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Concepções da Bíblia na Comunidade Ortodoxa e Liberalista

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CONTEÚDO

DUARTE, Gedeão Paulino [1]

DUARTE, Gedeão Paulino. Concepções da Bíblia na Comunidade Ortodoxa e Liberalista. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 02, Ano 02, Vol. 01. pp 148-158, Maio de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

O presente trabalho desenvolveu-se a partir da coleta de dados de uma pesquisa realizada na pós-graduação em Bíblia. A investigação tem como proposta discutir fundamentos relevantes acerca da Bíblia, tornando-se relevante ao indivíduo. O objetivo desta investigação é analisar a Bíblia como regra de fé e vida, onde a seus ensinamentos é importante na mobilização de pessoas e reflexão de recursos, desenvolvimento de reflexões na educação cristã e na tomada de iniciativa em meio a propósitos educacionais, social e político. A Bíblia e sua aplicabilidade tendo como enfoque a educação cristã e pensamento moderno, características de uma reflexão a partir de uma ação.

Palavras-Chave: Bíblia, Ortodoxa, Liberalista.

INTRODUÇÃO

A Bíblia é um livro com informações pertinentes aos costumes e tradições de um povo que na qual nos dias atuais requer que seus leitores e pesquisadores possam debruçar diante de dados que foram capaz de transformar vidas, sua história de vida, os patriarcas, os profetas, homens e mulheres que foram lembrados nos dias atuais. […] por longos períodos, a Bíblia não foi um livro do povo e da cultura.[2]

Mediante a teólogos que tentaram desvendar o princípio da criação humana, o pensamento do homem acerca da divindade, correntes filosóficas e sociológicas, antropológica, em fim o homem com suas constantes inquietações. Os cristãos reformados enxergam o mundo a partir de três conceitos básicos, que formam sua compreensão da realidade. O primeiro é o conceito de criação[3]. Com isto, queremos dizer que o mundo não se autogerou. Ele teve um início. Ele não surgiu por acaso. E na sua origem está Deus, o Criador. O conceito de criação implica na constatação de que existe sentido, liberdade e intencionalidade no mundo, em vez de um determinismo cego e mecanicista, o que seria o caso se o mundo fosse o resultado da ação de forças impessoais.

UM RESGATE HISTÓRICO DA BÍBLIA COMO DOUTRINA

Quando falamos da Bíblia, falamos de uma coleção de livros. A Bíblia é um conjunto de Escritos Sagrados[4], que chegou até nós atravessando séculos por meio do povo judeu e pelos cristãos zelosos. A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade, é a vontade de Deus escrita, que contém o que o Senhor requer do homem, o que o homem precisa ser e fazer para chegar até o Criador. Tudo pode ser revelado na Bíblia; o que o ser humano precisa é conhecê-la pela fé, pois seu tema central é a salvação mediante a fé em Jesus Cristo. Ouvimos pessoas dizerem: “A Bíblia é Deus falando ao homem. Deus falando através do homem, Deus falando como homem e Deus falando a favor do homem; mas é sempre Deus falando”. A palavra Bíblia passou por grandes mudanças” Bíblos” era o nome de uma antiga cidade Fenícia, famosa pela exportação de papiros. Deste nome se originou a palavra “Biblíon” (livro) e mais tarde “TÁ Bíblia” (os livros)[5].

O plural grego que determinava o nome “Bíblia” transformou-se, no latim posterior, em nome feminino, singular, “Bíblia”, o livro. E com este sentido foi transmitido para todas as línguas modernas. Mas o conceito vem do hebraico “Saraf[6]” (dicionário bíblico Embaré,2012, pp.80), empregado pela primeira vez em (Dn 9.2) [..]Eu Daniel, entendi pelos livros…”[7]. Os judeus que falavam grego traduziram “TÁ Bíblia”, designando, com este termo, os livros canonizados como escritos sagrados do povo judeu. Depois foi a vez da Igreja, a qual chama, tanto o Novo quanto o Antigo Testamento, de “TÁ Bíblia”. O nome Bíblia foi aplicado às Escrituras, originalmente por João Crisóstomo, grande pregador e patriarca de Constantinopla (398-404 d.C)[8].

