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O uso das tecnologias digitais no ensino-aprendizagem da língua inglesa no: ensino médio

RC: 20749
1.488
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/tecnologia/tecnologias

CONTEÚDO

ESTUDO DE CASO

MACEDO, Cleandro Farias [1] CARVALHO, Celso Batista [2]

MACEDO, Cleandro Farias. CARVALHO, Celso Batista. O uso das tecnologias digitais no ensino-aprendizagem da língua inglesa no: ensino médio. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 10, pp. 48-70 Setembro de 2018. ISSN:2448-095, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/tecnologia/tecnologias, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/tecnologia/tecnologias

RESUMO

Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o uso de recursos tecnológicos nas práticas de ensino-aprendizagem de LE no primeiro ano do ensino médio na escola. Os objetivos específicos são observar as aulas de LI na escola, identificar os recursos tecnológicos usados em sala, descrever os recursos tecnológicos em uso e verificar as práticas de ensino-aprendizagem com uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola. Utilizou-se como base para a fundamentação teórica as teorias de aquisição de segunda língua MORAN (2012), na área de educação OLIVEIRA (2014) ensino-aprendizagem de LI, em linguística e Linguística Aplicada LEFFA (2007), VERA MENEZES (2008), para a área de metodologia do ensino teve como base TRIVIÑOS (1987), SOUZA (2009), que pelo caráter aberto e flexível, permite ao pesquisador transitar pelo cenário da pesquisa explorando questões que perpasse o discurso da investigação. Este trabalho é um estudo de campo qualitativo de cunho exploratório e os participantes desta pesquisa são o professor regente e os estudantes do ensino médio (EM) de uma determinada turma de uma escola pública de Manaus. Os instrumentos utilizados para gerar dados serão relatórios, questionário, entrevista com alunos e roda de conversas com professor regente e alunos durante o período de convivência na escola para o cumprimento do estágio supervisionado. Os resultados apontam o uso das novas tecnologias digitas como ferramentas pedagógicas no ensino de línguas estrangeiras LE, proporcionando aos estudantes o contato com a língua fora dos muros educacional.

Palavras-chave: Tecnologia digital, Ensino-aprendizagem, Língua inglesa, Nativos digitais.

INTRODUÇÃO

A sala de aula do século XXI é um grande espaço coletivo de conhecimento, interação e troca de informações. O discente vive hoje em uma boa fase com a chegada de recursos tecnológicos que vão muito além do laboratório de informática ou sala de vídeo. Não há como negar, a tecnologia faz parte do dia a dia de crianças, adolescentes e adultos.

Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o uso de recursos tecnológicos nas práticas de ensino-aprendizagem de Língua estrangeira LE no primeiro ano do ensino médio na escola.

Os objetivos específicos são:

  1. Observar as aulas de Língua inglesa LI na escola;
  2. Identificar os recursos tecnológicos usados em sala;
  3. Descrever os recursos tecnológicos em uso;
  4. Analisar as práticas de aprendizagem com o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola.

Como justificativa, diferentes autores enfatizam a questão do uso de recursos tecnológicos, como MORAN (2012), OLIVEIRA (2014), LEFFA (2007) e VERA MENEZES (2008). Na atualidade, especialmente no ensino de línguas, enfatiza-se a necessidade do uso de diferentes recursos para facilitar a aprendizagem das LE.

Conforme Oliveira (2014, p. 27) aprender é o processo de construção de conhecimentos, de desenvolvimento de habilidades e de aquisição ou mudanças de comportamentos e atitudes. Em outras palavras, aprender é um processo de transformação do indivíduo. De acordo com BRASIL (2006), as propostas epistemológicas (de produção de conhecimento) que delineiam de maneira mais compatível com as necessidades da sociedade atual apontam para um trabalho educacional em que as disciplinas do currículo escolar se tornam meio. Com essas disciplinas, busca-se formação de indivíduos, o que inclui o desenvolvimento de consciência social, criatividade, e mente aberta para os conhecimentos novos. Sendo assim, uma reforma na maneira de pensar e ver o mundo.

Portanto, a utilização das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nos processos educacionais é uma das modificações primordiais para que a escola esteja em sintonia com as mudanças correntes na sociedade contemporânea e no mundo globalizado.

Este artigo está dividido em três seções, a primeira abordará o Aporte Teórico, a segunda a Metodologia da Pesquisa, a terceira a análise de dados e por último as Considerações finais. A seguir o primeiro item.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 As novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) têm influenciado significativamente a educação, de modo para realçar a sua importância para o desenvolvimento social.

A difusão das novas tecnologias na educação vem gradativamente modificando o panorama do sistema educacional e, em razão disso, pode-se falar em dois tipos de aula: um antes e outro depois da propagação das mídias e das tecnologias de comunicação digital (OLIVEIRA CAMPOS, 2013). Recentemente, a discussão em torno exclusão/inclusão envolve os avanços científicos e tecnológicos.

