ARTIGO ORIGINAL
MALOSSO, Milena Gaion [1], SILVA, Ana Selma da [2], SANTOS, Allan Augusto Maciel dos [3], ROCHA, Iamilys de Souza Braga [4], SILVA, Naiara Souza da [5], CUNHA, Thacyara Kaline Costa [6], SOUZA, Dhionay Marinho de [7], SANTOS, Ana Paula da Silva Lima dos [8], MARINHO, Carla Vanessa Araújo [9]
MALOSSO, Milena Gaion et al. A importância das farmácias vivas para a saúde das comunidades interioranas do Amazonas, Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 09, Ed. 12, Vol. 01, pp. 111-120. Dezembro de 2024. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/farmacias-vivas, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/farmacias-vivas
RESUMO
A Amazônia brasileira, com sua vasta extensão e fragmentação geográfica de vegetação densa e subdividida por rios, apresenta desafios únicos para a prestação de serviços de saúde. Por isso, o objetivo deste trabalho foi descrever a importância da implantação de farmácias vivas nas comunidades interioranas do estado do Amazonas, e como esse conhecimento é utilizado na promoção da saúde nessas comunidades. Para isso, a metodologia utilizada foi realizar atividades como rodas de conversa junto às populações ribeirinhas e indígenas localizadas nas áreas florestais adjacentes ao município de Coari, visando ensinar a identificação, a correta metodologia de preparo do fitomedicamento caseiro, bem como as dosagens e indicações corretas. Estas comunidades foram escolhidas justamente devido ao fator de isolamento geográfico no período das secas, o que os impede de chegar a este município, onde podem ter acesso à hospital, Unidades Básicas de Saúde, Policlínicas e medicamentos e, por isso, o conhecimento tradicional repassado durante a realização deste trabalho pode melhor muito a qualidade de vida destas populações e, até mesmo, tornar-se vital para elas. Durante este trabalho, também foi realizado o plantio de diversas plantas medicinais em uma horta denominada de farmácia viva, da qual toda a população poderia fazer uso gratuito. Como resultado, as farmácias vivas tornaram-se uma solução viável para melhorar a saúde dessas populações. Com isso, pode-se averiguar a importância do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais nas comunidades ribeirinhas e indígenas do Amazonas e como a integração desse conhecimento com a prática clínica é fundamental para promover a saúde e o bem-estar das comunidades isoladas.
Palavras-chave: Atuação do profissional de saúde, Práticas Integrativas Complementares, Plantas medicinais.
1. INTRODUÇÃO
O Brasil é um país com uma vasta biodiversidade e enfrenta disparidades econômicas significativas, especialmente em regiões como o norte e nordeste e considerando as deficiências do sistema de saúde pública na época, a população se vê condicionada a utilizar medicamentos naturais do cultivo na comunidade ou comprando no mercado informal (De Souza, Fonseca, De Araújo Madalena, 2020).
Assim, a farmácia viva é fundamental na integração do conhecimento tradicional e científico sobre plantas medicinais e promove a sustentabilidade ao permitir o cultivo e uso local de plantas, beneficiando comunidades com acesso limitado como em contextos rurais e comunidades indígenas, onde o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais é profundo e amplamente disseminado (Moraes et al., 2020).
Além de preservar a biodiversidade e os saberes tradicionais, a farmácia viva fortalece a autonomia dos sistemas de saúde, reduzindo a dependência de fármacos industrializados, contribuindo para a validação e padronização de tratamentos naturais, reforçando o uso seguro e racional de recursos fitoterápicos (Silva, 2024).
A utilização de plantas medicinais na medicina popular é uma prática antiga, e seu reconhecimento formal através das farmácias vivas oferece um suporte vital para a saúde pública (De Souza, Fonseca, De Araújo Madalena, 2020). De acordo com Furtado (2022), as plantas medicinais são amplamente utilizadas no Brasil, devido a diversos fatores contribuintes, como a grande diversidade ambiental e o baixo custo associado aos tratamentos fitoterápicos.