A Bíblia tem sua essência em forma de rolo, dividindo cada livro em rolos, dessa forma como podemos observar ela não estava unida, conforme temos nos dias de hoje. A Bíblia está subdivida em Antigo e Novo testamento na qual 66 livros compõem essa literatura mas antes de obter essa estruturação a Bíblia não era dividida em capítulos nem tão pouco por versículos, a divisão por capítulos ocorreu em 1250, pelo cardeal Hugo de Saint Cher[9], já a separação por versículos aconteceu em dois momentos o Antigo em 1445, pelo Rabi Nathan e o Novo testamento em 1551 por Robert Stevens[10].

A PRÁTICA DO CONHECIMENTO BÍBLICO

A Bíblia é considerada um dos livros mais antigos, seu manuseio era em forma de rolos (Jr 36.2) [11] onde sua produção era de uma planta aquática que se desenvolve em rios e lagos, no Oriente, cabe ressalta que em outras versões da Bíblia o papiro é citado como junco, inclusive de acordo com o Miller e Huber afirmam que:

O papiro foi tão importante na antiguidade que levou o historiador romano Plínio, o velho, a declara: a civilização, ou pelo menos a história da humanidade, depende do uso de papiro[12].

No entanto o pergaminho[13] surge logo após a técnica da escrita esse processo ocorre por volta de 3.000 a C dessa forma a qualidade da escrita é muito superior ao do papiro, temos como citação desse fato na Bíblia em (2 Timóteo 4.13).

Cabe ressaltar que a Bíblia não pode ser um livro qualquer seu conteúdo consiste em informações memoráveis, nela encontraremos uma biblioteca religiosa produzido ao longo de mil anos[14], a Bíblia não deve ser comparada com fatos que ocorrem na contemporaneidade, ou seja, os fatos não são do nosso período, se permanecermos com a ideia de que a Bíblia é unificada e da mesma essência de produção, discutiremos a questão da origem, composição e transliteração, interpolações, incoerência. Distante de sanar essa problemática, o preceito de que a Bíblia resolveria todos os problemas da humanidade. De acordo com Meyer: “O melhor argumento em favor da Bíblia é o caráter que ela forma”[15] A ideia de que a Bíblia é um livro antigo com toda sua estrutura, demonstra que Deus através do seu poder consegue mostra o quanto ele está no comando de tudo, os gregos inteligentes e letrados não conseguiram sobrepor o que de fato a Bíblia ensina Sócrates e todos os filósofos buscavam maneiras de tentar ludibriar o homem ensinando que a mentira e a fornicação era algo que deveriam ser aceitos no meio do povo grego e mais discípulo e mestre foram homossexuais e total depravação[16].

Já os romanos tiveram grande desenvolvimento como legisladores, guerreiros, poetas e oradores. A habilidade a oratória advinha de Moisés (legislador), muitas leis de nosso país tiveram como origem em Portugal, que por consequência copiaram de Roma. A respeito de ética e moral foram os mais baixos conforme conta a História, principalmente entre as famílias de opulento, entre outras cabe citar as descobertas arqueológicas, gravuras e descrições. O imperador Júlio césar tinha encontros afetuoso com rei Nicomedes da Bitínia. E muitos outros casos que aos olhos de Deus é desagradável, sendo assim a Bíblia nos torna diferentes desses povos. Sem seus conselhos nós estaríamos sem direção e reproduzindo as mesmas atitudes tomadas desse povo.

O homem por seu fim se enche de vaidade por atingir altos níveis de inteligência por desenvolver literaturas, no entanto o pecado tem envolvido o homem que sobrepõe toda essa gama de inteligência. Podemos observar que o caráter e a formação integral dos praticantes da Bíblia, é o contrário a pratica do pecado. A Bíblia fala ao homem que pratica seus preceitos uma vida de benção e sabedoria. Todavia, todos os que se contrapõe os seus ensinos e recusa o artista da obra divina, são indivíduos que buscam seus próprios interesses e medíocres a ponto de não se colocar no lugar do outro.