Para Beaugrande (2002) a tecnologia sempre se fez presente na educação para facilitar a apresentação da informação. O autor ressalta, que, comparados aos tradicionais espaços para o ensino da língua inglesa, os atuais laboratórios informatizados oferecem aos aprendizes um ambiente mais rico para a aquisição da língua.

Conforme Barbosa (2012) explica que,

[…], Todavia, trabalhar com as mídias ainda é um desafio para boa parte dos professores. A sua inserção em sala de aula requer grandes mudanças pedagógicas e de postura frente ao conteúdo, tanto por partes dos docentes, quanto por parte dos discentes. Entretanto, com a rápida difusão dos avanços tecnológicos do século XXI, a escola não pode ignorar a necessidade de se adequar ao desenvolvimento tecnológico e das possibilidades de utilizar a tecnologia como uma ferramenta para a aprendizagem (BARBOSA, 2012, p, 26)

No caso do ensino de idiomas, em especial da língua inglesa, novas tecnologias podem ser grandes aliadas, propiciando práticas educativas integradas a várias mídias, tornando as matérias bem mais atraentes para o aluno (LOPES, 2012). Sobre a tal relação, Belloni (2009) afirma que quando se reflete sobre alguma inovação educacional, devemos identificar condições previas refletir e integrar as TICs à educação.

É necessário que o professor conscientize os alunos de que a comunicação veiculada por essas tecnologias são apropriadas.

2.2 O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

Nesse advento tecnológico, a sociedade possui um acesso a informação intermitentemente com o uso da tecnologia nos inúmeros meios de comunicação para obtê-la com maior rapidez e eficiência.

A escola por sua vez muito cansada, fundamentada em procedimentos tradicionais, como por exemplo, a oralidade e a escrita, praticamente desconhece o mundo audiovisual que atrai o mundo contemporâneo. Entretanto, ela vem buscando se adaptar com projetos de incentivo a adequação tecnológica das escolas publica. Dessa maneira, ela não deixará o aluno fora desce cenário tecnológico, fazendo com que esse desperte o interesse em aprender.

Em relação ao idioma, uma coisa que vale lembrar é que, alguns aplicativos permitem também, que, não só, a pessoa faz um estudo individual, é que também ela entre em contato com o professor ou com outros estudantes, inclusive para treinar a sua pronuncia.

Para Prensky (2001) estes educadores como “imigrantes digitais” e os novos alunos como “nativos digitais”.

Para o autor, vale ressaltar que o aluno tem que estar muito motivado, ele precisa saber por que ele que aprender uma segunda língua, se é para um emprego ou se é para viajar, é com essas escolhas ajudaria muito no ensino aprendizado da língua estrangeira. Portanto, não adianta o aluno ter um Iphone com todos os recursos tecnológicos se ele não souber usar para uma prática de linguagem.

Conforme Brasil (2006) esclarece que,

[…], As propostas epistemológicas (de produção de conhecimento) que se delineiam de maneira mais compatível com as necessidades da sociedade atual apontam para um trabalho educacional em que as disciplinas do currículo escolar se tornam meios. Com essas disciplinas, busca-se formação de indivíduos, o que inclui o desenvolvimento de consciência social, criatividade, mente aberta para os conhecimentos novos, enfim, uma reforma na maneira de pensar e ver o mundo (Brasil, 2006)

Portanto, que a disciplina de língua estrangeira na escola visa a ensinar um idioma estrangeiro e, ao mesmo tempo cumprir outros compromissos com os educandos, como por exemplo, contribuir para a formação de indivíduos como parte de suas preocupações educacionais.

Conforme Marques (1986) afirma que dispondo do instrumento necessário, em geral linguagens de programação, o aluno dirige o seu próprio aprendizado.

2.3 A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA SALA DE AULA

O ensino de língua estrangeira é permeado por vários movimentos, assim como qualquer outro campo da educação. O crescente avanço tecnológico aliado a grande produção de softwares educativos tem contribuído para maior aproximação entre a educação e a informática (LOPES, 2012).

Conforme Oliveira (2005) define que,

[…], As mudanças tecnológicas transformaram o modo pelo qual nos comunicamos é nos relacionamos antigamente a gente mandava carta, telegrama, fazíamos pesquisa em uma enciclopédia imprensa e hoje agente envia e-mail, mensagens de texto pelo celular e usamos a internet para nos ajudar em nossas pesquisas, esse salto tecnológico vem alterando a maneira de como criamos o sentido de uma mensagem, uma vez que mudamos os meios e os recursos que utilizamos (OLIVEIRA NETTO, 2005 apud LOPES, 2012, p. 6)

De acordo com Brasil (2006), a linguagem na comunicação mediada pelo computador oferece muitos exemplos de novos usos da linguagem e da premente necessidade de modificar as concepções anteriores de linguagem, cultura e conhecimento.

