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Pé Diabético: A Importância da Oxigenoterapia Hiperbárica em Pacientes com Lesões Graves

RC: 12261
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CONTEÚDO

EVANGELISTA, Daiane de Freitas [1]

CASTRO, Eliana Oliveira de [2]

BARROS, Zenires Ferraz [3]

EVANGELISTA, Daiane de Freitas; CASTRO, Eliana Oliveira de; BARROS, Zenires Ferraz. Pé Diabético: A Importância da Oxigenoterapia Hiperbárica em Pacientes com Lesões Graves. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 8. Ano 02, Vol. 05. pp 5-12, Novembro de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo fazer uma análise do uso da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de feridas complexas, como o pé diabético. Foi realizado uma investigação de cunho bibliográfico com intuito de mostrar algumas alternativas reconhecidas para o tratamento de lesões graves. Aborda-se também os efeitos da câmara hiperbárica, bem como, a atuação dos profissionais responsáveis no monitoramento da mesma. Os resultados desse trabalho mostram que mesmo se tratando de uma terapia ainda pouco estudada e explorada no campo científico, a oxigenoterapia hiperbárica está ainda entre as alternativas de tratamento mais viáveis em casos de feridas de difícil cicatrização.

Palavras-chave: Oxigenoterapia Hiperbárica, Câmara Hiperbárica, Pé Diabético, Cicatrização, Lesões, Feridas Complexas.

1. Introdução

A diabete mellitus está entre os principais problemas de saúde do Brasil, e uma de suas principais complicações está relacionado a um alto índice de casos de amputação na maioria dos pacientes, pois a mesma é capaz de desenvolver lesões que podem ocorrer de forma conjunta ou isolada nos pés e membros inferiores de difícil cicatrização, mais conhecida como síndrome do pé diabético.

Por sua vez, o tratamento de feridas complexas é considerado um grande desafio para os profissionais de saúde, sobretudo, quando as doenças que causam essas lesões são agravadas com o tempo. No entanto, a evolução de alguns procedimentos médicos proporcionaram o surgimento de terapias alternativas e bastante eficazes no tratamento de lesões ulcerativas. A oxigenoterapia hiperbárica é uma delas, o método terapêutico que permite a inalação de oxigênio puro 100% através de uma câmara hiperbárica operada por profissionais da área da saúde, tais como enfermeiros e técnicos de enfermagem, é cada vez mais recomendada e comum entre os profissionais especializados em medicina hiperbárica.

2. O tratamento do pé diabético

O número de pacientes diabéticos vem crescendo a cada ano no Brasil, tal crescimento provocou um alto índice da taxa de amputações e consequentemente um aumento dos custos econômicos e sociais. O pé diabético, uma das complicações causadas pela diabetes mellitus, é considerado a causa mais comum entre as internações prolongadas, a síndrome retrata lesões cutâneas profundas, com alterações neuropáticas, vasculares e ortopédicas.  O Consenso Internacional sobre o pé diabético (2011) relata que a síndrome ainda é considerada um grande problema social, e econômico, em decorrência da hospitalização prolongada, sua reabilitação, assim como, uma necessidade maior de cuidados domiciliares e de assistência social.

O tratamento de lesões ulcerativas tem um custo alto, e normalmente, as feridas demoram em média de seis a quatorze dias para obterem a cicatrização, embora em casos de infecções mais profundas e grangena, a solução seja a hospitalização e consequentemente, um tempo maior para que as feridas possam cicatrizar.

As lesões do pé diabético são fáceis de curar na maior parte dos casos, quando são submetidos a um tratamento adequado (LEITE, 2010). Dentre as formas de tratamento para as úlceras nos pés, o uso do calçado terapêutico, pés bem hidratados, são recomendações eficientes para pacientes que sofrem com lesões graves. No entanto, a prevenção de maneira educativa ainda é considerada a melhor forma de evitar o surgimento de feridas ulcerativas.

O tratamento do pé diabético inicia a partir de um controle rígido da glicemia, do nível de LDL e também da pressão arterial em casos de sintomas neuropáticos dolorosos, a duloxetina ou pré-gabalina são medicamentosos indicados para o alivio das dores. Conquanto, pacientes com edemas e doenças hepáticas estejam proibidos de fazer uso desses medicamentos.

A atenção deve ser redobrada em casos de infecção por ulceração. O tratamento utilizado nesse caso, diz respeito ao desbridamento do tecido desvitalizado que inclui calosidades circunjacentes. Esse desbridamento de forma repetitiva juntamente com o cuidado de maneira meticulosa da lesão e o alivio da pressão da úlcera são considerados essenciais nesse processo de recuperação. (CONSENSO INTERNACIONAL SOBRE O PÉ DIABÉTICO, 2001, p.59).