De certo modo, quanto maior a fé do homem a divindade, mais o homem conhece o livro sagrado. A Bíblia poderá nos guardar de fazermos ações que desagradam a Deus, nossas atitudes demonstram quem de fato somos, o pecado tem como proposta nos afastar do propósito de Deus (Is 59.2)[17]. No tocante a educação não há um parâmetro sobre os ensinos da Bíblia. A educação na contemporaneidade admite que o desenvolvimento do caráter é o objetivo de seu trabalho, ou seja, essa falsa ideia quando confrontada com a Bíblia perde força e apresenta com profundidade que o único caráter verdadeiro e genuíno é a Bíblia. Confiar na sagrada escritura é algo que requer continuação da vida e da carreira acadêmica. Lamentamos que professores aborrecidos e por falsos apontamentos filosóficos e antropológicos, desviam a juventude. Portanto a Bíblia é considerado o livro mais esplêndido do mundo, seus aconselhamentos são de total simplicidade e ao mesmo tempo requer ao pesquisador uma busca minuciosa, ensinamentos que farão um indivíduo feliz e prospero. De fato essas provas de que a Bíblia tem poder para transformar vidas se não de Deus (At 4.10-12)[18].

Ressaltemos que a Bíblia apesar de ser escrita a anos atrás ela continua sempre sendo atual, ela não pode ser comparada, o homem não teria capacidade de enxergar atrás dos século esse de fato fosse escrita pode eles, como discutimos a sagrada escritura até nos dias de hoje não surgiu e nem surgirá um livro tão completo como ela. Há altercação quanto a seu estilo da Bíblia por não ser cientifica. De modo que a Bíblia discute sobre resgatar a humanidade, além dos mais, termos científicos ultrapassam-se ao galgar da ciência. Sempre temos vocábulo novos na ciência. Segundo Dilthey:

As ciências que têm a realidade sócio histórica como seu objeto de estudo buscam, mais intensamente do que antes, as relações sistemáticas entre elas e com os seus fundamentos. Condições dentro de várias ciências positivas estão operando nesta direção, associadas às forças poderosas originadas a partir dos motins na sociedade, desde a Revolução Francesa. O conhecimento das forças que governam a sociedade, das causas que têm produzido estas revoluções e dos recursos da sociedade para promover o progresso saudável, tem se tornado uma preocupação vital de nossa civilização. Consequentemente, relativas às ciências naturais, é crescente a importância das ciências que lidam com a sociedade[19]

Podemos observar que através de conhecimento técnico a Bíblia retrata fatos e acontecimentos histórico na qual não podem ser de forma nenhuma desprezado, pois se trata de acontecimentos de um povo de uma nação que na qual viviam em prol de obedecer a Deus.

A Bíblia PARA IGREJA ORTODOXA[20] E LIBERALISTA[21]

O liberalismo no templo, seja qual for arbitramento não se trata de uma questão acadêmica que tem como cunho privado das universidades, teólogos ou seminários, de certo modo, suas argumentações opostas a doutrina da fé cristã tem sido levados, veementemente, a debates em púlpitos, em uma “condição de baixa visibilidade” como define o Dr. Francis L.Patton.[22] Se uma ofensa injustificada, a possível resolução dessa problemática não está na renúncia do estudo teológico cientifico, mas em tentar buscar o desconhecido. Nas academias e Centros de estudos teológicos, a essência do problema deveriam ser discutidas de forma mais sucinta do que em outros lugares. O uso de frases tradicionais está cada vez mais em desuso por estudantes, e os que estão em acordo com uma nova religião voltado para debates e discussões sentem-se mais tranquilo do que na igreja. Pois desejam passar uma imagem de aceitação ao tradicionalismo[23]. Essa sinceridade deve estender-se para todas as pessoas. O professor de teologia promove inquietações e reflexões.