Conforme Lopes (2012) informa que,

[…],o acesso às redes eletrônicas tem favorecido a interatividade entre aprendizes e professores que já podem se intercomunicar, trocar informações, executar tarefas em grupo, receber feedback on-line e ate mesmo estreitar laços de conhecimento e amizade (LOPES, 2012, p, 10)

2.4 COMO A ESCOLA PODE FAZER O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS?

De acordo com Vera Menezes (2008) não adianta um iphone ou tablet na mão de cada um, com todos os aplicativos, se eu não usar isso para ter uma prática social da linguagem. A autora ressaltar que as escolas não estão acompanhando os avanços tecnológicos, não adianta sofisticar a sala de aula se não mudar a visão do que é linguagem, ou ensinar uma língua estrangeira, ou como usar essa língua. É mostrar ao professor várias ferramentas, e por meio dessas ferramentas no uso da linguagem, para a interação e colaboração a aprendizagem.

Ela explica que, as maquinas dominam as comunicações do mundo moderno. O ambiente da linguagem tem sido criado artificialmente e o professor e o livro são forçados a se integrarem a esses novos meios de comunicação. Essas afirmações também foram feitas por Kelly (1969) no final da década de 60.

Hoje essa reflexão nos leva afirmar que o homem está preso as ferramentas tecnológicas, e o sistema educacional sempre estiveram selados pela tecnologia do livro ao computador.

Conforme Menezes (2008) relata que,

[…], quando surge uma nova tecnologia a primeira atitude e a desconfiança e de rejeição. Aos poucos a tecnologia começa a fazer parte das atividades sociais da linguagem e a escola acaba por incorpora La e suas práticas pedagógicas (MENEZES, 2008)

A autora ressalta que, o docente da rede de ensino não está acompanhado os avanços tecnológicos, pois seus discentes já nascem na era digital e são considerados como nativos digitais e não imigrantes digitais.

Sendo assim, as tecnologias trazem grandes desafios para os educadores sob a qual exercem influencias nos comportamentos individuais e sociais. Remodelando as concepções e o papel dos professores no processo de ensino aprendizagem (RIOS, 2011).

Conforme Moran (2003) explica que, a educação pressupõe aprender e gerenciar tecnologia tanto da informação quanto da comunicação, estabelecendo processos de comunicação cada vez mais ricos é, mas participativos. (MORAN, 2003).

Portanto, é necessário que o gestor esteja atento as mudanças tecnológicas e crie um clima de confiança e compromisso valorizando o trabalho do professor disponibilizando recursos matérias.

As novas tecnologias digitais mudaram gradativamente o sistema educacional, colocando a escola em sintonia com as mudanças tecnológicas no ensino aprendizagem. O ensino conduzido dessa forma apresenta-se muito mais interessante tanto para o aluno que aprende como para o professor que ensina e sente-se motivado a pensar formas diferenciadas de trabalhar os conteúdos e atividades, tornado a aprendizagem mais significativa (NUNES, 2009). Portanto, o sistema educacional de ensino precisa acompanha as inovações tecnológicas no ramo do ensino-aprendizagem.

Segundo Silva, deve-se discutir e valorizar as tecnologias como parte integrante do processo de construção do saber (SILVA, 2003). O autor ressalta que, no entanto para o professor inovar e transformar a sua aula seria necessário ter algumas habilidades essenciais para facilitar o ensino aprendizagem as quais são: abrir espaço para a participação e intervenção dos alunos, disponibilizar múltiplas redes articulatórias permitindo ao receptor ampliar suas conexões e significações, engendrar a cooperação e valorizar o trabalho em equipe e suscitar a expressão e a confrontação das subjetividades.

Conforme Silva (2003) explica que é preciso lidar com as diferenças para que ocorra construção da tolerância e da democracia (SILVA, 2003, p, 18). Diante das mudanças que ocorreram ao logo dos anos, ou seja, temos uma infinidade de como nós comunicar com o uso de ferramentas digital, dessa forma precisamos rever o modo de como pensamos no ensino de linguagem.

Segundo o Autor, é importante que o professor não se perca no avanço tecnológico sempre acompanhando, mais também não deixe de aproveita-lo para o seu crescimento.

Conforme Almeida (2000) confirma que,

[…], investir no professor assessora-lo para a incorporação da tecnologia de informação e comunicação a sua prática. Valorizar o seu saber oriundo de sua experiência profissional, promovendo a articulação desse saber com teorias que ajudem a refletir e depurar essa experiência e favorecer a sua atuação como um profissional critico reflexivo (ALMEIDA 2000, p, 46)

Para Formiga, expor os novos modelos de aprendizagem utilizam intensamente as TIC e coincidem com a inovação em todos os níveis da vida humana (FORMIGA, 2009, p, 19). Esse fato diz respeito a revoluções sociais, políticas e econômicas pelas quais o mundo passou. A educação também passou por varias fases, valendo destacar o áudio lingual, a abordagem comunicativa e a era pós-método.