No caso de úlceras superficiais sem isquemia residual, o tratamento indicado pode ser em regime ambulatorial, com desbridamento repetido e o uso de antibiótico orais. Já em úlceras que demoram a obter uma cicatrização num período de duas a quatro semanas, as terapias alternativas devem ser consideradas, bem como, a reconstrução cirúrgica biomecânica a fim de minimizar o risco de ulceração. Portanto, os pacientes diabéticos devem inspecionar seus pés com frequência, realizar a limpeza de forma suave da área afetada, e assim com esses cuidados, prevenir o surgimento de doenças como o pé diabético.

Ao longo do tempo, várias formas de tratamento do pé diabético foram desenvolvidas, entre essas formas, ganharam destaque cientifico, a terapia de pressão negativa e oxigenoterapia hiperbárica no tratamento dessa síndrome.

A pressão negativa destaca-se por se tratar de uma terapia não invasiva, que se utiliza do método de exposição das feridas a pressão subatmosférica. Conforme Lima (2017) essa terapia seria realizada através “de um material interface (espuma ou gaze), por meio do qual a pressão subatmosférica é aplicada e o exsudato é removido. O material fica em contato com o leito    da ferida com objetivo de cobrir toda a sua extensão, incluindo túneis e cavidades […]”. A TPN, como é conhecida, pode ser submetida ao paciente tanto em regime domiciliar quando em hospitalização. A troca dos curativos deve ser realizada entre 48 horas a 72 horas, uma vez que esse horário de troca é excedido, há um risco enorme de ocorrência de saturação da espuma e da gaze, o que faz com que diminua a capacidade de drenagem e assim, a eficiência do tratamento.

Outro método que ainda gera polêmica pelo seu tratamento e que tem efeitos positivos e contraindicações em determinados pacientes diabéticos, é a oxigenoterapia hiperbárica. Acredita-se que o surgimento da terapia datada por volta de 1622 foi criada pelo médico Henshaw, e posteriormente, a mesma se expandiu no século XIX com Junod (1834) e Pravaz (1837) ao ser utilizada no tratamento de diversas doenças. Segundo Andrade e Santos (2016) a OHB consiste “na administração de uma fração inspirada de oxigênio próxima de um (oxigênio puro ou a 100%) em ambiente com uma pressão superior (geralmente duas a três vezes) a pressão atmosférica ao nível do mar. Este aumento de pressão resulta em aumento da pressão arterial e tecidual de oxigênio (2000 mmHg e 400 mmHg, respectivamente), o que está na base da maioria dos efeitos fisiológicos e terapêuticos desta terapia.

A oxigenoterapia hiperbárica possibilita diversos efeitos positivos para o processo de cicatrização. No Brasil, ela foi regulamentada em 1995 pelo conselho de medicina brasileiro. Entre as recomendações dadas para utilização desse tratamento, consiste que o monitoramento da câmara hiperbárica seja realizado pelos profissionais especializados na área de saúde (enfermeiros, técnicos de enfermagem) e tudo seguido de acordo com as diretrizes de segurança e qualidade da (SBMH) Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica.

3. A câmara hiperbárica e as feridas complexas

No Brasil, a câmara hiperbárica foi utilizada pela primeira vez em 1930 sobre a supervisão do Dr. Osório Augusto de Almeida, e depois de alguns anos, em 1986 surge o primeiro centro de OHB do país.

As câmaras hiperbáricas podem ser monopacientes, onde cabe apenas um paciente, e a multipaciente, as que cabem diversos pacientes. O efeito da câmara hiperbárica permite que o oxigênio se dissolva cerca de 17 vezes mais no plasma do que em condições naturais e ainda seja capaz de promover o aumento da pressão arterial de oxigênio em até 22 vezes, difundindo esse gás em tecidos mais densos.

O protocolo que rege o uso da OHB é bastante rigoroso, pois a terapia não deve ser indicada em casos de pacientes que tenham síndromes neurológicas ou suas sequelas. As roupas utilizadas durante as sessões devem ser apropriadas, não são permitidos usos de metais e equipamentos eletrônicos, ou qualquer tipo de acessório dentro das câmaras. Outra recomendação considerada importante está relacionada a alimentação do paciente, este por sua vez, precisar estar bem alimentado para que não passe mal durante as horas dentro da câmara hiperbárica.

