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A Inclusão dos Alunos com Dificuldade de Aprendizagem na Matemática nas Séries Iniciais

RC: 9450
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CONTEÚDO

ALMEIDA, Karyne de Lima [1]

ALMEIDA, Karyne de Lima. A Inclusão dos Alunos com Dificuldade de Aprendizagem na Matemática nas Séries Iniciais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 05. Ano 02, Vol. 01. pp 24-33, Julho de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

Esse artigo tem como objetivo, apresentar alguns aspectos relacionados à dificuldade de aprendizagem da matemática nas séries iniciais, para ser mais específico em turmas de 3º ano, a percepção dos professores quanto ao uso dos seus métodos e técnicas de uma forma lúdica, e as suas formas de intervenções para a inclusão desse aluno, através de jogos, uso das tecnologias e acompanhamento dos familiares ao seu filho. O referido estudo tem ainda como finalidade de analisar a discalculia e apresentar a causa, possíveis tratamentos e fatores associados ao insucesso do alunado nesta disciplina. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica das publicações existentes acerca do assunto em evidência, utilizando como subsídio para o embasamento teórico que alicerçou o processo de investigação de ordem qualitativa. Com base nos estudos feitos, podemos perguntar; por qual motivo alguns alunos aprendem com maior facilidade a matemática do que outros? O que está faltando dentro do universo escolar e familiar para favorecer esse desenvolvimento? As dificuldades de aprendizagem em Matemática podem ocorrer por diversos fatores, sejam eles afetivos, cognitivos ou mesmo físicos. É imprescindível que haja uma preocupação maior com relação à educação do indivíduo na sociedade. É importante que o sistema de ensino contextualize seus conteúdos e esteja adequado ao cotidiano do aluno e que busque alternativas para desenvolver o cidadão de forma íntegra e participativa. Sendo assim, detectar possíveis problemas psíquicos, sócio econômico, emocional, cognitivo de forma precocemente são de extrema importância, pois, para se obter êxito nos trabalhos voltados para a aquisição do conhecimento e superação de dificuldades de um modo geral, será preciso muito compromisso, dedicação e formação do profissional na sua didática em sala de aula com o seu aluno, de forma afetiva, pois, assim garantiremos que o desenvolvimento do aluno aconteça de forma significativa. A educação inclusiva é um fator que tem sido bastante discutido nos dias atuais, levando educadores, pais e alunos, para uma mudança de perspectiva educacional, pois não contempla apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades em aprender, e sim todos os demais, a fim de verificar possibilidades de se implementar posturas adequadas, onde se prevaleça a inclusão, para que obtenha sucesso na corrente educativa. O ensino de Matemática para alunos com dificuldade é um tema bastante discutido, desde que a inclusão se tornou um foco para a educação. Como estamos vivendo a era da inclusão, é fundamental que o professor propicie atividades que favoreça esta integração. O resultado encontrado, com a implantação desse projeto, espera-se que os professores percebam a importância de se modificar suas práticas e de se propor novas metodologias, diferenciadas dos modelos tradicionais de ensino

Palavras-Chave: Inclusão, Dificuldade, Aprendizagem, Discalculia.

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo, tem por objetivo analisar as dificuldades de aprendizagem na matemática com os alunos do 3º ano na escola Adauto Ferreira Lima, o interesse pelo tema surgiu diante da problemática, de um grande número de alunos, com dificuldades de aprendizagem na compreensão da área da matemática, principalmente relacionados ao cálculos e operações, tendo como consequência o seu fracasso escolar nas séries inicias do ensino fundamental.

Assim como também, a importância das contribuições com as leituras de alguns teóricos relacionados a essa temática, para que possamos nesse processo, superar essas dificuldades dos nossos alunos com a renovação das metodologias de ensino e aprendizagem de uma forma lúdica e significativa.

A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica científica, o que proporcional um aprofundamento imprescindível sobre a temática citada. As dificuldades de aprendizagem em Matemática podem ocorrer por diversos fatores, sejam eles afetivos, cognitivos ou mesmo físicos.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MECSEESP, 1998).