Segundo Rosa, ressalta que as tecnologias multiplicam as oportunidades do professor, pois se apresentam como ferramentas para transformar qualquer informação (ROSA, 2013, p, 26). Conforme o autor, a tecnologia e de suma importância para o ensino aprendizagem nesse novo mundo globalizado. E o professor precisar acompanha essas novas mudanças.

Segundo Libâneo explica que, a integração de novas tecnologias requer a presença de novos docentes (LIBÂNEO, 2006, p, 36).

O autor ressalta que o novo professor teria que ter uma cultura mais ampliada, capacidade de aprender a prender, saber usar meios de comunicação e articular as aulas com as mídias e multimídias. O professor precisaria ter domínio da linguagem informacional e competência para saber agir m sala de aula.

De acordo com Valente (1999) corrobora que,

[…], a preparação dos professores para a utilização das novas tecnologias implica em muito mais do que fornecer somente conhecimento sobre computadores, implica em processo de ensino que crie condições para a apropriação ativa de conceito, habilidades e atitudes, que ganha sentido a medida que os conteúdos abordados possuam relação com os objetos pedagógicos e com o contexto social, cultural e Professional de seus alunos (VALENTE, 1999, p, 12)

As tecnologias da informação e comunicação em sala de aula dependeram da habilidade do professor em estruturar o ambiente de aprendizagem de modo não tradicional, em fundir a nova tecnologia com a nova pedagogia. (UNESCO, 2008)

Segundo Moran (2000), é importante que cada docente encontre sua maneira se sentir-se bem, comunicar-se bem, ajudar os alunos a aprender melhor, é importante diversificar as formas de dar aula, de realizar atividades, de avaliar (MORAN, 2000).

Segundo o autor Fagundes (1999):

Aprender é descobrir significados, elaborar novas sínteses e criar elos entre parte e todo, unidade e diversidade, razão e emoção, individual e global, advindos da investigação sobre dúvidas temporárias, cuja compreensão leva o levantamento de certezas provisórias ou a novos questionamentos relacionados com a realidade. (FAGUNDES, 1999)

Conforme Freire (1993) certifica que,

[…], O homem apreende a realidade por meio de uma rede de colaboração no qual cada ser ajuda o outro a desenvolver-se, ao mesmo tempo em que também se desenvolve”. Todos aprendem junto e em colaboração. “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediado pelo mundo (FREIRE, 1993, p. 3)

Portanto, ensinar é organizar situações de aprendizagem, criando condições que favoreçam a compreensão da complexidade do mundo, do contexto, do grupo, do ser humano e da própria identidade.

3. METODOLOGIA

3.1 MÉTODOS

Sob o ponto de vista de Lakatos e Marconi (2003), o método se caracteriza por uma abordagem mais ampla, em nível de abstração mais elevado, dos fenômenos da natureza e da sociedade. É, portanto, denominado método de abordagem, que engloba o indutivo o dedutivo, o hipotético-dedutivo e o dialético.

Conforme Lakatos e Marconi (2003) explicam que,

[…], A maioria dos especialistas faz, hoje, uma distinção entre método e métodos, por se situarem em níveis claramente distintos, no que se referem à sua inspiração filosófica, ao seu grau de abstração, à sua finalidade mais ou menos explicativa, à sua ação nas etapas mais ou menos concretas da investigação e ao momento em que se situam (LAKATOS E MARCONI, 2003 – p.221).

Por isso, ao fazer um trabalho científico é necessário à utilização de métodos e técnicas como instrumentos de pesquisa para que se possa alcançar um objetivo e mesmo obter respostas de acordo com as análises feitas durante o processo de pesquisa.

3.2 PROCESSOS METODOLÓGICOS

Segundo Lakatos e Marconi (2003), para resolver problemas dentro de uma pesquisa, faz-se o uso de metodologias necessárias para produzir dados.

Conforme Lakatos e Marcone (2003) esclarecem que,

[…], Podem ser definidos etapas mais concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos de explicação geral dos fenômenos menos abstratos. Pressupõem uma atitude concreta em relação ao fenômeno e estão limitadas a um domínio particular (LAKATOS E MARCONI, 2003 – p.221)

Sendo assim, é possível facilitar a obtenção de dados definindo um procedimento a ser utilizado durante a pesquisa para a busca de solução dos problemas propostos.

3.2.1 PESQUISA DE CAMPO

Estudo de campo, ou pesquisa de campo, de acordo com Lakatos e Marconi (2003), o interesse da pesquisa de campo está voltada para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades, instituições e outros campos, visando à compreensão de vários aspectos da sociedade.

