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Educação Infantil: A Importância Da Parceria Escola E Família

RC: 80574
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

ALCANTARA, Elissandra Barreto de Oliveira de [1]

ALCANTARA, Elissandra Barreto de Oliveira de. Educação Infantil: A Importância Da Parceria Escola E Família. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 03, Vol. 16, pp. 33-42. Março de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/parceria-escola

RESUMO

Objetivou-se com este estudo discorrer sobre a importância da parceria família e escola enquanto ação positiva para o desenvolvimento integral das crianças da educação infantil. O estudo em questão trata-se de um estudo de qualitativo de caráter bibliográfico, a qual têm por objetivo fundamental descrever as distinções de certo fenômeno ou população estabelecendo relações entre variáveis, por meio de pesquisa bibliográfica. educação infantil que se encontra a base de composição da formação do indivíduo e das suas relações sociais iniciais diante do mundo. Na educação infantil, a criança busca a interação social, e começa a desenvolver o entendimento acerca de valores, condutas sociais, e sobretudo compreender seu próprio espaço como ser único e individual, autônomo da mãe. Período de suma importância, para desenvolvimento da criança e de suas habilidades, a qual pode influenciar na formação da sua identidade. Frente ao artigo proposto, espera-se que o mesmo possa repassar informações proveitosas e positivas, pois é necessário que a escola e a família – enquanto comunidade escolar esteja unidos por um objetivo comum, qual seja o desenvolvimento integral de cada criança.

Palavras-chave: Criança, Escola, Desenvolvimento Integral.

1. INTRODUÇÃO

Marcos legais criados a partir da Constituição Federal de 1988 reforçaram e legitimaram os processos de transformação no percurso da educação infantil, passando a ser priorizada. Na educação infantil, a busca pelo aperfeiçoamento no ensino é um tema que assume papel importante no âmbito da educação básica, visto que diferentes trajetórias em seu seguimento levaram a novas concepções do processo ensino aprendizagem focados no desenvolvimento da criança de forma integral (GUIZZO; FELIPE, 2012)

Embora não seja obrigatória, a educação infantil é definida como um direito garantido pelas crianças e famílias, ficando o Estado na obrigação de fornecê-la de acordo com a demanda. Neste diapasão, a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), surge como regulamento diante do financiamento de creches e pré-escolas (BRASIL, 1996).

Diante do contexto histórico da educação infantil as escolas estão evoluindo na medida em que as mudanças vêm ocorrendo, principalmente quando se trata de metodologias diferenciadas, e o Lúdico vem ganhando espaço no processo de ensino-aprendizagem, pois as crianças interagem com os colegas e os professores. Entendendo de forma mais ampla e concreta o mundo que a rodeia (MOYLES, 2010).

Nesta perspectiva a relação entre escola e família passou a ser um tema de grande estima no meio educacional e vem sendo debatido com ampla frequência. Destacando que o desenvolvimento completo da criança só será concluído se professores e pais estiverem unidos nesta trajetória de evolução da criança (FEVORINI; LOMÔNACO, 2014).

Contudo, a problemática deste estudo se insere na perspectiva de buscar entender como a parceria entre família e escola pode contribui de forma positiva na formação integral da criança. Assim, o objetivo deste estudo foi discorrer sobre a importância da parceria família e escola enquanto ação positiva para o desenvolvimento integral das crianças da educação infantil.

Deste modo, o intento desta pesquisa se demonstra relevante, visto que entender a necessidade de reunir informações que abordem sobre a relação família e escola são aspectos que circundam sobre a reestruturação do pensamento de que este elo é imprescindível para o desenvolvimento integral da criança.

2. EDUCAÇÃO INFANTIL NA EDUCAÇÃO BÁSICA

A Educação Infantil enquanto etapa inicial da educação básica demonstra-se como sendo fator crucial diante do desenvolvimento de aptidões que irão possibilitar a interiorização do mundo pela criança bem como sua compreensão. Deste modo, a educação infantil desempenha um papel de suma importância durante os primeiros anos de vida da criança, que irá se desenvolver de forma continua e gradual, acumulando percepções de si mesma e dos demais a sua volta (DOMICIANO; FRANCO; ADRIÃO, 2011).

