ e 7,1 g/cm³ e abaixo de 13,2°C ele se torna branco ou cinza. Ele é retirado principalmente da cassiterita, um mineral-minério cuja composição química é o dióxido de estanho (Sn02). A cassiterita é encontrada geralmente em rochas ígneas, como granitos e riolitos, por exemplo. Por isso, sua formação é em meios com temperaturas altíssimas (RAMOS, 2003; DNPM, 2017a).
O estanho metálico é empregado em revestimento para recipientes de aço, na produção de solda para junções de tubos ou circuitos elétricos, na cerâmica, na fabricação de vidro, na produção de bronze e em sua forma secundária, sucata, ele é utilizado na produção de lata (DNPM, 2017; USGS, 2017; DNPM, 2017a).
A produção brasileira de estanho em escala industrial teve início na década de 1940 e ampliou-se em 1950. Entretanto a importância interna só aconteceu com a descoberta do depósito de cassiterita de Rondônia em 1950. Apesar disso, o Brasil não fazia parte do International Tin Counciul (ITC) que era o acordo de mercado dos países majoritários na produção de estanho da época e isso se tornou um obstáculo para a valorização do estanho no comércio internacional. Na década de 1970 o estanho brasileiro ganhou força com a aplicação de insumos governamentais para a pesquisa mineral e produção metalúrgica (CUTER e KON, 2008). A produção mundial de estanho em 2014 foi de 286.000 t. No mesmo ano a produção brasileira foi equivalente a 14.700 t (USGS, 2016).
Importação é o termo dado à entrada de produtos ou serviços em um país com origem estrangeira e podendo ou não possuir valor econômico (Brasil, 2014). O Brasil importou 669 t de estanho em 1999, foi a maior quantidade do mineral importado desde o final da década de 1980 até o ano de 2000. Neste mesmo ano o valor do estanho estava no seu ápice no mercado exterior, US$ FOB 3.800 10³ (BROCCHI, 2017).
Exportação se trata da evasão de produtos ou serviços de uma determinada pátria, sendo eles originários ou provenientes do mesmo e eles podendo apresentar valor ou não (BRASIL, 2015). Em 1989 o estanho brasileiro obteve seu maior dado de exportação entre os anos de 1988 e 2000 com 34.166 t, custando US$ FOB 286.081 10³, também seu maior valor neste período. Os principais destinos da matéria-prima foram os Estados Unidos, a Argentina e o Chile (BROCCHI, 2017).
A exportação e importação brasileira de estanho é realizada normalmente a partir do valor da tonelada (t) em dólares por FOB. Free on Board (FOB) é uma sigla regulamentada pela Câmara de Comércio Nacional (CCN) que é usada quando o transportador tem a responsabilidade do produto até que este esteja na embarcação de seu transporte (IPEA, 2010).
No ano de 2014, o estanho valia 994 centavos por libra, segundo a London Metal Exchange (LME) e avaliando os preços dele entre 2010 e 2011, nota-se que em 2011 ele teve seu maior valor no mercado com 1.188 centavos por libra (USGS, 2016).
OBJETIVO
Apresentar o panorama mundial e nacional do estanho entre os anos de 2010 e 2014.
MÉTODO
Os dados foram retirados do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM (http://www.dnpm.gov.br/). Na página inicial, no tópico “Acervo”, selecionou-se a aba “Publicações”. Clicou-se no ícone da opção “Estatística e Economia Mineral”. Na nova página que se abriu foi selecionado o ícone do título “Sumário Mineral”. Foram baixados em PDF os sumários dos anos de 2010 a 2014 e foram coletados os dados relativos ao estanho das tabelas “Reservas e produção mundial” e “Principais estatísticas – Brasil”. A compilação dos dados foi feita dentro do aplicativo Excel, componente do pacote Office da Microsoft Corporation. A pesquisa bibliográfica foi realizada em artigos científicos encontrados na rede mundial de computadores, feita em máquinas do laboratório de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Campus Macapá, situado à Rodovia BR 210 KM 3, s/n – Bairro Brasil Novo. CEP: 68.909-398, Macapá, Amapá, Brasil.
RESULTADOS
A Figura 1 apresenta a produção mundial de estanho entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que a produção diminuiu em 2011 e 2012 e que ela aumentou nos dois últimos anos pesquisados.
Figura 1: Produção mundial de estanho entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 2 apresenta os dados da produção mundial de estanho por país entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que a China e a Indonésia são os maiores produtores de estanho e que a Austrália é a menor produtora durante o período pesquisado.
Figura 2: Produção mundial de estanho por país entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 3 apresenta a produção de estanho no Brasil na forma metálica entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que a produção de estanho metálico aumentou no Brasil de 2011 a 2014.
Figura 3: Produção de estanho no Brasil na forma metálica entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 4 mostra a produção de estanho no Brasil em forma de mineral contido entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que a produção de estanho contido aumentou no Brasil entre os anos da pesquisa.
Figura 4: Produção de estanho no Brasil na forma de mineral contido entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 5 apresenta os dados da importação e da exportação de estanho no Brasil entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que o Brasil exportou mais do que importou estanho, exceto em composto químico, onde não houve exportação de estanho no Brasil no período pesquisado.
