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Imagem Corporal: Em Busca Do Corpo Perfeito

RC: 29965
1.227
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/corpo-perfeito

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL 

BATISTA, Marta [1]

BATISTA, Marta. Imagem Corporal: Em Busca Do Corpo Perfeito. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 05, pp. 37-45. Maio de 2019. ISSN: 2448-0959. Link de Acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/corpo-perfeito, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/corpo-perfeito

RESUMO

A imagem corporal tem sido descrita como a capacidade de representação mental do próprio corpo pertinente a cada indivíduo, sendo que esta imagem envolve aspectos relacionados à estrutura (como tamanho, dimensões) e à aparência (forma, aspecto), entre vários outros componentes psicológicos e físicos da imagem corporal.1 A Imagem Corporal tem se tornado objeto de vários estudos nos últimos anos, devido à influência que esta exerce sobre a qualidade de vida das pessoas. A indústria cultural pelos meios de comunicação encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens padronizando corpos, olhares voltam-se ao corpo na contemporaneidade sendo moldado por atividades físicas, cirurgias plásticas e tecnologias estéticas. O objetivo deste estudo de referência bibliográfica será identificar distorções da Imagem Corporal, as relações com o corpo são amplamente influenciadas por diversos fatores socioculturais. Estes fatores conduzem homens e mulheres a apresentarem um conjunto de preocupações e insatisfações com a imagem corporal, influenciando diretamente a busca pela melhor aparência física, envolve um complexo emaranhado de fatores psicológicos, sociais, culturais e biológicos que determinam subjetivamente como os indivíduos se vêem, acham que são vistos e vêem os outros. Constata-se que independente da faixa etária ou fase da vida, existe um direcionamento e uma grande influência dos fatores socioculturais, como mídia, os amigos e familiares e grupo no qual se esta inserido, na busca do corpo ideal e de uma melhor satisfação da imagem corporal. Sendo assim, o objetivo desta revisão de literatura é revisar o constructo imagem corporal e a busca do tipo físico ideal.

Palavras-chave: Atividade física, insatisfação corporal, aparência física, imagem corporal.

INTRODUÇÃO

Para entender a Imagem Corporal é preciso conhecer os diversos conceitos que a definam. A Imagem Corporal é a imagem mental que a pessoa tem de si mesma2. Também ligada à imagem corporal, pode-se definir a Autoavaliação como um fenômeno pessoal que ajuda o indivíduo a controlar seu comportamento. Ela faz parte do processo adaptativo das pessoas.

Outro componente da Imagem Corporal é o Autoconceito, que pode ser entendido como a ideia que o indivíduo forma sobre si próprio, das capacidades, atitudes e valores na esfera social, física e moral3. A Autoimagem pode ser uma dimensão individualista do “eu”, reunindo conceitos como autônomo, separado e independente.

A Autoestima é um termo muito abordado nos últimos anos, pois os problemas com ela são normais em todos os lugares e aspectos. A Autoestima é o sentimento de competência e valor pessoal. É refletido na capacidade de encarar os desafios da vida, os problemas e o direito de ser feliz4.

A imagem corporal é desenvolvida desde o nascimento até a morte e sofre modificações resultantes do processamento de estímulos. Durante a fase pré-escolar, a criança desenvolve o seu conceito de imagem corporal. Nessa fase, ela começa a reconhecer a aparência das pessoas de forma positiva ou negativa, conhece o significado do “bonito” e “feio”, e já reflete sobre o que as pessoas pensam a respeito da aparência dela5. A imagem corporal envolve três fatores: perceptivo, que é a percepção do próprio corpo e a estimativa de tamanho e peso do mesmo; subjetivo que é referente à satisfação, ansiedade e a preocupação com a aparência; e o comportamental que são situações evitadas devido ao desconforto pela aparência física 6.

Antigamente, o modelo de beleza exaltado era caracterizado por um corpo feminino obeso. Porém, nos últimos anos, a figura humana ideal passou a ser um corpo magro, esguio e atlético2. Entretanto, esse padrão de beleza desconsidera os aspectos de saúde e as diferentes constituições físicas da população3 , acarretando, muitas vezes, uma IC (Imagem Corporal) negativa, indicada por altos níveis de insatisfação com o corpo4 .

