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Relações humanas na educação

RC: 29178
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/relacoes-humanas

CONTEÚDO

RESUMO 

SBIZERA, Carmem Lucia Giacomeli Aoki [1], DENDASCK, Carla Viana [2]

SBIZERA, Carmem Lucia Giacomeli Aoki. DENDASCK, Carla Viana. Relações humanas na educação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 03, pp. 27-36 Maio de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/relacoes-humanas

RESUMO

O presente artigo descreveu as relações humanas na educação, sobretudo investigando a função do professor nesta relação. O método de pesquisa foi bibliográfico, a partir da coleta de dados em materiais secundários, como trabalhos acadêmicos e livros que abordavam o tema em discussão. A importância do presente estudo está no fato do sucesso acadêmico depender também das boas relações entre alunos e professores, já que desta, surge uma base segura para as investigações e explorações. Assim, foi possível concluir que construir esse tipo de ensino é o caminho de quem procura uma formação positiva dos alunos, a partir da premissa de que eles são capazes de refletir sobre seus comportamentos. A autonomia pode ser estimulada através da valorização das relações humanas, do conhecimento escolar, do desenvolvimento das ideias e da criação de novas produções e interpretações, construindo consciência e liberdade. Mas, a sociedade contemporânea, pautada na tecnologia, impõe um modelo que afeta as relações humanas, o que gera um impacto nas didáticas de ensino, exigindo novas habilidades e competências, às quais se recorre para promover a aprendizagem e o desenvolvimento do outro e, quando empregadas, permite que os professores manejem o ensino-aprendizagem e que se aumentem as chances de transformações no comportamento dos alunos

Palavras-chaves: Relações Humanas, Educação, Didática.

INTRODUÇÃO

A interação social e a mediação do outro são muito importantes no processo de aprendizagem. Para que se alcance o êxito no ensino e na aprendizagem, a interação entre professor e aluno é fundamental. Por isso, muito se estuda o tema no campo da educação, em pesquisas que buscam ressaltar o papel do professor como mediador e a interação social como elementos básico para o sucesso da prática educativa.

Deste modo, dá-se muita atenção para a relação professor-aluno. O que tem se observado nas práticas educativas é que, quando não se leva em conta essa questão, muitas das ações implementadas no ambiente escolar não atingem seus objetivos. Justamente daí vem a importância de se discutir sobre o assunto de forma aprofundada, abordando todos os aspectos que configuram a escola.

Sabe-se que vários teóricos se empenham em elaborar estudos que contribuam para aprimorar o trabalho nas escolas. No entanto, ao se observar mais profundamente o contexto escolar, percebe-se que, hoje em dia, a relação entre estudantes e educadores ainda é marcada por conflitos ou animosidades, visto que são muito constantes as insatisfações dos professores em relação aos alunos, bem como o contrário.

Pensando nisto, este estudo pretende descrever as relações humanas na educação, sobretudo investigando a função do professor nesta relação. O método de pesquisa foi bibliográfico, a partir da coleta de dados em materiais secundários, como trabalhos acadêmicos e livros que abordavam o tema em discussão.

RELAÇÕES HUMANAS NA EDUCAÇÃO

Lopes (2017), a partir de uma aproximação com professores, observou que é muito comum que se acredite que ser professor é adquirir um conteúdo e repassa-los em sala de aula. Conforme o autor, é importante que esse pensamento seja transformado para que também se modifique a relação entre educador e estudantes. Deve-se compreender que a docência carrega consigo uma função política e social e, apesar de muitos fatores não contribuírem para essa compreensão nos dias de hoje, é fundamental que o professor assuma uma postura crítica à sua própria atuação para que a essência do “ser educador” seja recuperada.

Conhecer a história e a identidade da profissão é uma forma para que o professor consiga entender melhor o significado de seu trabalho. Arroio (2000) argumenta que:

Os professores precisam conseguir fazer com que as pessoas acreditem no que eles são, o que seria um processo lento e complicado, caracterizado pelos conflitos entre o que a classe enxerga de si mesmo e o que ela é para os outros. Segundo ele, os professores sabem pouco sobre sua própria história e adotam a imagem social que foi construída por outrem acerca de seu ofício.

Lopes (2017) complementa que deve-se sempre destacar os fenômenos sociais e históricos que demarcam a atividade profissional do professor, argumentando que não é possível compreender este trabalho sem levar em conta o seu papel social, sob o risco de descaracterizar o significado e o sentido do ofício da docência.

