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Comprovação da Ferramenta PDCA no Serviço de Assentamento de Revestimento

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CONTEÚDO

MARQUES, Romena Andreia Charchar Campos [1]

MARQUES, Romena Andreia Charchar Campos. Comprovação da Ferramenta PDCA no Serviço de Assentamento de Revestimento. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 9. Ano 02, Vol. 01. pp 64-70, Dezembro de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

O seguinte trabalho consiste em um estudo de caso que comprova a eficiência da ferramenta PDCA em obras da construção civil, atraves de sua aplicação no serviço de assentamento de revestimento cerâmico, em um edifício residencial multifamiliar na cidade de Belém/PA. O ciclo PDCA, através da busca pela melhoria contínua, acarreta em alta qualidade final dos serviços, que é diretamente proporcional à satisfação dos clientes, garantindo assim às empresas competitividade no mercado imobiliário. Ele é um modelo de planejamento, gestão e controle, cujo as siglas vem do inglês: Plan, Do, Check, Act. O mesmo permite planejar metas, colocar em prática, controlar e tomar ações sobre as falhas, até que se alcance o potencial que foi planejado. O resultado dessa pesquisa afirma a utilidade da ferramenta, visto que a porcentagem de incorformidade que alcançou 15%, ao final do controle do levantamento estava em apenas 1%, que segundo a equipe de qualidade atuante na obra, corresponde a avaliação “ótimo”.

Palavras-Chave: Ciclo PDCA, Revestimento Cerâmico, Melhoria Contínua, Qualidade.

1. Introdução

Com a globalização das informações, cada vez mais os clientes chegam melhor preparados para a vistoria de recebimento de seu imóvel, nesse caso, apartamentos. E os itens cabo de vassoura, bolinha de gude, balde, mangueira ou até mesmo salto alto, são sempre citados quando se procura sobre o que levar para este momento. É visível a existência de uma forte preocupação quanto à qualidade do assentamento do piso.

Por isso, durante o período de entrega de apartamentos em uma obra, a construtora responsável identificou grande ocorrência de peças se encontravam ocas. E esse descolamento de peça, levam as mesmas a ficarem mais frágeis a impactos mecânicos.

Isso elevou drasticamente o custo para o setor de Manutenção, que seria o responsável por trocá-las. Em decorrência disso a construtora optou por implantar um setor de “Controle e Qualidade” nas obras subsequentes afim de identificar porque esses erros ocorreram, corrigi-los e principalmente minimizar os mesmos. O seguinte trabalho visa comprovar a aplicação do ciclo PDCA, para a diminuição dos problemas relatados anteriormente, em outra obra da construtora que estava iniciando o serviço de revestimento cerâmico.

2. Ciclo PDCA

O ciclo PDCA, para Agostinetto (2006), ou ciclo de Deming, como também é conhecido, é um método gerencial de tomada de decisões, ou seja, é uma ferramenta que busca atingir um determinado objetivo e meta, através da melhoria contínua por etapas de sua qualidade.

Ele é um processo dinâmico de aquisição de conhecimentos, o ciclo é um processo sem fim, a cada conclusão de uma etapa, utiliza-se as informações do que foi eficaz para planejar o início novamente da primeira etapa, permitindo assim o aprimoramento do processe pela a análise de erros e acertos.

Segundo Werkama (1995) e a NBR ISO 9001:2008 o ciclo é composto por quarto etapas, elas são: Plan, Do, Check e Act. E estão descritos abaixo.

A primeira é o planejamento (plan), é o responsável pelo escopo do projeto, nele que se decide quais as metas e objetivos que querem ser alcançados. Após define o caminho e métodos a serem seguidos para tal, sempre levando em conta riscos, custos, prazos e recursos disponíveis. É a etapa mais complexa e que exige mais esforço.

A segunda fase é a execução (do) do que foi planejado. Para que isso ocorra da melhor maneira é necessário que antes do início dela, eduquem, motivem e treinem as partes envolvidas, afim da eficiência e comprometimento dos mesmos. Caso não seja possível executar o que foi planejado, deve-se voltar à fase anterior e entender os motivos de o planejamento ter falhado.

