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Atuação do enfermeiro nos cuidados paliativos ao paciente oncológico

RC: 30985
1.168
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/atuacao-do-enfermeiro

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

XAVIER, Carla de Lima Ferreira [1], SANTOS, Sandra Valéria Francisconi [2]

XAVIER, Carla de Lima Ferreira. SANTOS, Sandra Valéria Francisconi. Atuação do enfermeiro nos cuidados paliativos ao paciente oncológico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 10, pp. 26-33 Maio de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

É de primordial importância em conjunto com os demais profissionais multidisciplinares, o cuidar do paciente em estado terminal, quando a doença não responde mais ao tratamento curativo. Falar sobre “cuidados paliativos” é não ter intenção curativa, Cuidados Paliativos onde a ações paliativas têm início logo no momento do diagnóstico A humanização no tratamento está justamente na maneira como o Enfermeiro e equipe avalia e aplica o plano terapêutico nos campos emocional, físico, social e até mesmo espiritual, afinal, todas essas áreas devem estar em harmonia para que o paciente se sinta bem. O tratamento da doença pode acontecer em casa ou no hospital, a equipe irá avaliar o melhor local para a assistência acontecer. Seu objetivo principal é melhorar a qualidade de vida do paciente quanto á doença grave oncológica, buscando promover o controle de sintomas, oferecer suporte psicossocial e espiritual desde o diagnóstico até sua morte.

PALAVRAS CHAVE: Cuidados paliativos, enfermeiro, oncológico.

INTRODUÇÃO

Têm se intensificado ultimamente os estudos sobre o cuidar do paciente em estado terminal, quando a doença não responde mais ao tratamento curativo. Falar sobre “cuidados paliativos” é não ter intenção curativa.

Seu objetivo principal é melhorar a qualidade de vida do paciente quanto á doença grave oncológica, buscando promover o controle de sintomas, oferecer suporte psicossocial e espiritual desde o diagnóstico até sua morte. (SOUSA, CARPIGIANI, 2010, p.02).

Segundo, Monteiro, Oliveira, Vall (2010, p243),” O termo Palliare tem origem Latim significando proteger, amparar, cobrir, abrigar e objetiva, não somente de curar, mas o de cuidar como foco principal. Paliação expressa toda medida resultante do alívio do sofrimento do paciente”.

O termo “hospice” foi utilizado para designar práticas de cuidados paliativos. Onde os pobres, doentes e peregrinos eram abrigados. Esses abrigos em XVII tomaram forma de hospital, onde cuidavam de pessoas tuberculosas e com câncer. Esses doentes eram tratados por pessoas leigas que se voltavam para espiritualidade na tentativa de minimizar a dor. (PALMEIRAL, COMIN, PERES, 2011, p. 02).

Trabalhando em um local da mesma continuidade de tratamento e vivenciando os sofrimentos dos pacientes, Cicely Sanders Enfermeira, nascida na Inglaterra em 22 de Junho de 1918, posteriormente graduou-se como assistente social e como médica. Em 1967, ela fundou St. Christopher´s Hospice, dedicando ao cuidado integral, controle de sintomas, alívio da dor sofrimento psicológico…. Sua frase para os pacientes e familiares era “ainda a muito a fazer”, faleceu em 2005, sendo cuidada na fundação que criou reconhecido como um dos principais serviços no mundo em Cuidados Paliativos e Medicina Paliativa.

“Segundo a OMS ela desenhou um modelo de intervenção em Cuidados Paliativos onde a ações paliativas têm início logo no momento do diagnóstico e o cuidado paliativo se desenvolve de forma conjunta com as terapêuticas capazes de modificar o curso da doença. A paliação ganha expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidado Paliativo são imperiosos e perduram no período de luto, de forma individualizada”. (ANCP, 2012).

“No Brasil, iniciativas isoladas e discussões a respeito dos Cuidados Paliativos são encontradas desde os anos 70”. Contudo nos anos 90 que começaram a aparecer os primeiros serviços organizados, porem experimentais […] Menos ainda é o numero daqueles que oferecem atenção baseadas em critérios científicos e de qualidade. Em 2009, pela primeira vez na historia da medicina no Brasil o CFM inclui, em seu código de Ética Médica, “Cuidado Paliativo” como principio fundamental”.(ANCP, 2012).

