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Elaboração de programa computacional para auxílio no desenvolvimento de projeto de combate a incêndio e pânico nas edificações do estado de minas gerais

RC: 21772
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

MARQUES, Ana Carolina [1], SANTOS, Andressa Cristina [2] SILVA, Gabriel José [3], BRANQUINHO, Gaspar Junio dos Reis [4]

MARQUES, Ana Carolina. Et Al. Elaboração de programa computacional para auxílio no desenvolvimento de projeto de combate a incêndio e pânico nas edificações do estado de minas gerais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 10, Vol. 06, pp. 63-73 Outubro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

A legislação brasileira e as instruções técnicas para elaboração de projeto de combate a incêndio e pânico são um emaranhado de processos quase que totalmente mecânico. Assim, é possível a criação de programa computacional para facilitar tais projetos e aumentar a rapidez de execução dos mesmos, além do mesmo servir de referência e aprendizado para o meio acadêmico. Neste artigo é descrito a elaboração de um programa computacional para auxílio no desenvolvimento de projeto de combate a incêndio e pânico nas edificações do estado de Minas gerais. As instruções técnicas foram codificadas através da linguagem de programação C# no programa Visual Studio® 2017. O programa foi validado através de verificação dos dados manualmente e o mesmo apresentou exatidão de 100%, o que implica que o programa pode ser utilizado para os fins em que foi desenvolvido.

PALAVRAS-CHAVE: C#, Projeto de Combate a Incêndio e Pânico, Programa Computacional, Instruções Técnicas.

INTRODUÇÃO

Segundo a legislação mineira, na lei 14.130 do estado de minas gerais, toda edificação ou espaço destinado a uso coletivo, os edifícios ou espaços comerciais, industriais ou de prestação de serviços e os prédios de apartamentos residenciais devem estar regularizados junto ao corpo de bombeiros militar do estado de Minas gerais.

O processo para a regularização do projeto consiste na elaboração do projeto além de documentação necessária citado pelo corpo de bombeiros. O projeto para aprovação pode ser Projeto técnico (PT), Projeto Técnico Simplificado (PTS) ou Projeto para Evento Temporário (PET), além dos casos em que há dispensa de projeto.

Dentro dos tipos de projetos, existem as seguintes medidas de controle e combate a incêndio e pânico, segundo a IT 01 (2017):

  • Acesso de viaturas;
  • Segurança estrutural contra incêndios;
  • Compartimentação horizontal;
  • Compartimentação vertical;
  • Saídas de emergência;
  • Plano de intervenção de incêndio;
  • Brigada de incêndio;
  • Iluminação de emergência;
  • Detecção de incêndio;
  • Alarme de incêndio;
  • Sinalização de emergência;
  • Extintores;
  • Hidrantes e mangotinhos;
  • Chuveiros automáticos;
  • Controle de materiais de acabamento e revestimento; e
  • Controle de fumaça.

Todas as medidas citadas são projetadas com base em Instruções Técnicas (IT) específicas, ou seja, cada medida tem que ter o projeto elaborado com base na sua IT específica. Além disso, cada projeto tem as necessidades diferentes, em função da altura da edificação, área da edificação e uso e ocupação. Para saber as necessidades, é necessário um processo mecânico de verificação das IT’s. Como é um processo mecânico, a utilização de programa computacional traz benefícios quanto a exatidão e a rapidez da verificação das medidas de controle e combate a incêndio e pânico.

Logo, o objetivo deste trabalho é desenvolver um programa computacional para auxílio na elaboração de projetos de combate a incêndio e pânico no estado de Minas Gerais. O programa é intitulado Firecalc®.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O fogo foi descoberto na pré-história, trazendo consigo imensas melhorias para a vida do ser humano. Era utilizado como fonte de iluminação, aquecimento, meio para assar carnes e cozinhar vegetais, além de promover a proteção contra os ataques de animais (GOMES, 2014).

Apesar de ter bastantes utilidades, quando em excesso ou fora de controle, o fogo torna-se indesejável para a segurança do ser humano, podendo ocasionar acidentes, danos e consequências para o mesmo. O fogo fora de controle é denominado incêndio, segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG, 2017).

Assim, tornam-se necessárias medidas de controle e extinção do fogo. Estas medidas estão previstas nas IT’s do CBMMG. Como a verificação dessas medidas é um processo mecânico e repetitivo, a utilização de programa computacional facilitaria na execução de projetos de combate a incêndio e pânico.

A tecnologia da programação tem o objetivo de eliminar tarefas repetitivas facilitando o trabalho e fazendo-o mais eficiente, segundo MACIEL (2008). Assim, o desenvolvimento de um programa para realizar tarefas seria bastante desejável.

