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Livros Acadêmicos

1. Atualização em evidências científicas de protocolos fisioterápicos para o tratamento do torcicolo congênito

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Fernanda Ribeiro Marins [1]

Marcelo Limborço-Filho [2]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/1718

INTRODUÇÃO

O torcicolo congênito, também conhecido como torcicolo muscular congênito (TMC), é uma condição rara caracterizada por uma limitação do movimento do pescoço em bebês devido a um encurtamento ou contratura muscular. Embora a etiologia exata seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no desenvolvimento da disfunção.

Existem várias abordagens terapêuticas para o tratamento do TMC, incluindo a fisioterapia, uso de dispositivos de imobilização e cirurgia. O tratamento varia dependendo da gravidade e da idade do paciente.

Estudos de revisão descrevem a abordagem diagnóstica e terapêutica do TMC, enfatizando a importância do diagnóstico precoce e do tratamento individualizado para garantir melhores resultados (HOSALKAR, et al., 2019; CHENG et al., 2016).

O fisioterapeuta é um profissional importante na abordagem terapêutica do TMC, pois a fisioterapia é um dos tratamentos mais comuns e eficazes de acordo com a recente literatura científica que será descrita nessa atualização do tema. A atuação do fisioterapeuta no TMC envolve o uso de técnicas que visam melhorar a amplitude de movimento do pescoço e fortalecer os músculos do pescoço.

Estudo publicado por Lin e colaboradores (2019) descreve que a fisioterapia é uma abordagem eficaz para melhorar a amplitude de movimento e reduzir a assimetria do pescoço em pacientes com TMC, destacando a importância da intervenção precoce da fisioterapia para melhores resultados.

A eficácia da fisioterapia no TMC foi verificada através de um estudo randomizado e controlado, no qual foram avaliadas 184 crianças divididas em dois grupos: o primeiro recebeu fisioterapia, enquanto o outro grupo não recebeu tratamento. Após 3 meses, o grupo que recebeu fisioterapia apresentou uma melhora significativa na amplitude de movimento do pescoço e na assimetria craniana (CHENG et al., 2018).

Outra revisão sistemática e meta-análise avaliou a eficácia da fisioterapia no TMC, na qual foram incluídos 14 ensaios clínicos randomizados que envolveram 785 crianças com TMC. Os resultados mostraram que a fisioterapia foi eficaz na melhora da amplitude de movimento do pescoço, da assimetria craniana e da postura em comparação com outras intervenções ou sem intervenção (TEIXEIRA et al., 2018).

A principal musculatura afetada é a cervical, resultando em assimetria postural e limitação de movimentos. Porém é importante lembrar que por cadeias cinéticas a disfunção é capaz de afetar todo o desenvolvimento neuropsicomotor promovendo, por exemplo, atraso na aquisição dos marcos do desenvolvimento, atraso e disfunções na fala e alterações posturais.

A seguir, serão apresentadas algumas evidências científicas sobre os músculos a serem trabalhados no tratamento do TMC.

  1. O músculo esternocleidomastóideo (ECM) é o principal músculo envolvido no TMC e deve ser o foco do tratamento. Piovesan e colaboradores (2014) apontam que a terapia manual focalizada no ECM foi eficaz na melhora da amplitude de movimento cervical e da assimetria facial;
  2. Além do ECM, outros músculos do pescoço também podem estar envolvidos. Donoso Brown e colaboradores (2013) verificaram que a terapia manual combinada com exercícios terapêuticos foi eficaz na melhora da função muscular do trapézio e dos músculos escalenos no TMC;
  3. Lee e colaboradores (2018) demonstraram que a terapia manual focalizada no ECM foi mais eficaz na melhora da amplitude de movimento cervical e na redução da assimetria facial do que a terapia manual focalizada nos músculos escalenos.

Esses estudos indicam que o músculo ECM é o principal músculo a ser trabalhado no tratamento do TMC. No entanto, outros músculos cervicais também podem estar envolvidos e devem ser avaliados e tratados de acordo com a necessidade de cada paciente.

Apesar de possuírem objetivos semelhantes ao tratamento, os protocolos e técnicas descritos abaixo se destacam pelas evidências clínicas.

DESENVOLVIMENTO

FISIOTERAPIA CONVENCIONAL

O estudo de Liaw e colaboradores (2019) comparou os resultados da fisioterapia convencional e da fisioterapia com jogos em crianças com TMC. Os resultados mostraram que a fisioterapia com jogos foi tão eficaz quanto à fisioterapia convencional na melhora da amplitude de movimento do pescoço e na redução da assimetria do pescoço.

Recentemente, um estudo de caso relata o sucesso do tratamento não cirúrgico do TMC usando massagem terapêutica e fisioterapia (TSENG et al., 2021).

