REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Ensino de filosofia: As dificuldades do conhecimento filosófico no mundo repleto de informações

RC: 52973
562
Rate this post
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

VAZ, João Carlos [1], BRITO, Marcelo Pontes [2]

VAZ, João Carlos. BRITO, Marcelo Pontes. Ensino de filosofia: As dificuldades do conhecimento filosófico no mundo repleto de informações. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol. 12, pp. 24-36. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/ensino-de-filosofia

RESUMO

O tema deste trabalho é o ensino da filosofia, cuja delimitação são as dificuldades do conhecimento filosófico no mundo repleto de informações. O objetivo principal foi estudar como as informações excessivas por meio das mais diversas mídias interferem de forma negativa no conhecimento filosófico. Através da pesquisa verifica-se que os conhecimentos científico, filosófico, teológico e até mesmo o empírico, sofreram muitos danos, pois na verdade a informação tomou lugar do conhecimento. Diante desse quadro de informação, existe dificuldade em transmitir o conhecimento filosófico que constrói e norteia o homem na vontade de saber e ter conhecimento. Conclui-se que os tipos de conhecimento estão sendo prejudicados pela pressa em obter respostas, que geralmente são rasas, sem fontes e pesquisas confiáveis.

Palavras-chave: Ensino, conhecimento, informações.

INTRODUÇÃO

Com o avanço da tecnologia e com a necessidade cada vez mais crescente em obter informações de maneira rápida, as pessoas não atentam se a real diferença entre adquirir o conhecimento e obter informações.

Esse artigo tem o propósito de tratar sobre o ensino de uma das ciências humanas, de modo específico o ensino da filosofia diante de uma das maiores dificuldades da conjuntura atual do mundo: globalizado e cheio de informações.

Percebe-se, ainda, que as pessoas sequer têm a distinção clara em sua mente quanto a informação e conhecimento, o qual o primeiro apenas armazena e o segundo questiona de forma logica e busca dados que sejam contundentes para a concepção adotada.

Fora utilizado pesquisa bibliográfica, e vídeos didáticos sobre o assunto para que este trabalho fosse concluído. Contudo, poucos são os autores atuais que tratam de maneira isolada e que se atentaram aos perigos da forte demanda de informações em todo tipo de mídia, inclusive livros com pequenos resumos de todos assuntos.

Destarte, não há como negligenciar a necessidade de tratar o assunto e alertar aos mestres e aos alunos que é necessário formar pensadores e não acumuladores de informações.

O primeiro capítulo, está uma breve explicação e reflexão do que é o conhecimento, de como reconhecê-lo. Isso é extremamente importante para ser olhar o mundo de modo geral: tentar chegar numa definição quase que universal e relembrar um pouco da história humana e do conhecimento.

Na sequência, discutimos alguns tópicos sobre os diferentes conhecimentos divididos pelo homem, já que esse é amplo e pode ser especificado e/ou focado por algum tipo de análise.

Que este artigo suscite a discussão sobre a importância da diferenciação e da consciência dos alunos da diferença entre conhecimento e informação, de modo a estimular senso crítico e ajuda-os a filtrar informações que podem se transformar em conhecimento e discussões.

Como disse Cortella (2017), “a informação é cumulativa o conhecimento é seletivo, a informação é esquecível e o conhecimento não”.

1. CONHECIMENTO E INFORMAÇÕES

Há uma clara distinção entre conhecimento e informações, pois o conhecimento exige reflexão, enquanto as informações não exigem nada, apenas que a recebamos através da audição ou da visão.

A próxima seção, tem por intuito explicar um pouco sobre o conceito de “conhecimento” e o que esse termo, na atualidade, nos remete a milhares de séculos atrás, na história da vida humana.

1.1 CONHECIMENTO

“Conhecimento” é um termo utilizado constantemente e está normalmente ligado à absorção de elementos novos, sendo eles contido no mundo das ideias ou no mundo sensível, no qual Platão subdivide as formas de compreensão. Entretanto, pode ser empregado em diferentes sentidos, e a filosofia, como área, percebe esse termo com peculiaridades não é único.

Diversos filósofos da antiguidade tentaram conceber ideais e perceberam que “conhecimento” é um conceito amplo e pode ser discutido assiduamente.