Figura 5: Exportação e importação de estanho no Brasil entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 6 apresenta o consumo aparente de estanho metálico no Brasil entre os anos de 2010 e 2014. Os dados mostram que o consumo aparente diminuiu em 2011 e 2012 e aumentou nos dois últimos anos da pesquisa.
Figura 6: Consumo aparente de estanho metálico no Brasil entre os anos de 2010 e 2014.
A Figura 7 apresenta o preço médio do estanho no Brasil, em dólar, entre os anos de 2010 e 2014. Segundo o gráfico o estanho teve maior valor em 2011 no Brasil e ele teve o preço mais barato em 2010
Figura 7: Preço médio do estanho no Brasil entre os anos de 2010 e 2014.
DISCUSSÃO
Diversos países firmaram parcerias estratégicas e construíam projetos entre 2009 e 2011 para expandir a produção de estanho interna. Na China, maior produtor mundial, alianças foram firmadas e uma planta no valor de US$ 293 milhões foi programada para iniciar a exploração de depósitos a partir do verão de 2013. Na Indonésia, também importante país na produção de estanho, a produção da matéria-prima em 2012 aumentou 19% em relação a 2011. No Egito, a Gisppsland Ltd. descobriu um novo depósito de cassiterita em 2011 que possibilitou o investimento para a exploração nos anos seguintes. Na Bolívia e no Congo, o governo que cooperou para o aumento da produção interna dos dois países, promovendo joint ventures, ou seja, uniões de empresas com o Estado para explorar estanho. O que provavelmente provocou a queda da produção do estanho nos anos preliminares ao aumento pode ter sido causado pela preparação financeira dos principais países produtores para não ter problemas no momento em que o capital estava sendo direcionado à construção de novas minas (JAMES, 2013).
A Ásia é o continente que possui a maior quantidade de reservas lavráveis de estanho, com 31,25% das reservas mundiais na China e 16,66% na Indonésia, possibilitando a exploração da matéria-prima. Apesar da posição que o Brasil apresenta na produção, ele possui a 3ª posição na quantidade de reservas provadas e sua produção não é maior apenas pelo motivo destas reservas estarem distribuídas por todo o país irregularmente, dificultando os processos de concessão de lavras para a exploração do estanho. A Austrália provavelmente ficou em última posição nos principais países porque ela possui apenas 3,75% de reservas de estanho (RODRIGUES, 2001; BRASIL, 2012; 2012a).
O aumento da produção brasileira foi consequência do aumento e antecipação da compra de estanho, em 2011, feita pelos Estados Unidos, principal comprador da matéria-prima extraída no Brasil. Com a compra garantida, o investimento na produção se tornou efetivo, aumentado a produção brasileira nos anos decorrentes para aproveitar a estabilidade e receptividade do mercado internacional (BRASIL, 2012; 2018).
A produção de estanho contido provavelmente cresceu no país graças aos investimentos realizados pelas mineradoras para melhorar a extração. A Mineração TABOCA, por exemplo, chegou a investir R$1,25 bilhão na mina Pitinga, determinando projeções de produção de até 7.494 t de Sn-contido, aumentando novamente a produção que teve queda considerável na mina em 2010 e 2011, com apenas 1.451 t e 1.354 t do material respectivamente (ACANTHE, 2014).
Os principais destinos do produto exportado pelo Brasil compraram mais estanho no período pesquisado. É o caso dos Estados Unidos, por exemplo, que voltou a comprar a matéria-prima em maior quantidade a partir de 2011, aumentado os números da exportação. Outro fator chave foi o superávit de US$ 50,2 milhões que o saldo brasileiro obteve no comércio internacional em 2011. A importação não venceu os dados de exportação porque o Brasil vende mais estanho do que compra e, apesar de a Bolívia, por exemplo, ter comprado 1,8 kt de estanho em 2011, esta quantidade representa 82% das importações do ano, tornando baixa a quantidade de estanho comprada pelo Brasil (BRASIL, 2016; 2018).
O consumo aparente de estanho no Brasil sofreu impacto das crises internacionais em 2011, provocadas pela recessão de 2008. Foi natural que empresas de pequeno e médio porte de países emergentes, como o Brasil, sofressem quedas no crescimento e nas vendas devidos à desordem no mercado internacional durante o período. Os compradores brasileiros de estanho passavam por um período de controle de gastos e isso promoveu a diminuição de compra de matéria-prima para o consumo interno. Todavia, o aumento de exportações da matéria-prima colaborou para o aumento do consumo interno em 2013 e 2014, pois o capital adquirido com a venda de estanho fez o dinheiro circular dentro do comércio nacional do setor, dando maior segurança para a compra do estanho para consumo interno (CUTER e KON, 2008; VIEIRA, 2011).