Existem inúmeros programas e maneiras de programar (criar programas) atualmente. Um destes programas é o Visual Studio. O Visual Studio é a plataforma da Microsoft destinada a desenvolvedores que trabalham com a linguagem de programação C# e com o framework .NET (TECHSOUPBRASIL, 2013).

DESENVOLVIMENTO

O programa utilizado para a criação do programa foi o visual Studio. Criou-se um novo projeto do “Aplicativo do Windows form (.NET framework)” com a linguagem de programação C#. Foi utilizado duas form na elaboração do programa, sendo que uma para apresentar ao usuário o programa e outra com os dados necessários de entrada do usuário e com os resultados obtidos com a utilização do mesmo.

Na primeira form, intitulado firecalc, foi adicionada labels para ser entrada de texto com informações para o usuário, uma imagem meramente ilustrativa de fogo ao fundo e botão “Começar a utilizar”, que quando se clica sobre o mesmo abre o segundo form. A imagem deste form é mostrada na Figura 1 a seguir.

Figura 1: Form de introdução ao Firecalc

Fonte: autor

E no segundo form, intitulado projeto, é onde todas as entradas de dados são feitas e os resultados são mostrados. O segundo form é mostrado na Figura 2 a seguir:

Figura 2: Form De Entrada De Dados E Visualização Dos Resultados

Fonte: autor

Primeiramente neste form, foi adicionadas as labels com as informações aos usuários. Foram adicionadas algumas que ficam visíveis o tempo, e outras que são visíveis apenas quando clica em algum botão, que são resultados de alguma operação (exemplo: os labels de resultado da classificação ficam ocultados, mas quando clica no botão “Classificar a edificação”, eles ficam visíveis e com o resultado da classificação).

Também foi adicionado Buttons, que serão programados pra realizar suas tarefas, combobox, em que se pode selecionar, dentre as opções, algo relacionado com o projeto.

PROGRAMAÇÃO

Após a inserção dos labels, buttons e todos os itens visuais do projeto prosseguiram-se para a programação. Na combobox “Ocupação/uso” foram adicionadas 14 opções para serem escolhidas pelo usuário, que são: —–Selecione—–, Residencial, Serviços de hospedagem, Comercial varejista loja, Serviços profissionais pessoais e técnicos, Educacional e cultura física, Locais de reunião de público, Serviços automotivos e assemelhados, Serviços de saúde e institucionais, Industrial, Demais usos, Depósitos, Explosivos e Ocupações especiais.

A combobox “Descrição” é preenchida com base na seleção da combobox “Ocupação/uso”. As combobox’s de Ocupação/uso e Descrição foram preenchidas com base no anexo A da IT -09 do corpo de bombeiros de Minas Gerais.

Para se ter conhecimento da área da edificação, utilizou-se uma textbox. A única programação textbox é verificar se o valor entrado é numérico. O mesmo procedimento foi utilizado para se ter conhecimento da altura da edificação, utilizando uma textbox intitulada “Altura da edificação (m)” e a verificação do valor numérico.

Para o número de pavimentos, quantidade de saídas e se existe sistema hidráulico de combate a incêndio foi utilizado combobox’s. No número de pavimentos foi utilizado valores de 1 até 25 para serem escolhidos pelo usuário e quantidade de saída opções que vão de 1 até 15, se sobre a existência de sistema hidráulico foram adicionadas as opções sim e não.

Sobre a existência de escadas e para informar o tipo da edificação, foi utilizados radiobutton’s e os mesmos foram organizados em groupbox (eles foram organizados assim, para caso o usuário escolha uma opção, a(s) outra(s) opção (ões) são desmarcadas automaticamente). As opções das radiobutton’s podem ser visualizadas na Figura 2 mostrada anteriormente.

Feito isto, foi desenvolvida a programação do button “Classificar a edificação”. A classificação da edificação quanto à divisão e a carga de incêndio são feita de acordo com o que é preconizado pelo IT 09 (2009) do CBMMG assim como a classificação de risco, que considera que até 300 MJ/m² é risco baixo, de 300 até 1.200 MJ/m² é risco médio e acima de 1.200 MJ/m² é risco alto.

A edificação também é classificada segundo critérios do IT 08(2017). É classificada segundo a altura em que altura menor ou igual a 12 m é edificação baixa, de 12 a 30 m de altura edificação de média altura, de 30 a 54 m é edificação medianamente alta e acima de 54 m é edificação alta. A classificação quanto às dimensões em planta é feita de acordo com o seguinte critério: edificações até 750 m² é classificada com edificação pequena – R, de 750 a 1.500 m² é edificação média – S, de 1.500 a 5.000 m² é edificação grande – T, e acima de 5.000 m² é edificação muito grande – U. O enfoque desta classificação foi apenas a soma total das áreas. As edificações também são classificadas quanto à características construtivas em X, Y e X, em que a classificação X é “Edificações em que o crescimento e a propagação do incêndio podem ser fáceis e onde a estabilidade pode ser ameaçada pelo incêndio”, Y é “Edificações onde um dos três eventos é provável: a) Rápido crescimento do incêndio; b) propagação vertical do incêndio; c) colapso estrutural.” e Z “Edificações concebidas para limitar: a) O rápido crescimento do incêndio; b) propagação vertical do incêndio; c) colapso estrutural.”.