O uso de plantas medicinais pelas comunidades rurais frequentemente representa a única opção disponível para o tratamento de certas doenças, especialmente em regiões onde a distância até a Unidade Básica de Saúde (UBS) se torna um obstáculo significativo ao acesso aos tratamentos convencionais. Nestas circunstâncias, as plantas medicinais são cultivadas nos próprios quintais e trocadas entre vizinhos e parentes, o que não só preserva o conhecimento tradicional sobre seus usos, mas também contribui para a conservação das espécies (Silva, 2024). Esse sistema de troca e cultivo local é fundamental para garantir a continuidade dos saberes populares e para promover a autossuficiência terapêutica das comunidades rurais (Pereira Junior; De Azevedo; De Souza 2024).
É importante ressaltar que as farmácias vivas têm como objetivo oferecer, de forma não lucrativa, assistência farmacêutica fitoterápica às comunidades, promovendo o uso correto de plantas de ocorrência local ou regional, cujas atividades terapêuticas são cientificamente comprovadas (Moraes et al., 2020). Elas representam um marco significativo na valorização da sabedoria popular e no uso adequado das plantas medicinais, ao conectar o conhecimento tradicional com a ciência. Este modelo proporciona benefícios tanto para a população, que obtém acesso a terapias naturais eficazes, quanto para a comunidade científica, que encontra nessa integração uma oportunidade de aprendizado e desenvolvimento contínuo (De Andrade Royo et al., 2024).
Além disso, para garantir a eficácia da sustentabilidade e da conservação, é fundamental o envolvimento direto da comunidade rural. Este envolvimento não apenas capitaliza o conhecimento tradicional sobre o uso de recursos naturais, mas também incorpora técnicas de manejo, plantio e proteção das espécies nativas. A bagagem cultural presente em cada comunidade, construída ao longo das gerações, desempenha um papel importante na preservação e utilização sustentável desses recursos (Silva, 2024). A integração do saber popular com práticas científicas modernas potencializa os esforços de conservação e promove a resiliência ecológica, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a saúde e o bem-estar das populações locais (De Vechi, Das Neves e Alves, 2024).
A capacitação em plantas medicinais e farmácia viva é essencial para comunidades remotas que dependem de recursos locais para assistência à saúde. Para que o cultivo dessas plantas seja eficaz, é necessário que os membros dessas comunidades possuam uma base sólida de conhecimento científico sobre o manejo, cultivo, e processamento adequado das plantas medicinais, garantindo assim a utilização segura e eficaz desta forma de terapêutica fitoterápica (De Souza Carvalho et al., 2021).
Por tanto, esta pesquisa visou realizar o relato de experiência de profissionais da área da saúde que realizaram as atividades extensionistas deste trabalho, bem como descrever a importância da implantação de farmácias vivas nas comunidades interioranas do estado do Amazonas, dando destaque aos benefícios e desafios dessa abordagem na promoção da saúde e bem-estar das populações locais.
2. METODOLOGIA
Este trabalho é resultado de projetos de Extensão Universitária realizados pelo Programa de Conservação e Uso de Recursos Genéticos Amazônicos de Interesse Econômico, que tem a saúde das populações amazônicas como sua área de atuação. Foram relatados experiências dos discentes extensionistas dos cursos de medicina, enfermagem, nutrição, fisioterapia que atuam em diversos projetos de extensão realizados por este programa durante os anos de 2009 a 2024, principalmente as diversas versões do projeto PACE Feirinha de plantas medicinais do ISB: a cura proveniente da biodiversidade amazônica, que ensina a identificar as espécies medicinais e como e para que utilizadas no tratamento de diversas doenças e do Projeto PIBEX Implantação de Farmácias Vivas e Tecnologia Caseiras de Produção de Medicamentos Fitoterápicos, que além de voltado para os munícipes de forma geral, foi mais indicado para profissionais de saúde lotados nas comunidades do Camará, Vila do Itapéua, Vila Lira, Lila Fernandes, Tauana, Santa Rosa, Juara e Aranaí, onde as várias versões destes projetos foram realizadas ao longo destes anos, visando ensinar a identificação taxonômica das plantas, a indicação, o modo correto de preparo caseiro, a dosagem adequada, a metodologia de plantio adequada das farmácias vivas e por fim, implantar as farmácias vivas em cada uma destas comunidades do município de Coari.
