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Assistência de enfermagem às vítimas de violência doméstica no contexto da Covid-19

RC: 101252
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SILVA, Bárbara Kalyne dos Santos[1], QUEIROZ, Patrícia dos Santos Silva[2], BARBOSA, Marluce Sampaio Nobre[3], SOUZA, Haigle Reckziegel de[4], VIANA, Janayna Araújo[5]

SILVA, Bárbara Kalyne dos Santos. Et al. Assistência de enfermagem às vítimas de violência doméstica no contexto da Covid-19. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 11, Vol. 07, pp. 106-115. Novembro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/vitimas

RESUMO

A assistência de enfermagem às mulheres que sofrem violência doméstica é iniciada pelo acolhimento, no entanto, esta é finalizada quando a vítima é encaminhada. Mediante a Covid-19, os profissionais da saúde tiveram que se adaptar para atuarem em seu âmbito profissional, vivenciando desafios impostos pelo cenário pandêmico. Nessa perspectiva, o presente artigo tem como questão norteadora: como, segundo a literatura, é exercida a assistência de enfermagem frente às vítimas de violência doméstica em decorrência da pandemia Covid-19? Objetiva-se compreender a assistência de enfermagem exercida às vítimas de violência doméstica em decorrência da pandemia da Covid-19, segundo a literatura. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de abordagem qualitativa. O levantamento dos dados foi realizado a partir da busca de dados científicos, nos portais on-line: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), SciELO e Periódicos CAPES. Utilizando os seguintes operadores booleanos and; or; not e Descritores em Saúde (DeCS): Covid-19 and Assistência de enfermagem and Violência doméstica and Isolamento social. Foi constatado que o enfermeiro(a) acaba sendo, na maioria das vezes, quem realiza o primeiro contato profissional de apoio à vítima e preenche o registro na ficha compulsória, demonstrando que assistência é prestada de forma imediata às vítimas, mas não há acompanhamento relacionado à sucessão do processo. Portanto, compreende-se ser essencial que governo e sociedade incluam serviços cruciais voltados à violência contra as mulheres (VCM) nas estratégias de preparação e resposta para a Covid-19, disponibilizando recursos e viabilizando maneiras de acessibilidade no contexto do isolamento social.

Palavras-chave: Covid-19, Assistência de enfermagem, Violência doméstica, Isolamento social.

INTRODUÇÃO

A pandemia causada pela Covid-19, emergiu a violência doméstica como problema de saúde mundial com múltiplas facetas. A violência contra a mulher, também conhecida como de gênero, é um fenômeno social, histórico e global, complexo, cujas raízes encontram-se estabelecidas e pré-definidas na construção social de papeis referentes ao “homem” e a “mulher” (AMARIJO et al., 2020).

Algumas medidas foram necessárias para contenção pandêmica pela transmissão do vírus SARS-CoV-2, incialmente, o isolamento social foi a principal recomendação. Dessa forma, sucedeu a orientação para que a população se mantivesse em casa (espaço doméstico), em geral se torna o cenário ideal para a presença de inúmeros problemas, tais como a violência contra a mulher (DE BARROS LIMA et al., 2020).

O enfermeiro desempenha uma função fundamental no atendimento à mulher em situação de violência doméstica, todavia é imprescindível que a equipe profissional esteja devidamente treinada para intervir diante de tamanha complexidade. É essencial que estejam atentos a sintomatologia que as mulheres confidenciam, tais como: dores no corpo, medo, sensação de perseguição, queixa de dor genital, entre outros, sem qualquer evidência clínica (DE SOUZA et al., 2019).

No Brasil, a pandemia sucedeu em meio a um cenário de crise no âmbito político, econômico e sanitário. Entre março e abril de 2020, houve aumento de 22,2% dos feminicídios em 12 estados.  O estado do Acre é o que apresenta uma situação de criticidade, onde o crescimento foi de 300%, seguido do Maranhão com 166,7%, e Mato Grosso com 150%. (CORTES et al., 2020).

Nessa perspectiva, o presente artigo tem como questão norteadora: como, segundo a literatura, é exercida a assistência de enfermagem frente às vítimas de violência doméstica em decorrência da pandemia Covid-19? Objetiva-se compreender a assistência de enfermagem exercida às vítimas de violência doméstica em decorrência da pandemia da Covid-19, segundo a literatura.

METODOLOGIA

Foi desenvolvida uma revisão de literatura, e abordagem qualitativa. A questão norteadora desta pesquisa foi: “Como é exercida a assistência de enfermagem frente às vítimas de violência doméstica em decorrência da pandemia pela Covid-19, sob a ótica da literatura?”.