Posterior a isto, prosseguiu-se para o cálculo da população da edificação. Caso a edificação seja do grupo A “Residencial”, será necessário escolher a quantidade de dormitórios na combobox “Nº de dormitórios, leitos ou vagas”, e caso seja estacionamento escolher o número de vagas e caso for asilos ou hospitais escolher entre o número de leitos. É possível escolher de 1 até 50 nesta combobox.

A população da edificação é calculada conforme Tabela 4 do IT 08 do CBMMG e para cada classificação da edificação existe uma metodologia de cálculo com base na Instrução Técnica 08.

Posteriormente, é possível saber qual o tipo de projeto necessário para o licenciamento da edificação junto ao CBMMG, seja PT ou PTS, lembrando que PET (projeto para evento temporário) também não é mencionado no programa. É importante ressaltar que o usuário deve ter conhecimento de que algumas edificações estão dispensadas de licenciamento, que são (CBMMG, 2017)

As empresas instaladas em edificações de uso coletivo com área até 200 m², classificadas como Baixo Risco conforme o item H.2.1 do Anexo H desta Instrução Técnica estão dispensadas de licenciamento junto ao CBMMG,

Sendo assim, o mesmo tomar as medidas cabíveis quando não for necessário projeto.

O programa fornece como resultado PT – Projeto Técnico, quando uma das características for satisfeita:

  • Área total acima de 750 m²;
  • Edificação com altura superior a 12 metros;
  • Local de reunião de público (Grupo F) com população acima de 100 (cem) pessoas;
  • Quando houver projeção de sistema hidráulico de combate a incêndio (hidrantes, chuveiros automáticos, nebulizadores, CO2, etc.);

Caso nenhuma das características for satisfeita, o resultado será PTS – Projeto Técnico Simplificado.

Por fim, é possível verificar as medidas de segurança obrigatórias contra incêndio e pânico através do button que leva este mesmo nome. A programação deste button foi feita tendo como base o Anexo A “Medidas de Segurança Contra Incêndio e Pânico para as edificações e áreas de risco” da IT 01 (2017) do CBMMG.

Foi adicionado ainda um button denominado “Limpar tudo”, cuja única finalidade é limpar os resultados da tela.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As telas dos programas são mostradas nas Figuras 1 e 2 mostradas anteriormente.

Clicando em “Começar a utilizar” na tela inicial (Figura 1) abre-se a tela de cálculo das instalações de combate a incêndio, mostrada na Figura 2.

Na parte superior esquerda, é feita a entrada de dados de acordo com a necessidade do usuário no grupo “Dados da edificação”. Na caixa “Ocupação/Uso”, deve-se entrar com o uso da edificação e com base na opção escolhida nesta caixa, a caixa “Descrição” é preenchida com as descrições da ocupação para o usuário escolher a opção que melhor se adeque ao seu caso. As opções da caixa “Ocupação/Uso” e “Descrição” foram colocadas com base na IT 09 do corpo de bombeiros de minas gerais – Carga de incêndio nas edificações e área de risco.

Após escolhida o ocupação da edificação e sua descrição é feita a entrada dos dados das dimensões da edificação:

  • Área da edificação (em m²);
  • Altura da edificação (em m);
  • Número de pavimentos; e
  • Quantidade de saídas.

É importante ressaltar que caso a área ou a altura seja número decimal, usar vírgula para separá-los e não ponto, pois o programa não detecta ponto.

Feito isto, o usuário informa ao programa através da escolha da opção “Sim” ou “não” se existe sistema hidráulico de combate a incêndio na edificação tais como hidrantes, chuveiros automáticos, nebulizadores, etc e também é informada da existência ou não de escadas na edificação. Feito isto, o usuário escolhe entre três opções o tipo da edificação e é finalizada a entrada de dados, caso não a edificação não seja residencial, hospital ou clínicas ou estacionamentos e/ou hangares. Caso a edificação seja uma destas opções mostradas, é necessário que o usuário informe o número de dormitórios, se residencial, leitos, se hospital ou clinica, ou vagas de estacionamento, se estacionamentos ou hangares.

Posteriormente a edificação é classificando, clicando no botão “Classificar a edificação”, conforme todos os critérios preconizados pelo corpo de bombeiros de minas gerais. Segundo a IT 08 – Saídas de emergências em edificações, a edificação é classificada quanto à altura, as dimensões em planta e as características construtivas, e segunda a IT 09 – Carga de incêndio nas edificações e área de risco, de acordo com a divisão, carga de incêndio (em MJ/m²) e a classificação de risco quanto à carga de incêndio.

Em seguida é possível/necessário calcular a população da edificação. A população da edificação é calculada seguindo os critérios descritos na IT 01.

Feito isto, é possível saber o tipo de projeto necessário para ser apresentado junto ao corpo de bombeiros para licenciamento da edificação, se é PT (Projeto Técnico), ou PTS (Projeto Técnico Simplificado). Como edificações com áreas menores de 200 m² e classificadas como baixo risco são dispensadas de apresentação de projeto, sendo necessária apenas a expedição de certidão na JUCEMG (junta comercial do estado de Minas Gerais) é necessário ter conhecimento que talvez tenha como resultado um tipo de projeto e a edificação estejam dispensados de projeto.

Finalmente, é possível verificar as medidas de segurança e pânico necessárias clicando no botão “Medidas de segurança contra incêndio e pânico” a serem apresentadas no projeto.

Clicando no botão citado aparece na frente do item uma palavra, que pode ser “Sim” ou “Não”, a palavra Sim quer dizer a medida de controle é obrigatória estar na edificação e a palavra Não quer dizer que não é obrigatória na edificação.

VALIDAÇÃO DO PROGRAMA

As atividades de validação servem para assegurar que o software funcione de acordo com o que foi especificado, Segundo Viviani (2011). Elas devem ser executadas ao longo do desenvolvimento de um produto, começando geralmente com verificação e/ou validação dos requisitos, seguindo com a verificação dos produtos intermediários e concluindo com validação do produto final em ambiente operacional (ABREU, 2009).

Assim, é necessário realizar a verificação do programa criado. Essa verificação foi realizada comparando-se cálculos manuais e os cálculos feitos pelo programa criado. Após os cálculos manualmente, os mesmos foram realizados no programa computacional e todos coincidiram fielmente, o que já era esperado, pois o programa foi programado com base nas IT’s.

CONCLUSÃO

Neste artigo foi descrito a criação de um programa computacional para o auxílio na elaboração de projetos de combate a incêndio e pânico nas edificações do estado de Minas Gerais.

O programa, intitulado Firecalc, foi criado com base nas Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do estado de Minas Gerais.

O programa funcionou bem. Além disso, todos as verificações realizadas no programa coincidiram com as verificações manualmente, o que comprova a eficácia do programa.

O programa criado pode ser utilizado por engenheiros para auxilio no projeto de combate a incêndio, para o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para verificação das medidas, para acadêmicos para ensino e aprendizagem sobre projetos de combate a incêndio e pânico e outras finalidades.

REFERÊNCIAS

ABREU, Fabio Pinheiro. Uma Abordagem Baseada em Definição de Requisitos e em Verificação e Validação para o Processo de Monitoração de Aquisição de Software. 2009. 164 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Informática Aplicada, Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 2009.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. IT 01: Procedimentos administrativos. 8ª ed. Belo Horizonte: 2017.

——————-. IT 02: TERMINOLOGIA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. 2ª ed. Belo Horizonte: 2017.

——————-. IT 08: Saídas de emergências em edificações. 2ª ed. Belo Horizonte: 2017.

——————-. IT 09: Carga de incêndio nas edificações. 8 ed. Belo Horizonte: 2009.

GOMES, Tais. Projeto de Prevenção e Combate à Incêndio. 2014. 93 f. TCC (Graduação) – Curso de Engenharia Civil, Departamento de Estruturas e Construção Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Maria, 2014. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?isbn=8579750695>. Acesso em: 03 abr. 2018.

MACIEL, Sandra Arlinda Santiago. Desenvolvimento de um software para levantamento de características de reação ao fogo dos materiais de uso comum: carga de incêndio. 2008. 211 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia de Materiais, Análise de Materiais, Redemat, Ouro Preto, 2008.

MINAS GERAIS, Lei nº 12.130, de 19 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências. Belo Horizonte, 19 dez. 2001.

TECHSOUPBRASIL (Brasília). Visual Studio: Crie Apps em C# e .NET e Exporte para Múltiplas Plataformas. 2013. Disponível em: <https://www.techsoupbrasil.org.br/about>. Acesso em: 28 jun. 2018.

VIVIANI, Carlos Alessandro Bassi. PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE DE EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS. 2011. 276 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

[1] Estudante de graduação Engenharia Civil na Faculdade Patos de Minas-FPM e estudante de pós graduação em engenharia de segurança do trabalho na faculdade Finom de Patos de Minas.

[2] graduação,Engenharia Civil

[3] graduação, mestrado. Engenheiro Civil, Professor.

[4] graduação, Engenharia Civil. Estudante Faculdade Patos de Minas –FPM.

Enviado: Outubro, 2018

Aprovado: Outubro, 2018

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Ana Carolina Marques

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