Adriana Schapochnik [1]
Karina Alexandra Batista da Silva Freitas [2]
Karina Jullienne de Oliveira Souza [3]
Rosimeire Fernandes da Matta [4]
Sandra Batista da Costa [5]
Rosane de Fátima Zanirato Lizarelli [6]
INTRODUÇÃO
Uma das inovações tecnológicas que têm beneficiado as áreas da saúde é a Biofotônica. Constitui-se no emprego de diferentes fontes de luz para diagnosticar, tratar e preservar sistemas biológicos. Dependendo do mecanismo de interação da luz, com determinado tecido, sob certos parâmetros, diversas reações resultarão em diferentes possibilidades terapêuticas.
Muito já evoluímos nessa modalidade, entretanto, a ciência, arte da curiosidade e conhecimento em descobrir, desenvolver e aplicar, pode ainda contribuir para que acadêmicos, pesquisadores e clínicos possam desfrutar das facilidades que a Luz proporciona ao bem-estar e saúde buscados pelos nossos pacientes.
Esse capítulo disserta sobre onde estamos na Biofotônica. Trazemos uma síntese atualizada com aplicações mais atuais, empregando sistemas únicos ou híbridos de lasers e/ou LEDs (diodos emissores de luz), para as especialidades mais atuantes e preocupadas em levar ao paciente protocolos mais eficientes.
DESENVOLVIMENTO
Luz em baixa intensidade entregue num tecido biológico poderá excitar moléculas e promover, em tempo real, um diagnóstico óptico; aumentando essa energia, favorecer a expressão gênica e mudanças moleculares intra/intercelulares modulando cascatas de eventos fisiológicos e metabólicos (fotobiomodulação – FBM). Aumentando ainda mais a energia depositada, modificar certos eventos, já em andamento, ou mesmo iniciar reações físico-químicas (fotoativação – FTA), ou induzir apoptose/necrose (terapia fotodinâmica – TFD). Mas, caso a escolha seja um laser de alta potência (cirúrgico) induzirá uma destruição por aquecimento (fototermólise seletiva – FTS) ou por mecanismos termomecânicos, removendo total ou parcialmente os tecidos (fotoablação – FA).
A seguir, apresentaremos as considerações mais recentes do emprego da Biofotônica em algumas áreas da saúde.
ESTÉTICA
Muitos são os recursos para atenuar as disfunções estéticas, principalmente na redução da celulite, flacidez e a gordura localizada (LOPES; PEREIRA e BACELAR, 2018). A FBM se destaca como recurso importante para amenizar os efeitos e tratar disfunções corporais, inclusive tem sido foco na associação de tecnologias eletroterápicas, potencializando seus efeitos, levando em consideração os resultados positivos com relação a melhora na produção das fibras de sustentação da pele atenuando os sinais visíveis da flacidez. Do mesmo modo, para a estética facial, melhorando não apenas as condições metabólicas, mas também promovendo prevenção a degeneração tecidual, retardando o envelhecimento cutâneo (MOTA; DUARTE e GALACHE, 2023).
A FBM também pode ser direcionada para melhor o aporte sanguíneo e a drenagem linfática, estimulando a nutrição e a oxigenação dos tecidos, reduzindo os efeitos negativos causados pelo processo da celulite, que é tão temida pelas mulheres, por comprometer a harmonia corporal. Além disso, no comprimento de onda vermelho e infravermelho pode-se obter um aumento do metabolismo celular promovendo a lipólise e isso potencializa a redução da gordura localizada (MARREIRA; MOTA e SILVA, 2020).
Uma aplicação clínica muito inovadora está na implantação de células-tronco, derivadas de tecidos adiposos, tratadas previamente com LEDs em baixa intensidade, e utilizadas para corrigir disfunções estéticas tais como cicatrizes e como coadjuvante em cirurgias reconstrutivas; essas lipo-transferências assistidas tem sido otimizada com comprimentos de onda no vermelho 622,7nm com alto índice de satisfação clínica (CHANG et al., 2023).
ENFERMAGEM
Na Enfermagem, muitas evidências científicas apontam para um crescente aumento dos estudos voltados à cicatrização de feridas de diversas etiologias como: lesão por pressão, vasculogênicas, pé diabético, entre outras (BAVARESCO et al., 2022). Muitas vezes a associação de diferentes abordagens, como o emprego da Fotobiomodulação Sistêmica Vascular (FSV) é necessária para a aceleração do processo cicatricial (FREITAS et al., 2021).
