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Perfil Epidemiológico do Câncer de Bexiga na Segunda Macrorregião de Alagoas – Estudo de 15 Anos

RC: 13547
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CONTEÚDO

BARBOSA, Jefferson José de Lima [1], BARRETO, Rafael Macedo Marinho [2], OLIVEIRA, Felipe Leite Queiróz de [3], BRANDÃO FILHO, Mário Ronalsa [4], BARBOSA, Ana Paula Fernandes [5]

BARBOSA, Jefferson José de Lima; et.al. Perfil Epidemiológico do Câncer de Bexiga na Segunda Macrorregião de Alagoas – Estudo de 15 Anos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 02, Vol. 03, pp. 5-17, Fevereiro de 2018. ISSN: 2448-0959

Resumo

Introdução: O câncer de bexiga é a nona neoplasia mais comum mundialmente e o tabagismo é seu principal fator de risco. A segunda macrorregião de Alagoas, principalmente a cidade de Arapiraca e regiões circunvizinhas, é uma área de grande produção e uso do tabaco no Estado – sendo assim, estudos epidemiológicos podem ser fundamentais para a identificação e difusão de conhecimentos, influenciando na sobrevida e na qualidade de vida de pacientes acometidos. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico do câncer de bexiga na 2ª macrorregião de Alagoas. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo e descritivo de 15 anos (de janeiro de 2001 a dezembro de 2015), que avaliou 178 laudos de exames histopatológicos de 141 pacientes. Resultados: As informações apontam que o segmento mais atingido são homens dos 61 aos 90 anos. Em sua maioria, as neoplasias foram carcinomas de células transicionais, com predomínio do subtipo de Grau I – e do total, 16,2% tiveram metástase. Além disso, a maioria dos procedimentos para coleta de material biológico foram cistectomias parciais e disponibilizados por convênios particulares de saúde. Evidenciou-se também um aumento do número de exames e laudos ao longo dos 15 anos, com maior número em 2013 e 2014). Discussão e Conclusão: Os resultados permitiram caracterizar o perfil epidemiológico do câncer de bexiga na região, servindo assim de subsídio na implementação de políticas públicasem ações preventivas, de controle e de tratamento do câncer, a fim de modificar o perfil de morbimortalidade e contribuir na difusão de informações sobre a epidemiologia regional das neoplasias.

Palavras-Chaves: Câncer de Bexiga, Perfil Epidemiológico, Neoplasia, Bexiga Urinária.

Introdução

O câncer de bexiga (CaB) é a nona neoplasia mais comum em todo o mundo e a segunda neoplasia maligna geniturinária mais frequente. Segundo as últimas estimativas mundiais, em 2012, 429 mil pessoas foram diagnosticadas com essa patologia. As taxas de incidência são mais altas em homens do que em mulheres, geralmente de três a quatro vezes, e é diagnosticado mais frequentemente nas 6ª e 7ª décadas de vida 1,2. Já para mortalidade, é estimado um total de 165 mil óbitos por CaB no mundo. No Brasil, ocorreram, em 2013, cerca de 2.500 óbitos por CaB em homens e cerca de 1.100 em mulheres. Desconsiderando os tumores de pele não melanoma, o CaB em homens ocupa a 11ª posição na Região Nordeste (3,33 casos/100 mil homens). Para as mulheres, ocupa a 14ª posição (1,36 caso/100 mil). Em 2016, esperam-se 7.200 casos novos de CaB em homens e 2.470 em mulheres no Brasil. Em Alagoas, esperam-se 40 novos casos de CaB em homens e 20 novos casos em mulheres em 20161.

Nas últimas décadas, sua incidência global parece estar aumentando, em consequência aos efeitos latentes do tabagismo e outros fatores de risco não-ocupacionais, carcinógenos industriais e produtos químicos, assim como o envelhecimento em geral da população. O principal fator de risco para o CaB é o tabagismo – cerca de duas a seis vezes maior em fumantes do que em não fumantes. Cerca de 20% dos casos de CaB estão associados à exposição ocupacional, a aminas aromáticas e a substâncias químicas orgânicas em uma série de atividades profissionais. A história familiar é outro fator de risco importante1 2. Dentre os tipos morfológicos, o carcinoma urotelial, é o mais comum (mais de 90% dos casos), seguido pelo carcinoma de células escamosas (3% a 7%) e pelo adenocarcinoma (menos de 2% dos casos) 1,2,3

Quanto à sintomatologia, hematúria (microscópica ou macroscópica) indolor e intermitente é o sinal mais comum em CaB. Sintomas irritativos do trato urinário inferior, como polaciúria, urgência e disúria, constituem a segunda apresentação mais frequente, estando especialmente associados a carcinoma in situ ou tumores invasivos. O diagnóstico também envolve citologia e cistoscopia, marcadores tumorais e exames de imagem 1,3.