Sabendo-se que a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, seu principal objetivo, portanto, é o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos de idade, respeitando as necessidades físicas, psicológicas, intelectuais e sociais. Portanto será oferecida em período diurno sob regulação e supervisão dos órgãos competentes, onde, sua oferta trata-se de um dever do Estado, o qual deve garantir uma educação gratuita, acessível e de qualidade, com acolhimento em creches e pré-escolas (BRASIL, 2013).

Neste sentido, as instituições de ensino precisam se mostrarem empenhadas em beneficiar a aprendizagem infantil possibilitando os diferentes saberes, ou seja, disponibilizar e ordenar uma educação que respeite os direitos da criança em um ambiente cômodo e munido de estímulos pertinentes para as crianças. Se insere neste momento a necessidade de um engajamento ao ato de ensinar, com retorno positivo para cada criança. Igualmente, enfatiza sobre a necessidade de aparelhamento pedagógico dos quais as instituições de educação infantil precisam para proporcionar de forma efetiva as mais variadas experiências no cotidiano escolar das crianças (DOURADO, 2013).

Na oportunidade, Dourado (2013) retrata a necessidade de valorização e investimento em uma docência de cada vez mais eficaz e acima de tudo de qualidade. Onde, fatores como inclusão, acolhimento, adaptação curricular e envolvimento de forma geral deste processo chamado educação. Não deixando é claro de mencionar a participação da família, fator importante neste contexto.

No conjunto social, os direitos, as necessidades de bem-estar, a aprendizagem, formas de ampliação dos conhecimentos e habilidades das crianças precisam ser o foco para a idealização de estabelecimentos educacionais. Portanto, o compromisso e dedicação devem estar presentes nos objetivos, finalidades, organização e práticas educacionais no âmbito da educação infantil. Com vistas a promover o direito à educação e à infância (SOUZA; SILVA; MOURA, 2009).

É necessário compreender que a educação infantil é a porta de entrada na autonomia da pessoa como ser pensante, e neste mesmo sentido, capaz de senso crítico sobre suas próprias ações. Respeitando-se claramente as proporções da idade e desenvolvimento cognitivo. E assim apontando que as relações entre professor e aluno, são mais que tecnicamente produtivas sob o ponto de vista educacional, mas também promissoras no desenvolvimento humano do sujeito (BRIGHENTE; MESQUIDA, 2016).

Sendo assim, para além do importante lugar como primeira fase da Educação Básica, duas características definem a educação infantil ao decorrer da sua história. Primeiramente, é indispensável e imprescindível articular a educação e o cuidado das crianças pequenas com diversos setores como cultura, saúde, justiça e assistência social, o que necessita de políticas públicas integradas com possibilidades que reflitam essa integração nas concepções, nas execuções e no atendimento em tempo integral. Em segundo lugar, a multiplicidade de administrações institucionais que oferecem opções educacionais adequadas às necessidades das crianças e das suas famílias. (CRUZ; CRUZ, 2018).

Logo, cabe à Educação Infantil, abranger a criança como um ser humano que necessita de estimulação constante, participa e convive das relações erguidas pelas trocas de aprendizagens ante ao meio em que ela está inserida. Notoriamente, as ações de educar e cuidar, são intrínsecas das instituições escolares que trabalham com Educação Infantil, esta integração de atos visa comprometimento diante do dever de contribuir para o desenvolvimento absoluto de cada criança (CRUZ; CRUZ, 2018).

Ademais, é importante que as crianças vivam experiências positivas, principalmente vindas do ambiente escolar, visto que a escola é entendida como uma extensão do ceio familiar. Este quesito faz muita diferença na história de uma criança, além de estimular seu desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional (OLIVEIRA, 2017).