Capacitados a pensar e refletir, até hoje nos questionamos o verdadeiro significado de “conhecimento”. A partir dessa própria concepção de que há uma verdade, encontra-se mais uma incógnita: o que é a “verdade”; qual o conhecimento que temos também sobre essa palavra? Horas à fio pode-se seguir nessas questões, mas antes precisamos observar o que nos foi deixado por aqueles que já tentaram dar a melhor definição possível do que é “conhecimento[3]” e o que essa palavra contém em si.

Um apontamento interessante é percebido por Descarte, é que o homem busca o conhecimento de acordo com suas necessidades culturais, filosóficas, religiosas e intelectuais. Essas coisas influenciam o ser, tendencia-os.

A partir disso, o campo da filosofia entendeu que não há como o conhecimento ser único, advindo de um único lugar. Por este motivo e nesse caso, a filosofia compreendeu que possivelmente há mais tipos, mas enquanto isso, pode-se buscar compreender os que já estão “subdivididos” ou especificados.

1.1.1 CONHECIMENTO FILOSÓFICO

O conhecimento filosófico é dito como ligado intrinsecamente a vontade de saber, ao amor pela sabedoria como o próprio nome Filosofia é definido (ARANHA e MARTINS, 2009), ao qual divide-se em seis grandes temas, a seguir:

a) A Metafisica: estudo do universo e da realidade;

b) Lógica: como criar um argumento valido;

c) Epistemologia: estudo do conhecimento e como o adquirimos;

d) Estética: estudo da arte e da beleza.

e) Política: estudo dos direitos políticos, do governo e do papel dos cidadãos;

f) Ética: estudo da moralidade e de como cada um deve viver. (KLEINMAN, 2014)

Com isso, é possível perceber que o conhecimento filosófico tende a ser aplicado de maneira “lato sensu” (BRAGA, 2015).

1.1.2 CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Esse tipo de conhecimento é muito ligado à observação da natureza, seus fenômenos e a tentativa de reprodução de eventos seguindo “regras” ou passo-a-passos. Sendo assim, sempre a reprodução dos fenômenos deverá chegar ao mesmo resultado quando executada por outra pessoa que seguirá essa mesma receita.

Esses processos todos descritos acima, tem um nome especial que colabora para a reprodução dos fenômenos acontecerem; ser obtida. O nome que se dá a esse monte de regras e passo-a-passos é método científico[4]. Por não ser este o foco do trabalho, não iremos entrar em detalhes sobre o método científico.

Ao se tratar de conhecimento científico, precisamos nos recordar que ele adveio da necessidade que temos de explicar diversos fenômenos. Somado a isso, consegue-se compreender que este conhecimento se estabeleceu de modo intrínseco ao ser humano; tornou-se algo muito humano e essencial para estes (MOREIRA e OSTERMANN, 1993).

Resta nos saber que, existem metodologias cientificas para as comprovações, e são essenciais para validar os conhecimentos científicos, pois sem as validações não passariam de teses empíricas.

1.1.3 CONHECIMENTO TEOLÓGICO OU RELIGIOSO

A definição por Renan Bardine, que trata de contextualizar de forma simples é suficiente para definir este conhecimento, é:

Conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto (BARDINE).

Atualmente, temos a teologia como uma ciência, pois muito provou-se quanto aos acertos dos livros sagrados, então é de extrema importância o trabalho sério do teólogo como prossegue Bardine em seu artigo:

A incumbência do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. ” Hoje diferentemente do passado histórico, a ciência não se permite ser subjugada a influências de doutrinas da fé: e quem está procurando rever seus dogmas e reformulá-los para não se opor a mentalidade científica do homem contemporâneo é a Teologia”. A fé não é cega baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dá sustentação. O conhecimento pode ter função de libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser libertador não só de indivíduos como de grupos humanos. Nos dias atuais, a detenção do conhecimento é um tipo de poder disputado entre as nações. Contudo o conhecimento pode ser usado como mecanismo de opressão (BARDINE).