Segundo Bushatsky, (et al 2012) o termo “Cuidados Paliativos” é utilizado para descrever a atividade das equipes que cuidam dos pacientes diagnosticados como fora de possibilidade terapêutica.

“Das doenças crônicas degenerativas, o câncer é uma das que mais trazem transtorno aos indivíduos e seus familiares. Sofrimentos de diversas dimensões acometem tanto os portadores da doença como seus familiares. Entender o impacto do câncer nos indivíduos é essencial para estabelecer cuidados” (SILVAL, HORTANELL, 2006, p. 7).

“Ao abordar sobre cuidados paliativos, o envolvimento da família é primordial, retomando o sentido de que esta exerce um importante papel no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos e na recuperação da saúde” (FERREIRA, SOUZA, STUCHI, 2008, p. 34).

Segundo o INCA:

“Os cuidados paliativos modernos estão organizados em graus de complexidade que se somam em um cuidado integral e ativo. Os cuidados paliativos gerais referem-se à abordagem do paciente a partir do diagnóstico de doença em progressão, atuando em todas as dimensões dos sintomas que vierem a se apresentar. Cuidados paliativos específicos são requeridos ao paciente nas últimas semanas ou nos últimos seis meses de vida, no momento em que torna-se claro que o paciente encontra-se em estado progressivo de declínio. Todo o esforço é feito para que o mesmo permaneça autônomo, com preservação de seu autocuidado e próximo de seus entes queridos. Os cuidados ao fim de vida referem-se, em geral, aos últimos dias ou últimas 72 horas de vida. O reconhecimento desta fase pode ser difícil, mas é extremamente necessário para o planejamento do cuidado e preparo do paciente e sua família para perdas e óbito. Mesmo após o óbito do paciente, a equipe de cuidados paliativos deve dar atenção ao processo de morte: como ocorreu, qual o grau de conforto e que impactos trouxe aos familiares e à própria equipe interdisciplinar. A assistência familiar pós-morte pode e deve ser iniciada com intervenções preventivas”.(Pag. 01/02-1996-2017)

Os princípios dos cuidados paliativos citados pelo INCA estão:

      • “Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, e outras emergências oncológicas.
      • Reafirmar vida e a morte como processos naturais.
      • Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado do paciente.
      • Não apressar ou adiar a morte.
      • Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente.
      • Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até sua morte.
      • Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto”.

Os pontos considerados fundamentais no tratamento citados pelo INCA, são:

      • “A unidade de tratamento compreende o paciente e sua família.
      • Os sintomas do paciente devem ser avaliados rotineiramente e gerenciados de forma eficaz através de consultas frequentes e intervenções ativas.
      • As decisões relacionadas à assistência e tratamentos médicos devem ser feitas com base em princípios éticos.
      • Os cuidados paliativos devem ser fornecidos por uma equipe interdisciplinar, fundamental na avaliação de sintomas em todas as suas dimensões, na definição e condução dos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos imprescindíveis para o controle de todo e qualquer sintoma.
      • A comunicação adequada entre equipe de saúde e familiares e pacientes é a base para o esclarecimento e favorecimento da adesão ao tratamento e aceitação da proximidade da morte”.

A atuação do Enfermeiro é de primordial importância em conjunto com os demais profissionais multidisciplinares, pois poderá trazer melhorias significativas na assistência oferecida pela equipe ao paciente e familiar e entender que é de direito do paciente receber todas as informações sobre a situação em que se encontra. Para o paciente é de grande relevância, saber que para o profissional ele é importante, pois ele cria “laços” de segurança com quem o está assistindo e que seu tratamento esteja sendo humanizado.

Para Monteiro, Oliveira, Vall (2010, p.) diz: “O oferecer cuidados paliativos é vivenciar e compartilhar, terapeuticamente, momentos de amor e compaixão”. Compreendendo que é possível a morte iminente digna e assegurar ao paciente suporte e acolhimento nesse instante”.

Segundo Silva, Moreira (2011 p.176), “O enfermeiro deve compreender que a avaliação precede a tomada de decisão. Inclusive a valorização das questões subjetivas na condução do processo assistencial pode facilitar o estabelecimento das prioridades de acordo com as reais necessidades dos clientes em processo de finitude […] estabelecer prioridades, em cuidados paliativos exige do enfermeiro uma escuta atenta e empática, de forma a sintonizar o máximo possível às propostas de cuidado com as necessidades do cliente”.