A escola inclusiva baseia-se em uma nova conduta para a escola regular, onde a mesma deve propor estratégias de ensino para beneficiar a inclusão social e práticas educacionais modificadas de ensino, pois a escola inclusiva tem que valorizar a homogeneização destes alunos. (BRASIL, 1998).

Vários caminhos têm sido apontados de modo que possam minimizar as diferenças e proporcionar as mesmas oportunidades a todos os alunos, independentemente de suas características físicas, cognitivas ou mentais. Incluir esses alunos com deficiência em escolas de ensino regular, sem discriminar aqueles que foram, por décadas, segregados e envolver a família neste processo é uma forma eficaz de transformação da sociedade.

2.1 CONCEITO DE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

As dificuldades de aprendizagem são uma das diversas preocupações constante, vivenciadas cotidianamente pelos professores, equipe gestora e toda a comunidade escolar e muitos questionamentos são elencados sobre como lidar com cada uma delas apresentada pelos alunos em sala de aula.

Observa-se que uma das grandes dificuldades de aprendizagem dos alunos apresenta-se na disciplina da matemática, na qual, essa área para muitos é considerada como um tormento e pode contribuir para o seu fracasso escolar.

2.2 DISCALCULIA: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA

Dentre as dificuldades da matemática existentes (discalculia, acalculia e etc), destaca-se especificamente a discalculia, etimologicamente, sua origem vem de discálculo (dis-desvio) e (calculare-contar), ou seja, é “um distúrbio específico da aprendizagem, que vem a ser dificuldade nas habilidades específicas da matemática relacionada ao cálculo”. Uma dificuldade que impede a criança de compreender as relações de quantidade, ordem, tamanho, distância, espaço e não consegue compreender as quatro operações. Segundo BARBOSA (2008, p. 132), ”a palavra discalculia apresenta duas raízes gregas: “dis” que significa dificuldade e “calculia”, que se relaciona à arte de contar”.

São aqueles alunos que apresentam dificuldade em fazer contas de cabeça, armar uma equação, trocar os sinais, fazer cálculo mental, alinhar números em uma sequência numérica. Discalculia não é a dificuldade para se fazer cálculos complexos e sim a incapacidade de lidar com as operações triviais.

Os problemas ocorrem em 3 campos que são; compreensão dos fatos numéricos e sinais de soma, subtração, divisão e multiplicação. Realização de procedimentos matemáticos que são as somas e divisão de frações e a semântica que é a compreensão da linguagem usada para formular perguntas problemas e que por consequência impedirá a aquisição de conhecimentos mais complexos.

O aluno com discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números. Kocs (apud Garcia,1998) classificou a discalculia em seis subtipos, podendo ocorrer combinações diferentes entre eles e com outros transtornos.

As classificações são: discalculia verbal, practognóstica, léxica, gráfica, ideognóstica e operacional. Uma breve descrição de cada uma destas discalculias será apresentada a seguir.1. Discalculia verbal: dificuldades para nomear as quantidades matemáticas, os números, os termos, os símbolos e as relações. 2. Discalculia practognóstica: dificuldades para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou em imagens matematicamente. 3. Discalculia léxica: dificuldades na leitura de símbolos matemáticos. 4. Discalculia gráfica: dificuldades na escrita de símbolos matemáticos. 5. Discalculia ideognóstica: dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão de conceitos matemáticos. 6. Discalculia operacional: dificuldades na execução de operações e cálculos numérico

As crianças que apresentam essas disfunções, acabam repudiando o trabalho com os números, muitas vezes são “rotuladas” pelos colegas de sala, às vezes até pelo professor e pais e acabam sofrendo muito fazendo com que a sua autoestima fique muito baixa e interfira também nas demais disciplinas que até o momento não apresentavam dificuldades.

2.3 O PAPEL DO PROFESSOR

O educador precisa ficar atento ao desenvolvimento dos seus alunos, seja eles com deficiência ou dificuldade. Pois eles podem apresentar, facilidades em algumas atividades e muita dificuldade em outras, assim que o educador observar essas diferenças, pode procurar atividades pedagógicas diferenciadas, como jogos, materiais manipuláveis, atividades lúdicas, para proporcionar a compreensão dos mesmos.