Porém, além do uso na cicatrização de feridas, observa-se um olhar diferenciado voltado para os eventos adversos causados pelo tratamento oncológico. Em estudos realizados para avaliar a FBM no extravasamento de antineoplásicos, observou-se que a aplicação do laser vermelho (660 nm) 100 mW, puntual, foi eficaz na prevenção de lesões (FREITAS et al., 2022, LIMA et al., 2021). Esse tratamento demonstrou ter um custo – benefício importante, já que não causa efeitos colaterais e é econômico (HAMBLIN, 2023).
Efeito terapêutico importante foi observado em pesquisa com FVS nos eventos adversos hematopoiéticos também relacionados ao tratamento oncológico. Em pesquisa que utilizou o comprimento de onda de 660 nm (100 mW) em 30 e 60 minutos, observando-se uma eficácia de 95% e 92% respectivamente na recuperação de neutrófilos (LIMA et al., 2022). Outros eventos como síndrome mão-pé, neuropatia periférica e radiodermites, também têm melhora significativa quando aplicada a FBM (ROBIJNS et al., 2022).
FISIOTERAPIA
A atuação Fisioterapêutica na FBM inicia-se na graduação do profissional (única área com esse componente na grade curricular) e destaca o aprendizado nos efeitos fotofísicos, fotoquímicos e fotobiológicos nos tecidos superficiais e profundos para resolução dos quadros inflamatórios, álgicos, edematosos e cicatrização nas mais diversas áreas da Fisioterapia (FERNANDES; FERRARI e FRANÇA, 2017; DALL et al., 2019). Nas evidências científicas, encontramos importantes revisões sistemáticas na Ortopedia, com efeitos promissores na reabilitação de lesões do sistema motor, resultados na performance e recuperação dos atletas nos marcadores inflamatórios e estresse oxidativo, bem como melhora nos quadros álgicos (Fig. 1) (SASSIM et al., 2020; FERREIRA; SANTOS e LEAL, 2021).
Figura 1. FBM com laser infravermelho para quadros álgicos de cervicalgia (TherapyEC, DMC, Brasil)
Fonte: Shapochnik (2023).
Vale destacar, que a FBM está presente na Fisioterapia Respiratória, Cardiologia, Dermato-funcional, Oncologia, Neurologia e desperta o interesse na área da Saúde da Mulher, onde também é evidenciado o controle inflamatório (Ex: aumento IL-10 e diminuição Tnf-α), liberação de serotonina e endorfina (controle da dor) presentes nas doenças dessas áreas. Hoje, associamos o uso da FBM local com a FSV em todas as áreas citadas. A FSV age neutralizando os radicais livres, produzindo assim o efeito antioxidante (aumento Superóxido Dismutase) e ação anti-inflamatória que auxilia tratamento e prevenção das doenças (ALONSO et al., 2022; SCHAPOCHNIK et al., 2022; CAVALCANTI; ARAÚJO e MELO, 2022; SOUZA; SCHAPOCHNIK e ALONSO, 2021).
FONOAUDIOLOGIA
Os profissionais da Fonoaudiologia utilizam a FBM de forma ampla, pois esta caracteriza-se por sua multidisciplinaridade. Por ser não-invasivo, sem efeitos colaterais, contribui significativamente, estabelecendo um prognóstico excelente no processo de reabilitação. A FBM é indicada para várias modalidades de tratamentos, tanto de forma isolada ou associada, sendo um complemento terapêutico importante. Sob dosimetria correta, pode induzir transformações biológicas e químicas no meio intracelular, aumentando consideravelmente a produção de adenosina trifosfato (ATP), esta considerada molécula fundamental, assim promovendo oxigenação e liberação energética para as células (SANTOS e SOUZA, 2021).
A FBM é utilizada nos tratamentos de motricidade orofacial, voz, ronco, pós-operatório de cirurgia ortognática, aumento da performance muscular e treinos miofuncionais, estética orofacial, zumbido, alterações vestibulares e várias outras patologias. Destacamos os benefícios de ganho significativo de força, redução considerável dos níveis de fadiga, melhorias no desempenho das funções musculares, relacionadas com aspectos da fala e da linguagem; disfagia, por meio de melhorias no fluxo da saliva; melhorias nas funções de mastigação, na palatalização; estímulo do trofismo da musculatura; tonificação ou relaxamento muscular; modulação da inflamação no tratamento da paralisia facial; estímulo e regeneração do nervo lesionado; suavização de rugas e marcas de expressão; melhoria da microcirculação local, proporcionando redução mais rápida dos edemas (SILVA et al., 2022).