A relação entre insatisfação com a IC(Imagem Corporal) e sintomas de TA(Transtorno Alimentar) tem sido constatada em adolescentes de diversos países7,10, inclusive no Brasil11. Porém, as relações entre imagem corporal, e sintomas de TA têm sido pouco exploradas em adolescentes brasileiras, demonstrando a necessidade de investigar essas questões, a fim de fornecer subsídios aos programas de intervenção na IC, visando à prevenção de TA..

A indústria corporal através dos meios de comunicação encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens, padronizando corpos. Corpos que se vêem fora de medidas, sentem-se cobrados e insatisfeitos. O reforço dado pela mídia em mostrar corpos atraentes, faz com que uma parte de nossa sociedade se lance na busca de uma aparência física idealizada. Podemos associar hoje, o corpo à idéia de consumo. Em muitos momentos este corpo é objeto de valorização exagerada dando oportunidade de crescimento no “mercado do músculo” e ao consumo de bens e serviços destinado à “manutenção deste corpo”. E como diz Fernandes12: “O corpo está em alta! Alta cotação, alta produção, alto investimento… Alta frustração”. Desta forma, a imagem corporal se modifica a fim de atender às exigências do meio ou às necessidades individuais e “condensa, assim, a experiência do homem em sua atualidade e marca sua presença no mundo”17, sendo, portanto, um fenômeno de interpretação complexa, que demanda estudos diversos a partir de diferentes enfoques. Aos poucos, vem se percebendo que esta é a faixa etária mais susceptível às influências da mídia, principalmente no que se refere ao ideal de corpo. Prega-se a cultura do corpo belo, magro, sarado, entre outras formas que, na maioria das vezes, são inatingíveis em busca do corpo perfeito.

Na medida em que o corpo desejado, para a maioria das pessoas, é algo distante, surgem os meios inapropriados de se chegar a esse corpo. Tão logo o adolescente, o jovem, o adulto, idoso percebe que o corpo que eles consideram como padrão a ser atingido está longe do seu alcance, surge a condição ideal para o aparecimento de transtornos psíquicos, tais como ansiedade, depressão, bulimia, anorexia, dismorfia muscular etc.18. Sendo assim, a insatisfação com a imagem corporal aumenta à medida que a mídia expõe belos corpos, fato este que tem determinado, nas últimas décadas, uma compulsão a buscar a anatomia ideal 19.

Observa-se nas academias é que, apesar de os indivíduos estarem dentro dos valores de índice de massa corporal e percentual de gordura adequados para a manutenção da saúde, existe uma insatisfação com a imagem corporal e os mesmos buscam um tipo físico idealizado20. Desta forma, o objetivo desta revisão de literatura é revisar o constructo imagem corporal e a busca do tipo físico ideal.

MÉTODO

Foi efetuada uma pesquisa de artigos científicos, na base de dados PubMed, Scielo, Psic usando como palavras chave os termos: Atividade física, insatisfação corporal, aparência física, imagem corporal.

Os artigos incluídos foram publicados entre 1993 e 2007 e estão escritos quer em inglês quer em português. Os artigos potencialmente elegíveis foram extraídos e o texto foi revisto. Os estudos incluídos nesta revisão são selecionados de acordo com critérios acima mencionados.

RESULTADOS

A pesquisa inicial identificou 40 artigos, alguns foram incluídos após triagem de títulos e/ou resumos. De acordo com critérios acima indicados e após a revisão completa do texto, foram incluídas 21 artigos na revisão. Todos os artigos incluídos foram retrospetivos observacionais e ensaios prospetivos.

