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Benefícios dos alongamentos, quanto a flexibilidade, para a prevenção de quedas em idosos

RC: 43570
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

FREITAS, Khalline Tais Nunes [1]

FREITAS, Khalline Tais Nunes. Benefícios dos alongamentos, quanto a flexibilidade, para a prevenção de quedas em idosos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 01, Vol. 07, pp. 05-13. Janeiro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/beneficios-dos-alongamentos

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo verificar os possíveis benefícios gerados pelos exercícios de alongamentos quanto a flexibilidade das pessoas idosas na prevenção de quedas. O estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura em artigos científicos publicados em periódicos online, o qual buscou evidenciar os riscos gerados por quedas em pessoas idosas, além de elucidar o significado de flexibilidade e esclarecer os efeitos do alongamento perante o corpo humano, especialmente nas pessoas idosas, pois estes sofrem condições fisiológicas naturais do envelhecimento, fazendo com que necessitem de atenção especial para que possam ter melhores condições de vida.

Palavras-chave: Alongamento, Idoso, Flexibilidade, Quedas.

INTRODUÇÃO

Inúmeros estudos mostram que a população idosa está crescendo cada vez mais, e com isso vem as indagações sobre os fatores que podem levar essa população a ter uma melhor qualidade de vida, pois são pessoas que contribuíram tanto com o desenvolvimento e formação do mundo todo e no entanto os fatores biológicos do envelhecimento são inevitáveis, por isso é necessário voltar um olhar mais atencioso e compreensivo a fim de buscar formas que possibilitem aos idosos sua independência.

Este trabalho tem como objetivo principal identificar os benefícios oriundos da prática do alongamento na melhoria da flexibilidade dos idosos, já que esta é uma capacidade que vai diminuindo com o passar do tempo e causando grandes dificuldades na rotina e nas atividades exercidas pelos idosos.

A flexibilidade é a capacidade de movimento tendo como principal agente a articulação, com isso com o passar do tempo e alguns fatores, como sedentarismo, doenças, obesidade, entre outros, a amplitude de movimento desenvolvida pelas articulares juntamente com o tecido muscular pode ser reduzida drasticamente, causando grandes prejuízos a rotina de um idoso.

Sabe-se que a prática do exercício físico é de grande valia para todos, no entanto no decorrer deste trabalho será exposto alguns benefícios do alongamento em função da melhoria da flexibilidade nas pessoas idosas, já que o alongamento tem como função primordial aumentar a amplitude de movimento, o qual se torna diminuído com o passar dos anos, a fim de tornar mais seguro a rotina de atividades diárias dos idosos, e assim evitar quedas  que trazem consequências, muitas vezes, graves, como as fraturas às quais, devido à idade necessitam de um processo longo na sua recuperação.

REVISÃO DE LITERATURA

POPULAÇÃO IDOSA

O aumento do número de pessoas idosas é uma realidade mundial, o que faz com que essa população se torne um importante objeto de estudo devido às suas especificidades.

Em se tratado de população idosa, o Brasil e o mundo vêm sofrendo mudanças consideráveis. No século XX a expectativa de vida em países como França, Itália e Japão era de apenas 45 anos, já no Brasil a expectativa não passava dos 40 anos de idade e pouquíssimas pessoas chegavam aos 60 anos, pois as taxas de mortalidade eram altíssimas, mesmo com as taxas de fecundidade também sendo elevadas (CHAIMOWICZ, et al 2013).

O aumento da expectativa de vida, e a diminuição da mortalidade da população, em alguns países teve início com a Revolução Industrial, onde ocorreram melhorias nas condições de vida da população, como maior distribuição de alimentos, acesso a moradias com saneamento, programas de saúde pública, no qual objetivava-se, além de outros, a erradicação de doenças que provocavam inúmeras mortes, principalmente na infância, como tuberculose e cólera. No entanto em alguns países como o Brasil, os índices de mortalidade só diminuíram com a chegada dos antibióticos e vacinas que faziam a imunização. Assim no Brasil nos anos de 1970 a expectativa de vida chegava aos 54 anos (CHAIMOWICZ, et al 2013).

No entanto é importante salientar que não é notório apenas o aumento da expectativa de vida da população, mas também o aumento do número de idosos, que segundo dados de Pereira; Rosa (2018), em 2010 a população idosa era de 11,7% da população geral, e espera-se que em 2030 essa população seja de 18, 8% e em 2050 de 29,3%.

Atualmente na legislação brasileira é considerado idoso aquela pessoa com 60 anos ou mais (ROSA, 2012).Porém a expectativa de vida no Brasil passa dos 70 anos de idade (CHAIMOWICZ, et al 2013).