Na terapia miofuncional orofacial promove-se o equilíbrio das funções orofaciais e diminuição dos sinais e sintomas de DTM, associando-se terapias fonoaudiológicas ao uso da Fotobiomodulação, segundo Melchior; Machado e Magri (2016). Neste contexto, podemos destacar o tratamento do Zumbido como sequela da COVID-19. O tratamento pode ser longo, porém é não-invasivo, com FBM associada a terapia de pressão negativa (vacuoterapia) (Fig. 2), indolor e logo nas primeiras sessões é possível obter melhoras acima de 60%. Vários pacientes têm sido beneficiados com essa inovadora abordagem para reabilitação.
Figura 2. Fotobimodulando o zumbido pós-covid com vacuolaserterapia (Vacumlaser, MMO, Brasil) na liberação miofascial
Fonte: Souza (2023).
ODONTOLOGIA
A Biofotônica está bem estabelecida na Odontologia (LIZARELLI, 2018; LAGO, 2021), com ampla aplicabilidade: sanitização e descontaminação de ambientes e superfícies (ENAKI et al, 2022; KIM et al, 2023); diagnóstico óptico por fluorescência e autofluorescência (JOSEPH et al., 2022); FBM para controle dos marcadores inflamatórios locais e sistêmicos (LIZARELLI et al, 2021), aceleração de lesões em tecidos moles/duros (BUSANELLO-COSTA et al., 2023); fotoativação de biomateriais restauradores (ODUM; ROSS; CITRIN, 2023), cosméticos (LEE; YANG; HAN, 2022) e drogas fotossensíveis que induzem necrose/apoptose de tecidos infectados (MORI; KAWASAKI; NISHIDA, 2023); também laser-cirurgias com procedimentos invasivos ultra-conservadores e seletivos (REDDY et al., 2022).
Dentre as muitas indicações, destacamos a fotoablação no controle de esmalte dental lesionado, auxiliando na descontaminação e foto-remineralização guiada, quando associamos um verniz com alta concentração de flúor (5%), dessa forma facilitamos a formação de uma nova estrutura físico-químico de fluoreto de cálcio, mais resistência aos ácidos cariogênicos, e assim, também prevenimos a instalação e desenvolvimento de lesões cariosas (DARMIANI; YOUSEFI; RAD, 2022).
Figura 3. Irradiação com laser cirúrgico 808nm (TW Surgical, MMO, Brasil) (a), e, aspecto inicial (acima) e final (abaixo), sob exame clínico (lado direito) e por fluorescência empregando LED violeta (Evince, MMO, Brasil) (lado esquerdo), após 2 sessões de tratamento (b)
Fonte: Lizarelli, (2022).
TRICOLOGIA
A saúde capilar merece também cuidados especiais, principalmente na prevenção/tratamento de queda dos fios (ZHANG et al., 2022a). A FBM emitindo no 655nm (vermelho) é capaz de regenerar papilas dérmicas através da migração aumentada e a secreção de exossomos mediados por Akt/GSK-3β/β-catenina, acelerando a recuperação da pele lesionada (ZHANG et al., 2022b). Tão interessante quanto o efeito da luz vermelha no metabolismo, é o uso da luz azul emitindo 453 nm que induz o acúmulo de criptocromo 1 nos queratinócitos humanos e no folículo piloso. Buscone et al. (2021) sugeriram que os criptocromos fotobiomodulados pela luz azul podem mediar efeitos positivos no crescimento do cabelo.
Dessa forma, consideramos, hoje, protocolos muito eficientes empregando a combinação de sistemas a base de LEDs vermelhos e azuis como complementares na tricologia, enquanto o primeiro atua melhorando as condições de oxigenação e nutrição do couro cabeludo, a segunda, luz azul, atuará otimizando o metabolismo do folículo piloso e a qualidade dos fios.
Figura 4. FBM para tratamento de eflúvio telógeno com LEDs vermelhos (a) e azuis (b) (Luminus, MMO, Brasil)
Fonte: Matta, (2022).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Utilizar luz em baixa ou alta potência tem permitido acelerar processos cicatriciais, mas também controlar infecções ou mesmo preveni-las. Todas as vezes que atuamos com lasers cirúrgicos, por exemplo, o campo operatório é descontaminado, instantaneamente, pela própria atuação da luz ao ser absorvida pelos tecidos biológicos e microrganismos presentes, além disso promove corte e coagulação, evitando infecções cruzadas e pós-operatórias. A FBM, imediatamente após uma laser-cirurgia, está indicada para conforto pós-operatório, controle dos marcadores histamínicos e estímulo de opioides endógenos, e quando há infecção presente antes da cirurgia. Também é possível realizar a TFD antimicrobiana no momento transcirúrgico ou de forma isolada, para garantir ausência de infecção no tecido, preparando ou tratando o mesmo. A FBM também pode ser empregada antes dos procedimentos e ser combinada com outras terapias igualmente não-invasivas, para acelerar a reprogramação sistêmica e minimizar os marcadores inflamatórios que poderiam comprometer a recuperação desse paciente. Neste momento, recuperamos a Laserpuntura como alternativa eficiente (SHAPOCHNIK, 2023) e estudamos a FBM transcraniana (HAMBLIN e HUANG, 2019) e a Fotobiomica (AILIOAIE e LITSCHER, 2021) em busca de protocolos integrativos ainda mais satisfatórios.