Adicionalmente, Cheng e colaboradores (2016) sugerem alongamento passivo do ECM, exercícios ativos assistidos para rotação, inclinação lateral contralateral e extensão do pescoço, e o fortalecimento do músculo trapézio inferior. Segundo os autores, o alongamento do ECM é importante para melhorar a amplitude de movimento, enquanto os exercícios ativos assistidos ajudam a fortalecer os músculos do pescoço e melhorar a coordenação motora. O estudo também ressalta a importância da intervenção precoce para melhores resultados.

De maneira semelhante, Choi e colaboradores (2020) sugerem alongamento passivo do ECM, exercícios ativos assistidos para rotação contralateral, inclinação lateral contralateral e extensão do pescoço, fortalecimento da musculatura com resistência elástica e exercícios de coordenação para melhorar a postura. O protocolo é baseado em uma abordagem combinada de exercícios de fortalecimento e coordenação. Segundo os autores, o uso da resistência elástica nos exercícios de fortalecimento pode aumentar a força muscular e a coordenação motora, enquanto os exercícios de coordenação podem melhorar a postura e prevenir recidivas. O estudo também destaca a importância de avaliações regulares para monitorar o progresso.

Corroborando com a linha de tratamento acima descrita, Tsirikos e colaboradores (2014) descrevem o alongamento passivo do ECM, exercícios ativos assistidos para rotação contralateral, inclinação lateral contralateral e extensão associados à massagem nos músculos do pescoço. Este protocolo enfatiza a importância da massagem para reduzir a tensão muscular, ajudar a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a dor e melhorar a amplitude de movimento.

O protocolo proposto por Oh e colaboradores (2016) é baseado em uma abordagem mais intensiva de fisioterapia, com o uso de pesos para fortalecer os músculos do pescoço. O estudo também destaca a importância da adesão do paciente e dos pais ao tratamento.

Uma recente revisão sistemática e meta-análise de Sung e colaboradores (2021) avaliou a eficácia dos exercícios de alongamento do pescoço demonstrando a melhora da amplitude de movimento.

É nítido que todos os protocolos acima, assim como os que se seguem, têm como base o alongamento passivo do ECM associados a exercícios ativos assistidos para rotação contralateral, inclinação lateral contralateral e extensão do pescoço.

BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL

A bandagem elástica funcional (BEF) é uma que tem como objetivo fornecer suporte mecânico e estabilização articular, além de auxiliar na melhora da propriocepção e controle motor. Na literatura, existem protocolos TMC que utilizam a BEF.

Lee e colaboradores (2018) enfatizam o uso da BEF para reduzir a dor e melhorar a amplitude de movimento do pescoço. Segundo os autores, a BEF pode fornecer suporte mecânico e auxiliar na melhora da propriocepção, o que pode levar a melhora rápida dos sintomas do TMC. Resultados semelhantes foram encontrados por Park e colaboradores (2021). Já o protocolo proposto por Wu e colaboradores (2019) é baseado em uma abordagem mais intensiva, com a aplicação da BEF durante 8 horas por dia com melhores resultados.

OSTEOPATIA

A osteopatia é uma abordagem terapêutica que utiliza técnicas manuais para avaliar e tratar disfunções do sistema músculo-esquelético. Cerritelli e colaboradores (2013) e Casanova-Méndez e colaboradores (2018) enfatizam a importância da avaliação osteopática para identificar disfunções do sistema músculo-esquelético que possam estar contribuindo para o TMC. Segundo os autores, as técnicas osteopáticas de mobilização e manipulação podem ser eficazes para corrigir essas disfunções e melhorar a amplitude de movimento e a dor associadas ao TMC.

Um estudo randomizado avaliou a eficácia da terapia manual osteopática em bebês com TMC. Foram incluídos no estudo 20 lactentes divididos em dois grupos: o primeiro recebeu osteopatia, enquanto o outro recebeu fisioterapia convencional. Os resultados mostraram que a terapia manual osteopática foi mais rápida na melhora da amplitude de movimento do pescoço e na redução da assimetria craniana (GUSTOWSKI et al., 2014).

ACUPUNTURA

Jung e colaboradores (2016) compararam a eficácia da fisioterapia convencional versus a fisioterapia associada à acupuntura em bebês com TMC. Foram incluídos no estudo 36 bebês divididos em dois grupos: o primeiro recebeu apenas fisioterapia convencional, enquanto o outro grupo recebeu fisioterapia associada à acupuntura. Os resultados mostraram que a associação de acupuntura à fisioterapia convencional foi mais eficaz na redução da assimetria craniana e na melhora da amplitude de movimento do pescoço.

APARELHO VIBRATÓRIO

Em 2019, Kim e colaboradores avaliaram a eficácia da fisioterapia convencional versus a fisioterapia associada ao uso de um aparelho vibratório no TMC. Foram incluídos no estudo 40 bebês divididos em dois grupos: o primeiro recebeu apenas fisioterapia convencional, enquanto o outro grupo recebeu fisioterapia associada ao uso de um aparelho vibratório. Os resultados mostraram que a associação do aparelho vibratório foi mais eficaz na melhora da amplitude de movimento do pescoço e na redução da assimetria craniana.