Corroborando Ferreira, Souza, Stuchi (2008, P.35) O enfermeiro deve: “Atuar no sentido de apoiar o doente e o grupo familiar, possibilitando minimizar os medos e ansiedades e colaborando com a adequada participação de ambos no processo”.

Em seu artigo, Costa, Ceolim (2010, p.777) destaca a importância do profissional, como:

“Os Enfermeiros tem papel fundamental nos cuidados paliativos, como na aceitação do diagnóstico e auxilio para conviver com a doença. Assim deve desenvolver assistência integral ao paciente e família por meio da escuta com objetivo de diminuir a ansiedade devido o medo da doença no futuro”.

O envolvimento da pessoa em fim de vida e a família nos cuidados é um direito, o que obriga a uma verdadeira disponibilidade, participação e envolvimento dos enfermeiros. (FRIAS, 2008).

JUSTIFICATIVA

Para tanto a motivação em escolher esse tema, surgiu da necessidade de mostrar que no cuidado paliativo, a atuação do Enfermeiro é de grande importância, uma vez que inserido na equipe paliativista, traz conforto, segurança e dignidade ao paciente assistido.

OBJETIVO

Avaliar a importância da atuação do Enfermeiro junto ao paciente oncológico, como integrante da equipe dos cuidados paliativos e Humanizar o atendimento em conjunto com demais profissionais e familiares.

MÉTODO

Trata-se de um estudo de revisão de literatura do tipo narrativa, sobre o tema: “Atuação do Enfermeiro nos Cuidados Paliativos ao paciente oncológico”. Onde será desenvolvido os seguintes tópicos: Cuidados paliativos, o cuidado do enfermeiro e o papel do enfermeiro ao paciente oncológico.

A coleta de dados será realizada através de publicações atuais sobre o assunto. Procedeu-se à busca de artigos nos portais de revisão de publicações entre os anos 2004 e 2017, nos sites: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva (INCA), Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) pelos seguintes descritores em ciência da saúde, de acordo com (DesCs), seram utilizados para buscas dos artigos: cuidado paliativo; papel do enfermeiro; oncologia; câncer. Os critérios para inclusão dos artigos foram à abordagem da atuação do enfermeiro e cuidados paliativos prestados aos pacientes oncológicos; disponíveis na íntegra online; no idioma português. Como critérios para exclusão, artigos relacionados a cuidados paliativos incompletos. Foram pesquisados 14 artigos nacionais, não houve exclusão de artigo.

REFERÊNCIAS

Academia Nacional de Cuidados Paliativos. ANCP. O que São cuidados paliativos. 2012. Disponível em: http:WWW.paliativo.org.br/ancp/php?p=oqueecuidados

Boemer M.R. Sobre cuidados paliativos. Revista de Enfermagem da USP, vol.43, n.3, São Paulo Sept. 2009.

Costa T. F; Ceolim M. F. A Enfermagem nos Cuidados Paliativos à criança e adolescente com Câncer. Rev Gaucha Enferm. Porto Alegre (RS) dez 2010.

Ferreira N.M.L. A; Souza C.L.B; Stuchi Z. Cuidados paliativos e família. Ver. Ciênc. Méd. Campinas jan/fev 2008.

Frias C.O Enfermeiro com a Pessoa em fim da vida na Construção do Cuidar. Revista Referência II. ª Série – n°6 – jun. 2008.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. INCA . Cuidados Paliativos. Brasil 2017. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/tratamento/cuidados_paliativos

Krapp E.W. Perspectiva sobre Cuidados Paliativos. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, 2016.

Monteiro F.F; Oliveira M; Vall J.A importância dos cuidados paliativos na Enfermagem. São Paulo, 2010 jul-set; 11(3): 242-248.

Palmeira H.M; Comin F.S; Peres R.S. Cuidados Paliativos no Brasil: Revisão Integrativa da Literatura Científica. Aletheia no. 35-36 Canoas dez.2011.

Silva C.H. A moralidade dos Cuidados Paliativos. Hospital do Câncer IV – INCA. E-mail: [email protected]. Revita Brasileira de Cancerologia 2004; 50(4) 330-333.