Desse modo, a oxigenoterapia tem um papel importante no tratamento de feridas, bem como, na redução de amputações causadas por lesões ulcerativas. A OHB permite que o oxigênio inalado pelos pacientes durantes as sessões na câmara hiperbárica reativem as funções celulares e hormonais e proporcione um ambiente que possa combater infecções e feridas complexas. A falta de oxigênio no corpo faz com que o mesmo não trabalhe de forma esperada, é o que ocorre com os ferimentos de difícil cicatrização, pois o tecido precisa dispor de oxigênio suficiente para que haja o funcionamento das células e principalmente a recomposição do tecido.

Outro fator importante sobre a oxigenoterapia hiperbárica está relacionado a restauração da defesa orgânica e da capacidade fagocítica sobre algumas bactérias. O tratamento hiperbárico promove uma hiperoxigenação dos tecidos dos corpos lesionados, e assim a cicatrização das lesões ocorrem quando o oxigênio inalado chega através da corrente sanguínea no local lesionado.

Embora a OHB colabore com diversas pesquisas que buscam descobrir o tratamento para lesões graves e complexas, devido a seus efeitos positivos, a mesma não se encontra isenta de contraindicações. O uso da oxigenoterapia hiperbárica precisa ser avaliado com atenção, logo o excesso de horas em que o paciente inala oxigênio durante as sessões, essencialmente a variação de pressão dentro da câmara, pode fazer com que o paciente desenvolva lesões barotraumáticas ou timpânicas. Em alguns pacientes, a inalação de oxigênio hiperbárico pode causar sinais de irritação cortical e também o stress oxidativo (BARBOSA, ET. AL. 2010, p.629).

Os pacientes submetidos à OHB também podem sofrer com a miopia hiperbárica, e com convulsões por toxidade no sistema nervoso. Além disso, há evidências que pacientes com enfisema pulmonar expostos ao tratamento hiperbárico podem desenvolver pneumotórax hipertensivo durante a descompressão da câmara hiperbárica.

Ainda que a OHB tenha seus efeitos positivos, a mesma ainda encontra-se em fase de exploração, devido aos resultados obtidos ao longo de seu uso nos pacientes. O tratamento com feridas complexas é considerado um desafio para os profissionais de saúde, particularmente quando se refere a difícil cicatrização, diante disso, a OHB se destaca com o avanço das pesquisas, como um método terapêutico complementar no tratamento de lesões graves.

4. A atuação da enfermagem no tratamento com câmara hiperbárica

As diretrizes de segurança e qualidade foram a base no ano de 2003 para que as câmaras hiperbáricas começassem a serem operadas por profissionais da saúde. A sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica possibilitou a padronização do trabalho considerado intelectual e manual por parte dos enfermeiros e técnicos de enfermagem (ALCANTARA, ET. AL. 2010).

Os profissionais de saúde precisam estar atentos a tomadas de decisões, administrações e coordenações de suas equipes, dessa forma o monitoramento exige também uma dificuldade técnica maior e um conhecimento cientifico superior. O treinamento desses profissionais é algo ainda que precisa ser explorado pela academia, a falta de capacitação por parte dos cursos superiores, impossibilita que os técnicos e enfermeiros possam ter um contato maior com a prática na utilização da terapia.

Foi pensando nessa dificuldade que a Marinha Brasileira de forma pioneira possibilitou aos técnicos e enfermeiros, profissionais da saúde, se especializarem na medicina hiperbárica em 2001, com a criação do primeiro curso especial de enfermagem hiperbárica do país.

Vale ressaltar que os profissionais responsáveis pelas operações realizadas nas câmaras hiperbáricas devem prestar assistência aos pacientes desde o início do procedimento até a saída. É necessário passar informações de forma educativa, que possam preparar o paciente com relação aos cuidados recomendados no ambiente terapêutico. Por sua vez, o ambiente onde se realiza a OHB precisa estar sempre limpo, e ter equipamentos, iluminação e temperatura sempre regulados.

O cuidado com relação aos procedimentos adotados é algo que está sempre destacado na literatura, por conseguinte o enfermeiro ou técnico responsável pela câmara em especial, precisa saber controlar as dosagens de inalação de oxigênio para que não cause uma toxidade pulmonar nos pacientes. A função do profissional responsável se resume em promover aos pacientes a melhor adaptação ao ambiente terapêutico.