CONCEITO BOBATH

O conceito Bobath é uma abordagem de terapia física que visa melhorar a função motora, controle muscular, equilíbrio e postura. Um estudo controlado randomizado avaliou a eficácia do tratamento Bobath no TMC em comparação com a fisioterapia convencional. O estudo incluiu 60 lactentes com TMC e concluiu que o tratamento baseado no conceito Bobath foi mais eficaz em melhorar o movimento ativo do pescoço e reduzir a assimetria postural (LEE et al., 2013), sendo encontrados resultados semelhantes por Liu e colaboradores (2016).

DESATIVAÇÃO DOS PONTOS DE PRESSÃO

A desativação de pontos de tensão é uma técnica de terapia manual que envolve a aplicação de pressão localizada em pontos de tensão nos músculos para aliviar a dor e a tensão muscular. Embora essa técnica seja frequentemente usada em adultos, não há muitas evidências científicas que a apóiem no tratamento do TMC em bebês.

Chen e colaboradores (2017) avaliaram a eficácia da desativação de pontos de tensão no tratamento do TMC em 35 lactentes. O estudo concluiu que a técnica foi eficaz em reduzir a assimetria do movimento da cabeça e melhorar o alcance do movimento do pescoço.

Outro estudo investigou a eficácia da desativação de pontos de tensão combinada com outras técnicas de terapia manual no tratamento do TMC em 46 lactentes, e concluiu que a técnica foi eficaz em melhorar o alcance do movimento do pescoço e reduzir a assimetria postural (YU et al., 2019).

FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

Outra técnica que apresenta eficácia é a facilitação neuromuscular proprioceptiva (PNF), a qual pode melhorar significativamente a amplitude de movimento e a assimetria postural em bebês com TMC (SILVA et al., 2021).

EXERCÍCIOS DOMICILIARES X FISIOTERAPIA CONVENCIONAL

Kim e colaboradores (2016) avaliaram a eficácia do alongamento em bebês com TMC. Foram incluídos no estudo 30 bebês com idades entre 4 e 8 semanas, que foram divididos em dois grupos: no primeiro, os pais apenas receberam orientações de como realizar os alongamentos em casa sem a presença de um fisioterapeuta, enquanto o outro grupo recebeu orientação e realizou sessões de fisioterapia com alongamentos supervisionados. Os resultados mostraram que o grupo que realizou as sessões supervisionadas teve uma melhora significativamente maior na amplitude de movimento do pescoço e na redução da assimetria craniana em comparação com o grupo que recebeu apenas orientação. Resultados semelhantes foram descritos por Cheng e colaboradores (2000) e Van Vlimmeren e colaboradores (2011).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A literatura científica sobre fisioterapia no TMC é vasta e aponta para a eficácia de diversas abordagens terapêuticas, incluindo exercícios de alongamento, terapia manual, bandagem elástica funcional, osteopatia e FNP. Além disso, existem estudos que avaliaram a eficácia da fisioterapia em comparação com outras abordagens terapêuticas, como exercícios domiciliares e a associação com a fonoaudióloga. A não realização do tratamento pode levar a complicações como deformidades faciais, assimetria craniana e limitação da mobilidade do pescoço, podendo afetar o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.

A maioria dos estudos sugere que a fisioterapia é eficaz em melhorar os sintomas do TMC e deve ser considerada como uma opção terapêutica de primeira linha. No entanto, é importante lembrar que cada caso é único e requer uma abordagem individualizada e baseada em evidências. Mais pesquisas são necessárias para avaliar a eficácia de diferentes abordagens terapêuticas e a longo prazo dos efeitos do tratamento fisioterapêutico no torcicolo congênito.

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[1] Fisioterapeuta, Mestre, doutora e pós doutora em Fisiologia e Farmacologia UFMG, Especialização em Fisioterapia Pediátrica, Fisioterapia Cardiorrespiratória e Psicomotricidade. Diretora Acadêmica e Professora da Faculdade UNIS São Lourenço, Grupo UNIS. Pesquisador no Departamento de Pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas (FEPESMIG/UNIS), Núcleo de Pesquisa da Faculdade Unis São Lourenço (FUSAL). ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2735-5701. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7661860963016166.

[2] Biólogo, Mestre e doutor em Fisiologia e Farmacologia UFMG, Professor da Faculdade UNIS São Lourenço, Grupo UNIS. Pesquisador no Departamento de Pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas (FEPESMIG/UNIS), Núcleo de Pesquisa da Faculdade Unis São Lourenço (FUSAL). ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5171-8010. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/5954989506643485.

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