A etapa seguinte é a checagem ou verificação (check), nela é realizada a coleta e avalização de dados, afim de comparar se a execução foi realizada de acordo com a planejado e identificar as diferenças. Para tal, é necessário fazer o monitoramento das atividades onde seja possível detectar os erros para que possam ser sanados no próximo ciclo.

A última etapa é a de tomada de ação (act), nela serão aplicadas as ações corretivas sobre os pontos que prejudicaram a realização das metas e objetivos. Deve-se implantar melhorias imediatas para a correção dos erros, podendo assim reiniciar o ciclo de forma aprimorada, para obter mais qualidade e eficiência.

3. Conceito do revestimento cerâmico

De acordo com a NBR 13.816/1997, placa cerâmica para revestimento é definida como um material composto por argila e outras matérias primas inorgânicas geralmente utilizadas para revestir pisos e paredes.

Ainda de acordo com a NBR 13.816/1997 existem três camadas que compõe as placas cerâmicas, sendo a primeira o suporte, é a face inferior, formada de argila e outras matérias primas, na qual é aplicado o esmalte, a segundo o engobe, que impermeabiliza a peça e garante a aderência da terceira camada, que é o esmalte, uma camada vítrea que também impermeabiliza, além de decorar uma das faces da placa.

O revestimento cerâmico tem como principais funções decorar e proteger. A proteção da base, que são as paredes e pisos. E decorando, ao dar acabamento ao ambiente.

4. Cerâmica e suas classes

Para que o revestimento cerâmico chegue ao resultado esperado, é necessário que escolha o material certo.  Segundo o Instituo Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) Ele tem várias classificações de acordo com suas propriedades como: absorção de água, resistência à ruptura, resistência mecânica ao impacto, resistência à abrasão, entre outros. Porem para realizar a escolha também, deve-se considerar o clima e o local de uso. A tabela abaixo expõe a classificação quanto a absorção de água e algumas das suas características.

Tabela 1 – Classes de revestimento cerâmico quanto absorção de água

Nomenclatura Grupo ISO Absorção de água
Porcelanato Bia 0 a 0,5%
Grés BIb 0,5 a 3%
Semi-Grés BIIa 3 a 6%
Semi-Poroso BIIb 6 a 10%
Poroso BIII 10 a 20%

Fonte: Adaptado de INMETRO, Revestimentos Cerâmicos (pisos e azulejos) (2017)

  1. Porcelanato: É um tipo de cerâmica que tem como suas maiores qualidades a baixa absorção de água e a alta resistência a abrasão, uniformidade de coloração e além disso é fácil de limpar pelo facto de não acumular gordura. Por conta dessas características ele é indicado para lugares grandes ou com alto tráfego, já que o produto tem boa durabilidade e não exige grandes esforços para a sua manutenção;
  2. Grés: É um tipo de cerâmica que pode ser utilizado em qualquer ambiente, apesar de ter mais absorção de água do que o porcelanato, ele ainda apresenta valores baixos, o mesmo serve para a resistência a abrasão física e química, resistência mecânica elevada e presença de esmaltação;
  3. Semi-grés: É um tipo de cerâmica parecido ao grés, porém absorve mais água e tem menor resistência, que são propriedades que influenciam diretamente na qualidade da peça, logo o as peças de semi-grés são inferiores em relação as de grés;
  4. Semi-poroso: É um tipo de cerâmica que apresenta de média à elevada absorção de água e média resistência mecânica. Ela se assemelha a classe porosa, porém pode ser aplicada tanto em piso quanto parede;
  5. Poroso: É um tipo de cerâmica usada geralmente para paredes internas. Tem como características a boa limpabilidade, elevados valores de absorção de água, a presença de esmaltação, boa resistência ao choque térmico e baixa condutividade térmica.

5. Processo executivo cerâmica e contrapiso

Segundo a NBR 13.753/1996 para dar-se início ao processo de assentamento de revestimento cerâmico deve-se primeiro conferir alguns itens, como: os equipamentos e/ou ferramentas de produção, se estão em condições apropriadas para o uso; contrapiso, se foi finalizado há pelo menos 14 dias e se apresenta o caimento quando necessário; impermeabilização em áreas molhadas, se está feita e verificada com sua proteção mecânica; batentes, se estão instalados e conferidos; e ainda a base, se está limpa e sem resto de argamassa, entulho e outros materiais que podem intervir na aderência das placas.