Conforme Lakatos e Marconi (2003) relatam que,

[…] A pesquisa de campo apresenta vantagens e desvantagens, as vantagens seriam, acumulo de informações sobre determinado fenômeno, que também podem ser analisadas por outros pesquisadores, com objetivos diferentes. As desvantagens, portanto, seria o pequeno grau de controle sobre a situação de coleta de dados e a possibilidades de que fatores, desconhecidos para o investigador, possam interferir nos resultados (LAKATOS E MARCONI, 2003 – p.189).

Assim, o estudo ou pesquisa de campo, nada mais é que feito no ambiente em o pesquisador está gerando dados para seu trabalho podendo utilizar diversas técnicas e abordagens para alcançar os objetivos em relação ao projeto em questão.

3.2.2 QUESTIONÁRIO

Conforme Lakatos (2003), o questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma serie ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador, depois de preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo.

Conforme Lakatos (2003) explica que,

[…], Junto com o questionário deve-se enviar uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter resposta, tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e devolva o questionário dentro de um prazo razoável. Em média, os questionários expedidos pelo pesquisador alcançam 25% de devolução (LAKATOS, 2003 – p.201).

Segundo o mesmo autor ressalta que, um questionário aponta alguns fatores que exercem influência no retorno dos questionários: “O patrocinador, a forma atraente, a extensão, o tipo de carta que o acompanha, solicitando colaboração, as facilidades para seu preenchimento e sua devolução pelo correio, motivos apresentados para a resposta e tipo de classe de pessoas a quem é enviado o questionário.”

3.3 METODOLOGIAS DE PESQUISA

Após os conceitos dos métodos e processos utilizados neste projeto, é importante comentar de modo breve em relação à execução desta pesquisa e quais tipos de metodologias foram adotados.

Este presente artigo é uma pesquisa de campo qualitativo-quantitativa realizada numa Escola Pública da Cidade de Manaus. Com relação aos instrumentos de pesquisa, foram aplicados questionários de perguntas abertas, fechadas e dependentes com os entrevistados, sendo eles o professor (a) regente e principalmente alguns alunos de um determinado ano, assim como houve o recolhimento de alguns dados durante o processo de estágio supervisionado que serviram de extrema importância para a análise de dados.

4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

A partir dos questionários elaborados, disponível no apêndice, foi possível chegar nos resultados apresentados nos tópicos que se seguem. No dia da aplicação do questionário, estavam presentes apenas 15 dos 40 alunos em questão.

4.1 SEXO

Fonte: autor

É uma turma mista, no entanto sua maioria de 60,59% é formada por estudantes do sexo masculino enquanto os 20,41% do público feminino.

4.1.2 IDADE

Fonte: autor

A faixa etária dos entrevistados varia entre o primeiro grupo, de 17 a 20 anos e o segundo grupo com 24 a 35 anos. O primeiro grupo tem maior porcentagem 52,74% e o segundo grupo conta com 47,57% nessas idades.

4.2.3 AULAS DIFERENTES?

Fonte: autor

Como se pode ver no gráfico abaixo, 52,94% de alunos que responderam ao questionário não gostariam de aulas diferentes e os 47,06% afirmaram que gostariam que as aulas de LI fossem diferentes e inovadoras.

4.2.4 O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA

Fonte: autor

 

Mesmo que haja alunos que não gostem da disciplina, todos afirmam que é importante aprender inglês de forma diferente e moderna.

4.2.5 PEDAGOGIA RENOVADORA NA ESCOLA E NO ENSINO

De acordo com a tendência pedagógica renovada progressista, é promover das necessidades individuais do aluno ao meio social em que vive. Dessa forma, a escola necessita se estruturar e se organizar de forma a reproduzir a vida como ela é no seu cotidiano (LUCKESI, 1994, p. 56). Portanto, cabe à escola promover experiências que permitam ao aluno educar-se por meio da construção e reconstrução de novos conhecimentos.

Quando os entrevistados foram perguntados sobre as aulas de inglês, afirmaram que:

  • “Por mais que seja difícil, o professor deveria ensina o inglês de forma inovadora que incentivar-se mais o estudante pela disciplina”.
  • “Aulas com os recursos tecnológicos como: data show, notebook, youtube, tablet, iphone e celulares, seriam de suma importância no ensino-aprendizagem de língua inglesa”.
  • “O professor deveria perguntar do aluno sobre o ensino por meio de recursos mediáticos na sala de aula.”
  • “O professor deveria mostrar como aprender inglês como o uso das tecnologias digitais.”

4.3 PROFESSOR DE CAMPO DE ESTÁGIO

O docente possui faixa etária de 39 a 48 anos, graduado (a) em Licenciatura na área de Letras Língua Inglesa no ano de 2001 na Universidade federal do Amazonas (UFAM). Pós-graduada em Metodologia do ensino superior e Bacharelada em Direito pela Universidade Paulista (UNIP), porém já frequentou cursos de idiomas em território brasileiro e trabalhou como professora particular. Há 14 anos que leciona aulas de inglês, e atualmente participa de um projeto na Associação dos Advogados OAB.