Independente das evidências, podemos considerar que os parâmetros dosimétricos como potência, comprimento de onda e energia, empregados para aplicabilidade nas práticas integrativas, não possuem exatidão, são dependentes do perfil de cada paciente, e muito deverá ser pesquisado nesse sentido para que os protocolos científicos possam ser usados na assistência com maior segurança.
Além dessas aplicações, realizadas diretamente nos pacientes, várias abordagens biofotônicas podem diminuir a carga de diferentes microrganismos, descontaminar ar e superfícies, e minimizar a geração de aerossóis e propagação de vírus por técnicas alternativas pouco invasivas, economizando tempo (BESEGATO et al., 2022). A luz ultravioleta C promove esses resultados, através da dimerização de bases pirimidina de DNA/RNA (ENAKI et al., 2022), minimizando custos e riscos frente aos métodos convencionais químicos, e tem demonstrado eficiência para todas as áreas da saúde, sendo uma aplicação que sugerimos fortemente (KIM et al., 2023).
Em conclusão, entendemos que empregar as várias possibilidades da Biofotônica nas áreas da saúde pode otimizar todas as etapas terapêuticas buscadas pelos pacientes. Assim, consideramos mandatório que, o profissional atualizado com as inovações tecnológicas nas Ciências da Saúde, deva incorporar a Biofotônica em seus tratamentos.
REFERÊNCIAS
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[1] Fisioterapeuta pelo Centro Universitário São Camilo, Especialista em Acupuntura, Pós- Graduação Enfermagem em Dermatologia, Mestre-Doutora- Pós- Doutoranda Universidade Nove de Julho no Programa de Biofotônica Aplicada às Ciências, Membro ABLOS (Associação Brasileira de Laser na Odontologia e Saúde). ORCID: 0000-0002-3655-0456. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/1819834885358331.
[2] Enfermeira, Mestre e Doutora pela Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP – Supervisora Técnica do Ambulatório de Oncologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3413-8468. Currículo lattes: https://lattes.cnpq.br/9361109787501111.
[3] Fonoaudióloga, Universidade Norte do Paraná, Pós-graduação em Acupuntura pela Faculdade IBRATE, Especialização Método Conceito Castillo Morales na terapia de Regulação Orofacial e Corporal na “Fundación Rayo de Sol” (Córdoba, Argentina), Docente e coordenadora cientifica da clínica e escola Centro Integrado de Terapias em Londrina no PR. ORCID: 0009-0008-9032-8769. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/2950486965143714.
[4] Bióloga Faculdades Barão De Mauá, Especialista em Cosmetologia e Estética Avançada pela Universidade Anhembi Morumbi, Docente no mestrado em Harmonização Orofacial European Face Institute. Docente da Pós-Graduação em Tricologia da Universidade Anhembi Morumbi, SP. Colaboradora em Biofotonica Capilar do IFSC-USP. ORCID: 0000-0003-1372-0982. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4743803253803635.
[5] Esteticista pelo SENAC (SP), Especialista em Cosmetologia pela Consulfarma (SP) e em Marketing pela Universidade Metodista (SP), Gestora da Clínica Skin Health, Docente na Pós-Graduação em Estética, Consultaora Técnica para Industria de Equipamentos Estéticos, Graduanda em Biomedicina pela Universidade São Judas (SP). ORCID: 0009-0007-2711-5253. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4976074268376438.
[6] Cirurgiã-Dentista pela FORP-USP, Mestre e Doutora em Ciências pelo IFSC-USP, PhD em Biofotônica pelo IFSC-USP e em Morfologia pela FORP-USP, Diretora Científica da ABLOS (Assoc Bras de Laser em Odontologia e Saúde), Membro da Câmara Técnica em Laserterapia do Conselho Regional de Odontologia de SP, Docente e Gestora da Clínica-Escola NILO (Núcleo Integrado de Laser em Odontologia) – Unidade FACOP (Faculdade do Centro-Oeste Paulista) em Ribeirão Preto, SP e Pesquisadora em Biofotônica do IFSC-USP. ORCID: 0000-0003-0418-8381. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/2731667756261108.