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Assistência de enfermagem aos sentimentos da mulher após o enfrentamento da mastectomia radical: uma pesquisa bibliográfica. [1]

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CONTEÚDO

NUNES, Selene Dourado [2], MEDEIROS, Iara Dalila Tavares Duarte [3], OLIVEIRA, Antônio Evaldo [4]

NUNES, Selene Dourado, MEDEIROS, Lara Dalila Tavares Duarte, OLIVEIRA, Antônio Evaldo. Assistência de enfermagem aos sentimentos da mulher após o enfrentamento da mastectomia radical: uma pesquisa bibliográfica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 08, pp. 115-123 , Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO:

Este artigo, de revisão bibliográfica, destaca a importância dos profissionais de saúde, em especial, os de enfermagem, no acompanhamento da saúde da mulher. Enfatizando cuidados e esforços na prevenção do câncer de mama, orientando e auxiliando a mulher na realização do auto-exame das mamas, bem como, quando se dá a descoberta do nódulo e durante todo o tratamento, oferecendo-lhe assistência e apoio. Tal assistência requer estar voltada não apenas ao cuidado físico, mas, principalmente, para o cuidado emocional e cultural da mulher, buscando, assim, reduzir sua ansiedade e oferecer maior segurança e conforto, tendo em vista que cada mulher é um ser com sentimentos, costumes e vontades diferentes. Trata-se de um artigo de revisão bibliográfica, onde foram pesquisadas informações em periódicos nacionais a partir de 1999, selecionando quinze textos. A partir do que foi pesquisado, os principais sentimentos identificados nas mulheres foram o medo, a rejeição, a culpa e a perda; dentre as dificuldades, destacam-se a aceitação da auto-imagem, o enfrentamento do preconceito e dos efeitos colaterais do tratamento quimioterápico, sobretudo a alopécia, a dor e as dificuldades físicas. Esses sentimentos da mulher mastectomizada face à alteração da auto-imagem corporal, todas elas referiram a diminuição da autoconfiança e auto-estima. Sentiram o estigma do corpo, tendo necessidade de alterar hábitos de vida. Em relação à alteração da imagem corporal experienciaram sentimentos de lamento, vergonha e profunda tristeza. O objetivo dessa pesquisa é despertar nos profissionais de saúde estratégias de cuidado, tais como, atividades grupais, visando promover a auto-estima da mulher mastectomizada, contribuindo para sua qualidade de vida, enfocando os sentimentos manifestados, as dificuldades enfrentadas, investigar as repercussões psicológicas associadas ao adoecer em mulheres com câncer de mama, e suas limitações em lidar com situações que envolvem a exposição do próprio corpo que após serem submetidas à mastectomia radical.

palavras chave: Câncer de mama, Mastectomia, Qualidade de vida, Ajustamento Psicossocial.

Introdução

O câncer é uma doença crônica degenerativa, isto é, sua evolução é lenta e gradual, o que favorece a prevenção e o tratamento precoce. Dentre vários tipos de câncer, podemos destacar o câncer de mama, que é o resultado de multiplicações desordenadas de determinadas células que se reproduzem em grande velocidade, desencadeando o aparecimento de tumores ou neoplasias malignas que podem vir a afetar os tecidos vizinhos e provocar metástases, sendo a neoplasia que mais atinge o sexo feminino e é a maior causa de mortes por esse tipo de doença ( GOMES, 2007).

O câncer de mama representa um grave problema de saúde pública em todo o mundo, pela sua alta incidência, morbidade, mortalidade e pelo seu elevado custo no tratamento. Ele é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo, sendo que as estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento.

O câncer de mama vem sendo responsável por cerca de 20% dos óbitos por câncer entre as mulheres e de uma grande preocupação para saúde pública do Brasil, de acordo com a estimativa de incidência de câncer no Brasil de 2008, o câncer de mama será o segundo mais incidente, com 48.930 casos, pois é uma enfermidade que abrange uma grande parte da população, muitas vezes causam preocupantes mutilações físicas, que por sua vez acarretam traumas emocionais e sociais. (INCA, 2008, p. 2)

Esse tipo de câncer é muito temido pelas mulheres pelos efeitos psicológicos e que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem feminina, pois a partir do momento em que a mulher descobre que tem um nódulo na mama, dá-se o inicio a um processo interno de dúvidas e incertezas que podem ou não ser “amenizadas” através de exame físico e exames radiológicos ( MALUF, 2004).