Durante a entrevista por meio dos questionários, comenta que o ensino de língua inglesa deve ser ministrado desde os anos iniciais do aluno na escola para que esse aluno tenha um melhor rendimento e desenvolvimento nos anos seguintes.

Quando perguntada sobre os problemas frequentemente observados em sala de aula, afirmou que há desinteresse, indisciplina e falta de conhecimentos sobre a gramática da língua inglesa, no qual acredita que através de recurso tecnológicos, no século em que vivemos seria importante no ensino-aprendizagem de outro idioma. E por conta das dificuldades enfrentadas em sala, não só de comportamento, como também de baixo rendimento dos alunos, deve-se usar a tecnologia como ferramenta instrumental durante as aulas de inglês. No mais, ressalta que sente a precariedade de recursos, apoio e infraestrutura na escola e o ensino.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da resposta nesse questionário e a partir das analises obtidas durante o estagio em campo, foi de suma relevância conhecer diferentes realidades das escolas públicas, onde os quais se podem citar, na maioria das vezes, explicações, que por vezes é feito uma comparação com o ensino-aprendizagem da língua inglesa e o uso das tecnologias digitais no ensino de línguas. No entanto, a convivência natural de professores e alunos de língua inglesa e sua relação com essa tecnologia e aos efeitos do uso dessa importante ferramenta pedagógica na educação, especialmente no ensino de língua inglesa.

Por isso, no que diz respeito aos equipamentos eletrônicos digitais, constatou-se que, embora a escola pesquisada disponha de dois laboratórios de informática e Datashow, porém há escola não conta com números suficientes de maquinas e alguns equipamentos ainda deixam a desejar. Em seguida, esta pesquisa tem como objetivo analisar o uso de recursos tecnológicos nas práticas de ensino-aprendizagem de língua estrangeira, e enquanto aos objetivos específicos, eles são: observar as aulas de LI na escola, identificar os recursos tecnológicos usados em sala, descrever os recursos tecnológicos em uso e verificar as práticas de ensino-aprendizagem com uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola. Em relação às analises de dados, eles foram respondidos por meio das entrevistas, questionários com o publico alvo e observações feitas durante o estagio supervisionado que contribuíram para a geração de dados deste artigo.

No decorrer do estágio constatei principalmente que, muitos professores gostariam de fazer uso mais frequente de tecnologias digitais em suas aulas de língua inglesa, mas são impedidos pelas condições desfavoráveis na escola e por suas próprias limitações quanto ao domínio dessas ferramentas.

Um fato importante analisado durante a pesquisa é que grande parte dos professores, ao se referirem ao uso de tecnologia digital em suas aulas, restringe-se ao uso de aparelhos como: Datashow, tv, dvd e notebooks, em função de não dominarem essa ferramenta em sala de aula.

Desta forma, considera-se necessário que, alunos e professores envolvidos no processo de ensino aprendizagem de língua inglesa, é importante observar que o aluno da escola pública e jovem ou adolescente, conectado com as novas tecnologias e delas faz uso não apenas para entretenimento, mas também para adquirir conhecimento e acessar informações.

Por fim, por meio desta pesquisa, busquei contribuir para o ensino-aprendizagem de língua inglesa, uma vez que tenho conhecimento sobre os discursos intrínsecos à língua e a cerca da relevância de se aprender uma nova língua por intermédio do uso das tecnologias digitais. Portanto, espero que este artigo contribua para o desenvolvimento de novos trabalhos da comunidade acadêmica sobre o tema o uso das tecnologias digitais no ensino-aprendizagem de língua inglesa.

REFERÊNCIAS

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LEFFA, Vilson J. Produção de materiais de ensino: teoria e prática. 2. ed. Pelotas: Educar, 2007.

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UNESCO. Padrões de Competência em TIC para professores: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura-Unesco. Paris, França, 2008. 13p.

VOGT, Alessandra. SOARES, Silviane Lawall. O Papel da Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação: um olhar docente. Disponível em: <http://www.eventos.seifai.edu.br/eventosfaidados/artigos/semic2016/432.pdf.htm>. Acesso em: 2016.