A filosofia da religião tornou-se mais expressiva provavelmente a partir da teodiceia, quando Deus passa a ser visto como pleno e bom em todas as coisas na qual se encaixa a teodiceia de Leibiniz, citado por Kleinman, (2014, p. 22) que afirma que o mundo é o melhor e mais equilibrado possível.

1.1.4 CONHECIMENTO EMPÍRICO

A definição que temos contato do modo mais simples e informativo, diz:

Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. O homem, ciente de suas ações e do seu contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo conclusões sobre a “ razão de ser das coisas”. É, portanto, superficial, sensitivo, subjetivo, assistemático e acrítico. (BARDINE)

1.2 INFORMAÇÕES

Diante de meios de comunicação altamente eficazes e rápidos, informações são compartilhadas e discutidas em qualquer lugar do mundo, entre pessoas de diversas idades, etnias, culturas, países, etc, acontecem (ARANHA e MARTINS, 2009). Na geografia, isso recebe o nome de “globalização”.

Esse processo que é consequência dessa interação instantânea entre pessoas de diversas realidades, trouxe a cada ser humano a oportunidade de ver, ouvir e escutar, se aproximar. Isso nos deu a capacidade de trocar experiências e também eventos que impactam a relação internacional ou local.

Hoje, apesar de termos aprendido muitas coisas, possibilitado a melhoria das condições de vida de alguns e podendo sim dizer que temos acesso à informação, ainda assim é possível notar na sociedade que a globalização trouxe também novos problemas. Apesar de ser uma fala maniqueísta, é perceptível a potência que as coisas têm de ser usadas a favor de alguém/algo ou contra (MUELLER, 2002).

A Informação e o acesso que temos a ela, deve sempre ser verificado. Como dito no parágrafo acima, o ser humano tem a capacidade de manipular uma informação; tender para ela. Isso significa que dificilmente leremos algo imparcial. E é por essa razão que devemos estar atentos e sempre procurar mais de uma fonte de informação para levá-la em consideração (BARBOSA, 2012).

O excesso de tecnologias nos trouxe novos problemas; questões a serem discutidas de forma ampla, como interesse de todos. Um dos exemplos desse lado negativo da informação é que qualquer coisa pode vivar uma. A possibilidade de inventar histórias, as chamadas Fake News tornaram uma gigantesca confusão gerando caos, confusão, histerias.

Ana Claudia Silva Barbosa, (2012), havia escrito em seu artigo que deveríamos buscar com maior frequência a etimologia das palavras, de modo geral, pois tendem a ser autoexplicativa.

As informações, portanto, devem ser vistas não como conhecimento. Elas são importantes para construir um pensamento e desenvolver discussões, sobre as quais começa-se a consolidação de um conhecimento (BARBOSA, 2012). Essa diferença deve ser sempre ressaltada para que não haja mal entendidos ou enganos. É principalmente importante ter a capacidade de, dentro de ambientes escolares, ensinar e ajudar os alunos a distinguir.

1.2.1 MÍDIAS

As mídias tiveram, assim como toda tecnologia avanços. Tivemos o rádio, telefone, energia elétrica, gás, televisão, computadores, celulares, tablets (não necessariamente nessa ordem). Todos eles puderam e podem nos fornecer uma interação imediata com os acontecimentos. Eles facilitaram nosso cotidiano, ajudaram a nos entreter, trabalhar e até mesmo relaxar.

O que é assustador de pensar é que essas mídias podem sim alterar ou manipular o sentido da informação.

Os diversos conhecimentos discutidos no capítulo, são alvos frequentes de alterações e/ou acentuações, com intuito óbvio de gerar determinado impacto sobre o público. Quando falamos do conhecimento científico podemos citar as diferentes notícias que recebemos através do Whats App, do jornal noturno, no site de fofocas a contaminação, doença ou procedimento em algum famoso; mensagens cujas intenções são se aproveitar da velocidade de propagação de notícias para desestabilizar algo ou alguém; beneficiar uma empresa ou pessoa (MUELLER, 2002).

As mídias nos oportunizaram diversas coisas, até mesmo em relação à relatórios e prontuários médicos, jornais de papel que não precisamos carregar e que contribui com o meio ambiente. Mas e a educação? Como ela fica no meio de tanta informação? É realmente possível aprender quando existem tantos mecanismos para distrair além de entreter?