Cerca de 70% dos casos de CaB são diagnosticados inicialmente como doença superficial. Eles apresentam alta probabilidade de recorrência, porém, mais de 80% persistem confinados à mucosa ou a submucosa. Pacientes diagnosticados com tumor músculo invasivo são aproximadamente 30%3 4,5

A conduta tomada dependerá do estadiamento, cujo objetivo é determinar se a doença é superficial ou invasiva (comprometimento da camada muscular) e sua extensão locorregional ou metastática. A ressecção transuretral (RTU) é o procedimento padrão para diagnóstico definitivo, estadiamento e tratamento do tumor superficial de bexiga. A depender do seu resultado, o tratamento será definido – seja ele por terapia intravesical com quimioterápicos ou BCG ou cistectomia parcial ou total, associadas ou não à quimioterapia e radioterapia perioperatória 1,6

A evolução do tumor de bexiga depende de vários fatores como o grau histológico, estadiamento, tamanho e aspecto endoscópico do tumor, tempo de recidiva após o tratamento, invasão linfo-vascular e prostática, idade, marcadores tumorais, entre outros 1,6

A partir disso, este trabalho propôs um estudo do perfil do CaB na segunda macrorregião do Estado de Alagoas, já que o mesmo se mostra necessário a fim de angariar dados clínicos e epidemiológicos acerca desta patologia. Sendo Arapiraca (local de coleta de dados), e regiões circunvizinhas, áreas de grande produção e de uso do tabaco no Estado, esses dados são fundamentais para a identificação e difusão de conhecimentos que podem influenciar na sobrevida e na qualidade de vida de pacientes acometidos 7,8

Além disso, o Núcleo de Prevenção e Diagnóstico do Câncer (NPDC), local onde foi feita a coleta dos dados, é o único destino laboratorial de Anatomia Patológica e Citopatologia para análise anatomopatológica de material humano em toda a segunda macrorregião de saúde de Alagoas, o que confere a seu acervo e arquivo médico um caráter representativo de toda essa região do Estado, sendo fundamental para os dados epidemiológicos da doença.

Objetivos

Traçar o perfil epidemiológico do CaB através de laudos histopatológicos com diagnósticos de câncer da bexiga urinária na 2ª macrorregião de Estado de Alagoas, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2015.

Especificamente, pretendeu-se:

  1. Estabelecer a idade, o sexo e a etnia dos pacientes com CaB.
  2. Descrever e correlacionar as características do CaB: tipo e grau histológico, camadas da bexiga e outras regiões invadidas, tamanho da neoplasia com seus estadiamentos, presença de metástase.
  3. Descrever e correlacionar os achados anatomopatológicos dos laudos estudados com o procedimento realizado para retirada da peça cirúrgica avaliada (RTU ou cistectomia parcial ou total).
  4. Correlacionar os casos de CaB com o serviço de saúde de origem dos pacientes: serviços do SUS ou convênios particulares de saúde.

Material e Método

Realizou-se um estudo epidemiológico transversal, retrospectivo e descritivo em que foram estudados laudos de exames anatomopatológicos com diagnóstico de CaB, selecionados a partir do serviço de arquivo médico do laboratório de anatomia patológica Núcleo de Prevenção e Diagnóstico do Câncer (NPDC), localizado em Arapiraca, único laboratório médico de Anatomia Patológica e Citopatologia da segunda macrorregião de Alagoas. Os casos selecionados foram catalogados e descritos para análise comparativa das variáveis estudadas: idade, sexo, procedimento cirúrgico, tipo e grau histológico, camadas da bexiga e outras regiões acometidas, tamanho da neoplasia, estadiamento, metástase e origem dos pacientes. Foram estudados laudos do período de janeiro de 2001 a dezembro de 2015.

Foram incluídos todos os casos de CaB diagnosticados na segunda macrorregião de Alagoas neste período. Foram excluídos do estudo casos diagnosticados fora do período do estudo ou que não tenham sido diagnosticados na segunda macrorregião de Alagoas.

O banco de dados foi desenvolvido a partir do programa Microsoft Excel® versão 2013. Após a organização dos dados, as análises descritivas e interpretações dos resultados foram realizadas com o auxílio do software EpiInfo™, a fim de sintetizar as informações colhidas.

Resultados

Foram avaliados 178 laudos de exames histopatológicos que atenderam a todos os critérios de inclusão e exclusão. Desses, 141 pacientes foram contabilizados, levando em consideração que alguns pacientes tiveram mais de um exame realizado e analisado. Do total, 28,37% eram do sexo feminino (40 mulheres) e 71,63% do sexo masculino (101 homens), como visto na figura I abaixo.