O surgimento de uma doença como o câncer é um evento traumático na vida de qualquer pessoa, seja pelo estigma que a doença carrega de morte, dor e solidão, seja pelos tratamentos, na maioria das vezes, agressivos, ou mesmo pelas limitações da medicina em uma área onde ainda há muito a ser descoberto.

A interrupção de planos futuros, as mudanças físicas e psíquicas, do papel social e do estilo de vida, bem como as preocupações financeiras e legais são assuntos importantes para o paciente de câncer.

É um fato que estimula uma complexa rede de condições que se alternam a cada fase da doença, modificando a dinâmica de vida do paciente, desde sua rotina diária até sua estrutura familiar e conjugal, de onde se pode afirmar que o câncer se assemelha a um furacão invadindo uma calma cidade: tudo é devastado, sendo necessária uma reestruturação em todos os seus setores (Duarte, 2001).

Por sua vez, as mamas são vistas como símbolo da metamorfose feminina. Assim, o enfrentamento de uma enfermidade nessa parte do corpo feminino impõe a vivência de vários estágios, pois a mulher com suspeita de câncer de mama enfrenta diferentes momentos, que vão desde a expectativa e o medo de estar com a doença e o recebimento do diagnóstico até a procura por serviços que ofereçam condições de reabilitação física, social e emocional, no caso de sua confirmação (Biffi, 2003).

Quando há a confirmação de que aquele achado é um tumor maligno, a mulher passará por várias fases de conflito interno, e avaliar a paciente diagnosticada e submetida a tratamento por câncer de mama é questão importante e, muitas vezes, tarefa a cargo do oncologista, do cirurgião, da enfermeira ou dos demais membros da equipe multidisciplinar, pois as oscilações começam, desde a negação da doença onde a paciente e os familiares procuram diversos profissionais na esperança de que algum dê um diagnóstico contrário aos achados, até a fase final onde há aceitação da existência do tumor (ARAN, 2006).

Quando chega a extirpação da mama, surgem alguns transtornos para essas mulheres, uma vez, que a mama é considerada como a beleza, sedução, sexualidade, nutrição, conseqüentemente vai afetar a auto-estima, o relacionamento consigo, com os outros e com o mundo.

Nesse sentido, os profissionais da saúde, sobretudo os de enfermagem, precisam investir esforços na prevenção do câncer de mama, orientando e auxiliando a mulher na realização do auto-exame das mamas, bem como, quando se dá a descoberta do nódulo e durante todo o tratamento, oferecendo-lhe assistência e apoio. Tal assistência requer estar voltada não apenas ao cuidado físico, mas, principalmente, para o cuidado emocional e cultural da mulher, buscando, assim, reduzir sua ansiedade e oferecer maior segurança e conforto, tendo em vista que cada mulher é um ser com sentimentos, costumes e vontades diferentes (SANTOS, 2005).

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com leitura exploratória.

Para realização deste estudo realizou-se o método em duas fases: a coleta de fontes bibliográficas, na qual foi feito o levantamento da bibliografia existente e, logo após a coleta de informações, na qual foi realizado o levantamento dos dados, fatos e informações contidas na bibliografia selecionada.

Para o levantamento da bibliografia, foram selecionados artigos publicados em periódicos nacionais, a partir de 1999, devido ao aumento na taxa de mortalidade por câncer de mama, nos últimos anos. Logo, buscamos a bibliografia dos últimos dez anos, verificando se as estratégias de cuidado estão sendo efetivas para diminuir a mortalidade por câncer de mama (DESLANDES, 2002). A busca pelos artigos foi realizada a partir das seguintes palavras-chave: Câncer de mama, Mastectomia, Qualidade de vida, Ajustamento psicossocial e Ações de Enfermagem.

Nessa leitura, foram selecionados 15 artigos. Logo após, foi realizada uma leitura seletiva, a partir da qual foi determinado o material que seria utilizado na pesquisa, selecionando as informações pertinentes de acordo, novamente, com os objetivos do estudo. Nessa fase, foram selecionados 10 dos 15 artigos que abordavam o tema da pesquisa.

Realizou-se uma leitura crítica dos artigos selecionados, com a necessária imparcialidade e objetividade, buscando respostas aos objetivos da pesquisa e, em seguida, uma leitura interpretativa, na qual foram relacionadas às informações e idéias dos autores com os problemas para os quais se buscavam soluções. Após a realização das leituras, foi elaborado um texto de análise dos dados apresentado a seguir, a partir dos objetivos propostos.