APÊNDICE

APÊNDICE A

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

Eu, _____________________________________________, portador(a) do RG ____________________ e do CPF ____________________ , declaro que concordo em participar da pesquisa intitulada provisoriamente O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO, a ser realizada pelo pesquisador CLEANDRO FARIAS MACEDO, portador do RG 1732694-0 SSP/AM e do CPF 810.233.322-72, orientado pelo PROF. ME. CELSO BATISTA DE CARVALHO, portador do RG 1182151-5 SSP/AM e CPF 473907432-04. Estou ciente de que o objetivo desta pesquisa geral é analisar atividades com o uso da língua materna nas aulas de língua inglesa. Já os objetivos específicos são observar o uso da língua materna em sala; Registrar a frequência do uso da língua materna nas aulas de língua inglesa; Descrever o uso da língua materna nas aulas de língua inglesa. Declaro estar ciente de que posso obter esclarecimentos sobre a pesquisa, antes e durante seu andamento, que fui informado (a) de que a geração de dados envolverá questionários, relatório de estágio, entrevistas e rodas de conversas gravadas em áudio. Entendo, ainda, que não sou obrigado (a) a participar; que pesquisa não envolve quaisquer riscos ou desconfortos e que posso retirar minha participação a qualquer momento; sem em nada ser prejudicado (a) e sem nenhuma penalização, bastando me manifestar por meio do telefone ou do endereço eletrônico do pesquisador responsável ou de seu orientador, informados nesse documento. Estou certo(a) de que tenho garantias de que minha identidade não será divulgada nos documentos pertencentes a este estudo, que a confidencialidade dos meus registros está assegurada e que posso ter acesso aos dados gerados a qualquer momento. Assim, autorizo a divulgação dos resultados da desenvolvida em um Artigo Científico, em comunicações, livros, discussões públicas, entre outros e concordo em cooperar com o que necessário for para o seu êxito. Finalizando, reconheço a importância da minha colaboração e declaro que estou recebendo uma cópia deste documento, assinada por mim e pelos pesquisadores.

Manaus (AM), ____ de __________ de 2017.

Assinatura do(a) participante:____________________________________________

1ª. TESTEMUNHA: ___________________________________________________

Data: ____/____/_____ RG _________________________ CPF _______________

2ª. TESTEMUNHA: ___________________________________________________

Data: ____/____/_____ RG _________________________ CPF _______________

Tendo em vista a declaração do (a) participante acima assinada, eu CLEANDRO FARIAS MACEDO e CELSO BATISTA DE CARVALHO, assumo a responsabilidade total em cumprir as condições de pesquisa descritas, atendendo aos requisitos expostos pelo (a) participante.

Manaus (AM), ___/ ___/ 2017.

 

Assinatura do pesquisador: ____________________________________

Endereço eletrônico: [email protected]; fone: (92) 99328-2858

Assinatura do orientador: _____________________________________

Endereço eletrônico: [email protected]; fone: (92) 999370-6909

APÊNDICE B

Olá professor (a), este é um questionário com o objetivo de gerar dados para a pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso (TCC) de Licenciatura Plena em Letras Língua Inglesa do Centro Universitário do Norte (UNINORTE) – Laureate Universities.

Os dados que serão gerados por meio deste documento não tem a finalidade de divulgar sua identidade, será mantido em anonimato, portanto não é necessário pôr seu nome.

Por favor, seja sincero e responda com atenção. Desde já, agradeço a sua colaboração.

Cleandro Macedo

QUESTIONÁRIO DE PERFIL

  1. Assinale a faixa etária a qual você pertence:

☐ até 25 anos ☐ de 26 – 35 anos ☐ de 36 – 45 anos

☐ de 46 – 55 anos ☐ acima de 55 anos

  1. Sobre a área de formação:
  2. Qual foi o seu curso de graduação e sua habilitação?

__________________________________________________________________

  1. Qual foi a instituição o qual você é formado na graduação?

__________________________________________________________________

  1. Em que ano você concluiu o curso de graduação?

__________________________________________________________________

  1. Você já fez o curso de especialização? Ou ainda está cursando?

☐ Sim ☐ Não ☐ Ainda cursando

Se sim, qual foi a instituição? ___________________________________________

  1. Você possui algum certificado de proficiência em Língua Inglesa?

☐ Sim ☐ Não

Se sim, qual?_________________________________________________________

  1. Você já frequentou cursinho de idiomas?

☐ Sim ☐ Não

E no exterior? (por meio de intercâmbio) ☐ Sim ☐ Não

  1. Já trabalhou como professor (a) particular?

☐ Sim ☐ Não

  1. Há quanto tempo você leciona aulas de inglês?

___________________________________________________________________

  1. Participa de algum projeto?

☐ Sim ☐ Não

  1. Se sim, qual? ________________________________________________________
  2. Há quanto tempo você leciona aulas de inglês?

__________________________________________________________________

  1. Exerce alguma profissão além do magistério?

☐ Sim ☐ Não

Se sim, qual? ________________________________________________________

________________________

Instrumento elaborado pela autora com base em HAYDT (2004).

APÊNDICE C

Olá, este é um questionário com o objetivo de gerar dados para meu projeto de pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso (TCC) de Licenciatura Plena em Letras Língua Inglesa do Centro Universitário do Norte (UNINORTE) – Laureate Universities.

Por favor, seja sincero e responda com atenção. Desde já, agradeço a sua colaboração.