Figura 1 – Porcentagem de casos de acordo com o sexo
Figura 1 – Porcentagem de casos de acordo com o sexo

Quanto à idade, foram observados 5 casos entre mulheres de 41 a 50 anos, 3 casos de 51 a 60 anos, 11 casos de 61 a 70 anos, 11 casos de 71 a 80 anos, 7 casos de 81 a 90 anos, 2 de 91 a 100 anos e 1 caso acima de 100 anos. Já em homens, 1 caso de 21 a 30 anos, 1 caso de 31 a 40 anos, 3 casos de 41 a 50 anos, 7 casos de 51 a 60 anos, 25 casos de 61 a 70 anos, 30 casos de 71 a 80 anos, 22 casos de 81 a 90 anos e 12 casos de 91 a 100 anos. Assim, evidencia-se uma prevalência maior nas 7ª e 8ª décadas de vida nas mulheres, e em homens nas 7ª, 8ª e 9ª décadas de vida (figura II). A etnia não pode ser estudada, pois esse dado não estava descrito nos laudos avaliados.

Figura 2 – Número de casos por idade e sexo
Figura 2 – Número de casos por idade e sexo

Encontramos 121 casos de carcinoma de células transicionais (urotelial) – 85,2% de todas as neoplasias diagnosticadas, sendo 35 casos em mulheres (28%) e 86 em homens (72%) – 70 de grau I (56%), 34 de grau II (27,2%) e 17 de grau III (13,6%).  Nas mulheres, 18 de grau I (51,4%), 12 de grau II (34,3%) e 5 de grau III (14,3%). Já nos homens, 52 de grau I (60,46%), 24 de grau II (27,91%) e 10 de grau III (11,63%).

Figura 3 – Número de casos de carcinoma de células transicionais de acordo com o grau e o sexo
Figura 3 – Número de casos de carcinoma de células transicionais de acordo com o grau e o sexo

13 casos de adenocarcinoma foram encontrados – 3 em mulheres (23%) e 10 em homens (77%); porém apenas 2 confirmados como primários de bexiga. Todos os outros possuíam suspeita de implante e infiltração de origem em outros tecidos (próstata, reto, cólon, ovário, mama, sigmoide e peritônio) e apresentaram sugestão para imunohistoquímica para diagnóstico definitivo. Notamos também 2 casos de carcinoma epidermoide (um para cada sexo) – ambos infiltrantes – 1 caso de neoplasia maligna pouco diferenciada, 1 caso de tecido de granulação com células atípicas, 1 caso de neoplasia mesenquimal maligna de peritônio, 1 caso de embolização neoplásica de carcinoma ductal da mama, 1 caso de metaplasiacolônica e 1 caso de tumor de células da granulosa (caso de recidiva) em uma mulher.

20 casos apresentaram invasão da camada muscular da bexiga (14%); e 23 casos apresentaram metástase envolvida (16,2% das neoplasias diagnosticadas) – destes, 8 foram primários da bexiga (com infiltração de órgãos vizinhos como próstata, ureter e útero), 2 eram primários da próstata com invasão do tecido da bexiga, 2 sugestivos de origem uterina e ovariana, 2 de colón, 1 de reto, 1 de mama (metástase à distância), 1 de peritônio e 6 outros não identificados/inconclusivos.

Dentre os procedimentos realizados para a coleta de material biológico, foram realizadas 16 ressecções transuretrais (8,99%), 156 cistectomias parciais (87,64%) e 6 cistectomias radicais (3,37%).

53 atendimentos foram feitos às custas do Sistema Único de Sáude – SUS (29,77%) e 125 atendimentos foram particulares ou conveniados a algum plano de saúde (70,22%).

Além disso, a pesquisa evidenciou um aumento do número de exames e laudos relacionados ao câncer de bexiga ao longo dos 15 anos estudados: 4 em 2001, 5 em 2002, 7 em 2003, 4 em 2004, 4 em 2005, 7 em 2006, 5 em 2007, 14 em 2008, 9 em 2009, 14 em 2010, 16 em 2011, 16 em 2012, 21 em 2013, 20 em 2014, e 16 em 2015.

Discussão

Para planejar políticas públicas em saúde, estudos transversais descritivos são essenciais, já que permitem a avaliação da situação em um determinado momento. Através dos dados colhidos, a pesquisa objetivou a caracterização do perfil epidemiológico do câncer de bexiga na segunda macrorregião de saúde de Alagoas, o que permite a identificação de particularidades e semelhanças com o perfil epidemiológico de outras regiões do país.