O educador de teologia, na sua concepção está consciente da discussão consciente, mas não expõe seu pensamento para não perder seu lugar na santa igreja. Cabe pontuar que o objetivo do não uso de frases ou palavras tradicionais não consiste em conhecer o ensino do Liberalismo moderno e o ensino do Cristianismo, na qual encontramos uma contestação: ”O ensino não é importante, portanto, a exposição do ensino do liberalismo e do cristianismo não deve provocar nenhum interesse, hoje em dia; crenças são meras expressões mutáveis de uma experiência cristã unitária…”[24].Podemos observar que ocorre uma diferença entre o ensino do Liberalismo e o ensino do Cristianismo só que de fato respostas são encontradas em analise a essas duas fontes de pesquisa, ou seja, uma tem uma leve diferença para com a outra. Existem correntes do Liberalismo moderno que são resguardadas com tanta veemência e intransigência quanto qualquer outro pensamento encontrado em credo histórico.

Ressaltemos que a doutrina liberal que o apostolo Paulo ensinava muito estava acreditando que ele estaria construindo a nova religião[25] e a confraternidade de todos os homens pode ser dada como exemplo. Ensinamentos oposicionistas a doutrina da fé cristã. Na verdade essas doutrinas são iguais as outras, porém exigem um raciocínio mais refinado na compreensão das ideias, em outros pensamento que surgiram podemos citar a teologia liberalista[26]. Muitos falam ao afirmar que todas as crenças são verdadeiras, só que algumas iludem as outras. Analisemos o seguinte se todas fossem igualmente enganoso, ou pelo menos aproximar-se da verdade. De fato, o que estaria se aplicando seria um simples jogo de palavras. Para Lang o liberalismo recebe de vez em quando novas adaptações através de teólogos, só que sem muito sucesso[27].

Podemos observar que todos os ensinos são genuínos e reflexivo na prática seria semelhante o gnosticismo de acordo com Robert Nichols

O gnosticismo era uma teoria muito aproximada do cristianismo, por isso mesmo muito perigosa. Ao mesmo tempo se distanciava da doutrina cristã pois negava que Deus fosse o Criador do mundo e dos homens, com também negava que Cristo tivesse tido uma vida física real[28]

No Sec.XVII, a decadência ao expansionismo da igreja que tinha como objetivo mostrar fatos ocultos que ocorrem no decorrer da história[29].

Uma das concepções do termo credo cristão não se limita apenas em dar ênfase na experiência cristã, mas é a confirmação de fatos que nas quais fundamenta a experiência são momentos em que o indivíduo é capaz de expressar seus próprios sentimentos, e desenvolver-se intelectualmente, já dizia Immanuel kent, dizia que o homem amadurece quando pensa por si mesmo, sem que haja interferência das autoridades externas[30]. Há controvérsias quando dizem que o cristianismo seria um modo de vida ou doutrina. Porém é radicalmente falso e não é preciso tornar-se cristão para analisar que essa informação não procede ou que a religião ideal deve ser um modo de vida. Em dizer que o cristianismo é um estilo de vida requer uma averiguação histórica, assim como garantem que o Império romano era um pleito livre abaixo de Nero. Entretanto essas argumentações não deixam bem especifica se era verdade ou não.

O cristianismo consiste em um modo de vida sujeita a manifestação histórica[31], como dizem sobre o Império romano. Então através destes questionamentos será verdade pensar que o Cristianismo é um estilo de vida e não um dogma? O cristianismo por uma análise de fatos da sua essência reconhece que deve ser aceitável, podemos pensar de certa maneira que o Cristianismo pode ser abandonado na atualidade e comutado por outra religião. Entretanto sobre várias óticas, o significado do que é o Cristianismo poderá ser definida através da uma análise de suas gênesis. Cabe uma discussão acerca de uma das correntes que são oposta ao Cristianismo, podemos dizer que Rousseau afirma que

Todo homem é nobre por natureza [32]. Ele nasceu livre, mas em todos os lugares se acha em cadeias. Sua escravidão deve-se à corrupção da sociedade, para a qual a religião deve arcar com boa dose da culpa. […] Assim, as crianças devem ser criadas fora da influência danosa da Igreja [33].

Os ensinamentos de Jesus estão fundamentados em doutrinas, ainda de outra forma. Desse modo esperava–se que Jesus fosse o exemplo, em muitas ocasiões acreditavam que Jesus apresentava como uma pessoa à margem do seu evangelho, nas apresentações surgia como supremo profeta de Deus. O que muitos pesquisadores especulam seria que Jesus não era tudo isso que esperavam que fosse Houston Stewart Chamberlin [34]

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Definir a última parte desse artigo poderia ser uma postura vaidosa deste pesquisador. Seria mais categórico denominar de considerações finais. O trajetória da discussão a respeito das sagradas escrituras foi o da paixão pela Bíblia.

O caminho foi um relato da observação a origem e o significado do nome Bíblia bem como suas principais divisões, assuntos como questões da vida dos que a amam, mas desconhecidas da massa cristã.

A questão da língua da Bíblia e seus materiais utilizados na escrita – exercício importante para que tenhamos uma noção do processo de evolução das escrituras sagradas antes de chegar em nossas mãos.

O conhecimento dos manuscritos nos levou a uma viagem na história das primeiras traduções e das versões antigas época em que o texto não era impresso e o penoso, porém rico trabalho de copistas que desejavam manter intactos os livros a Bíblia para gerações posteriores

Em seguida mostramos a questão da Bíblia como conjunto de livros sagrados, tratando de termos técnicos.

A discussão seguinte fizemos uma intercalação na qual foram expostas as primeiras experiências para tornar a Bíblia mais atingível à Lingua Portuguesa foram grandes trabalhos executados anteriormente, neste momento a tradução completa dependia de um jovem promissor chamado João Ferreira de Almeida, que posteriormente se tornaria o mais conhecido dos tradutores para o português.

Buscamos tornar mais clara e objetiva o segredo da fé cristã, no entanto o que discorremos aqui, não é religião da igreja liberal, mas da mensagem anunciada de Deus, que infelizmente está sendo esquecida tal qual nos tempos da Idade Média, ao debatermos sobre o pensamento liberalista quase, sendo da grande massa, em contrário ao cristianismo que por se posicionar não somente de maneira negativa, mas para mostrar o que é o cristianismo que acaba sendo rotulado como os “tradicionais”, mas é para que o crente em Deus possa busca e desenvolver-se intelectualmente não acreditando em discursos pobres e fracos.

REFERÊNCIAS

A Bíblia Sagrada Mover de Deus traduzida em Português por João Ferreira de Almeida edição corrigida e revisada Fiel ao texto original. Ed. Boas Palavras. São Paulo- SP-Brasil 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração: Rio de Janeiro,2002.

BROWN, Colin. Iluminismo. In: ELWELL, Walter A. (Ed.). Enciclopédia histórico teológica da igreja cristã, v. II, p. 306-309.

Dicionário Biblico BSembare´. 2011,p.80. http://www.bsaembare.com.br.

DILTHEY, W. Introduction to the weville. New Jersey: Princeton University Press, 1989. (Selected Works, v.i.). minha Tradução.

Guimarães, Davi Introdução ao estudo da Bíblia/ Davi Guimarães, São Paulo: Arte Editorial, 2012, p. 176.

LOPES, Augustus Nicodemus. Fundamentalismo e fundamentalistas: esclarecimentos sobre o fundamentalismo.

Machen, John Greham. Cristianismo e Liberalismo/ John Gresham Machen; tradução Caio Cesar Dias Peres. – São Paulo: Shedd Publicações, 2012.

Mensh und Gott,1921. Compare a avaliação no Princeton Theological Review, xx,1992, p.327-29.

NICHOLS, Robet Hastings. História da Igreja Cristã. 6° ed.[Trad. J.Mauricio Wanderley]. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1985. p.259-274.

Silva, Antônio Gilberto da, 1929 – A Bíblia através dos séculos: uma introdução / Antônio Gilberto da Silva – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1986.

Revista CPAJ /www.mackenzie.br/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME X,n°1, 2005,p. 79-99.

Origem da Bíblia disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-origem-da-biblia/15559/ Publicado em 14 de março de 2009.revista webartigos.

2. Antônio Magalhães, Deus no espelho das palavras. São Paulo: Paulinas, 2000, p.6 o autor cogita cristianismo, como religião do Livro, dialoga com a literatura.

3. Bíblia sagrada mover de Deus. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Edição corrigida e revisada fiel ao texto original. São Paulo – SP- Brasil,2011.