QUEDAS: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

Sousa (2011), diz que o aumento da população idosa “é um fenômeno mundial e está ocorrendo a um nível sem procedentes”, o que mostra realmente que muitas conquistas ocorreram a fim de que o ser humano tenha uma vida longa.

Porém com esse processo de envelhecimento da população mundial muitos desafios surgiram. E alguns itens devem ser considerados para que haja um envelhecimento saudável, e assim o idoso possa ser independente.

Além dos fatores biológicos do envelhecimento e das doenças, fatores externos podem interferir no processo de independência do idoso, como as quedas (SOUSA, 2011).

Queda é “um evento não intencional que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo para um nível mais baixo, em relação a sua posição inicial” (SOUSA, 2011 apud FABRÍCIO et. al,2004)

Inúmeras são as causas que podem levar à queda de um idoso, dentre elas Rosa (2012), destaca a diminuição da capacidade física, da agilidade, da flexibilidade, do equilíbrio e da mobilidade articular, sendo esses, fatores intrínsecos.

Buksman, et al (2008), traz ainda outros fatores intrínsecos que podem levar a queda, como: história prévia de quedas (quedas anteriores aumentam o risco de novas quedas); idade (quanto mais idade, maior a chance de quedas); sexo feminino (mulheres tem maior chance de cair e possuem maior risco de fraturas); medicamentos (como drogas psicoativas); condições clínicas (doenças); Distúrbio de marcha e equilíbrio (diminuição da força e resistência); sedentarismo (pode provocar uma diminuição no sistema músculo-esquelético); estado psicológico (medo de uma nova queda); deficiência nutricional (perda de força muscular e osteoporose); declínio cognitivo; deficiência visual (catarata, glaucoma, entre outros); doenças ortopédicas (calos, deformidades, entre outros) e estado funcional (quanto mais dependente o indivíduo maior o risco de queda).

Sousa (2011), traz ainda fatores extrínsecos como possíveis causas para quedas, que são aqueles que dificultam o ir e vir do idoso, como circunstâncias sociais e ambientais.

Buksman, et al (2008), diz que os fatores extrínsecos como baixa ou falta de iluminação, lugares escorregadios, tapetes, degraus, objetos no caminho como móveis e animais, falta de corrimão, sapatos inadequados, buracos, entre outros, são responsáveis por até 50% das quedas de idosos.

Buksman, et al (2008), diz que a queda é o principal acidente doméstico que ocorre entre os idosos, e o mais sério, sendo a principal causa de morte acidental.

Sousa (2011) relata ainda que a maior parte das quedas entre os idosos ocorre durante atividades rotineiras, e não durante atividades que geram perigo, como subir em escadas.Além disso, segundo Ferretti; Lunardi; Bruschi (2013) a maior parte das quedas, cerca de 70% ocorre no próprio lar do idoso, e o risco aumenta ainda mais para os que moram sozinhos. Isso justifica-se pelo fato de que muitas vezes os idosos passam a maior parte do tempo em casa, o que faz com que ele tenha menos atenção, devido ser um ambiente ao qual ele já esteja familiarizado.

As quedas podem gerar inúmeras consequências na população idosa, podendo até mesmo levar a morte em casos mais graves, e em outros casos pode levar a morbidades, ou a incapacidades físicas e psicológicas (SOUSA, 2011), o que faz com que no Brasil esse tema se torne um problema de saúde pública, pois segundo Ferretti; Lunardi; Bruschi (2013) os índices de quedas entre pessoas com 65 anos a cima chega a cerca de 30%, subindo para 51% para idosos acima de 85 anos de idade.

Para Maia, et al (2011) uma das principais consequências de quedas entre os idosos são as fraturas, no entanto também pode gerar lesões na cabeça ou outros ferimentos graves, quadros de ansiedade e depressão, além do elevado medo de cair, sendo que este pode acometer até mesmo idosos que nunca caíram.

A queda pode levar o idoso a diminuir suas atividades tanto pela dor ou pela incapacidade momentânea, quanto pelo temor de uma nova queda. Esse medo de cair novamente é muito alto entre os idosos. E essa é uma informação muito relevante, pois muitas vezes, o idoso perde a confiança em sua própria capacidade, diminuindo sua autoestima, levando a uma depressão e com isso ele passa a se isolar (BUKSMAN, et al 2008).

No entanto isso tudo pode ser compreensivo pelo fato de que qualquer tipo de lesão sofrida por um idoso, a recuperação em relação a uma pessoa mais jovem é muito mais complicada, necessitando de um maior tempo de recuperação e muitas vezes são necessários longos períodos de internação e/ou reabilitação (Opas, 2005).