A Filosofia traz em sua história pensamentos, reflexões de questões aparentemente sem respostas. Muitos ainda a entendem como irrelevante ou desnecessária, só que foi a partir do pensar; do “buscar conhecer” que fomos capazes de criar as tecnologias.

O ensino da filosofia, nesse processo, foi de certo modo se perdendo. Com as informações tão “mastigadas” pensar se tornou algo cansativo, chato ou mesmo deixou de existir. É aqui que perdemos e deixamos de cuidar e incentivar a geração de agora, que será responsável pelo futuro, sucedidas por outras que terão ainda menos contato com o ato mais primitivo e quem sabe até mais marcante do homem: o pensar.

1.2.2 PESSOAS

As pessoas como dito em 1.2.1 acima, sentem e veem os benefícios, só que não possuem, maioria das vezes, um contato maior ou com a chamada “alfabetização digital” e com os outros conhecimentos para trazer uma crítica e transformar a enxurrada de informações como conhecimento; elas dependem de um intermediário que acaba sendo somente aquilo dito pelas mídias (MUELLER, 2002).

A entrada das informações na sociedade é vista muitas vezes como um indício de desenvolvimento como um todo. Entretanto, isso acaba entrando em conflito com movimentos e correntes filosóficas aceitas como libertadoras e ditadoras de um novo modo de pensar no ser humano, que é o que acontece com a corrente filosófica Iluminista (MIRANDA, 2000).

Essa corrente, tipo de pensamento, mostra o homem como “sujeito sociológico”, dotado de razão, consciência e razão. Com isso, percebemos um problema: o conflito entre o que nos identificamos e historicamente lutamos e o aceitamento de informações cruas que não nos trazem a oportunidade de agirmos com a razão e sermos, acima de tudo, sociáveis e de certo modo dependentes dessa interação (MIRANDA, 2000).

Neste contexto, o ensino da filosofia se torna complicado. O excesso de informação não permite que a pessoa escolha observar e pensar, construir algo a partir de sua observação. É possível utilizar essas informações todas para problematizar e construir algo, entretanto, estará sempre atrelado à tecnologia. A tendência é começarmos a buscar nas informações e nos meios pelos quais elas nos são veiculadas e tentar entender como essa mudança (sobre tudo sociológica) se distingue do que já foi desenvolvido no campo filosófico e se isso nos contentará, sendo que instintivamente temos necessidade de interagir e altamente curiosos.

2. CONCLUSÃO

Ao falar sobre o modo como tem sido os últimos anos, com as tecnologias facilitadoras e que nos permitiram progredir e realizar tarefas que antes demoravam horas, espera-se que o artigo tenha possibilitado enxergar as informações não como algo apenas benigno.

Ao longo do texto, é possível refletir sobre o papel duplo que a informação tem na sociedade e o impacto que ela causa nos estudos, de modo direto no ensino da filosofia, matéria que tem como uma de suas formas de buscar conhecimento, o pensamento e a reflexão.

Ambas as formas são complexas e por vezes entendidas como desnecessária para alguns e a conjuntura de um mundo repleto de informações, é difícil extrair um conhecimento de uma informação ou até mesmo identificar o que é um e o que é o outro. Infelizmente, a velocidade em que as notícias e mensagens são passadas acaba por incitar uma falsa sensação de construção de conhecimento e é para isso que é importante discutir o papel de cada, seja informação ou conhecimento.

Por fim, concluísse que as tecnologias tentem a desfavorecer o desenvolvimento de um senso crítico por parte dos alunos, que tendem a ter tudo em mãos, necessitando só de um aparelho com conexão à internet. É por este motivo que devemos incitar os jovens a “abrir mão” do celular e/ou outros aparelhos tecnológicos. Assim, teremos a possibilidade de ter uma geração que fará bom uso de tudo que a filosofia, o conhecimento e a informação tem a oferecer.

REFERÊNCIAS

ARANHA, M. L. D. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª. ed. São Paulo: Moderna, 2009.

ATAÍDE, M. E. M. O lado perverso da globalização na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, p. 01-03, set/dez 1997.