4. Guimarães, Davi Introdução ao estudo da Bíblia/ Davi Guimarães, São Paulo: Arte Editorial, 2012, p. 18

5. Silva, Antônio Gilberto da, 1929 – A Bíblia através dos séculos: uma introdução / Antônio Gilberto da Silva – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1986. p. 18.

6. O termo vem do hebraico saraf, “arder”. Em Nm 21,8s (ver a nota) indica as serpentes “ardentes”ou venenosas. Mais tarde designa uma espécie de seres celestiais que purificavam pelo fogo (Is 6,2). Os serafins simbolizam a santidade divina que purifica o pecador.

7. Bíblia sagrada mover de Deus. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Edição corrigida e revisada fiel ao texto original. São Paulo –SP- Brasil.2011.

8. Guimarães.2012, p.18

9. Antônio Gilberto,1986, p.23

10. Ibidem, 1986, p.24

11. Ibidem,2011.

12. Davi Guimarães, 2012, p.45.

13. Material de qualidade superior ao papiro era feito de peles de animais e apareceu por volta de 200 a.C.

14. Ibidem, 2011

15. Ibidem, 1986, p. 43

16. Ibidem, 1986, p. 44

17. Bíblia sagrada mover de Deus. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Edição corrigida e revisada fiel ao texto original.

18. Bíblia sagrada mover de Deus. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Edição corrigida e revisada fiel ao texto original.

19. Dilthey, 1986, p. 56

20. De acordo com o dicionário Aurélio significa s.m. Rigoroso; quem segue estritamente as normas e/ou regras estabelecidas por uma religião, ideologia, filosofia, política ou sociedade.
Cristão que segue a fé bizantina ou das Igrejas Católicas Ortodoxas.

21. Segundo o dicionário Aurélio – doutrina dos partidários da livre-empresa, que se opõe ao socialismo e ao dirigismo; mais particularmente, teoria segundo a qual o Estado não deve intervir nas relações econômicas que existem entre indivíduos, classes ou nações.

22. Francis L. Patton na introdução do livro de William Hallock Johnson: The Christian Faith Under Modern Searchlights [1916], p.7.

23. Em concordância com o dicionário Aurélio significa S.m. apego as tradições.

24. Machen, John Greham. Cristianismo e Liberalismo/ John Gresham Machen; tradução Caio Cesar Dias Peres. – São Paulo: Shedd Publicações, 2012.p, 22

25. Relação feita pelo autor em The Origin of Paul´s Religion,1921.p,168. Não se advoga que a doutrina, para Paulo, veio cronologicamente antes do estilo de vida, mas somente que veio logicamente primeiro. Essa é a réplica para argumentações feito pelo Dr. Lyman Abbot contra a afirmação feita em The Origin of Paul’s Religion.Veja The Outlook, vol.132,1922, p.104 e seg.

26. LOPES, Augustus Nicodemus. Fundamentalismo e fundamentalistas: esclarecimentos sobre o fundamentalismo.http://www.ipb.org.br. (Acesso em 15-04-2005).

27. LANG, Thomas L. et al. (Online eds.). The Encyclopaedia Britannica:Multimedia Edition. Chicago: University of Chicago, CD 1994-2000. s.v. “Theological liberalism”.

28. NICHOLS, Robet  Hastings. História da Igreja Cristã. 6° ed.[Trad. J.Mauricio Wanderley]. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1985. p,.259-274.

29. Idem,1985.p,254-274.

30. Citado por BROWN, Colin. Iluminismo. In: ELWELL, Walter A. (Ed.). Enciclopédia histórico teológica da igreja cristã, v. II, p. 306-309.

31. Ibidem ,2012, p. 23.

32. Conceito pelagiano.

33. BROWN, Iluminismo, p. 307.

34. Mensh und Gott,1921. Compare a avaliação no Princeton Theological Review, xx,1992, p.327-29.

[1] Pós graduando em Bíblia pelo Centro de Estudos Teológicos Brasileiro – CETEO, ministrada pelo Professor. Stewly Jefferson Silva Serra. Me

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Gedeão Paulino Duarte

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