Silva M.M; Moreira M.C. Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. São Gonçalo- RJ.Acta Paul Enferm 2011;24(2) 172-8.

Silva R.C. F; Hortale V.A. Cuidados paliativos oncológicos:elementos para o debate de diretrizes nesta área. Caderno de Saúde Pública.Cad. Saúde Pública vol.22 n.10 Rio de Janeiro Oct. 2006.

Sousa K.C; Carpigiani B. Ditos, não ditos e entreditos: a comunicação em cuidados paliativos. São Paulo – SP.2009.

Susaki T.T; Silva M.J; Possari J. F. Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de Enfermagem. Act Paul Enferm 2006; 199(2): 144-9.

APÊNDICE A

CRONOGRAMA

APÊNDICE B

INSTRUMENTO DE COLETA

Titulo Autor

 

Ano de Publicação Descritores Base de Dados
A Enfermagem nos cuidados à criança e adolescente com câncer Thailly Farias da Costa, Maria Filomena Ceolim 2010 Enfermagem oncológica,Enfermagem pediátrica, Cuidados Paliativos. LILACS, CINAHL,

Adolec

A moralidade dos cuidados paliativos Carlos Henrique Debenedito Silva 2004 Cuidados paliativos. INCA
A importância dos cuidados paliativos na enfermagem Fabiana Franco Monteiro, Miriam de Oliveira, Janaína Vall 2010 Cuidados paliativos, Enfermagem, Morte. SCIELO
Cuidados Paliativos Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva 2017 Cuidados paliativos.  

 

INCA

Cuidados paliativos e família Noeli Marchioro Liston Andrade Ferreira, Claudenice Leite Bertoli de Souza, Zaiana Stuchi 2008 Cuidados paliativos, Enfermagem de família, Família. Medline, Blackwell, Web of science, Lilas, Bireme.
Cuidados paliativos oncológicos:elementos para o debate de diretrizes nesta área

 

 

Ronaldo Corrêa Ferreira da Silva, Virginia Alonso Hortale 2006 Cuidados paliativos, cuidados médicos, Assistência domiciliar, Literatura de revisão. MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane
Cuidados paliativos no Brasil: revisão integrativa da literatura científica Heloisa Maria Palmeira, Fabio Scorsolini, Rodrigo Sanches Peres 2011 Cuidados paliativos, Morte, Assistência ao paciente. PePSIC, SCIELO, LILACS
 

Ditos, não ditos e entreditos: a comunicação em cuidados paliativos.

 

 

 

Karla Carolina Souza, Berenice Carpigiani 2010 Comunicação, cuidados paliativos, equipe interdisciplinar, morte, análise de conteúdo. Entrevistas semiestruturadas com os profissionais.
Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de enfermagem

 

Tatiana thaller Susaki, Maria Júlia Paes da Silva, João Francisco Possari 2006 Morte, Morrer, Enfermagem, Comunicação não-verbal, Cuidados paliativos. Entrevista individual, pré-agendada com enfermeiros em hospital público.
O enfermeiro com a pessoa em fim de vida na construção do cuidar Cidália Frias 2008 Cuidado de enfermagem, necessidades no fim de vida, processo de morrer, doente terminal. MEDLINE, CINAHL, ISI,
O que são cuidados paliativos? Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2017 Cuidados Paliativos. ANCP
Perspectiva sobre cuidados paliativos Eliezer William Krapp 2016 Cuidados paliativos UPAS, SAMU
Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia:visão dos enfermeiros Marcelle Miranda da Silva, Marléa Chagas Moreira. 2010 Enfermagem oncológica, cuidados Cuidados paliativos, Processos de enfermagem, Gerencia. INCA, HC-IV
Sobre Cuidados Paliativos Magali Roseira Boemer 2009 Cuidados paliativos.

 

Hospital Geral e Especializada de Ribeirão Preto-  São Paulo

 

[1] Enfermeira. Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário Celso Lisboa. Graduanda no Curso Multiprofissional em Oncologia da Faculdade Israelita de Ciência de saúde Albert Einstein.

[2] Enfermeira. Especialista em Oncologia pela Universidade Paulista. Mestre e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo. Docente do Curso de Pós-Graduação da Faculdade Israelita de Ciência de saúde Albert Einstein.

Enviado: Janeiro, 2019.

Aprovado: Maio, 2019.

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Carla de Lima Ferreira Xavier

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