As informações do estudo apontam que o segmento mais atingido são homens (71,63%), predominantemente nas 7ª, 8ª e 9ª décadas de vida. Em mulheres, os casos são mais prevalentes nas 7ª e 8ª décadas de vida. Em sua maioria, as neoplasias diagnosticadas são carcinomas de células transicionais (85,2% de todas as neoplasias diagnosticadas), com predomínio do subtipo de grau I (56%), e esses dados são compatíveis com a literatura 1.

Segundo a literatura, cerca de 70% dos casos de CaB são diagnosticados inicialmente como doença superficial, e quando recorrentes, aproximadamente 80% persistem confinados à camada mucosa e submucosa(5,6). Na casuística deste estudo, quanto à invasão tecidual das neoplasias, apenas 14% apresentaram invasão da camada muscular da bexiga e 16,2% tiveram metástase envolvida, sendo 8 destes primários da bexiga; dados estes que corroboram com a literatura.

Além disso, a maioria dos procedimentos realizados na coleta de material biológico enviado para análise foram obtidos por cistectomias parciais (87,64%). Observou-se também que 70,22% dos atendimentos foram privados ou conveniados a planos de saúde, levantando o questionamento quanto ao acesso a ações de prevenção e diagnóstico deste câncer na rede pública de saúde. A pesquisa evidenciou também um aumento do número de exames e laudos relacionados ao câncer de bexiga ao longo dos 15 anos estudados, com aumento mais evidente a partir de 2011 e de maior número em 2013 e 2014.

Abreviaturas e siglas

CaB – Câncer de Bexiga

RTU – Ressecção Transuretral

NPDC – Núcleo de Prevenção e Diagnóstico do Câncer

Conclusão

Com esta pesquisa, foi possível caracterizar o perfil epidemiológico de pacientes diagnosticados com neoplasia maligna da bexiga na região estudada, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2015, a partir de laudos de exames anatomopatológicos do serviço de arquivo médico do laboratório de anatomia patológica Núcleo de Prevenção e Diagnóstico do Câncer (NPDC), apesar da limitação dos dados encontrados nos laudos estudados.

Assim, as informações obtidas podem servir de subsídio na implementação de políticas públicas que visem novas medidas nos diferentes níveis de atenção à saúde e melhoria da assistência aos pacientes em ações preventivas, de controle e de tratamento do câncer, a fim de modificar o perfil de morbimortalidade desta doença, além de contribuir para uma maior difusão de informações sobre a escassa epidemiologia regional das neoplasias.

Referências Bibliográficas

1 – Andrade Filho JFA, Muto AHH, Regis JS, Pereira RC, Moreira RP, Ferreira PRC.Perfil Clínico-Epidemiológico de Pacientes Portadores de Câncer de Bexiga Submetidos à Cistectomia Radical. Rev Para Med [Internet] – V.27 (4), out-dez. 2013. Disponível em: <http://www.santacasa.pa.gov.br/data/news/27-4.pdf>.

2 – Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2016: Incidência de Câncer no Brasil [Internet].  2016.Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf>.

3 – Pompeo ACL et al. Câncer de bexiga – Parte I. In: Sociedade Brasileira de Urologia. Sociedade Brasileira de Patologia: Projeto Diretrizes [Internet]. 2006. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/cancer-de-bexiga-parte-i.pdf >.

4 – Borden LS, Clark PE, Hall MC. Bladder cancer. CurrOpinOncol. 2005; 17(3): 275-280.

5 – Van Rhijn BW, Van Der Poel HG, Van Der Kwast TH. Urine markers for bladder cancer surveillance: a systematic review. Eur Urol. 2005; 47: 736-748.

6 – Pompeo ACL et al. Câncer de Bexiga – Parte II. In: Sociedade Brasileira de Urologia. Sociedade Brasileira de Patologia: Projeto Diretrizes [Internet]. 2006. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/cancer-de-bexiga-parte-ii.pdf >.

7 – Bonato AA. Desafios e Potencialidades para a Diversificação na Agricultura Familiar Produtora de Tabaco. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Ministério do Desenvolvimento Agrário [Internet], out. 2013. Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/Tabaco_-_para_site_SAF__PDF.pdf >.

8 – Santos APT. A Reestruturação do Território da Região Fumageira de Alagoas. 2014. 228 f. Dissertação (Mestrado) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. Disponível em: <http://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/18974/1/AnaPTS_DISSERT.pdf>.

[1] Estudante de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, UFAL

[2] Estudante de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, UFAL

[3] Médico, Graduado pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, UNCISAL

[4] Médico, Professor assistente da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, UNCISAL

[5] Médica, Professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas e da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Doutorado em Patologia (Anatomia Patológica) pela Universidade Federal Fluminense.

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Jefferson José de Lima Barbosa

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