O levantamento de literatura foi realizado a partir da busca de dados científicos, cedidos nos portais on-line: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), SciELO e Periódicos CAPES. Utilizando os seguintes operadores booleanos and, or, not e Descritores em Saúde (DeCS): Covid-19 and Assistência de enfermagem and Violência doméstica and Isolamento social.

Diante o exposto, foram elegíveis artigos científicos de estudos primários, publicados em periódicos ordenados no período de 2017 a 2021, escritos e publicados nos idiomas de português, inglês e espanhol, disponível na íntegra. Dessa forma, artigos incompletos, em outros idiomas que não os citados, estudos secundários, teses de doutorado, dissertação de mestrado, resumo de congressos e estudos fora do período estipulado configuraram inelegíveis ao estudo. A coleta desse material ocorreu eletronicamente, de forma que responda ao tema proposto. Obteve-se um total de 15 documentos.

Figura 1 – Diagrama mostrando as etapas da revisão de literatura (fluxograma PRISMA, 2009).

Fonte: Autor, 2021.

RESULTADOS

A seguir serão apresentados os resultados obtidos. A figura 1 mostra o fluxograma de seleção de estudos do PRISMA, correspondente as etapas de revisão da literatura, descrevendo todos os portais de consulta de artigos científicos utilizados no estudo e discriminando o processo de seleção do material analisado.

Quadro 1 – Principais informações analisadas nos estudos selecionados.

Fonte: Autor, 2021.

DISCUSSÃO

O isolamento social exigido pela pandemia da Covid-19 emerge, de maneira intensificada, há alguns indicativos preocupantes com relação a violência doméstica e familiar contra a mulher. As instituições direcionadas ao enfrentamento da violência doméstica constataram aumento da violência doméstica por causa da coexistência imposta, por estresse financeiro e de receio sobre o Coronavírus (VIEIRA et al., 2020). A ONU Mulheres, desenvolveu um documento sobre os impactos e implicações da pandemia e as diferenças entre os gêneros. Nesse documento, reitera que no cenário de emergência existe o aumento de violência doméstica em razão da dificuldade de rompimento das relações abusivas (MARQUES et al., 2020).

Para Silva e Ribeiro (2020), a violência contra as mulheres (VCM) se apresenta como uma das principais formas de transgressão dos seus direitos humanos. Sem distinção de classe social, origens, idade, região, estado civil, escolaridade, raças e, até mesmo, a orientação sexual. Pode ser praticada sob diferentes tipos (doméstica, psicológica, física, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres, assédio sexual, entre outras). Dentre os tipos de violência, a violência contra a mulher eleva-se em decorrência da soturna pandemia e pode ser encarada como reflexo para nossos valores, como também obstáculo para nossa superação e humanidade partilhada (ONU, 2020).

Estudos brasileiros e internacionais mostram que esse tipo de violência circunscreve o surgimento de consequências significativas na saúde mental/psicológica, sexual e física, que se mostra por meio de baixa estima, isolamento, medo, ansiedade, pensamento e comportamento suicida, depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), distúrbios gastrointestinais, diabetes, hipertensão, asma e lesões, como hematomas (grandes manchas roxas) e fraturas (FREITAS et al., 2020). O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), dispõe como objetivo a elaboração e realização de políticas públicas para combate da violência.  A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, determinou a violência contra a mulher como agravo de notificação compulsória em todos os serviços públicos e privados de saúde do país (DELZIOVO et al., 2018).

Segundo dados compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020, mostra índices alarmantes de violência doméstica e sexual em 2019. Uma (01) agressão física a cada 2 minutos com 266.310 registros de lesão corporal dolosa em decorrência de violência doméstica, acrescimento de 5,2%. Um (01) estupro a cada 8 minutos com 66.123 vítimas de estupro e estupro de vulnerável. 7,9% das vítimas tinham no máximo 13 anos, 85,7% do sexo feminino. Vítimas de feminicídio 1.326, apresentando crescimento de 7,1%, 66,6% mulheres negras, 56,2% tinham entre 20 e 39 anos, 89,9% foram mortas pelo companheiro ou ex-companheiro (FBSP, 2020).

No estudo desenvolvido por Rodrigues e Silva (2021), os profissionais da saúde tiveram que se adaptar para atuarem no seu âmbito profissional, vivenciando como um dos principais desafios mediante o cenário pandêmico. Algumas condutas têm gerado aflição para estes profissionais assistencialistas, a exemplo, o atendimento ao paciente com suspeita ou confirmado, paramentação e desparamentação, uso correto dos EPI’s, carga horária de trabalho e crescimento da complexidade assistencial.