Portanto, este trabalho é um relato de experiência dos autores deste trabalho, que foram os discentes extensionistas atores das multi-etapas de implantação destas farmácias vivas, especificamente, nestas comunidades, visando descrever a importância da implantação de farmácias vivas nestas comunidades interioranas isoladas do estado do Amazonas e como esse conhecimento é utilizado na promoção da saúde dos indivíduos que aí residem.
A atividade foi conduzida em comunidades que foram selecionadas devido à dificuldade de acesso a serviços de saúde convencionais por estarem muito distantes da sede do município de Coari, localizada na área urbana, e por ficarem isoladas nos períodos de seca, que chegam a durar seis meses ou mais por ano, o que limita o acesso ao Hospital Regional Municipal, às Unidades Básicas de Saúde, à Policlínica Municipal e mesmo às clínicas particulares, bem como impede também a aquisição pública ou particular de medicamentos alopáticos, que são vitais para a saúde pública destes locais.
Estes motivos justificam a importância da execução destes projetos extensionistas nestas comunidades, uma vez que foi ensinado aos profissionais de saúde lotados nestas áreas e aos municípios como utilizar as plantas medicinais locais para tratar suas doenças.
Durante a execução destes projetos, não houve uma metodologia específica de seleção dos comunitários participantes, uma vez que as rodas de conversas sobre vários temas de plantas medicinais ou atividades de plantio ou preparo de fitomedicamentos eram abertas a todos aqueles que quisessem participar e aprender, de modo que os conteúdos foram ensinados a crianças de 7 anos de idade a idosos com 101 anos, a populares com mais diversas profissões como professores, estudantes, lojistas, donas de casa, lixeiros, padeiros, bancários, empregadas domésticas e profissionais da área de saúde como farmacêuticos, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, dentistas, psicólogos, fisioterapêutas, nutricionistas, entre muitas outras profissões.
Participaram também como comunitários dessas atividades alguns curandeiros, parteiros e membros mais velhos destas comunidades, que nos proporcionaram uma riquíssima troca de conhecimentos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados deste trabalho nos evidenciaram uma riqueza de conhecimento tradicional sobre plantas medicinais entre as comunidades do interior do Amazonas. Os comunitários descreveram o uso de uma ampla variedade de plantas para tratar múltiplas condições de saúde, desde enfermidades comuns, como resfriados e dores de cabeça, até doenças crônicas e mais complexas. Entre as plantas mais citadas, segundo Silva, Lobato e Ravena-Canet (2019) destacam-se o jambu (Spilanthes acmella), o andiroba (Carapa guianensis), e a erva-de-jabuti (Petiveria alliacea).
De acordo com Andrade et al. (2022), as comunidades do interior do Amazonas possuem um amplo repertório de plantas medicinais, utilizadas tanto na prevenção quanto no tratamento de doenças. Para Rodrigues, Gomes e Coutinho (2022), o conhecimento adquirido é transmitido oralmente de pais para filhos, netos, sobrinhos, vizinhos e outros familiares, ensinando assim as práticas de preparação de remédios caseiros com ervas medicinais, garantindo sua preservação até os dias de hoje na comunidade.
Os métodos de preparação das plantas medicinais variaram de acordo com a planta e a condição a ser tratada. As formas mais comuns de preparo incluíram infusões, decocções, cataplasmas e óleos. Os comunitários também relataram o uso de banhos terapêuticos e inalações. A administração das preparações foi predominantemente oral ou tópica, dependendo da natureza do tratamento necessário. A parte da planta utilizada variou entre folhas, flores, caule, raízes ou toda a planta. Uma pesquisa realizada por Silva, Leone e Cella (2022), cita que as formas de preparo do medicamento são, na maioria das vezes, utilizado como chá conforme indicado em 61,1% das indicações e outras formas menos comuns que, porém, tiverem uma porcentagem significante de 8,5% na forma de banhos, 6% como xarope, 5,1% como molho na água e 4,8% como sucos.