Observando que naturalmente, com o aparecimento de uma doença crônica e grave, o processo de construção ou de manutenção da identidade conjugal é modificado ou alterado, buscou enfatizar os seguintes aspectos: Sentimentos que o câncer de mama desperta na mulher; Dificuldades pós mastectomia; Estratégias de cuidado à mulher mastectomizada.

Em um estudo longitudinal, que visava a compreender a natureza das possíveis relações entre fatores psicossociais e bem-estar psicológico em mulheres mastectomizadas, Gimenes (2008) concluiu que a disponibilidade e o apoio da equipe médica diminuem essencialmente a ansiedade da mulher, melhorando sua condição emocional e seu bem-estar psicológico. A autora aponta para a necessidade de preparar profissionais de saúde envolvidos com o cuidado específico dessa clientela, no sentido de trabalhar as angústias das mesmas, capacitando-os a lidarem com as distintas reações emocionais apresentadas pelas pacientes nas diferentes fases do tratamento.

Os aspectos psicossociais do câncer de mama se relacionam a importância das mamas, pois além de desempenharem um papel fisiológico em todas as fases do desenvolvimento feminino que vão desde a puberdade à vida adulta, também representa na nossa cultura um símbolo de identificação da mulher e da feminilidade expressas pela sensualidade (ARANTES, 2002).

O sentimento de mutilação e a sensação de não ser mais a mesma pessoa aparecem como mudanças negativas. Cada estágio pôde ser caracterizado em termos dos desafios e tarefas que são exigidos das pacientes, as vivências emocionais associadas, bem como as queixas e os sentimentos emergentes.

Esses sentimentos da mulher mastectomizada face à alteração da auto-imagem corporal, todas elas referiram a diminuição da autoconfiança e auto-estima. Sentiram o estigma do corpo, tendo necessidade de alterar hábitos de vida. Em relação à alteração da imagem corporal experienciaram sentimentos de lamento, vergonha e profunda tristeza.

Segundo Braga (2006), o cônjuge tem um papel fundamental durante todas as fases do tratamento, sendo igualmente imprescindível à interação entre paciente e seu companheiro durante a reestruturação de sua integridade.

Um diagnóstico de câncer não significa necessariamente que o relacionamento sexual ou intimidade com o parceiro deve acabar.

Deve ser realmente difícil conseguir ficar com alguém em uma situação tão amedrontadora, de tanto sofrimento, que requer uma reestruturação relacional, familiar e paciência e dedicação frente a uma sociedade que valoriza os valores estéticos e garante as vantagens de não se criar vínculos afetivos profundos.

Considerando a sexualidade como uma das partes da vida do casal, de tal maneira que, se esta parte do todo for alterada, seja uma mudança positiva ou negativa, a configuração deste todo sofrerá modificações. A vida sexual, como vem, tem uma importância fundamental na vida das pessoas pela própria natureza e até porque somos bombardeados, constantemente, pela mídia que incita nossa vida a ser repleta de paixão e romantismo, ou seja, tudo vai muito bem enquanto há novidade e algo a se explorar, ou ainda enquanto há paixão no relacionamento. O abandono seja de que ordem for marido, parceiro, namorado, são intensos durante o tratamento, sendo um processo de muito sofrimento e revolta a mulher mastectomizada (WANDERLEY, 2005).

Segundo Fernandes (2003), a principal estratégia de cuidado são as atividades grupais, com as quais se busca promover a auto-estima da mulher, contribuindo para sua qualidade de vida. Os grupos de apoio são estratégias inovadora que vem sendo construída e aprimorada a cada dia, sendo constituídos por uma equipe multiprofissional (enfermeiro, psicólogo, terapeuta ocupacional, etc.) que planeja atividades, visando a promoção e reabilitação da saúde.

A Psicologia pode proporcionar na prevenção, adaptação emocional e social do indivíduo às várias etapas do tratamento oncológico, bem como na reabilitação e no manejo do paciente em fase terminal. Assim, a qualidade de vida do paciente com câncer passa a ser tão relevante quanto o seu tempo de sobrevida, o que pressupõe uma modalidade de assistência integral ao paciente e à sua família, bem como a formação de profissionais de Saúde envolvidos no atendimento dessa demanda (SERRÃO, 2008).