Vieira-Santos e Henklain (2017), falando especificamente sobre o contexto universitário, entendem que a relação entre professor e estudante é muito relevante para a formação, com reflexos que se estendem por diversos aspectos da experiência acadêmica, como no interesse nas disciplinas, na adaptação ao curso, na participação em sala de aula, no desenvolvimento de princípios fundamentais para a futura profissão, dentre outros. São vários os elementos que definem a qualidade dessa relação, abrangendo as questões específicas ao desempenho do professor e do próprio aluno e as institucionais, como as normas da própria universidade ou a estrutura do campus, por exemplo.

No que diz respeito ao desempenho do professor, o repertório de habilidades sociais educativas (HSE) do docente é fator decisivo na qualidade da relação que se estabelece com o aluno. De acordo com Del Prette e Del Prette (2010), as HSE são as habilidades sociais às quais se recorre para promover a aprendizagem e o desenvolvimento do outro e, quando empregadas, permite que os professores manejem o ensino-aprendizagem e que se aumentem as chances de transformações no comportamento dos alunos.

Um estudo de Carvalho (1995) revelou que, nas situações em que os professores eram autoritários em sala de aula, mais da metade dos alunos diziam ter dificuldades de estabelecer uma comunicação com eles, o que acabava por dificultar o processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, Bariani e Pavani (2008) observaram que, da mesma forma que o desempenho do professor afetava o interesse dos estudantes em sala de aula, os docentes responsabilizavam sua forma de atuação com comportamento dos alunos. Neste trabalho, nota-se que os professores não aparentavam compreender seu desempenho como um elemento de impacto na participação dos estudantes em sala.

É comum que os estudantes enxerguem a relação com o professor como coercitiva enquanto estes acreditam que seu relacionamento com os alunos é satisfatório. O ensino e a aprendizagem podem ser afetados pela não percepção de discentes e docentes acerca de como seus comportamentos influenciam na relação professor-aluno (VIEIRA-SANTOS; DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2018).

A literatura consultada, de forma geral, discorre sobre a sala de aula como um espaço de experiências, de investigação e de interação, basicamente um palco de pesquisa composto por professores e alunos. O docente dialoga com o discente, que responde àquilo que foi questionado, ou seja, quando o aluno está alinhado ao professor, sua participação é satisfatória (GOULART, 2010).

De acordo com Goulart (2010), alguns pensamentos equivocados torna difícil a superação de alguns vícios de comportamento no contexto escolar. Dentre esses pensamentos, está o entendimento de que a aprendizagem é um fenômeno individual; que os alunos precisam conquistar o conhecimento; que a dificuldade de inserir na cabeça dos alunos o conteúdo do mundo social é o que caracteriza o problema da aprendizagem e que o contexto da sala de aula deve ser isolado do contexto da sociedade.

Ademais, historicamente, a relação entre professor e aluno é marcada por contradições, conflitos, negações. Assim como qualquer outra relação de poder, a autoridade foi e continua sendo questionada. Entretanto, na atualidade, com o crescimento da cultura digital e a consequente facilitação da comunicação e superação da disjunção espaço e tempo, vê-se impactos, também, em sala de aula. Antigamente, a detenção de conteúdos era o que justificava a autoridade do professor, contudo, com a internet, as informações estão à disposição de todos, e é quando a função da escola e a autoridade do docente passam a ser debatidas (PINHO; MARIANI, 2017).

Para maior entendimento, recorre-se a definição de cultura apresentada por Jobim (2006), que diz que trata-se de um processo complexo e rico em constante evolução. A cultura é o desenvolvimento de uma comunidade, de um grupo social, de uma nação, etc., decorrente de um empenho coletivo para evoluir matérias e valores espirituais. Também é o conjunto de ideologias e materiais que demarcam uma nação ou um grupo, tais como os costumes, a culinária, a religião, as vestes, a língua, dentre outros.

Ressalta-se que a ausência de diálogo é o principal problema da educação por meio da tecnologia. Um dos autores que abordam sobre a importância do diálogo enquanto um instrumento para a constituição dos sujeitos é Paulo Freire. No entanto, ele esclarece que somente se os professores acreditarem que o diálogo é uma ferramenta capaz de mobilizar a reflexão e a ação de homens e mulheres, ele realmente se tornará uma prática educativa eficiente. O autor complementa que:

A própria existência exige o diálogo. Não se pode reduzi-lo a um simples ato em que um sujeito deposita ideias em outrem, nem a uma mera troca de ideias, ao passo que o diálogo é o fenômeno no qual se encontram a reflexão e a ação dos sujeitos que estão em processo de humanização e transformação (FREIRE, 2007).

Neste sentido, compreende-se que é muito relevante dialogar com o aluno acerca do contexto histórico no qual está inserido, para que ele alcance a capacidade de encontrar sua identidade cultural em si mesmo. Ou seja, compreendendo e considerando sua própria cultura, ele constrói a sua identidade. Dessa forma, caminha-se no sentido de defender uma educação política construtiva, na qual as próprias curiosidades e os interesses dos alunos construirão a base do aprendizado, este que auxiliará o estudante a formar sua identidade cultural. Santos e Santos (2015) exemplificam dizendo que, na aula de artes, é possível explorar o folclore regional, as lendas, as cantigas, as músicas e os mitos para expandir os conhecimentos para edificar o conhecimento que formará o aluno profissional e pessoalmente.

Antunes (2017) contribui para a discussão, argumentando que nas situações em que o aluno é considerado “difícil”, é importante assumir uma estratégia que o permita ser como é, fingindo o ignorar durante a aula.

Então, quando a aula acabar, o professor deve chamar este aluno e, de forma discreta e calma, conversar. É fundamental que essa conversa não assuma um caráter de “bronca”, para não satisfazer o ego do aluno. O docente precisa fazer com que esse estudante veja que seu interesse é o de ajuda-lo, com o intuito de descobrir o que o incomoda e o que gera seu desinteresse. Na maioria das vezes, esse diálogo ajuda a criar cumplicidade entre professor e aluno (ANTUNES, 2017).

Buscar construir esse tipo de ensino é um caminho de quem procura uma formação positiva aos alunos, a partir da premissa de que eles são capazes de refletir sobre seus comportamentos. A autonomia pode ser estimulada através da valorização das relações humanas, do conhecimento escolar, do desenvolvimento das ideias e da criação de novas produções e interpretações, construindo consciência e liberdade (SANTOS; SANTOS, 2015).

Por meio da abertura do diálogo, por atividades que estimulem a exposição de ideias ou a escuta, incentiva-se a curiosidade e a superação dos obstáculos. As atividades artísticas são muito importantes neste sentido. Muitos alunos podem oferecer resistência a esse tipo de produção, pois é comum que acreditem que arte se resume a desenhar e colorir através de uma técnica. Muito embora o ensino de arte envolva isso, sabe-se que é muito mais, é um mergulho em conhecimentos não finalizados, com muito a ser descoberto, permitindo compreender um momento histórico, perceber a si mesmo e ao outro, além de conhecer os artistas e suas inspirações. Desse modo, as artes ajudam a complementar os conhecimentos e as conquistas com associações e experiências, além de auxiliar no desenvolvimento de sentidos, incluindo aquele de expressar (SANTOS; SANTOS, 2015).

Antunes (2017) explica que o professor pode apresentar todas as especificidades e ainda acrescentar outras características. Por exemplo, ele precisa ter um conhecimento sólido sobre o conteúdo lecionado, saber compreender as várias linguagens dos estudantes para identificar o simbolismo, ser capaz de fazer de suas aulas um espaço para o desenvolvimento de habilidades operatórias e dos variados tipos de inteligência e de promover a aprendizagem. Mas, além disso, ele também precisa ser sensível para conseguir ler os sentimentos dos discentes, se inserir em seus contextos, conhecer sobre seus lazeres, sobre as músicas que escutam, sobre os jogos. No entanto, cabe ressaltar que de nada vale ter somente esse segundo grupo de características, por sua magia para seduzir os alunos não resistirá caso não souber controlar a disciplina.

Segundo Fernandes e Souza (2018), no que se refere à prática da didática em classe, nota-se que existe um pressuposto de que um ideário pedagógico preenche professores e estudantes, contudo, sem uma prática estabelecida para a formulação das metas pedagógicas para a educação, esse conjunto de ideias não se firma.

A didática tem uma função muito relevante para a formação do docente e para a aprendizagem dos estudantes, não podendo resumi-la a meras técnicas por meio das quais se cria uma metodologia de ensino e de aprendizagem. A didática é a técnica de ensinar, a arte de transmitir conhecimentos. É por meio dela que criam-se, partindo das intenções pedagógicas, sociais e políticas, os objetivos de ensino, e escolhem-se os métodos e os conteúdos. Por isso, é de suma importância abordá-la quando se fala em relações humanas na educação (FERNANDES; SOUZA, 2018).

De acordo com Libâneo (2004),

O compromisso da didática é encontrar meios para auxiliar os estudantes a se construírem enquanto sujeitos pensantes e críticos, com capacidade de argumentar e solucionar problemas da vida prática, em um compromisso com a qualidade cognitiva das aprendizagens, que é aquela que se refere à aprendizagem do pensar.

Diversas pesquisas demonstram ainda que o sucesso acadêmico advém, também, das boas relações com professores e orientadores, já que, desta, surge uma base segura para as investigações e explorações (MACHADO; SILVA; VIEIRA, 2018).

Cabe discorrer sobre a postura do professor na relação com seus alunos, visto que os docentes têm um papel muito importante no ambiente social, servindo como modelo e impactando de forma direta no comportamento dos estudantes. Documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos superiores ressaltam que o professor deve se comprometer com a formação moral e ética de seus alunos (ROCHA; CARRARA, 2011).

É fundamental reconhecer que a conduta ética é um fenômeno próprio de cada indivíduo e que se desenvolve para o coletivo, expandindo os valores morais e incentivando comportamentos que transformam a sociedade (MACEDO; SANTOS; DOMINGUES, 2018). No entendimento de Silva (2014), para o aluno, o professor é exemplo de caráter e de pensamentos, por isso ele não pode limitar sua atuação apenas aos conhecimentos científicos e técnicos. Um dos ambientes nos quais se dará a formação moral e ética de um ser humano é a sala de aula.

O trabalho em equipe e colaborativo também é imprescindível, pois, a partir dele, se estabelece o sentimento de pertencimento e de confiança, ampliando a qualidade do ensino em longo prazo (HEYSTEK; TERHOVEN, 2014).

Também é indiscutível a importância da liderança dos docentes para a evolução da relação pedagógica, bem como para o desenvolvimento do aprendizado dos estudantes e para a superação dos obstáculos pelos mesmos (CRUZ; MATOS; DINIZ, 2014).

Segundo Torrance (2014), a liderança não pode ser única retórica política vazia, mas, para que seja mais do que isso, é necessário que haja exercício, bem como a autorização para a prática profissional da aprendizagem de docentes no ambiente escolar.

Os alunos necessitam de professores atenciosos e preocupados, que sejam competentes para cumprirem seu papel no desenvolvimento dos discentes. Entretanto, em termos emocionais, o processo de ensino é exigente, levando alguns docentes à exaustão (TUXFORD; BRADLEY, 2014).

CONCLUSÃO

Por meio deste estudo, conclui-se que, nos últimos anos, a educação vem sofrendo uma série de transformações que abarcam os seguimentos de ensino e aprendizagem, refletindo, desta forma, na prática pedagógica. A sociedade capitalista e tecnológica impõe um modelo que afeta as relações humanas, o que gera um impacto nas didáticas de ensino, exigindo novas habilidades e competências.

Discorrendo sobre a didática, foi observada a amplitude de seu campo de estudos, que está em constante reformulação, se adequando às perspectivas e reflexões que vão surgindo no decorrer do tempo. A didática é compreendida como uma aliada relevante para as relações humanas educacionais, até porque, por meio dela, são empregados métodos que determinam a atuação dos docentes e que influenciam na aprendizagem dos estudantes.

Importa ressaltar que, para ser um “bom professor”, é necessário mais do que dominar a teoria, mas conseguir ser mediador e didático para que o aluno consiga alcançar a aprendizagem de forma integradora, construindo sua formação profissional e pessoal.

Por fim, compreendeu-se que a figura do professor em sala de aula é imprescindível para o desenvolvimento dos estudantes, já que é o docente quem os incentiva e os guia no caminho do conhecimento. No entanto, a maneira de ensino reflete no sentimento de receptividade do aluno ao conteúdo, por isso que um bom relacionamento entre docentes e discentes é muito importante, não devendo o professor se preocupar unicamente com o ensino em si.

REFERÊNCIAS

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GOULART, Maria Inês Mafra. Psicologia da Aprendizagem I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010

LIBÂNEO, José Carlos. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a Teoria Histórico-cultural da Atividade e a contribuição de Vasili Davydov. Revista Brasileira de Educação, 2004.

FERNANDES, Heleno Matos; DE SOUZA, Neila Nunes. A didática como fator de qualidade no processo de ensino aprendizagem e na relação professor-aluno em sala de aula. Revista Interface (Porto Nacional), n. 15, p. 114-130, 2018.

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SANTOS, Paulo Deimison; SANTOS, Jiliana Brito; SANTOS, Jucelma Brito. Arte e cultura na educação: valorização e desafios. Terapia através, 2015

JOBIM, Sonia. Definições a partir do entendimento do que é cultura. São Paulo, 2006.

[1] Teóloga. Licenciada em História. Docente de História e Geografia do Curso de Bacharel em Teologia na Universidade Santanna em São Paulo – SP. Mestranda em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

[2] Teóloga, Doutora em Psicanálise Clínica. Atua há 15 anos com Metodologia Científica (Método de Pesquisa) na Orientação de Produção Científica de Mestrandos e Doutorandos. Especialista em Pesquisas de Mercado e Pesquisas voltadas a área da Saúde.

Enviado: Maio, 2019

Aprovado: Maio, 2019

4.7/5 - (4 votes)
Carla Dendasck

2 respostas

  1. Maravilhoso o tema deste artigo e muito oportuno.
    Parabéns as autoras.
    Tem muito intresse no tema

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