Os comunitários expressaram alta confiança na eficácia das plantas medicinais, destacando que esses tratamentos muitas vezes são os únicos disponíveis devido à dificuldade de acesso aos serviços de saúde convencionais. A integração desse conhecimento tradicional com a prática da enfermagem foi vista como essencial para o fortalecimento da saúde comunitária. Para Ferreira et al. (2019), a enfermagem tem sido uma das áreas mais atuantes na promoção da saúde, uma vez que prepara-se junto a equipe multiprofissional para atender esses usuários e promovendo o uso de plantas medicinais de modo a preservar a cultura de formas terapêuticas diferenciadas.
A importância da atualização e capacitação do profissional enfermeiro em relação ao conhecimento de plantas medicinais é fundamental para respaldar seu processo de trabalho. Ao aprofundar-se profissionalmente e integrar o conhecimento científico sobre plantas medicinais e fitoterápicos, o enfermeiro promove maior segurança e eficácia em suas ações voltadas à saúde, contribuindo para um cuidado mais qualificado e embasado em evidências (Ferreira et al., 2019).
Do ponto de vista da enfermagem, a prática de uso de plantas medicinais é importante e está intrinsecamente ligada à preservação ambiental e sustentabilidade, além da conscientização sobre a toxicidade do uso incorreto de plantas medicinais. Conforme a literatura, é fundamental que o enfermeiro compreenda os riscos e a toxicidade associados ao uso de terapias à base de plantas medicinais, especialmente no contexto de uso excessivo, o que torna imprescindível que o profissional de enfermagem adquira conhecimentos aprofundados sobre o manuseio, cultivo e preparo das plantas medicinais, assim como a utilização correta dos fitoterápicos (Neves et al., 2024).
Apesar dos benefícios, alguns desafios foram identificados, incluindo a necessidade de regulamentação e padronização do uso de plantas medicinais para garantir segurança e eficácia.
Os enfermeiros sugeriram que políticas de saúde públicas deveriam incorporar treinamentos específicos em fitoterapia para profissionais de saúde, assim como fomentar pesquisas contínuas sobre o uso medicinal das plantas.
4. CONCLUSÃO
Os resultados deste trabalho sublinham a importância do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais nas comunidades interioranas do Amazonas. Do ponto de vista da enfermagem, a integração desse conhecimento sobre plantas medicinais e implantação de farmácias vivas com a prática clínica é fundamental para promover a saúde e o bem-estar das comunidades.
A educação contínua, a capacitação e a promoção da sustentabilidade ambiental são elementos essenciais para garantir o uso seguro e eficaz das plantas medicinais, contribuindo para um sistema de saúde mais inclusivo e resiliente.
REFERÊNCIAS
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[1] Orientadora. Doutorado em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas; Mestre em Biotecnologia pela Universidade de Ribeirão Preto, Especialista em Plantas Medicinais, Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1613-1331. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/1873078781409836.
[2] Bacharela Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9954-6905. Currículo lattes: https://lattes.cnpq.br/8036756873698509.
[3] Graduando em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0330-7775. Currículo Lattes: https://orcid.org/0000-0002-0330-7775.
[4] Graduada em Bacharelado em Nutrição pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0009-0007-1305-4904. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1788601624747715.
[5] Graduanda em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0009-0001-2692-6317. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/6525612617416196.
[6] Graduanda em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0009-0006-6870-6589. Currículo Lattes: http://orcid.org/8575879502801041.
[7] Graduando em Bacharelado em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0009-0002-6672-8494. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6047496548691481.
[8] Graduando em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0009-0003-9804-2048. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/8221189134191338.
[9] Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Bitoecnologia da Univesidade Federal do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3749-1638. currículo lattes: https://lattes.cnpq.br/3056857890855162
Material recebido: 15 de outubro de 2024.
Material aprovado pelos pares: 31 de outubro de 2024.
Material editado aprovado pelos autores: 03 de dezembro de 2024.