Levando a outra questão importante relacionado às consequências causadas por quedas dos idosos que é o fator econômico, o qual pode gerar custos diretos, que estão relacionados com os custos médicos, e também não-médicos, no que diz respeito ao “diagnóstico, tratamento, recuperação e reabilitação da doença”, e os custos indiretos que estão relacionados a perca de produtividade ocasionada pelo problema de saúde (MAIA, et al 2011).

FLEXIBILIDADE

Segundo Fidellis; Potrizzi e Walsh (2013) “flexibilidade pode ser definida como a máxima amplitude fisiológica passiva de determinado movimento articular”.

Ainda segundo os mesmos autores, a flexibilidade é uma capacidade física essencial, pois está diretamente relacionada a capacidade de realização de movimentos simples e rotineiros, como pentear os cabelos, por exemplo. Então para o idoso, quanto mais flexibilidade, melhor será sua capacidade física.

Além disso, Silva; Martins (2010), trazem também que a flexibilidade de um movimento depende das articulações, de acordo com cada limite morfológico, ou seja, cada articulação possui um alcance e movimentos particulares de acordo com o local e maneira com que o movimento será executado.

Para Silva, Martins (2010) durante o período da vida, entre a infância até a vida idosa, ocorrem inúmeras mudanças na flexibilidade, devido a diminuição gradual da amplitude das articulações, sendo assim crianças possuem altos índices de flexibilidade, enquanto na vida adulta, especialmente os idosos, possuem pouca flexibilidade.

A flexibilidade é de suma importância para a vida humana, pois esta diretamente relacionada a capacidade motora do ser humano, influenciando na capacidade de independência de cada um, pois até mesmo uma pessoa sedentária tem a necessidade de realizar movimentos cotidianos, além disso uma boa flexibilidade, faz com que exista menos risco de lesão musculo-articulares, pois quanto mais flexibilidade, menor a força aplicada sobre os tecidos (SILVA; MARTINS 2010).

Com isso as autoras ainda trazem que a flexibilidade pode ser mantida ou melhorada através de exercícios como o alongamento. Existem vários métodos de alongamentos, o que é necessário uma avaliação profissional para decidir qual o método atende melhor as necessidades de cada pessoa.

ALONGAMENTO

A falta da prática de exercícios físicos entre a população idosa é muito relevante, pois leva a inúmeros problemas de saúde, como a diabetes, hipertensão, obesidade, osteoporose e especialmente das fraturas o que faz com que percam ou diminuam sua capacidade funcional (OLIVEIRA, SPIN, TEJO, 2018).

Por ser um fato frequente na população idosa, as quedas levam essas pessoas a maiores riscos de lesões, devido possuírem uma maior fragilidade muscular, dificuldade de flexibilidade e menor controle motor. Com isso, a inserção da pratica de exercícios físicos pode ser muito eficaz na prevenção das quedas, pois pode ocasionar o aumento da força muscular, da flexibilidade e melhorar o controle motor, além de ter efeito no sistema cardiovascular, melhora postural e na função psicológica, pois o impacto da queda no âmbito psicológico é um fator de suma importância a ser observado, e o exercício físico pode até levar a cura em alguns casos de depressão e ansiedade (ROSA, 2012).

A população idosa está muito susceptível a problemas musculoesquelético como osteoporose, artrite, entre outros e também alterações no sistema neuromuscular, o que provoca redução de massa, força e potência muscular, levado a diminuição da capacidade funcional, reduzindo a autonomia e qualidade de vida do idoso (GALLO, et al 2012).

Segundo Silva; Martins (2010) o alongamento é um tipo de exercício direcionado para a melhora da flexibilidade muscular, pois provoca o aumento do comprimento das fibras musculares. Pois o alongamento tem como resultado o aumento da amplitude de movimento da articulação.

Devido a fatores como o sedentarismo, postura incorreta, entre outros, algumas estruturas do corpo humano vão sofrendo mudanças com o passar dos anos, e certas estruturas passam a ser sobrecarregadas e ocorre um desalinhando o corpo humano, com isso a musculatura vai se tornando tensa ou encurtada e com isso surgem as dores musculares (SILVA; MARTINS 2010).

O alongamento é um tipo de exercício físico muito indicado para os idosos, pois possui inúmeros benefícios, principalmente em relação a flexibilidade. Além de serem relativamente de fácil execução, também são considerados seguros (GALLO, et al 2012). Silva; Martins (2010) ainda trazem como benefícios do alongamento a diminuição das dores provocadas pela tensão muscular e/ou encurtamento dos músculos, o que acomete facilmente os idosos, molhara da postura e ativa a circulação sanguínea.