Segundo a London Metal Exchange, o estanho mundial teve seu ápice em abril de 2011, com a tonelada custando US$32.975. O seu valor mais baixo foi de US$14.925 cada tonelada, esse apresentado em fevereiro de 2010. A partir de meados de 2013 o preço do estanho ficou mais estável, com valores bem próximos, porém fechando o ano de 2014 com queda no valor da tonelada, US$19.095. Estes preços estão relacionados ao mercado mundial, influenciando diretamente no preço do estanho brasileiro. O preço do metal interno seguiu a lógica do mercado internacional, porém com valores menores. A provável causa para essa diminuição no preço da tonelada é que o estanho é vendido em FOB e, como o Brasil que é o fornecedor do produto não faz o transporte do mesmo, os clientes provavelmente conseguem preços mais acessíveis para recompensar o frete da matéria-prima (LME, 2018).
CONCLUSÃO
O estanho passou por um período relativamente positivo entre os anos pesquisados. Observou-se que as crises no mercado internacional não conseguiram afetar tão fortemente a produção que aumentou a partir de investimentos na extração da matéria-prima. Apesar de o Brasil não ser o principal detentor de reservas de minérios ricos em estanho, ele se mostrou muito ativo e firme na sua produção, aproveitando as oportunidades que o mercado mundial propôs para aumentar a prospecção e extração da matéria-prima. O resultado foi o aumento do consumo aparente em plenas complicações econômicas que o país passava e variações que o preço do estanho sofria durante os anos da pesquisa.
A produção
REFERÊNCIAS
ACANTHE, T. Polo Mineral do Amazonas. 2014. Disponível em: < http://www.ahkbrasilien.com.br/fileadmin/ahk_brasilien/portugiesische_seite/departamentos/Cooperacao_e_Desenvolvimento/Polo_Mineral_do_Amazonas.pdf >. Acesso em: 20 de dezembro de 2017.
BRASIL. Acesse Aqui os Dados Sobre Economia Mineral., 2012. Disponível em: < http://www.ibram.org.br/150/15001002.asp?ttCD_CHAVE=185736 >. Acesso em: 04 de maio de 2018.
______. Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira Brasilia: Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM, 2012a. 68p.
______. Exportação. 2015. Disponível em: < http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/importacao-e-exportacao/despacho-aduaneiro-de-exportacao. >. Acesso em: 30 de dezembro de 2017.
______. Anuário Mineral Brasileiro: Principais Substâncias metálicas. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2016.
______. Estanho. 2018. Disponível em: < http://www.mdic.gov.br/legislacao/9-assuntos/categ-comercio-exterior/482-metarlurgia-e-siderurgia-6. >. Acesso em: 04 de janeiro de 2018.
BROCCHI, E. A. Os Metais: Origem e Principais Processos de Obtenção. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: < http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/SL_os_metais.pdf >. Acesso em: 30 de dezembro de 2017.
CUTER, J. C.; KON, A. Cartel internacional do estanho: a importância da indústria brasileira na quebra do conluio. Rev. Economia e Sociedade, v. 17, p. 157-171, 2008.
DNPM. Mineração. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2017.
______. Estanho (Sn). Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2017a.
GANEM, R. S.; FILHO, A. F. F.; GANEM, R. S. IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA MINERAÇÃO: Estudo de Caso em Pedreira, Ilhéus, BA. IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental – COBESA. Cruz das Almas, Bahia 2016.
IPEA. O que é? FOB. 2010. Disponível em: < http://desafios.ipea.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2115:catid=28&Itemid=23 >. Acesso em: 07 de novembro de 2017.
JAMES, F. C. J. Minerals Yearbook: Tin. United States (USGS). U.S. Geological Survey, 2013. Disponível em: < https://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/tin/index.html#myb >. Acesso em: 27 de dezembro de 2017.
LME. Tin Historical Price Graph. 2018. Disponível em: < https://www.lme.com/en-GB/Metals/Non-ferrous/Tin#tabIndex=2 >. Acesso em: 04 de janeiro de 2018.
RAMOS, C. R. Estanho na Amazônia: o apogeu e ocaso da produção. Novos Cadernos NAEA, v. 6, p. 39-60, 2003.
RODRIGUES, A. F. S. Estanho. Balanço Mineral Brasileiro. Brasilia: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2001.
USGS. Tin Statistics and Information. 2016. Disponível em: < https://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/tin/. >. Acesso em: 21 de novembro de 2017.
______. Tin Statistics and Information. 2017. Disponível em: < https://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/tin/. >. Acesso em: 21 de novembro de 2017.
VIEIRA, J. G. S. A Crise Econômica de 2011. Curitiba PR, 2011. Disponível em: < http://www.santacruz.br/v4/download/janela-economica/2011/14-a-crise-economica-de-2011.pdf. >. Acesso em: 04 de maio de 2018.
Estudante de Ensino Médio. Curso Técnico em Mineração. Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP).
[1] Tecnólogo em Materiais. Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais. Professor Pesquisador do Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP)
[2] Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Professora Pesquisadora da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).
[3] Biólogo. Doutor em Doenças Tropicais. Professor Pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).
[4] Biólogo. Doutor em Doenças Tropicais. Professor Pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).
[5] Teóloga. Doutora em Psicanálise Clinica. Pesquisadora do Centro de Pesquisa e Estudos Avançados, São Paulo, SP.
[6] Biólogo. Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Professor Pesquisador do Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP)