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Tecnologia aplicada a logística: Um estudo bibliométrico

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CONTEÚDO

REVISÃO BIBLIOMÉTRICA

BASTOS, Matheus Macena [1]

BASTOS, Matheus Macena. Tecnologia aplicada a logística: Um estudo bibliométrico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 08, pp. 45-57. Outubro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-de-producao/tecnologia-aplicada

RESUMO

A aplicação de tecnologia no setor logístico vem crescendo em ritmo acelerado em diversos países. Técnicas já existentes estão sendo aprimoradas e muitas novas surgem a cada ano. O Big Data, IoT (Internet das Coisas), robôs autônomos colaborativos, realidade aumentada, etc, fornecem vantagem competitiva a milhares de organizações da área ao redor do mundo. Tendo em vista que esse é um assunto relevante para a atual década este trabalho tem como objetivo levantar dados bibliométricos da temática “Tecnologia aplicada a logística”, visando discorrer sobre a evolução do uso das mais diversas ferramentas aplicadas na cadeia de suprimentos, identificar casos de sucesso e tendências de novas aplicações, além de levantar ideias para empresas do setor, fomentando a temática na comunidade científica.

Palavras-chave: Logística 4.0, bibliométrica, tecnologia, gerenciamento da cadeia de suprimentos.

1. INTRODUÇÃO

No cenário competitivo atual as empresas buscam cada vez mais o aumento da lucratividade de sua produção (BASTOS, 2019) e a tecnologia da informação é uma ferramenta chave para se obter vantagem competitiva.

A partir dos anos 2000, foi iniciada a chamada “Era da Informação”. Com o avanço da informática, o processamento de grandes volumes de dados ficou mais veloz permitindo uma melhor gestão dos processos. Uma das áreas mais beneficiadas por esse avanço foi a de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. (GIACOMELLI, 2016)

Segundo Oliveira (2010), o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Supply Chain Management, é peça fundamental para a redução de custos e para a excelência no atendimento ao cliente.

De acordo com Motta (2018), a aplicação de tecnologia nesse gerenciamento logístico vem crescendo aceleradamente em diversos países. A cadeia de suprimentos vem sendo melhorada continuamente com a aplicação dos fundamentos da Indústria 4.0.

Tecnologias que envolvem o Big Data, tornam possível analisar os dados em um nível mais avançado do que as ferramentas tradicionais permitidas. A IoT (Internet das Coisas) oferece novas possibilidades na área, por exemplo, com caminhões de transporte rodoviário que podem ser automaticamente controlados de acordo com intervalos predefinidos e com um padrão velocidade, de modo a maximizar a economia de combustível. (WITKOWSKI, 2017)

A partir do pensamento de Laudon (2014), podemos elencar e exemplificar alguns dos motivos para se utilizar tecnologia no setor logístico:

  • Atingir a excelência operacional: agilizando a entrega de bens e serviços;
  • Melhorar o atendimento ao cliente: estreitando o relacionamento e aumentando a transparência nas transações;
  • Melhorar a tomada de decisão: coletar, armazenar e distribuir melhor;
  • Promover a vantagem competitiva: atingindo a liderança do mercado.

Tendo observado que este é um assunto relevante para a atual década, este trabalho tem como objetivo levantar dados bibliométricos da temática “Tecnologia aplicada a logística”, visando discorrer sobre a evolução do uso das mais diversas ferramentas aplicadas na cadeia de suprimentos, identificar casos de sucesso e levantar ideias para empresas do setor.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 LOGÍSTICA

As primeiras definições de logística surgiram no meio militar por volta de 1961, como uma ciência que lida com a obtenção, gestão e transporte de material, pessoal e instalações. As organizações naturalmente puderam aprender com o sucesso das operações logísticas das forças armadas, onde hoje podemos defini-las como um processo de planejamento, execução e controle do fluxo de mercadorias e serviços, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, visando a satisfação dos clientes. (BALLOU, 2006)

2.2 TECNOLOGIA

O significado do termo “tecnologia” vem sendo discutido por várias décadas assumindo diversas interpretações. Muitos autores conceituam esse termo de forma ampla ou mais voltada para a manufatura.

Para Longo (1984), com um olhar voltado ao produto final, “tecnologia é o conjunto de conhecimentos científicos ou empíricos empregados na produção e comercialização de bens e serviços”.

Numa abordagem mais ampla, Blanco (1993) descreve tecnologia como: “a aplicação de conhecimentos científicos na resolução de problemas, de tal modo que, hoje em dia, falar de tecnologia é falar de ciência aplicada”

Já para Kruglianskas (1996), com um pensamento ligado a produção, tecnologia é “o conjunto de conhecimentos necessários para se conceber, produzir e distribuir bens e serviços de forma competitiva”.

2.3 VANTAGEM COMPETITIVA

Vantagem competitiva trata do modo como as empresas se posicionam em meio aos concorrentes, por meio de estratégias de liderança em custos, diferenciação e enfoque. A tecnologia afeta a vantagem competitiva gerando distinções com relação a concorrência. (PORTER, 1989)

2.4 INDÚSTRIA 4.0

O termo Indústria 4.0 foi criado em 2011 para se referir a atual revolução industrial, na qual são usadas diversas tecnologias ligadas a sistemas cibernéticos, possibilitando uma gestão inteligente dos processos empresariais. Big Data, IoT, Machine Learning, surgiram nessa revolução. (HERMANN, 2015)

2.5 TECNOLOGIAS E SUAS APLICAÇÕES NA LOGÍSTICA

De acordo com Branski (2009), a Tecnologia da Informação desempenha importante papel na função logística. Na tabela a seguir são mostradas algumas das principais ferramentas empregadas na logística integrada:

Tabela 1 – Tecnologias aplicadas na logística

Tecnologia Função
Enterprise Resource Planning (ERP) Integra e coordena os processos internos das empresas, coletando os dados e armazenando em um único repositório para atender toda a organização.
Sistema de Gestão de Armazéns (WMS) Apoia as atividades operacionais e o fluxo de informação no processo de armazenagem. Inclui as atividades de recebimento, inspeção, endereçamento, armazenagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos e controle do estoque
 

Sistema de Gestão do Transporte (TMS)

 

Apoia a administração do transporte de mercadorias. Inclui planejamento, monitoramento e controle das atividades relativas à consolidação de cargas, expedição de documentos, entregas e coletas de produtos, rastreabilidade da frota, auditoria de fretes, apoio à negociação, planejamento de rotas e modais, planejamento e execução de manutenção da frota.
Planejamento das Necessidades de Distribuição (DPR) Planeja, sincroniza e programa atividades e desenvolve um plano de ação dinâmico. Alterações na demanda, por exemplo, geram uma reação em cadeia que afeta os estoques, a armazenagem física, transporte, suprimentos, etc. Ajusta os planos e programas para se adequar às alterações
Supply Chain Management (SCM) Apoiam a gestão do relacionamento da empresa com seus parceiros, com o objetivo de eliminar duplicação de esforços, reduzir estoques e o ciclo do pedido. Permitem a coordenação das atividades de compra, produção, estoques e remessa dos produtos. Estes sistemas são sobrepostos ao sistema ERP.
Customer Relationship Management (CRM) Apoiam a gestão do relacionamento da empresa com seus clientes. Integram os processos de vendas, marketing e serviços e consolidam a informação para fornecer uma visão única dos clientes.
Supplier Relationship Management (SRM) Apoiam a gestão do relacionamento da empresa com seus fornecedores
Identificação por Radiofrequência ia (RFID) Os dados, armazenados em etiquetas eletrônicas, são lidos e transmitidos por sinais de rádio.
Eletronic Data Interchange (EDI) Envio e recebimento de documentos eletrônicos padronizados entre parceiros de negócios
Sistema de Informação Geográfica (GIS) Relaciona atributos e características de uma área à sua localização geográfica
Sistema de Geoposicionamento (GPS) Identifica a posição de qualquer veículo ou pessoa que tenha um aparelho receptor dos sinais de satélite. Utilizado para rastreamento de veículos e definição da melhor rota.
Roteirizador Instrumento de planejamento e simulação logística para otimização da rota de transporte. O usuário alimenta o equipamento com várias informações, como: malha viária, pontos de coleta e entrega, tempos de carregamento e descarregamento e quantidades, velocidade média, etc. Utilizando modelos matemáticos, realiza simulações e define a rota mais eficiente.

Fonte: Adaptado de Branski (2009)

3. METODOLOGIA

3.1 BIBLIOMETRIA

Para o estudo do tema proposto, foi utilizada a técnica da Bibliometria. Trata-se de uma técnica quantitativa e estatística para medir índices de produção e disseminação do conhecimento. (LOPES et al, 2012).

O levantamento de dados foi realizado através da base Scopus da Elsevier. A pesquisa iniciou com a inserção das seguintes palavras chave: logistics (1), technology (2), information (3), systems (4) e 4.0 (5). Os resultados obtidos podem ser vistos no gráfico Venn a seguir:

Figura 1 – Gráfico Venn das interações de palavras chave

Fonte: Elaborado pelo autor (2020)

Ao final das interações foram obtidos 375 resultados. Com base nesses resultados foram as feitas análises a seguir:

Figura 2 – Gráfico das publicações por ano

Fonte: Elaborado pelo autor (2020)

Das 375 publicações, 370 se concentram nos últimos 10 anos. Destaque para o ano de 2019 com 167 publicações, o que representa 45,1% do total, e para o ano de 2020 que teve 34 publicações em apenas 2 meses.

Visualizando o gráfico apresentado na figura 2 é evidente a evolução da temática sobretudo a partir do ano de 2018. Isso demonstra que a academia tem pesquisado bastante a respeito do uso de tecnologia na logística, ao mesmo tempo em que as empresas investem fortemente em Industria 4.0.

Os países que mais publicaram podem ser vistos no gráfico a seguir:

Figura 3 – Gráfico das publicações por país

Fonte: Elaborado pelo autor (2020)

Dos países e províncias, a Alemanha foi o que mais publicou trabalhos, seguida de China e Reino Unido. O Brasil teve 14 publicações.

Também foi feita uma análise das áreas que nas quais as publicações de encaixaram, destacando as áreas intituladas como “Engenharia”, “Ciência da Computação” e “Negócios, Gestão e Contabilidade”.

Figura 4 – Gráfico das publicações por área

Fonte: Elaborado pelo autor (2020)

Nota-se que a maioria das publicações se concentram em áreas ligadas a disciplinas de exatas.

A seguir podem ser vistas as instituições que mais publicaram trabalhos:

Figura 5 – Gráfico das publicações por instituição

Fonte: Elaborado pelo autor (2020)

Das dez instituições que mais tiveram publicações, destaca-se a Universidade Técnica de Dortmund (Alemanha), a Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (Noruega) e a Universidade de Hong Kong, todas com 7 publicações. Duas instituições brasileiras apareceram com 4 resultados, são elas a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Santa Catarina.

Esse resultado confirma a hegemonia da Alemanha nas publicações que seguem a temática estudada.

4. RESULTADOS

Terminadas as interações da bibliometria, foram escolhidos os trabalhos com mais publicações para estudo.

Dos artigos estudados o trabalho intitulado “Measures for evaluating supply chain performance in transport logistics”, publicado em Hong Kong, apresentou o maior número de citações (219), trata do uso de diversas técnicas de aquisição de dados para mensurar o Supply Chain Performance (SCP) na logística de transporte. (LAI et al, 2002). Esse trabalho já trata a aquisição de dados como uma atividade fundamental para a tomada de decisão e obtenção de vantagem competitiva.

Seguindo a lista temos: “Industrie 4.0 and smart manufacturing-a review of research issues and application examples”, tendo 161 citações, com um estudo bibliográfico no qual é apresentada a evolução da tecnologia aplicada a indústria até a chegada da quarta revolução industrial, trazendo também cases de sucesso. Outra descoberta foi relacionada ao investimento em tecnologia na logística por país. Por exemplo, o governo alemão promove a informatização das suas indústrias em seu programa ‘Industrie 4.0’. Já nos Estados Unidos, existem iniciativas de fabricação inteligente em 60 estados, como, por exemplo, o Smart Manufacturing Leadership Coalition (SMLC). Outros grandes países manufatureiros, como Japão e Coréia também estabeleceram programas nacionais sobre Fabricação Inteligente. (THOBEN et al, 2017)

Já o trabalho de Barreto et al (2017), “Industry 4.0 implications in logistics: an overview”, teve 63 citações. Nele são apresentadas algumas reflexões sobre os requisitos e questões adequados que permitem às organizações serem eficientes e totalmente operacionais no contexto da Logística 4.0.

Por último, foi estudado o artigo “Internet of Things, Big Data, Industry 4.0: Innovative Solutions in Logistics and Supply Chains Management”, o qual apresentou 61 citações. As tecnologias da Industria 4.0 são esclarecidas e demonstradas nas diversas etapas do SCM.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo apresentado na bibliometria, revelou uma forte tendência para aplicações com aquisição, análise e gerenciamento de dados do setor logístico, sendo esses convertidos em informações relevantes para um melhor proveito na implementação das tecnologias da Industria 4.0. Aparecem aí o Big Data, IoT, Cloud Computing, como ferramentas importantes de apoio a Mineração de Dados (Data Mining). As aplicações aparecem nos mais diversos setores, como a logística de transportes, organizacional, internacional, etc.

Foi revelado também que nos países Europeus, como Alemanha, França, Inglaterra e Itália, investe-se pesado em hardware e software, tornando disponível o que há de mais moderno na computação e em outras tecnologias eletrônicas dedicadas à logística.

Dentre outras tecnologias que surgiram com o advento da Industria 4.0, podemos citar os robôs colaborativos e veículos autônomos que, com base em diversos bancos de dados e integrações com Sistemas de Informações, permitem o ganho de velocidade e precisão em operações de transporte de mercadorias e insumos. Além da realidade aumentada, que tem aplicações são diversas e passam desde a manuseio de carga internacional, picking, layout de armazém, carregamento de veículos, sistema de navegação no transporte, alertas para obstáculos na via, etc.

Em resumo, o uso de tecnologia em larga escala pelas empresas proporciona grande melhoria quanto a qualidade e agilidade de entrega de produtos e serviços, fator determinante na logística que é a excelência no atendimento ao cliente.

Para próximas pesquisas seria interessante realizar estudos de caso em empresas brasileiras, a fim de revelar o potencial tecnológico do país diminuindo a defasagem em relação aos países europeus e fomentando a temática nas nossas industrias.

REFERÊNCIAS

BARRETO, Luiz; AMARAL, António; PEREIRA, Teresa. Industry 4.0 implications in logistics: an overview, 2017. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/320343294_Industry_40_implications_in_logistics_an_overview>. Acesso em: fev. 2020.

BASTOS, Matheus Macena. Desenvolvimento de um sistema de informação para apoiar a manutenção produtiva total. In: XV Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro, RJ. 2019.

BLANCO, Elias.; SILVA, Bento. Tecnologia Educativa em Portugal: conceito. Origens, evolução, áreas de intervenção e investigação, 1993. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/521. Acesso em: fev. 2020.

BRANSKI, Regina Meyer; LAURINDO, Fernando J. B. Papel da tecnologia de informação na integração logística: estudo de caso com operador logístico. In: 21° Encontro Nacional De Engenharia De Produção. Salvador, 2009.

GIACOMELLI, Giancarlo; PIRES, Marcelo Ribas Simões. Logística e distribuição [recurso eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

HERMANN, Mario; OTTO, Boris; PENTEK, Tobias. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios: A Literature Review, 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/307864150_Design_Principles_for_Industrie_40_Scenarios_A_Literature_Review> Acesso em: jan. 2020.

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KRUGLIANSKAS, I. Tornando a pequena e média empresa competitiva. São Paulo: Instituto de Estudos Gerenciais e Editora, 1996.

LAI, Kee-hung; NGAI, E.W.T.; Cheng T.C.E. Measures for evaluating supply chain performance in transport logistics. In: Transportation Research Part E: Logistics and Transportation Review. Vol. 38, p. 439-456. Nov. 2002

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LONGO, W. P. Tecnologia e soberania nacional. São Paulo: Nobel, 1984.

MOTTA, Maria Jakeline; LUSVARGHI, Gabrieli Cristina. Logística 4.0 desafios e oportunidades na gestão da cadeia de suprimentos moderno. In: 18° Congresso Nacional de Iniciação Científica. São Paulo: UNIP, 2018.

OLIVEIRA, Milena Barroso de. Consumo lean na cadeia de suprimentos de uma empresa de dispositivos médicos, 2010. Disponível em: < http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2010_3_Milena.pdf > Acesso em: fev. 2020.

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WITKOWSKI, Krzysztof.  Internet of Things, Big Data, Industry 4.0 – Innovative Solutions in Logistics and Supply Chains Management. In: Procedia Engineering. Vol 182, p 763-769. Mar. 2017.

[1] Bacharel em Engenharia de Produção.

Enviado: Abril, 2020.

Aprovado: Outubro, 2020.

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