Também de acordo com a NBR 13.753/1996 a realização de assentamento deve ser feita da seguinte maneira: a argamassa deve ser preparada em um recipiente plástico e higienizado, a mesma deve descansar por 15 minutos e ser misturada de novo após esse tempo; é necessário verificar se a altura do cordão de argamassa tem aproximadamente 8mm para o assentamento da cerâmica; a argamassa deve ser aplicada contra o tardoz (lado da peça cerâmica que fica em contato com a argamassa), primeiramente com o lado liso da desempenadeira em seguida o lado dentado; a peça deve ser assentada sobre a argamassa, averiguando se houve aderência em toda sua extensão; e quando a argamassa começar a endurecer, deve-se efetuar a limpeza das juntas de assentamento.

A NBR 13.753/1996 ainda delimita os cuidados que devem ser tomados com a execução do contrapiso, ou piso morto, que são os seguintes: deve ser realizado sobre a base ou então sobre a camada intermediária, sendo após pelo menos sete da conclusão da camada inferior; a espessura do contrapiso deve estar compreendida entre 15mm e 25mm; ele deve ser executado com antecedência mínima de sete dias em relação ao assentamento do revestimento cerâmico, afim da diminuição do efeito de retração da argamassa sobre o piso cerâmico a ser executado; e ainda afirma que a superfície de onde as placas serão assentadas, deve estar isenta de tudo que possa prejudicar a aderência da argamassa do contrapiso.

6. Metodologia

Após a identificação de diversos problemas com a cerâmica de uma determinada obra da construtora “X”, a diretoria decidiu implantar um sistema de controle da qualidade sobre o serviço em sua outra obra, que ainda estava iniciando o assentamento de cerâmica, para que não ocorressem os mesmos erros.

A ferramenta PDCA foi aplicada pela equipe de qualidade em um edifício residencial de 31 pavimentos, sendo 2 sobressolo, térreo, 27 pavimentos tipo e casa de máquinas. São quatro apartamentos de 120m² por andar, cada um contem 3 suítes, 3 banheiros, sala, sacada, lavabo, cozinha, área de serviço e banheiro de serviço. Nas suítes, sala, lavado são usados para revestimento de piso porcelanatos polidos de 0,62×0,62cm e na sacada o fosco de 0,63×0,63cm. Já nos banheiros, cozinha, área de serviço e banheiro de serviço são usados grés, sendo de 0,44×0,44 cm para revestimento de piso e 0,32×0,44cm para parede.

Quando o setor de qualidade foi iniciar sua atuação, já haviam sido executados 4 pavimentos de revestimento cerâmico, por isso teve-se que iniciar o ciclo PDCA pela terceira etapa, a checagem. Para tal foi estabelecido um modelo de ficha de verificação de serviço, para a avalição dos itens: nivelamento entre peças, caimento, aderência das placas e acabamento, cada um com suas respectivas tolerâncias, além de limpeza e terminalidade (anexo 1). Na parte posterior da mesma constava uma planta do pavimento onde era marcado aproximadamente o local em que estava o erro e em quantas peças o mesmo se repetia.

A partir dos dados coletados montou-se a seguinte tabela, que mostra a quantidade peças inconformes por pavimento, entre março e outubro de 2016.

Tabela 2 – Peças inconformes por pavimento.

Período Pavimento Quantidade de peças inconformes % de inconformidade
Mar/16 162 11%
222 15%
Abr/16 134 9%
146 10%
Mai/16 174 12%
Jun/16 149 10%
10º 122 8%
11º 111 7%
Jul/16 12º 80 5%
13º 79 5%
Ago/16 14º 67 4%
Set/16 15º 74 5%
16º 23 2%
Out/16 17º 31 2%
18º 16 1%

Fonte: Próprio autor (2017)

A equipe destinada a controlar qualidade esse serviço classificou a quantidade de inconformidades como de 0% a 1% sendo ótimo, 1% a 4% bom, 4% a 8% médio e maior que 8% ruim. A meta estabelecida foi chegar ao ótimo.