O lúdico é um instrumento que pode ser usado para desenvolver as habilidades das crianças com ou sem deficiência, interagindo com as mesmas no meio à qual está inserida, independentemente de suas características físicas, cognitivas ou mentais.

Na verdade, aprender matemática não é uma tarefa fácil, mas é necessário criar maneiras de inovar o ensino mostrando a real importância dessa área do conhecimento no dia-a-dia. Portanto, a mediação do professor e de fundamental importância, para que não ocorra apenas uma aprendizagem mecânica e sim uma reflexão sobre o que se está aprendendo. Mediar não é dar a resposta, é conduzir o aluno ao raciocínio de maneira segura e dinâmica, motivando, construindo com ele a evolução de seu aprendizado em todos os momentos.

Segundo Moraes (2008, p.142):

Ao identificar dificuldades de aprendizagem em um aluno, devemos elaborar estratégias que propiciem o reconhecimento dos fatores que estão impedindo esse processo de aprendizagem, assim, podemos realizar atividades que alcancem nossos objetivos como educadores, sendo um deles o verdadeiro desenvolvimento e bem-estar de nossos alunos.

Sendo assim, o professor deve respeitar e propiciar atividades onde possa favorecer o desenvolvimento da aprendizagem de todos, criando estratégias diferenciadas de acordo com as suas vivências e de forma espontânea o aluno possa ir construindo a sua autonomia, criando situações de aprendizagem que tenha significado para os alunos, preferencialmente aplicando o conhecimento a fatos concretos, do seu cotidiano e sempre motivando a vontade de aprender.

3. METODOLOGIAS

A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica. É imprescindível que haja uma preocupação maior com relação à educação do indivíduo na sociedade. É importante que o sistema de ensino contextualize seus conteúdos e esteja adequado ao cotidiano do aluno e que busque alternativas para desenvolver o cidadão de forma íntegra e participativa.

Para que sejam amenizadas as dificuldades dos alunos e professores em relação ao processo de ensino aprendizagem é necessária que seja trabalhado com os alunos práticas educativas em que o aluno esteja inserido nesse contexto, vivência do seu cotidiano de uma forma lúdica, onde os alunos das séries iniciais possam manusear matérias concretos e jogos, fazendo com que os mesmos se tornem cidadãos participativos e atuantes na sociedade e na resolução de problemas do cotidiano e que posteriormente possam abstrair os conceitos nas séries finais de forma compreensiva e satisfatória.

O resultado encontrado, com a implantação desse projeto, espera-se que os professores percebam a importância de se modificar suas práticas e de se propor novas metodologias de ensino, de acordo com realidade vivida dos nossos educandos, para se obter com eficaz uma aprendizagem da matemática relacionada as operações básicas  e que os alunos possam concluir o seu ensino fundamental de forma que possam compreender e saber interpretar dados implícitos na resolução dos problemas de forma  prazerosa.

E que só dessa forma o aluno possa chegar ao fundamental II sem dificuldade e nem tão pouco aversão à essa disciplina. E esse é o propósito dessa pesquisa sobre o ensino da matemática, e as dificuldades enfrentadas pelos nossos alunos cotidianamente, essa situação tão carregada de problemas e tão ávida por contribuições e colaborações por parte de nós professores.

No decorrer desta pesquisa, foi possível compreender cada fase, situação e momento de aquisição da matemática. Assim como questões e teorias de autores empenhados nesta busca, o que faltava e o que poderia completar os processos de aprendizagem dando significados, favorecendo descobertas e abrindo outros questionamentos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com o contexto, toda a reflexão proposta neste estudo tem como finalidade, fazer levantamento das concepções, fatores, teorias que detectam e demonstram o surgimento das dificuldades de aprendizagem na matemática, para uma melhor compreensão desse tema tão abordado e que aflige tanto a vida escolar das crianças e causa tanta preocupação a toda comunidade escolar.