No caso de pacientes que sofrem com os problemas do pé diabético, o profissional de enfermagem possui um papel importante, conforme Silveira Et. Al. (2016):

O profissional de Enfermagem devidamente qualificado tem um papel muito importante no uso da oxigenoterapia no tratamento do pé diabético, uma vez que cabe à equipe de saúde realizar a observação dos pacientes, monitorar os 196 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 equipamentos da câmara hiperbárica, estando também atento as mudanças que o quadro do paciente pode apresentar durante a administração de oxigênio e ou depois da mesma, para assim fazer as devidas intervenções, tem seu papel no tratamento primário fornecendo meios comunicativos de fácil compreensão ao paciente e meios secundários com a medicação da glicemia analisando parâmetros normais ou fora do normal, sempre visando evitar as complicações. (SILVEIRA, ET. AL.2016, p.195-196).

A humanização é outro fator de responsabilidade do profissional, uma vez que o mesmo necessita estimular e encorajar seus pacientes para realizarem a terapia, e que estes possam se sentir à vontade, bem tratados, humanizados em todos os processos realizados durantes as sessões no ambiente terapêutico. Aliás, a humanização também deve considerar a valorização dos profissionais, com salários que condizem com sua atuação; com condições de trabalho, já que são eles os responsáveis por todos os passos de monitoramento da câmara hiperbárica.

Considerações finais

A partir da análise sobre o uso da OHB no campo da medicina, nota-se que a utilização dessa terapia no tratamento de feridas complexas, como o pé diabético, vem se mostrando uma das alternativas mais viáveis com resultados positivos em relação a cicatrização dos tecidos lesionados dos pacientes.

Embora a oxigenoterapia hiperbárica tenha demonstrado efeitos favoráveis no ambiente terapêutico, a terapia não se encontra isenta de contraindicações, logo existem poucas pesquisas sobre sua utilização da OHB em casos com feridas complexas, e o que ela pode causar ao longo do tempo com suas sessões. Sabe-se que há problemas que podem ser desenvolvidos com a inalação de uma grande quantidade de oxigênio, sobretudo com as variações de pressão atmosférica.

Entretanto, a OHB mesmo com os efeitos colaterais acarretados durante os procedimentos na câmara hiperbárica, ainda é considerada uma das alternativas mais viáveis de tratamento do pé diabético.

Vale ressaltar que a atuação do profissional de saúde na operação da câmara hiperbárica é de extrema importância. Os técnicos e enfermeiros necessitam de uma demanda de capacitação para desenvolverem seu trabalho de forma prática e educacional junto aos pacientes, equipamentos e recursos utilizados no tratamento.

Referencias

AlCANTARA, Leila .Et.Al. Aspectos legais da enfermagem hiperbárica brasileira: por que regulamentar? Rev. Bras. Enferm,  mar/abr. Brasília, 2010.

ANDRADE, Sabrina Meireles de; SANTOS, Isabel Cristina Ramos Vieira. Oxigenoterapia hiperbárica para tratamento de feridas. Rev. Gaúcha Enferm.,  Porto Alegre ,  v. 37, 2016

BARBOSA, kiriaque, Et. Al. Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios. Rev. Nutr. Jul/Ago. Campinas, 2010.

GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO. Consenso Internacional sobre pé diabético. Brasília, DF: Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal, 2001.

LEITE, Fernando E. Pé diabético. 2010. Dissertação (Mestrado integrado em Medicina) – Universidade do Porto, junho, 2010.

LIMA, RENAN VICTOR KÜMPEL SCHMIDT; COLTRO, PEDRO SOLER; FARINA JUNIOR, JAYME ADRIANO. Terapia por pressão negativa no tratamento de feridas complexas. Rev. Col. Bras. Cir.,  Rio de Janeiro ,  v. 44, n. 1, p. 81-93,  fev.  2017.

SILVEIRA, RAYLENE. ET. AL. Os benefícios da oxigenoterapia (câmara hiperbárica) no tratamento do pé diabético. Rev. FACOL/ISEOL, v. 3, 2016.

[1] Graduanda de Enfermagem (Anhanguera-Faciteb) de Brasília, 2017.

[2] Graduanda de Enfermagem (Anhanguera-Faciteb) de Brasília, 2017.

[3] Graduanda de Enfermagem (Anhanguera-Faciteb) de Brasília, 2017.

 

4.9/5 - (9 votes)
Daiane de Freitas Evangelista

Uma resposta

  1. Parabéns à estas formandas que publicaram um assunto tão importante e que poucos tem acesso à estas informações,através deste artigo temos mais conhecimento sobre nossos direitos e de possíveis curas.Muito obrigada à todas.

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