7. Resultados

Após a execução do serviço de revestimento cerâmico do 4º e 5º pavimentos tipo, percebeu-se que a inconformidade mais recorrente era a aderência das peças, então buscou-se o porquê desse problema e foi identificado como maior responsável, até então, o contrapiso. Em diversas áreas o mesmo se encontrava desprendido da base, no caso a laje, fazendo que ele ficasse oco, acusando na hora da conferência das peças. Esse erro se deu provavelmente pela má limpeza da superfície da laje antes da execução do piso morto.

Então tomou-se como ação corretiva o planejamento de uma equipe para fazer as correções do contrapiso, por meio da retirada da parte oca, limpeza da área e fazê-lo novamente, antes de começarem a assentar as cerâmicas.

Continuou-se a fazer as fichas de verificação de serviço, contudo, apesar de uma relativa diminuição de inconformidades como pode-se ver na tabela 2 nos 6º, 7º 8º e 9º pavimentos, a média ainda era alta. Então percebeu-se que o modo como estava sendo feita a retirada do piso morto oco estava agravando o problema, pois os colaboradores usaram a martelete para a remoção, porém a vibração da mesma estava fazendo com que mais partes se desprendessem da laje.

A ação tomada para tal foi a troca do martele pela maquita e mais uma vez observou-se a diminuição na quantidade de inconformidades, como pode ser visto na tabela 2 para o 10º, 11º e 12º pavimentos.

A próxima falha identificada foi quando a forma como estava sendo realizada a colagem das peças no contrapiso. A NBR 13.753/1996 especifica que a argamassa deve ser passada tanto no tardoz da peça quanto na base onde vai ser assentado, porém os colaboradores estavam passando apenas na base, não executando a dupla colagem exigida.

Então planejou-se um treinamento com os mesmos sobre o assunto, antes que iniciassem o próximo pavimento, mais uma vez diminuiu a quantidade de inconformidades, como constam os valores da tabela 2 para o 14º e 15º pavimentos.

Por fim a última medida tomada foi a troca do encarregado responsável pela fiscalização da execução do serviço de assentamento de peças cerâmicas a partir do 15º pavimento tipo. Com isso foi possível obter, após a execução de 3 pavimentos tipo, o que o setor de qualidade determina como ótimo, o apenas 1% de inconformidade.

REFERÊNCIAS

AGOSTINETTO, J. S. Sistematização do processo de desenvolvimento de produtos, melhoria contínua e desempenho: o caso de uma empresa de autopeças. Dissertação (mestrado), Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 9001/2000: Sistemas de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). NBR 13.816.  Placas cerâmicas para revestimento: terminologia. Rio de Janeiro, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). NBR 13.818.  Placas cerâmicas para revestimento: especificação e métodos. Rio de Janeiro, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). NBR 13.753. Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.

DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. 1. ed. São Paulo: Ed. Pini, 1994.

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NANU, S. NANU, A. DRAGOMIR, T.L. and DRAGOMIR, L.E.. Models for plan-do-check-act subcycle for development processes. Applied Computational Intelligence and Informatics (SACI) 2011 6th IEEE International Symposium on, pp. 511-516, 2011

SICHIERI, E. P. e CARAM, R. M. Características dos revestimentos cerâmicos. São Carlos. Disponível em:<http://www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/arqtema/ceramica/principal4.htm> Acesso em: 21 mar. 2017.

SILVA, A. G. P. Estrutura e Propriedades de Materiais Cerâmicos Capítulo VII: Propriedades Físicas. Rio de janeiro. Disponível em: < http://aulas.e-agps.info/cmateriaispg/capitulo7.pdf> Acesso em: 24 mar. 2017.

SOKOVIC, M., PAVLETIC, D. and PIPAN, K. K. Quality Improvemnt Methodologies – PDCA Cycle, RADAR Matrix, DMAIC and DFSS. Journal of Ahievements in Materials and Manufaturing Engineering. Volume 43, issue 1, 2010.

WERKEMA. M. C. C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1995.

[1] Eng. Civil, Engenheira da Leal Moreira, Especializando em Gerenciamento de obras – IPOG

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Romena Andreia Charchar Campos Marques

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