Oliveira; Spin; Tejo (2018), também trazem como benefícios para os idosos o fato de os alongamentos serem capazes de promover adaptações tanto fisiológicas e psicológicas quanto também sociais muito representativas positivamente na vida de cada um, fazendo com que os idosos tenham uma boa qualidade de vida sendo ativos e independentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a realização desse trabalho conclui-se que a população idosa é uma parcela importante da população, mas que ainda precisa de muitos cuidados em relação a sua saúde física e mental.

O risco de quedas entre esta classe é real e traz grandes prejuízos tanto para o próprio idoso, quanto ao seu psicológico e total dependência de outras pessoas, quanto para o setor financeiro, especialmente aos órgãos públicos, pois a recuperação de fraturas ou traumas ocasionados por quedas levam um longo período de tempo de recuperação gerando muitos gastos.

O presente trabalho evidenciou o quanto a flexibilidade é um fator importante para a independência dos idosos, tendo efeito direto na qualidade de vida dessas pessoas.

Diante desses fatores observou-se o quão importante pode ser a pratica do alongamento para os idosos, a fim de prevenir as quedas, pois além de serem de fácil execução, quando bem elaborados e realizados com a supervisão de um profissional habilitado, como o fisioterapeuta, pode fazer com que os idosos além de independentes, se tornem também ativos e não sedentários, podendo realizar seus afazeres com mais qualidade e menos riscos.

REFERÊNCIAS

BUKSMAN, S. Quedas em Idosos: Prevenção. Projeto Diretrizes, Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2008. Disponível em:<https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/queda-idosos.pdf>. Acesso em 10 de Novembro de 2019.

CHAIMOWICZ, Flávio, et al. Saúde do Idoso. Nescon UFMG, 2013. Disponível em:<https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/saude-do-idoso-2edicao-revisada.pdf>. Acesso em: 10 de Novembro de 2019.

FABRÍCIO, Suzele Cristina Coelho, et al. Causas e consequências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Rev Saúde Pública 2004;38(1):93-9. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rsp/v38n1/18457.pdf>. Acesso em: 10 de Novembro de 2019.

FERRETTI, Fátima; LUNARDI, Diany; BRUSCHI, Larissa. Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 26, n. 4, p. página 753-762, set./dez. 2013. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/fm/v26n4/a05v26n4.pdf>. Acesso em 10 de Novembro de 2019.

FIDELIS, Luiza Teixeira; PATRIZZI, Lislei Jorge; WALSH, Isabel Aparecida Porcatti. Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos.Rev. Bras. Geriatr. Geronto. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n1/a11v16n1>. Acesso em: 10 de Novembro de 2019.

GALLO, Luiza Herminia, et al. Alongamento no Programa de Atividade Física para Terceira Idade (PROFIT): promovendo a melhora da capacidade funcional em idosas. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 1, p. 1-6, jan./abr. 2012. Disponível em:<https://www.researchgate.net/publication/273649624_Alongamento_no_Programa_de_Atividade_Fisica_para_Terceira_Idade_PROFIT_promovendo_a_melhora_da_capacidade_funcional_em_idosas>. Acesso em: 15 de Novembro de 2019.

MAIA, Bruna Carla, et al. Consequência das Quedas em idosos vivendo em comunidade.REV. Bras. Geriatr. Gerontol.Rio de Janeiro, 2011; 14(2):381-393. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v14n2/v14n2a17.pdf>. Acesso em: 10 de Novembro de 2019.

OLIVEIRA, Lucas Gouvea de; SPIN, Natália; TEJO, Paulo Rodrigo dos Santos. Efeitos do treinamento de força na flexibilidade e equilíbrio dinâmico de idosos ativos.Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO, Lins-SP, para graduação em Educação Física, 2018. Disponível em:<http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/62201.pdf>. Acesso em: 15 de Novembro de 2019.

OPAS. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf>. Acesso em: 10 de Novembro de 2019.

ROSA, Ana Lígia. A flexibilidade em indivíduos idosos.REI – Revista de Educação Ideau vol. N 15, 2012. Disponível em:<https://www.bage.ideau.com.br/wp-content/files_mf/2a2c36d25e854feea817f99f65762874134_1.pdf>. Acesso em: 15 de Novembro de 2019.

SILVA, Ana Carolina; MARTINS, Talita Marinho. Influência do alongamento na flexibilidade e estatura de crianças entre 6 e 11 anos. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Educação Física, 2010. Disponível em:<http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/51873.pdf>. Acesso em 15 de Novembro de 2019.

SOUSA, Gisele Maria. Consequências causadas pelas quedas à qualidade de vida do idoso. Minas Gerais, 2011. Disponível em:<https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/4506?mode=full>. Acesso em: 16 de Novembro de 2019

[1] Graduada em Fisioterapia.

Enviado: Janeiro, 2019.

Aprovado: Janeiro, 2020.

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