Silva e Ribeiro (2020), a assistência de enfermagem às mulheres que sofrem violência principia pelo acolhimento, no entanto finalizada quando ela é encaminhada, contrariando a ideia dos serviços de saúde que trabalham em rede. Os enfermeiros durante a prática da assistência, revelam o obstáculo na identificação dos casos, sobretudo, no cenário pandêmico. Segundo Vieira-Meyer et al. (2021), esses profissionais estão vulneráveis a várias questões da atual circunstância desafiadora da pandemia e presente anteriormente, que podem interferir no decurso de trabalho na comunidade, tal como a violência e condição de pobreza das famílias.

A assistência de enfermagem pode ser requerida e protocolada por meio da solicitação nos serviços responsáveis pelo atendimento, é elencada por meio de condutas direcionadas à quesitos biológicos. O manejo do cuidado das lesões de pele das vítimas violentadas é tarefa e responsabilidade da enfermagem, na qual contribui para melhora física. A realização de curativos é uma atribuição incluída neste cuidado quando é ferimento exposto/aberto resultante da violência (SANTOS et al., 2021).

Conforme Azeredo e Schraiber (2021), afirma que dentro dos serviços de saúde perpassa por um período oportuno à reflexão. Os questionamentos surgem do incômodo instigado naqueles que sentem dificuldade sobre discussões no que diz respeito a humanização em saúde com um olhar atento: a população brasileira transpassa por situações de violência quando busca por serviços de saúde. A violência presente internamente nos serviços tornou-se algo tão recorrente que a humanização da saúde surge como reivindicação social para respeitar os direitos da população e como política pública que visa atuar nessa violência.

O enfermeiro, junto a equipe multidisciplinar, geralmente está na linha de frente do  acolhimento/atendimento às mulheres  violentadas, prestando a assistência de enfermagem nos cuidados  como:  anamnese, exame físico, identificação e preservação de vestígios, coleta para exames, administração de anticoncepção de emergência e profilaxias prescritas  para  prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s) e Hepatite B, além da oferta de apoio emocional,  transformando a assistência  mais  acolhedora  e  humanizada. A vítima e seus familiares devem sentir-se protegidos e seguros, garantindo a confidencialidade das informações e direcionamento assertivo (MARTINS, 2017).

Conforme Sousa (2020), ao longo da pandemia o atendimento presencial e as condutas do enfermeiro (a) continua sendo direcionado pela legislação e rede de apoio, entretanto devido ao isolamento social, as vítimas não conseguem êxito ao buscarem ajuda ou assistência presencial, sendo primordial a elaboração de novas medidas. De acordo com Sousa et al., (2021), torna-se necessário o desenvolvimento de mais pesquisas no Brasil, a fim de reconhecer novas estratégias de abordagem em saúde coletiva, tendo em vista que a participação da equipe multidisciplinar de saúde, presente em casos de violência contra a mulher, com a finalidade de redução de novos casos e possibilitar maior cuidado às vítimas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os estudos propiciaram a compreensão acerca da assistência de enfermagem às vítimas de violência doméstica, na qual a enfermagem dispõe de méritos e potencial para identificar os casos de violência, mesmo diante da pandemia Covid-19. O vínculo que mantém com a população é o diferencial nas ações de intervenção. A abordagem pontuada nos estudos examinados revela com nitidez a assistência prestada de forma imediata às vítimas consecutivo a agressão, mas o não acompanhamento relacionado à sucessão do processo, formando uma interrupção do conhecimento.

A presença frequente do profissional enfermeiro (a) no processo do cuidar frente às vítimas nos serviços de saúde é um dos fatores que coopera para a extensão deste elo da relação e diálogo profissional/usuário, viabilizando o alcance de informações que outros da equipe multiprofissional não têm acesso por não ficarem tão próximos e por tanto tempo.  Dessa forma, o enfermeiro(a) acaba sendo, na maioria das vezes, realiza o primeiro contato profissional de apoio à vítima. O registro na ficha compulsória, sobre a violência, é atividade de competência do Enfermeiro.

Portanto, compreende-se ser essencial que o governo e sociedade incluam serviços cruciais voltados à VCM nas estratégias de preparação e resposta para a Covid-19, disponibilizar recursos e viabilizar maneiras de acessibilidade no contexto do isolamento social. Substanciar com agilidade o julgamento das denúncias de violência contra a mulher, podendo ser requerida pela vítima a autoridade policial ou mediante ministério público, utilizando como instrumento legal previsto em lei as medidas protetivas, e ampliar a divulgação de campanhas publicitárias que tenham como objetivo central a importância de que vizinhos, parentes e amigos possam fazer total diferença na vida dessa vítima. Por isso, torna-se necessário a atuação da intersetorialidade, ou seja, as intuições de saúde podem atuar em rede de assistência com serviços de atenção psicossocial, abrigos, centros de assistência às vítimas de estupro e outros setores como segurança pública e assistência social.