BAKER, M. W. Jesus, o maior psicólogo que já existiu. Rio de Janeiro: Sextante, 2001.

BALLONE, G. J.; MOURA, E. C. Comportamento Sexual Compulsivo. PsiqWeb, 2008. Disponivel em: <http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=168>. Acesso em: 10 dez. 2014.

BARBOSA, A. C. S. Informação X Conhecimento. Planneta Educação, Guaratinguetá, mar. 2012. Disponivel em: <http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2171>. Acesso em: 29 maio 2020.

BARDINE, R. Tipos de conhecimento. Cola da Web. Disponivel em: <www.coladaweb.com/filosofia/conhecimento-empirico-cientifico-filosofico-e-teologico>. Acesso em: 31 maio 2020.

BRAGA, R. V. Filosofia. São José dos Campos: Editora Poliedro, v. único, 2015.

CURY, A. O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a busca pela excelência emocional e profissional. Rio de Janeiro: Ediouro, 2008.

DALFOVO, M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 2, p. 01-13, 2008. ISSN 1980-7031.

GALLAGHER, S. Das Profundezas do pecado sexual. Rio de Janeiro: Graça, 2016.

KLEINMAN, P. Tudo O Que Você Precisa Saber Sobre FILOSOFIA. São Paulo: Gente Editora, 2014. ISBN 978-85-7312-983-0.

LASTRES, H.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ISBN 85-352-0489-X.

MIRANDA, A. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, p. 78-88, mai/ago 2000.

MOREIRA, M. A.; OSTERMANN, F. Sobre o ensino do método científico. Caderno catarinense de ensino de física, Porto Alegre / Florianópois, v. 10, p. 108-117, agosto 1993.

MUELLER, S. P. M. Popularização do Conhecimento Científico. Revista de Ciência da Informação, Brasília, v. 3, abr. 2002.

NASCIMENTO, V. B. D.; CARVALHO, A. M. P. D. A natureza do conhecimento científico e o ensino de Ciências. VI ENPEC – Pesquisa em educação em ciências: anais., Florianópolis, 2008.

NIETZSCHE, F. A gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 250-251 p.

OLIVEIRA, A. J. D. Mario Sergio Cortella: “Não basta ter informação, é preciso saber o que fazer com ela”. Revista Galileu, São Paulo, 23 agosto 2017. Disponivel em: <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/08/mario-sergio-cortella-nao-basta-ter-informacao-e-preciso-saber-o-que-fazer-com-ela.html>. Acesso em: 29 maio 2020.

PUC-SP. Metodologia científica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. São Paulo, p. 01-09.

APÊNDICE – REFERÊNCIAS DE NOTA DE RODAPÉ

3. Conhecimento vem do latim cognoscere. Sabendo disso, percebemos reconhecer semelhanças com palavras em português: Cognoscível, cognoscente (ARANHA e MARTINS, 2009).

4. Metodologia científica: conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente para encontrar padrões de comportamento de fenômenos. Isso colabora na investigação a ser feita. É um método de entender o universo de forma sistemática. (PUC-SP, p. 4)

[1] Mestrando em Filosofia, pela Integralize, Especialista em metodologia do ensino de Filosofia e Sociologia, pela Wenceslau Braz. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, pela FAMART.  MBA em competências e Coaching, pela Batista de Minas. Bacharel em Teologia pela FAETEL. Licenciado em Filosofia, pela FAERPI. Licenciado em Letras, Português e Inglês, pela FIAR. Licenciado em Pedagogia, pela INTERVALE. Músico e Maestro de Bandas registrado na OMB/TO.

[2] Pós-graduado em Direito Processual Civil e Direito Processual do Trabalho, com habilitação em Docência do Ensino Superior, pela Escola Paulista de Direito. Pós-graduado em Metodologia do Ensino em Filosofia e Sociologia, pela INTERVALE. Especialista em Mediação, Conciliação e Arbitragem, pela Escola Superior da Advocacia. Graduado em Direito, pela FALC. Licenciando em Filosofia, pela Faculdade de Educação Paulistana. Advogado registrado na OAB/SP.

Enviado: Junho, 2020.

Aprovado: Junho, 2020.

Rate this post
João Carlos Vaz

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita