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Impacto do Diabetes Mellitus na qualidade de vida de pacientes internados em um hospital público de Manaus, Amazonas

RC: 119665
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SOUZA, Marconny Pantoja de [1], SILVA, Vanessa Christina Costa da [2], OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos [3]

SOUZA, Marconny Pantoja de. SILVA, Vanessa Christina Costa da. OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos. Impacto do Diabetes Mellitus na qualidade de vida de pacientes internados em um hospital público de Manaus, Amazonas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 06, Vol. 08, pp. 188-198. Junho de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/impacto-do-diabetes

RESUMO

Diabetes mellitus (DM) é definido como um distúrbio metabólico de etiologia múltipla, caracterizado por hiperglicemia crônica decorrente do comprometimento na produção e/ou utilização de insulina. Os custos humano e financeiro das complicações do DM são uma preocupação mundial e, para o seu controle ou prevenção, a conscientização quanto à necessidade de medidas relativamente simples de assistência preventiva, de diagnóstico precoce e de tratamento mais resolutivo nos estágios iniciais da doença são fundamentais, contribuindo para a visão de abordagem multiprofissional e integral. O presente estudo teve como questão norteadora: o DM causa um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes internados devido às suas complicações? Teve-se por objetivo avaliar o impacto do DM na qualidade de vida de pacientes internados por complicações do próprio DM, no Hospital e Pronto Socorro 28 de agosto, em Manaus – AM. Os dados clínicos da doença foram obtidos por prontuário e houve entrevista para aplicação de dois questionários: B-PAID (para avaliação do impacto psicossocial do diabetes) e Q-AD (para avaliação do autocuidado), ambos instrumentos já validados e amplamente utilizados na literatura. Participaram da pesquisa 26 pacientes, sendo 20 homens (77%), a média de idade ficou em 62 anos, o tempo médio de diagnóstico foi de 16 anos e o tempo médio de internação era de 19 dias. Quanto ao B-PAID para avaliação do impacto psicossocial do DM, destacam-se as questões autorreferidas como “problema sério”, que foram: sentir que o diabetes está tomando muito sua energia mental e física diariamente (17/65%); não aceitar o Diabetes (13/50%); e sentir-se esgotado com o esforço necessário para cuidar do diabetes (9/45%). Pode-se concluir com a análise dos dados que DM traz um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes internados devido às suas complicações e exige cuidados por parte do doente. Ainda assim, na população estudada, esse impacto parece ter sido minimizado pelo tempo de diagnóstico clínico. Conhecer as complicações do DM e como estas impactam na qualidade de vida contribuem na elaboração do perfil funcional dos pacientes internados por complicações do DM e viabiliza uma visão integral destes, permitindo estratégias mais eficazes, especialmente no autocuidado destes indivíduos.

Palavras-chave: Diabetes mellitus, Qualidade de vida, Funcionalidade.

INTRODUÇÃO

Diabetes mellitus (DM) é definido como um distúrbio metabólico de etiologia múltipla, caracterizado por hiperglicemia crônica decorrente do comprometimento na produção e/ou utilização de insulina, podendo ser classificada em dois subgrupos: DM tipo 1, de natureza autoimune ou idiopática, ou também em DM tipo 2, caracterizado por defeito na secreção e/ou ação da insulina (FERREIRA et al., 2013).

O diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 são doenças heterogêneas em que a apresentação clínica e a progressão da doença podem variar consideravelmente. A classificação é importante para determinar a terapia, mas alguns indivíduos não podem ser claramente classificados como tendo diabetes tipo 1 ou tipo 2 no momento do diagnóstico. Os paradigmas tradicionais de diabetes tipo 2 ocorrendo apenas em adultos e diabetes tipo 1 apenas em crianças não são mais precisos, pois ambas as doenças ocorrem em ambas as faixas etárias. Crianças com diabetes tipo 1 geralmente apresentam os sintomas característicos de poliúria/polidipsia e aproximadamente um terço apresenta cetoacidose diabética CAD. Embora as dificuldades em distinguir o tipo de diabetes possam ocorrer em todas as faixas etárias no início, o verdadeiro diagnóstico torna-se mais óbvio ao longo do tempo (FELDMAN et al., 2018).

Existem instrumentos específicos para avaliação de indivíduos com DM que visam mostrar o impacto causado pela doença na qualidade de vida e aspectos como o bem-estar físico, fatores biológicos, psicológicos e sociais, domínios importantes que contemplam os estudos de qualidade de vida (CORREA et al., 2017).

É de extrema importância que os indivíduos saibam fazer uma autoavaliação no sentido biopsicossocial, já que a definição de qualidade de vida é subjetiva e parte desse princípio. Na literatura atual existem diversos instrumentos que podem ser utilizados para a coleta desses dados, além disso existem estratégias para promover educação em saúde voltadas aos próprios indivíduos portadores de DM, como é o caso da DSMES. Estudos demonstram que o DSMES (Diabetes Self-Management Education And Support) está associado a um melhor conhecimento sobre diabetes e comportamentos de autocuidado, menor peso autorrelatado, melhor qualidade de vida, redução do risco de mortalidade por todas as causas, enfrentamento saudável e redução dos custos de saúde (FELDMAN et al., 2018).

A compreensão do perfil clínico-epidemiológico de uma determinada doença, bem como seu impacto funcional, é de extrema importância para a assistência e prevenção de complicações. Estudos que descrevem populações de indivíduos com DM possuem grande significado para compararmos as características dos pacientes com o restante da população e com diabéticos de outros países. A posse dessas informações torna viável o planejamento e a instituição de políticas de saúde voltadas para uma adequada prevenção e controle da doença conforme realidade do local em que se realiza o estudo.

Diante do exposto, o presente estudo teve como questão norteadora para sua realização: O Diabetes Mellitus causa um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes internados devido às suas complicações? O objetivo geral consistiu em avaliar o impacto do diabetes mellitus na qualidade de vida de pacientes internados por complicações do próprio DM, no Hospital e Pronto Socorro 28 de agosto. Como objetivos específicos estão, caracterizar o perfil funcional dos pacientes internados por complicações do diabetes mellitus; avaliar o impacto psicossocial do diabetes mellitus; e avaliar a percepção do autocuidado em diabéticos internados por complicações do DM, no Hospital e Pronto Socorro 28 de agosto.

Partindo deste cenário, entende-se que a pesquisa científica regional é de fundamental importância e necessidade, pois ao permitir a construção de uma base de dados sobre o assunto possibilita um aprimoramento dos resultados obtidos com evolução e acompanhamento terapêutico e mais ainda, com a adesão ao autocuidado que muitas vezes é agravado pela falta de educação em saúde.

DESENVOLVIMENTO

METODOLOGIA

Este estudo tem caráter quali-quantitativo, de natureza descritiva. Foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa, via Plataforma Brasil, sob CAAE n. 07423218.3.0000.0007, obtendo parecer favorável em 12 de abril de 2019.

Foram avaliados os pacientes com diabetes mellitus internados no hospital pronto socorro 28 de agosto, localizado em Manaus – AM, no período de abril a maio de 2019. Foram critérios de inclusão: pacientes com DM maiores de 18 anos, internados na Clínica Vascular do HPS 28 de agosto, no período avaliado, e que expressaram sua anuência à participação na pesquisa no ato da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Considerou-se como critério de exclusão: pacientes que possuíam déficit cognitivo que impediam a compreensão para entrevista.

Todos os participantes foram avaliados quanto à idade, sexo/gênero, tempo de diagnóstico de DM, presença de comorbidades, presença de pé diabético (ulceração, neuropatias, amputações) e responderam a dois questionários: B-PAID e Q-AD, ambos instrumentos já validados e amplamente utilizados na literatura. O B-PAID (Problems Areas in Diabetes) basicamente é um questionário adaptado para autoavaliação, composto de 20 questões que avaliam, segundo a própria perspectiva do paciente, o impacto do DM na qualidade de vida e nos aspectos emocionais como depressão, culpa, raiva e medo (GROSS et al, 2007).  O QAD (Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes) possui 6 dimensões e 15 itens de avaliação do autocuidado com o diabetes: “alimentação geral” (com dois itens), “alimentação específica” (três itens), “atividade física” (dois itens), “monitoração da glicemia” (dois itens), “cuidado com os pés” (três itens) e “uso da medicação” (três itens, utilizados de acordo com o esquema medicamentoso). Possui ainda outros três itens para a avaliação do tabagismo. Quando avaliados pelo questionário, os pacientes relatam com que frequência eles realizaram as atividades ou os comportamentos nos sete dias anteriores. As respostas variam de 0 a 7, com os escores indicando as performances das atividades de autocuidado (MICHELS et al., 2010).

Para análise dos dados foi realizada distribuição de frequências, seguindo apresentação tabular.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram da pesquisa 26 pacientes, sendo 20 homens (77%), a média de idade ficou em 62 anos, o tempo médio de diagnóstico foi de 16 anos e o tempo médio de internação era de 19 dias. Em relação ao grau de escolaridade percebeu-se que 10 (38%) entrevistados concluíram o ensino médio e 16 (62%) pararam de estudar entre a 1º e a 5ª série do ensino fundamental. Quanto ao tabagismo registrou-se apenas 1 (3%). Quanto à renda familiar dos 26 entrevistados, 14 (54%) deles tinham apenas um salário-mínimo.

Quanto às características sociodemográficas dos participantes da pesquisa, os resultados obtidos no presente estudo são diferentes dos reportados por Bernini et al (2017), que apresentaram o número de mulheres superior ao de homens, a média de idade dos respondentes foi similar à encontrada por Correa et al (2017), em torno dos 61 anos.

Em relação ao grau de escolaridade, os dados obtidos vão ao encontro dos identificados por Mendonça et al. (2011), em que a maior parte dos entrevistados possuía baixo grau de escolaridade.

A presença de comorbidades relacionadas ao diabetes foram registradas na população entrevistada e estão apresentadas no quadro 1. Entre as mais prevalentes estão: úlceras (16/62%), hipertensão arterial (14/54%) e necrose tecidual (13/50%).

Quadro 1. Presença de comorbidades entre os entrevistados, N=26

Comorbidades n %
Úlceras 16 62
Hipertensão arterial 14 54
Necrose tecidual 13 50
Amputação 10 38
Dor 5 20

Fonte: próprios autores (2022).

A percepção do impacto psicossocial do diabetes mellitus através das respostas ao questionário B-PAID foi o que possibilitou uma ampla visão acerca do objetivo proposto no presente estudo, respondendo à pergunta problema. Falta de apoio de amigos e familiares para com seu problema e lidar com as complicações do DM são os maiores desafios referidos por todos os participantes (Quadro 2).

Quadro 2. Distribuição percentual da percepção do impacto psicossocial do diabetes mellitus na população entrevistada, N=26

Questões do B-PAID Não é um problema/ problema pequeno

n (%)

Problema sério

n (%)

Falta de metas claras 23 (89) 3 (11)
Sentir-se desencorajado com o tratamento do DM 24 (93) 2 (7)
Sentir medo quando pensa em viver com DM 20 (77) 6 (23)
Enfrentar situações desconfortáveis relacionadas aos cuidados com o DM 16 (62) 10 (38)
Ter sentimentos de privação a respeito das comidas 11 (42) 15 (58)
Ficar deprimido quando pensa em viver com DM 16 (62) 10 (38)
Não saber se seu humor ou sentimentos estão relacionados com o DM 14 (54) 12 (46)
Preocupar-se com os episódios de glicose baixa 10 (38) 16 (62)
Ficar irritado quando pensa em viver com DM 13 (50) 13 (50)
Preocupar-se com a comida e o que comer 18 (69) 8 (31)
Preocupar-se com o futuro e com a possibilidade de sérias complicações 16 (62) 10 (38)
Sentir-se culpado ou ansioso quando deixa de cuidar do DM 8 (31) 18 (69)
Não aceitar o Diabetes 13 (50) 13 (50)
Sentir-se insatisfeito com o médico que cuida do seu Diabetes 24 (93) 2 (7)
Sentir que o diabetes está tomando muito sua energia mental e física diariamente 9 (35) 17 (65)
Sentir-se sozinho com o seu diabetes 23 (89) 3 (11)
Sentir que seus amigos e familiares não apoiam seus esforços em lidar com o diabetes 26 (100) 0
Lidar com as complicações do diabetes 26 (100) 0
Sentir-se esgotado com o esforço constante que é necessário para cuidar do diabetes 15 (57) 11 (43)

Fonte: próprios autores (2022).

Quanto à questão do impacto psicossocial que o diabetes causou nos pacientes entrevistados, os resultados do presente estudo se assemelham ao que foi apresentado por Ferreira et al (2013), em que o diagnóstico do diabetes mellitus causou uma série de emoções como: raiva, tristeza, preocupação, sentimento de limitação e o medo de sérias complicações.

Com relação à avaliação do autocuidado, as maiores dificuldades de adesão foram em relação à prática de atividade física visto que 20 participantes (77%) não praticam ou apenas 1 vez por semana praticam atividade física; e ao cuidado com os pés, em que 11 participantes (43%) não avaliam seus pés ou o fazem somente 1 vez na semana, 14 (54%) não examinam seu calçado como se deve e 9(34%) participantes não tem o hábito de secar entre os dedos dos pés ou o fazem apenas 1 vez na semana (Quadro 3)

Quadro 3. Quantidade de dias da semana em que, segundo o participante, houve o autocuidado, N=26

Questões do Q-AD 0-1

n (%)

2-4

n (%)

5-7

n (%)

Durante o último mês, quantos dias por semana, em média, seguiu a orientação alimentar dada por um profissional de saúde (médico, enfermeiro, nutricionista)?  

9 (34)

 

4 (16)

 

13 (50)

Em quantos dos últimos sete dias comeu cinco ou mais porções de frutas/ e ou vegetais?  

4 (16)

 

9 (34)

 

13 (50)

Em quantos dos últimos sete dias comeu alimentos ricos em gordura, como carnes vermelhas ou alimentos com leite integral ou derivados?  

 

9 (34)

 

 

11 (43)

 

 

6 (23)

Em quantos dos últimos sete dias comeu doces? 20 (77) 4 (16) 2 (7)
Em quantos dos últimos sete dias realizou atividade física durante pelo menos 30 (minutos totais de atividade contínua, inclusive andar)?  

20 (77)

 

5 (20)

 

1 (3)

Em quantos dos últimos sete dias avaliou o açúcar no sangue?  

13 (50)

 

2 (7)

 

11 (43)

Em quantos dos últimos sete dias avaliou os seus pés?  

11 (43)

 

3 (11)

 

12 (46)

Em quantos dos últimos sete dias examinou dentro dos sapatos antes de calçá-los?  

14 (54)

 

5 (20)

 

7 (26)

Em quantos dos últimos sete dias secou os espaços entre os dedos dos pés após lavá-los?  

9 (34)

 

4 (16)

 

13 (50)

Em quantos dos últimos sete dias tomou seus medicamentos do diabetes conforme o recomendado? (Insulina e comprimidos).  

0(0)

 

2 (7)

 

24 (93)

Fonte: próprios autores (2022).

O autocuidado representa parte fundamental no tratamento do DM e cabe ao paciente toda a responsabilidade por ele. Os dados obtidos pelo presente estudo através do questionário Q-AD são corroborados pelos resultados apresentados por Bernini et al (2017), em que houve baixa adesão a doces e alta adesão a tomar a medicação indicada.

A principal vantagem deste estudo, além da fácil aplicabilidade e do baixo custo, foi o acesso à autorização para coleta de dados, com contato direto com o paciente/respondente referindo sua percepção quanto aos impactos funcionais do DM. Os limites desse estudo em relação aos resultados estão relacionados ao tipo de estudo transversal que não permite o estabelecimento de relação de causa e efeitos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se concluir, respondendo à questão norteadora, com a análise dos dados que DM traz um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes internados devido às suas complicações e exige cuidados por parte do doente. Ainda assim, na população estudada, esse impacto parece ter sido minimizado pelo tempo de diagnóstico clínico. Conhecer as complicações do DM e como estas impactam na qualidade de vida contribuem na elaboração do perfil funcional dos pacientes internados por complicações do DM e viabiliza uma visão integral destes, permitindo estratégias mais eficazes, especialmente no autocuidado destes indivíduos.

REFERÊNCIAS

BERNINI, Luciana Sabadini; BARRILE, Silvia Regina; MANGILI, Aline Faulin; ARCA, Eduardo Aguilar; CORRER, Rinaldo; XIMENES, Maria Amélia; NEVES, Débora & GIMENES, Camila. O impacto do diabetes mellitus na qualidade de vida de pacientes da Unidade Básica de Saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 25, n. 3, p. 533-541, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO0899. Acesso em: 25/04/2022.

CORREA, Karina; GOUVÊA, Giovana Renata; SILVA, Marco Antônio Vieira da; POSSOBON, Rosana de Fátima; BARBOSA, Luís Fernando de Lima Nunes; PEREIRA, Antônio Carlos; MIRANDA, Luciane Guerra & CORTELLAZZI, Karine Laura.  Qualidade de vida e características dos pacientes diabéticos. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 921-930, 2017. Disponível em: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/qualidade-de-vida-e-caracteristicas-dos-pacientes-diabeticos/15632.  Acesso em: 25/04/2022.

FELDMAN, Hope; FRADKIN, Judith; MAAHS ,David; MARYNIUK, Melinda; MUNSHI, Medha; UMPIERREZ, Guillermo; KOSIBOROD, Mikhail. Classification and diagnosis of diabetes: Standards of medical care in Diabetes. American Diabetes Association (ADA), Condado de Arlington, Vol. 41, n. 1, pág/session: 13–41, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.2337/dc18-Sppc01. Acesso em 19/04/2022.

FERREIRA, Dayanna Santos de Paula; DAHER, Donizete Vago; TEIXEIRA, Enéas Rangel & ROCHA, Ilze José. Repercussão emocional diante do diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. 41-46, 2013, Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/6346/4519. Acesso em: 25/04/2022.

GROSS, Carolina Campos; SCAIN, Suzana Fiore; SCHEFFEL, Rafael; GROSS, Jorge Luis & HUTZ, Cláudio Simon. Brazilian version of the problem areas in diabetes scale (B-PAID): validation and identification of individuals at high risk for emotional distress. Diabetes Research and Clinical Practice, Oxford, v. 76, n. 3, p. 455-459, 2007, Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.diabres.2006.09.022. Acesso em: 27/04/2022.

MENDONÇA, Sarah de Souza; MORAIS, Juliana de Sant’Anna & MOURA, Maria Catarina Gomes Gadelha de. Proposta de um protocolo de avaliação fisioterapêutica para os pés de diabéticos. Fisioterapia em Movimento, Curitiba; v. 24, n. 2, p. 285-98, 2011, Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-51502011000200010. Acesso em: 10/04/2022.

MICHELS, Murilo José; CORAL, Marisa Helena César; SAKAE, Thiago Mamôru; DAMAS, Tanise Balvedi & FURLANETTO, Letícia Maria. Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes: tradução, adaptação e avaliação das propriedades psicométricas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 54, n. 7, p. 644-651, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-27302010000700009. Acesso em: 10/04/2022. 

[1] Graduando em Fisioterapia. ORCID: 0000-0001-6378-1308.

[2] Mestre. ORCID: 0000-0002-9716-4946.

[3] Orientadora. Doutora em biotecnologia. ORCID: 0000-0002-0516-6793.

Enviado: Maio, 2022.

Aprovado: Junho, 2022.

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Marconny Pantoja de Souza

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