Devido à discalculia ser causada por um distúrbio da maturação das habilidades matemáticas, podendo ser amenizadas com a ajuda de profissionais especializados e também com o auxílio dos professores nas diversas formas de intervenções tendo como principais aliados os familiares. Ela tem motivado muitos estudiosos e educadores a procurar alguma forma de fazer alguma intervenção junto a criança discalcúlica, pois de certa maneira, se não for trabalhado de forma significativa as intervenções em sala de aula e também na família, como consequência levará essa dificuldade para as séries finais, acarretando em um adulto com verdadeira aversão à matemática.

As dificuldades de aprendizagem em Matemática podem ocorrer por diversos fatores, sejam eles afetivos, cognitivos ou mesmo físicos. É imprescindível que haja uma preocupação maior com relação à educação do indivíduo na sociedade. É importante que o sistema de ensino contextualize seus conteúdos e esteja adequado ao cotidiano do aluno e que busque alternativas para desenvolver o cidadão de forma íntegra e participativa.

O trabalho conjunto entre escola, pais, professores e alunos são imprescindíveis para que os problemas possam ser acompanhados e possivelmente solucionados evitando assim possíveis transtornos. No sentido de discutir as possíveis causa dos problemas relacionados ao ensino-aprendizagem do aluno, foi observado que os sistemas de ensino podem ser modificados, tanto em relação aos professores, como participação da família, comunidade e melhoria da qualidade de ensino em geral.

Vale ressaltar, que todo o levantamento dessa pesquisa foi realizado, para buscar conhecimento sobre a dificuldade de aprendizagem da matemática, a discalculia, com o intuito de um melhor entendimento sobre o assunto e possíveis intervenções que ajudará o professor a lidar com esses problemas em sala de aula.

A realização deste trabalho possibilitou uma reflexão sobre a necessidade de uma metodologia mais dinâmica, interativa e contínua. Tem-se a utilização da própria prática em sala de aula, como objeto de reflexão e de aprimoramento na construção de conhecimentos.

Entretanto, pelo exposto, observa-se que as atividades lúdicas constituem um dos mais completos veículos educacionais na formação e desenvolvimento do educando, pois elas favorecem o conhecimento e controle do eu corporal e possibilita a organização das percepções, desenvolvendo a noção de espaço e tempo.

Diante do que foi visto, conclui-se que a Matemática precisa ser ensinada usando estímulos da capacidade de investigação lógica do aluno, fazendo-o raciocinar. Consequentemente a tarefa básica do professor é o desenvolvimento do raciocínio lógico, do pensamento crítico e da criatividade.

Desta forma, é importante que os professores que orientam os processos de aquisição dos conteúdos matemáticos, valorizem essas atividades como forma natural, prazerosa e motivadora. O autor Paulo Freire tem uma frase que sintetiza o que foi exposto que é a seguinte “A prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo”.

Sendo assim, a iniciativa do profissional junto com o seu aluno, no sentido de variar as estratégias para a obtenção de recursos para a ampliação dos conhecimentos prévios trazidos pelos alunos é de suma importância para a efetivação da aprendizagem do educando.

REFERÊNCIAS

ALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil (sua história). São Paulo: T. Queiroz/ Edusp, 1985.

BARBOSA, Laura Monte Serrat.Psicopedagogia: um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. 2. ed. Curitiba: Bolsa nacional do livro, 2008.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 1998.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

GARCIA, Jesus Nicassio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KLEIN, L.R., Alfabetização: quem tem medo de ensinar? São Paulo: Cortez, 2002

KRAMER, Sônia. Alfabetização, Leitura e escrita. São Paulo: Ática, 2001.

NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Carmen Lúcia Brancaglion.A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

PENNELL, Mary E.Como se ensina a Leitura.Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, 2004.

TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. Porto Alegre: Ática, 2001.

TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed,2007. VITTI, C. M. Matemática com prazer, a partir da história e da geometria. 2ª Ed. Piracicaba – São Paulo. Editora UNIMEP. 1999. 103p.

VYGOTSKY, L. A pré-história da língua escrita. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

[1] Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú -UVA- CE, Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional (KURIUS), Especialização em Gestão e Coordenação Pedagógica ( FA7) e Especialização em Atendimento Educacional Especializado – AEE (PLUS).

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Karyne Lima de Almeida

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