A criança é formada por tudo e todos a sua volta, assim se molda com as experiências e aprendizados. Há assim a necessidade de se demonstrar afeto de dedicação para que suas habilidades sejam bem desenvolvidas. Este é o intento do elo que deve sempre existir entre família e escola.

3. O EDUCADOR INFANTIL E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

É possível afirmar que a prática pedagógica tem um fim bem abrangente ao que tange os processos de transmissão, socialização e apropriação de conhecimentos produzidos pelos distintos grupos humanos, nas mais diversificadas formas interativas que se estabelecem entre os homens. A prática pedagógica é formada, inicialmente, na Educação Infantil e compreende um anexo de ações que se articulam intencionalmente pelo educador/professor, baseando-se em entendimentos de educação, sociedade, aprendizagem, criança e desenvolvimento (FRANCO, 2016).

Trabalhar como educador na Educação Infantil é árdua tarefa, que exige práticas expressivas diante da promoção do aprendizado eficiente e resultados satisfatórios na vida das crianças. Há de se exercer uma postura enérgica no processo de ensino-aprendizagem, ajustando as práticas aos interesses e necessidades de cada criança (FRANCO, 2016).

Frente a isso, Barbosa (2010) se posicionou dizendo que o educador infantil deve, além da condução teórica de conceitos importantes para o aprendizado desta fase da vida, estabelecer parâmetros de sociabilidade e respeito, criando desta maneira, uma cultura afetiva baseada nos valores humanos. Por outro lado, importante ainda ressaltar que se insere neste contexto a constante busca por atualizações e formações que contribuam para o crescimento profissional.

Assim, em sua prática pedagogicamente estruturada, o professor tem o dever de saber identificar e recolher, como “ingredientes” do ensino, as aprendizagens de advindas de outros ares e fontes, outras lógicas e “mundos”, para agrupá-las na qualidade de seu processo de ensino como vistas a ampliar aquilo que se considera necessário para o momento pedagógico de cada aluno.

Semelhante preocupação refere-se à formação dos profissionais que atuam na gestão e coordenação, os quais têm o dever de se manterem inteirados e capacitados para trabalhar com essa necessidade, mesmo porque, estes profissionais devem: organizar, preparar e estruturar o currículo escolar, além de orientar os professores. A falta de conhecimentos dos professores envolvendo essas concepções e conceitos têm implicações diretas no trabalho pedagógico cotidiano (ROPOLI, 2010).

Neste aspecto, Ropoli (2010) se manifestou dizendo que falta ao professor refletir sobre o seu próprio processo de pensamento, como também, do pensamento de seu aluno e o momento específico da aprendizagem. Apenas nesse sentido, o professor estará preparado para uma prática pedagógica adequada.

Sendo assim, os profissionais de educação necessitam refletir sobre os conceitos de afeto, motivação e conflito, negando a uma teoria generalista de aprendizagem, de tal sorte que possa definir com eficiência o que é verdade, e ajudar a regulação de emoção e exploração no desenvolvimento global de toda criança, tendo como base os equilíbrios essenciais da criança e sua família (SILVA, 2014).

4. VÍNCULO ESCOLA-FAMÍLIA ENQUANTO PILAR NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA

A família passou por inúmeras transformações, sua conceituação sofre constante evolução, objetivando cada vez mais, esclarecer e demarcar o seu limite sem que ajam retrocessos. Neste ensejo, a Constituição Federal no seu artigo 226 dispõe que a família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. Os incisos, desse dispositivo legal reconhecem como entidade familiar, o casamento no civil, união estável entre homem e mulher e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes (BRASIL, 1988).

A família é formação social, lugar-comunidade propensa à formação e ao desenvolvimento da personalidade de seus integrantes; de tal modo que exprime uma função instrumental para uma maior eficácia na realização dos interesses afetivos e existenciais de seus constituintes. O modelo nuclear familiar está sendo superado pela vida moderna, competitiva e individualista. Assim, o Código Civil de 2002 corrobora com a Constituição Federal, no artigo 1723, reconhecendo a união estável como entidade familiar, definindo-a como convivência pública entre homem e mulher, contínua e duradoura, que objetiva constituição de família (BRASIL, 2002).

Com vistas a educação infantil, afirma-se que esta modalidade abrange eixos que perpassam a esfera da alfabetização, é na educação infantil que se encontra a base de composição da formação do indivíduo e das suas relações sociais iniciais diante do mundo. A criança nesta fase busca a interação social, e começa a desenvolver o entendimento acerca de valores, condutas sociais, e sobretudo compreender seu próprio espaço como ser único e individual, autônomo da mãe. Período de suma importância, para desenvolvimento da criança e de suas habilidades, a qual pode influenciar na formação da sua identidade.

Assim, garantida pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, a Educação Básica de qualidade é, contudo, um direito, pelo qual a formação escolar deve ser a base frente o exercício integral da cidadania além da promoção aos direitos sociais, civis, econômicos e políticos. Deste modo, a educação se destina a proporcionar o desenvolvimento humano de forma plena, com respeito e valorização das diferenças.

Igualmente, a família representa-se como arcabouço importante na formação e educação do ser humano, a convivência familiar serve de base para essa formação, por isso é de grande relevância o acompanhamento por parte da família no âmbito escolar da criança. É dever da família se fazer presente na vida escolar da criança, verificando sempre como está seu desenvolvimento e empenho no processo de escolarização.

Observou-se na educação brasileira, registros de dificuldades envolvendo a questão do vínculo familiar no âmbito escolar, assim, os gestores de escolas buscam estabelecer parcerias entre o espaço escolar e a família dos alunos. Contudo, frequentemente, é possível observar que a maioria dos educadores reclamam da pouca total falta de interesse da família em estar atuante no cotidiano escolar dos filhos (FEVORINI; LOMÔNACO, 2014).

A principal queixa escolar é de que a família transmite à escola toda a responsabilidade pelo desenvolvimento da criança, incluindo princípios básicos de cidadania e valores éticos. Por sua vez, as famílias alegam que as escolas não estão cultivando indivíduos ‘‘inteligentes” e “educados”, como se o processo de aprendizagem se consistisse por fragmentos de responsabilidade única (FEVORINI; LOMÔNACO, 2014).

5. METODOLOGIA

O estudo proposto, trata-se pesquisa descritiva, qualitativa de caráter bibliográfico, a qual têm por objetivo fundamental descrever as distinções de certo fenômeno ou população estabelecendo relações entre variáveis, por meio de pesquisa bibliográfica (GIL, 2008).

Por outro lado, é ainda qualitativa, visto que proporciona uma percepção do vivido, de uma experiência captada por meio de conteúdos já explanados e descritas em bibliografias existentes. E com isso sua abordagem qualitativa é empregada para compreensão de fenômenos (MINAYO, 2011).

Para a coleta de dados foram realizadas buscas nas bases de dados da Internet, como Revistas e Bibliotecas Virtuais da SciELO, Periódicos da CAPES, MEDLINE, LILACS e Periódicos Públicos. Onde os critérios de inclusão para a revisão de literatura foram todos os periódicos disponíveis nas bases de dados, nacionais. E os critérios de exclusão foram os periódicos que não estavam disponíveis por completos, os que se encontravam sob a forma de resumo.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabe-se que a educação infantil é a base para o desenvolvimento humano, onde são trabalhados em sua totalidade, cognitivo, sócio afetivo e motor. Pilares essenciais para o desenvolvimento e o processo de construção e reconstrução de conceitos e desenvolvimento para o sucesso acadêmico. Estas duas instituições – tanto familiar, quanto escolar, complementam o processo de aprendizagem integral da criança.

Por outro lado, a família é a base da criança é no ambiente familiar que ela aprende os valores éticos e afetivos, a escola precisa interagir com os pais para saber quais são esses valores, que podem ser apropriados ou não. Diante disto, percebeu-se que a parceria família e escola são fundamentais na formação direta da criança. No entanto, a participação da família, deve sempre ser uma realidade concreta e possível, visto que o aprendizado e desenvolvimento está intrinsecamente ligada aos valores que almejam alcançar.

Muito corriqueiramente há omissão por parte do Estado diante das necessidades educacionais, contudo, o conceito de participação familiar tem que abarcar esta realidade e se inserir nas instituições escolares, aumentando assim as chances de sucesso no desenvolvimento de seus filhos.

A família e os profissionais da educação devem ter a consciência de que a guerra nunca acaba, principalmente quando os “adversários” dão mais espaço de participação. Estamos vivendo um período onde a família enquanto comunidade deve caminhar lado a lado com os profissionais da educação em busca de uma relação sólida no desenvolvimento educacional de suas crianças.

Frente ao artigo proposto, espera-se que o mesmo possa repassar informações proveitosas e positivas, pois é necessário que a escola e a família – enquanto comunidade escolar esteja unidos por um objetivo comum, qual seja o desenvolvimento integral de cada criança.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, I.G. Prática pedagógica na educação infantil. In:OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010.

BRIGHENTE, Miriam Furlan; MESQUIDA, Peri. Paulo Freire: da denúncia da educação bancária ao anúncio de uma pedagogia libertadora. Pro-Posições | v. 27, n. 1, ano. 79, p. 155-177 Saõ paulo – SP, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pp/v27n1/1980-6248-pp-27-01-00155.pdf>. Acesso em 15 de nov. de 2019

BRASIL. Código Civil. Congresso Nacional. Brasília – DF, 2002

BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Brasília –  DF, 2014.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional da Educação. Diretoria de Currículos e Educação Integral., MEC, SEB, DICEI – 542p. Brasília – DF, 2013

BRASIL. Currículos e Educação Integral. Ministério  da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. pag. 81. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L9394.htm>. Acesso em 15 de nov. de 2019

BRASIL. Lei nº. 9394, de 23 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 10. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.

BRASIL. Lei Federal n. 8069, de 13 de julho de 1990. ECA _ Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm acesso em 22 de Outubro 2019

CRUZ, S. H. V.; CRUZ, R. C. de A. O ambiente na educação infantil e a construção da identidade da criança. Em Aberto , Brasília, v. 30, n. 100, p. 71-81, set./dez. 2017. Disponível em: <Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/3308/pdf>. Acesso em: 26 out 2019.

DOMICIANO, Cassia Alessandra; FRANCO, Dalva de Souza; ADRIÃO, Theresa. A educação infantil: de zero a três anos. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 5, n. 9, p. 309-327, jul./dez. 2011.

DOURADO, Luiz Fernandes. A formação de professores e a base comum nacional questões e proposições para o debate. RBPAE – v. 29, n. 2, p. 367-388, mai/ago. 2013.

FEVORINI, L. B.; LOMÔNACO, J. F. B. O envolvimento da família na educação escolar dos filhos: um estudo exploratório com pais das camadas médias. Psicologia da Educação., v. 28, p. 73-89, 2014

FRANCO, M. A. R. S. Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília – DF, v. 97, n. 247, Sept./Dec. 2016. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-66812016000300534>. Acesso em 15 de nov. de 2019

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008

GUIZZO, B. S.; FELIPE, J. Legislação e políticas públicas para a educação infantil. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, v. 28, n. 1, p. 629-643, set./dez. 2012.

MOYLES, J. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e Métodos. 2ed. São Paulo: Cortez, 2017.

ROPOLI, E. A. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2010.

SILVA, Rosane A. F. Os direitos e a aprendizagem. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Inclusiva. Brasília: MEC, SEB, 2014.

SOUZA Neto, J. C.; SILVA, R.; MOURA, R. A. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora/FAPESP/UNESCO, 2009.

[1] Psicopedagoga, Pedagoga, Enfermeira.

Enviado: Março, 2021.

Aprovado: Março, 2021.

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Elissandra Barreto de Oliveira de Alcantara

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