DISCUSSÃO

Diversas pesquisas relacionadas à imagem corporal foram abordadas em diversos artigos. O fato é que, contemporaneamente a ideia de que para se ter sucesso, felicidade ou dinheiro, o único caminho é através da beleza estética. Aquele corpo esculpido, músculos bem torneados, mais do que um índice de boa saúde, é também o resultado de uma cadeia de interesses. Por trás de cada fibra enrijecida estão milhões de dólares gastos em novos tipos de aparelhos de ginástica, programas de condicionamento físico, anabolizantes.. (Revista Veja)13.

Quanto mais perto o corpo estiver da juventude, beleza, boa forma, mais alto é seu valor de troca14. A imagem veiculada pela mídia usa corpos de homens e mulheres esculturais para vender através anúncios publicitários. “Músculos e corpo perfeitos” impulsionando seres perfeitos a vender produtos perfeitos. O músculo hoje é um modo de vida. Os meios de comunicação contribuem e incentivam a batalha pelo “corpo perfeito”. Atualmente ao ligar a televisão ou folhear uma revista ou jornal, garotas perfeitas com curvas delineadas e garotões de porte atlético tentam vender um carro, um eletrodoméstico, um tênis, estabelecendo os padrões estéticos. Isto faz com que as pessoas tornem-se escravas de um ideal, ressaltando o narcisismo e impondo para si mesmas uma disciplina extremamente severa, por vezes dolorosa. Na opinião de Courtine15, com a ascensão da cultura física, muitas indústrias passaram a produzir desde aparelhos de musculação, até diversos produtos cosméticos, estimulando um consumo exacerbado para manter-se dentro das normas e padrões de beleza que passaram a ser pregados. Gastos compulsivos, alimentação de baixa caloria, cuidados com a pele, vestuário, enfim, tudo para valorizar o corpo e com um forte apelo ao consumismo. O autor continua dizendo que o desejo de obter uma tensão máxima da pele, tendo amor ao liso, ao esbelto, ao jovem, induz os indivíduos a não aceitarem sua própria imagem, querendo modificá-la, conforme os padrões exigidos. E para manter ou transformar este corpo, o indivíduo vê-se frente a infinitos apelos, como cremes, massagens, choques, bandagens, fornos, plásticas, puxando aqui, tirando ali, modificando, moldando, modelando o corpo por um cirurgião ou outro profissional de beleza. Segundo Pereira16 o corpo e a imagem corporal são fatores que influenciam o desenvolvimento do auto-conceito, constructo fundamental da personalidade que se desenvolve ao longo da história de cada um, num processo contínuo de aprendizagem social.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A noção de corpo é essencial para a consolidação da identidade do indivíduo. Qualquer pessoa se sente inextricavelmente ligada ao seu corpo. O corpo é também um fenômeno social e o principal veículo de criatividade, diferença, expressividade e movimento. Apesar da sua importância e de ser um dos temas mais discutidos na atualidade, sendo objeto de estudos cada vez mais frequentes, falar do corpo é, por vezes, considerado ainda menos próprio. É o espaço da intimidade, do que não se vê, do que é tabu. Os dados obtidos na presente pesquisa encontrada na literatura, os variados significados construídos pela mídia, notoriamente, há determinados padrões de estética corporal que são largamente difundidos, assim como um interesse crescente do culto ao corpo. Ballone21 nos diz que os transtornos derivados pela excessiva preocupação com o corpo estão se convertendo numa verdadeira epidemia. O incentivo à dieta para o emagrecimento não é exclusiva dos níveis pessoal e familiar, que o ambiente sócio-cultural é altamente favorável a estas práticas, independendo dos danos que possam provocar à saúde.

Diante do exposto a consciência de si baseada no reconhecimento da própria imagem, incluindo seus aspectos fisiológicos, sociais e afetivos, é um caminho promissor para a transformação do corpo-objeto em um corpo-sujeito no contexto de uma vida social significativa e prazerosa. Contatou-se que a imagem corporal sofre influências significativas dos fatores socioculturais como a mídia, os país, os amigos e os parentes em todas as fases da vida. O que talvez marque a diferença entre as fases é que na infância a influência maturacional tem papel importante na insatisfação da imagem corporal, funcionabilidade corporal, que esta significativamente associada a insatisfação da imagem corporal, a consciência de si baseada no reconhecimento da própria imagem, incluindo seus aspectos fisiológicos, sociais e afetivos, é um caminho promissor para a transformação do corpo-objeto em um corpo-sujeito no contexto de uma vida social significativa e prazerosa..