Conclui-se, então, que muitos profissionais de saúde manifestam dificuldades, tal como relacionadas ao medo, à insegurança, falta de profissionais capacitados, ausência de infraestrutura adequada e, principalmente, uma rede articulada com qualidade de serviço assistencial. No âmbito educacional, as instituições de ensino abordam o assunto de violência de forma insuficiente, formando profissionais com fragilidades para reconhecer e cuidar das vítimas. Sob outra análise, o desenvolvimento de projetos de extensão, debates e seminários contribuiria para o alcance de experiências, visto que proporciona familiaridade dos discentes com a comunidade, suas realidades e situações de violência, portanto despertando um novo olhar na prática clínica nesta área de estudo.

REFERÊNCIAS

AMARIJO, Cristiane Lopes et al. Violência doméstica contra a mulher na perspectiva dos quatro pilares da educação/Domestic violence against women in the perspective of the four pillars of education. Journal of Nursing and Health, v. 10, n. 1, 2020.

AZEREDO, Yuri Nishijima; SCHRAIBER, Lilia Blima. Autoridade, poder e violência: um estudo sobre humanização em saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 25, 2021.

CORTES, Laura Ferreira et al. Desafios na proteção às mulheres em situação de violência no contexto de pandemia da covid-19/Protection of women in situations of violence in the context of the covid-19 pandemic. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 19, 2020.

DE BARROS LIMA, Andréa Maria Eleutério et al. Violência contra a mulher em tempos de pandemia da Covid-19 no Brasil. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 93, p. e020009-e020009, 2020.

DE SOUZA, Cristiane Nunes et al. O papel da enfermagem na violência sexual contra a mulher. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2019.

DELZIOVO, Carmem Regina et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em Santa Catarina–Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 1687-1696, 2018.

FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública – Edição 2020. Disponível em: <https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/10/anuario-14-2020-v1-interativo.pdf>. Acesso em: 11/09/ 2020.

FREITAS, Rafaela Guimarães et al. Percepções do atendimento em saúde no contexto de violência conjugal. Revista Baiana de Enfermagem‏, v. 34, 2020.

MARQUES, Emanuele Souza et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela Covid-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, p. e00074420, 2020.

MARTINS, Diana Cavalcante. Violência: abordagem, atuação e educação em enfermagem. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-SERGIPE, v. 4, n. 2, p. 154, 2017.

Organização das Nações Unidas Mulheres Brasil (ONU Mulheres). Gênero e Covid-19 na América Latina e no Caribe: dimensões de gênero na resposta [Internet]. Brasília: ONU Mulheres; 2020 [cited 2020 Jun 03. Disponível em: << http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2020/03/ONU-MULHERES-COVID19_LAC.pdf>> Acesso: 02/08/2021.

RODRIGUES NH, SILVA LGA.  Gestão da pandemia coronavírus:  relato de experiência profissional. Journal of Nursing and Health, 2020;10(n.esp.):e20104004.

SANTOS, Davydson Gouveia et al. Assistência de enfermagem às mulheres em situação de violência sexual: revisão integrativa. Revista Enfermagem UERJ, v. 29, p. 51107, 2021.

SILVA, Viviane Graciele da; RIBEIRO, Patrícia Mônica. Violência contra as mulheres na prática de enfermeiras da atenção primária à saúdea. Escola Anna Nery, v. 24, 2020.

SOUSA, Ildenir Nascimento; SANTOS, Fernanda Campos dos; ANTONIETTI, Camila Cristine. Fatores desencadeantes da violência contra a mulher na pandemia Covid-19: Revisão integrativa. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 10, n. 1, p. 51-60, 2021.

SOUSA, Murilo. Sancionada Lei de Combate à Violência Doméstica durante a pandemia. [Internet] 2020. [Citado 2020 jul. 08] Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/674399-sancionada-leide-combate-a-violencia-domestica-durante-pandemia>. Acesso em 16/10/ 2021.

VIEIRA, Pâmela Rocha; GARCIA, Leila Posenato; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, 2020.

VIEIRA-MEYER, Anya Pimentel Gomes Fernandes et al. Violência e vulnerabilidadeno território do agente comunitário de saúde: implicações no enfrentamento da Covid-19. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 657-668, 2021.

[1] Graduanda em Enfermagem.

[2] Bacharel em Enfermagem – Mestre em Ciências Ambientais UNITAU.

[3] Bacharel em Enfermagem – Mestre em Doenças Tropicais UFPA.

[4] Bacharel em Enfermagem – Mestre em Doenças Tropicais UFPA.

[5] Bacharel em Enfermagem – FABIC e Mestre em Ciências Ambientais e Saúde PUC/GO.

Enviado: Outubro, 2021.

Aprovado: Novembro, 2021.

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