As ações de enfermagem têm fundamental importância nas atividades grupais com as mulheres mastectomizadas, no sentido de minimizar os conflitos identificados, incentivando o auto-cuidado e valorizando cada participante como um ser único, com seus medos e dúvidas. Assim, essa estratégia está apresentando resultados positivos, uma vez que as mulheres, nos grupos, são mais aceitas e fortemente estimuladas a enfrentarem as dificuldades do período pós-mastectomia, contribuindo para uma melhor qualidade de vida (FERREIRA, 1999).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Finalizando, pode-se dizer que os objetivos a que nos propusemos alcançar com o presente estudo foram atingidos. Pudemos apreender, a partir dessa pesquisa bibliográfica, que a mulher, ao descobrir o câncer de mama e ao enfrentar uma mastectomia, apresenta uma mescla de sentimentos e emoções, tais como: o medo, a rejeição, a culpa e a perda, os quais, muitas vezes, podem não ser percebidos e valorizados pela equipe de enfermagem que trabalha com essas mulheres, ou por seus familiares, dificultando a realização do tratamento e o enfrentamento das vivências presentes.

A mulher mastectomizada, pode enfrentar, além do mal-estar físico, o drama psicológico e emocional de padecer dessa doença, a enfermagem, principalmente a enfermeira, tem uma importante missão, pois enfrenta o desafio, no cuidado prestado, de buscar minimizar o sofrimento da mulher (AYERS, 2007).

A enfermagem através do seu trabalho deve valorizá-la e estimulá-la a transformar seu medo em força de sobrevivência, favorecendo sua adesão e participação no decorrer do tratamento, para obter maior sucesso. Assim, o cuidado à mulher mastectomizada é um desafio para a equipe de enfermagem, uma vez que sua sensibilidade, as ameaças à sua auto-estima, à sua sexualidade e à sua vida necessitam ser consideradas e valorizadas, pelos profissionais, durante todo o tratamento (VERAS & FERREIRA, 2005).

Entretanto, pouco tem sido produzido a respeito das estratégias de cuidado adotadas pela enfermagem para o trabalho com a mulher mastectomizada, destacando-se as atividades grupais como a principal estratégia identificada.

Faz-se necessário que a enfermagem trace um plano de cuidados à mulher, oferecendo suporte informativo com relação ao câncer, aos tratamentos recomendados e cuidados com o membro correspondente à mama afetada e que proporcione maior tranqüilidade e conforto; estimule a expressão de sentimentos e pensamentos aos outros; a ajude na construção de alternativas viáveis para minimizar a alteração na imagem corporal; encorajem a sua participação em grupos de auto-ajuda e a incentive na execução de atividades ocupacionais que reduzam a tensão emocional (MAMEDE, 2005).

È importante ressaltar, que a qualidade de vida da paciente com câncer de mama deve ser tão importante, quanto o seu tratamento enfrentado. Pressupondo assim uma modalidade de assistência integral ao paciente e à sua família, bem como uma boa formação dos profissionais de saúde envolvidos no atendimento dessa demanda.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARANTES, S. L. A participação das mulheres com câncer de mama na escolha do tratamento: um direito a ser conquistado. 2002. Tese (Doutorado) Enfermagem em Saúde Pública. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.

AYERS, Laurent K. Câncer de mama : a resposta está em você. Tradução Attilio Brunetta. São Paulo: Paulus. 2007. 321p.

ARÁN, M., ZAHAR, S., DELGADO, P., SOUZA, C., CABRAL, C. & VIEGAS, M. Representações de pacientes mastectomizadas sobre doença e mutilação e seu impacto no diagnóstico de câncer de mama. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 2006. 45, 11, 633-639.

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DESLANDES. S. F; NETO. O. C. GOMES. Pesquisa social, teoria, método e criatividade. 5º ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2002.

DUARTE, T. (2001) Enfrentando a mastectomia: análise dos relatos de mulheres mastectomizadas sobre questões ligadas à sexualidade. Dissertação de Mestrado, UFES.

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MAMEDE, M.V.; CLAPIS, .J.; BIFFI, R.G.; PANOBIANCO, M. S.; BUENO, L.V. O papel da equipe de saúde no processo de reabilitação de mulheres mastectomizadas. Simpósio de Iniciação Científica da EERP-USP, 3. Programa e Resumos. 2005.

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VERAS, KJP; FERREIRA, VJS. Enfermeiro na detecção do câncer de mama. Revista Nursing. V.83, n.8, abril de 2005.

WANDERLEY, K. da S. Aspectos Psicológicos do Câncer de Mama. In: Carvalho, M. M. M. L. Introdução à Psiconcologia. Campinas: Editorial Psy, 2004, pp. 95-101.

[1] UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA/CEEN, CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

[2] Enfermeira, especialista em saúde pública e da família – GO

[3] Enfermeira, especialista em saúde pública e da família – Puc, GO

[4] Orientador

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Iara Dalila Tavares Duarte Medeiros

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