Sendo assim, devemos ter consciência de que o foco está nas necessidades, em um processo consistente e coerente na busca de uma melhor qualidade de vida

REFERENCIAS

  1. Braggion GF, Matsudo SMM, Matsudo VKR. Consumo alimentar, atividade física e percepção da aparência corporal em adolescentes. Rev Bras Cienc Mov. 2000;8: 15-21.
  2. Balestra, C.M. (2002). Aspectos da imagem corporal de idosos, praticantes e não praticantes de Atividades físicas. Dissertação de mestrado, Unicamp, Campinas (SP). Recuperado em 17 fevereiro, 2012, de: http://portalsaudebrasil.com/artigospsb/idoso093.pdf . Barros, D.D. (2005). Imagem Corporal: a descoberta de si mesmo. Revista História, Ciências e Saúde, 12(2), 547-554.
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  7. Ferreira, L. (2011). Validação do “Body Apreciation scale(BAS), “Life satisfaction indexfor third age (LSITA) “ e do “aging perception questionnaire(APQ)” para a língua portuguesa no Brasil: um estudo com idosos brasileiros. Tese de doutorado., Campinas (SP): Unicamp.
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  9. Ferreira, L. (2006). A imagem refletida: olhares para o ser envelhecido em diferentes contextos sociais. Dissertação de mestrado. Piracicaba (SP): Unimep. Recuperado em 12 abril, 2011, de: https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/2006/OLRLOVOOWGTV.pdf.
  10. Ferreira, L. (2011). Validação do “Body Apreciation scale(BAS), “Life satisfaction indexfor third age (LSITA) “ e do “aging perception questionnaire(APQ)” para a língua portuguesa no Brasil: um estudo com idosos brasileiros. Tese de doutorado., Campinas (SP): Unicamp.
  11. Gasparotto, L.P.R., Reis, C.C.I., Ramos, L.R. & Santos, J.F.Q. (2012). Autoavaliação da postura por idosos com e sem hipercifose torácica. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 17(3), 717-722. Gouveia, V.V. (2002). Escala de Autoimagem: comprovação da sua estrutura fatorial. Revista Avaliação Psicológica, 1(1), 49-59.
  12. FERNANDES, M. H. (2003). Corpo. Clinica Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
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  14. FEATHERSTONE, M. (1991). Consumer culture and Postmodernism. Londres: Sage.
  15. COURTINE, J.J. (1995). Os Stakonovistas do Narcicismo. Em: Santa’Anna, D. B. (org). Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade.p.81-114.
  16. Pereira, A. S. (1991). Coping, autoconceito e ansiedade social: sua relação com o rendimento escolar. Dissertação de Mestrado. Coimbra: Universidade de Coimbra. Não publicada.
  17. FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: Ed. Unijuí,1999. 96 p
  18. NUNES, M. A. et al. Influence of body mass index and body weight perception on eating disorders symptoms. Rev Assoc Bras Psiquiatr, São Paulo, v. 23, n. 1, 2001 .
  19. Labre MP. Adolescent boys and the muscular male body ideal. Journal of Adolescent Health. 2002; v. 30, p. 233 – 242.
  20. Cash, T.F. & Prusinky, T. Understanding Body Images: Historical and Contemporary Perspectives. In: Cash, T.F. & Prusinky, T. Body Image: A Handbook of Theory, Research, and Clinical Practice. New York: Guilford Press, 2002, Cap 1, p.3-13.
  21. BALLONE, G.J. Vigorexia. Sites.uol.com.br/gballone/alimentar/vigorexia.html. 10/11/2004

[1] Mestranda em Psicologia da Saúde, Especialização em Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico, Neuropsicóloga e Bacharel em Psicologia e Licenciatura em Psicologia.

Enviado: Maio, 2019

Aprovado: Maio, 2019

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Marta Batista de Souza Neta

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