Cleandro Macedo

QUESTIONÁRIO

O professor (a) da área de língua estrangeira (LE)……

  1. Concorda que o ensino de língua inglesa (LI) nas escolas da rede pública seja ministrado desde os anos iniciais do aluno na escola, e não somente a partir do fundamental II ( 6º ao 9º ano)? Comente a respeito.

☐ Sim ☐ Não ☐ Somente a partir do Fundamental I ☐ A partir do pré-escolar

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  1. Quais problemas são frequentemente observados em relação aos alunos na disciplina de LI? *pode marcar mais de um se quiser

☐ Desinteresse ☐ Indisciplina ☐ Falta de conhecimentos prévios sobre gramática da LP **☐ Outro

**_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  1. Qual sua opinião a respeito da utilização das tecnologias digitais nas aulas de Língua Inglesa?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  1. As aulas de LI devem ser lecionadas em….

☐ Inglês ☐ Português ☐ Conciliar as duas línguas

  1. No que o governo e a escola poderiam melhorar em relação ao ensino? *pode marcar mais de um se quiser

☐ Mais recursos ☐ Mais Apoio ☐ Infraestrutura **☐ Outros

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Como professor(a) na área de língua inglesa (LI), qual sua opinião sobre a área de trabalho (escola/alunos/relação aluno-professor/salário/especialização/etc.)?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________

2 Instrumento elaborado pela autora com base em HAYDT (2004).

APÊNDICE D

Olá, este questionário tem como objetivo gerar dados para meu projeto de pesquisa referente ao meu trabalho de conclusão de curso (TCC) de Licenciatura Plena em Letras Língua Inglesa do Centro Universitário do Norte (UNINORTE) – Laureate Universities.

Por favor, seja sincero e responda com atenção. Desde já, agradeço a sua colaboração.

Cleandro Macedo

QUESTIONÁRIO DO ALUNO

  1. Sexo:

☐Feminino ☐Masculino

  1. Idade:

☐ 17 a 19 anos ☐ 20 a 25 anos ☐ 26 a 35 anos ☐ a cima de 60 anos

  1. Já repetiu de ano ?

☐ Nenhuma vez ☐ Apenas uma vez ☐ Duas vezes ☐ Três vezes

  1. Qual disciplina você mais gosta? *pode marcar mais opções

☐ Português ☐ História ☐ Geografia ☐ Matemática ☐ Inglês ☐ Artes

☐ Educação Física ☐ Outro

  1. E a que não gosta? *pode marcar mais opções

☐Português ☐ História ☐ Geografia ☐ Matemática ☐ Inglês ☐ Artes

☐ Educação Física ☐ Outro ☐ Nenhuma

  1. Você frequenta ou frequentou algum curso de idiomas?

☐ Sim ☐ Não

Se sim. Qual?__________________________________________________________

  1. Gostaria de aprender algum idioma por meio de recurso tecnológico digital?

☐ Sim ☐Não >Se sim, qual?____________________________________

  1. Com que frequência você utiliza aparelhos eletrônicos digitais no seu dia a dia?

☐Sim ☐Não ☐ Às vezes ☐ na escola (estudar para prova, etc.)

  1. Nas aulas de inglês da sua escola, o professor utiliza o livro dado pelo governo?

☐ Sim ☐ Não ☐ Não Muito ☐ Raras ☐ Nunca

  1. O professor costuma passar atividade para casa?

☐ Sim ☐ Não ☐ Não Muito ☐ Raras ☐ Nunca

  1. O professor tem costume de faltar?

☐ Sim ☐ Não ☐ Não Muito ☐ Raras ☐ Nunca

  1. Na matéria de língua inglesa, no que você tem mais dificuldade? *pode marcar mais opções

☐ Ler ☐ Escrever ☐ Falar ☐ Ouvir

  1. Você tem dificuldades com a gramática da língua portuguesa? Ou com a gramática do Inglês?

☐Sim ☐ Não ☐ As duas gramáticas

  1. Você acha que na escola, as aulas de língua inglesa devem ser faladas em inglês ou português?

☐ Inglês ☐ Português ☐ Português e Inglês

  1. Você gostaria que as aulas de inglês fossem diferentes?

☐ Sim ☐ Não

  1. Você acha que aprender inglês na escola é importante?

☐Sim ☐Não

  1. O que você gostaria que melhorasse na sua escola? (ex: ensino-aprendizagem, reformas, etc.)

_______________________________________________________________________________

  1. Agora responda abaixo, Qual a importância do uso de tecnologia digital nas aulas de língua inglessa?

_______________________

3 Instrumento elaborado pela autora com base em HAYDT (2004).

[1] Acadêmico do curso de Letras Língua Inglesas e suas Literaturas do Centro Universitário do Norte.

[2] 2 Mestre em Letras – Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Especialista em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeiras pela Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER), Graduado em Letras – Língua Inglesa pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Recebido em: Dezembro de 2017

Aprovado em: Setembro de 2018

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Cleandro Farias Macedo

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