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As dificuldades de aprendizagem e o enfrentamento do educador e da família

RC: 65851
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

TOURO, Gilmara Pereira Macedo [1], PEREIRA, Elenir Ferreira [2], RODRIGUES, Micheli Evangelista [3], SILVA, Marilza Cajueiro da [4], PEREIRA, Suzana Aparecida [5], VERISSIMO, Suzana da Luz [6], SILVA, Rosiane Borges da [7]

TOURO, Gilmara Pereira Macedo. Et al. As dificuldades de aprendizagem e o enfrentamento do educador e da família. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 24, pp. 14-22. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/educador-e-da-familia

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo um estudo sobre as dificuldades de aprendizagem e como o educador deve enfrentar tais problemas para contribuir para a melhoria do ensino. Para tal realizou-se uma revisão de literatura, que envolveu a localização e obtenção de documentos para subsidiar o estudo e correlacionar os temas propostos. Obtendo-se artigos, livros, monografias, dissertações e teses em português. Sendo assim, é demonstrado que o diagnóstico das dificuldades de aprendizagem ajuda a amenizar os principais problemas enfrentados pelo educador, na perspectiva de melhoria no ensino aprendizagem.

Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem, educador, diagnóstico

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como objetivo principal demonstrar que existe uma demora no diagnóstico e na percepção do problema e na sua aceitação pela família e educadores interfere nos caminhos da criança com dificuldade de aprendizagem.

Problemas detectados durante o período de aprendizagem da leitura e escrita influenciam diretamente o desenvolvimento global da criança. As dificuldades de aprendizagem podem estigmatizar as crianças tornando sua permanência e evolução escolar bastante difícil.

O caminho trilhado pela criança com dificuldade de aprendizagem dentro do sistema educacional vai além da necessidade de inclusão, seu processo está ligado muitas vezes a condições patológicas, se tornando tabu, demonstrando claramente a importância da discussão acerca do assunto.

Esse caminho tortuoso e obscuro, permeia questões como as inúmeras formas de preconceito, posicionamento à margem da sociedade, exclusão severa das escolas regulares, mesmo nos casos que não necessitam encaminhamento à educação especial, maximização das dificuldades da criança, por ela mesma e pelos outros, incluindo a própria família e a escola. A história da educação para estes alunos sempre foi de pertencimento a margem da sociedade, de segregação e exposição à intensa rigidez metodológica em busca, de controle social e ensino propriamente dito (DANTAS; SANTOS, 2004).

Neste sentido este trabalho parte da seguinte problemática, como a escola vem tratando as dificuldades na aquisição da leitura e escrita?

Espera-se que, o artigo possa contribuir de maneira especial para o embasamento teórico entre educadores e acadêmicos que buscam compreender cotidianamente os desafios que as dificuldades de aprendizagem trazem para aqueles que visam e buscam o desenvolvimento integral do aluno.

2. CONCEITUANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

As dificuldades de aprendizagem são pouco conhecidas pela população em geral, e muitos casos não são diagnosticados, as crianças são erroneamente chamadas de pouco inteligentes, nervosas, distraídas, preguiçosas. Os educadores e os pais programam táticas de recompensa ou planos de estudos obtendo resultados infrutíferos, frustrando o aluno, os pais e o educador. Em outros casos que a participação da família é negligente, o aluno se torna repetente, os anos passam até que a falta de estímulos faz com que o aluno desista da escola, com sentimento de incapacidade para os estudos.

Entretanto estas situações estão presentes à realidade da educação brasileira, forçam erros de diagnóstico por falta de informações, nesse sentido se considera o termo “dificuldade de aprendizagem”, que não se refere a um problema específico, mas sim a uma gama de problemas, com variadas causas. Esse fator prejudica a escola, o educador e a família em detectar precocemente os sinais de que algo não vai bem com a criança.

As definições de “dificuldades de aprendizagem” de diferentes autores, envolvem a presença dos termos: transtornos, problemas e distúrbios, utilizados de maneira complementar e relacionados, conforme serão apresentados a seguir: o conceito de distúrbio, recebe ainda outra denominação de cunho orgânico: transtorno, esse termo é amplamente conhecido e utilizado por estar presente na quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (APA, 1995).

De acordo com o Manual, as dificuldades de aprendizagem se caracterizam por um comprometimento restrito a uma área específica do desenvolvimento acadêmico (leitura, matemática, escrita) e não de um comprometimento geral do funcionamento intelectual. A partir dessa definição de dificuldades de aprendizagem, é preciso ressaltar que não existe relacionamento com o rebaixamento intelectual, mas, sim, com o problema específico do aluno em uma determinada disciplina, o que envolve também interesse do aluno e facilidade em outras áreas de estudo (APA, 1995).

O termo “dificuldade de aprendizagem” surgiu em 1962, decorrente de inúmeras abordagens posteriores, o que decorreu também no uso dessas outras terminologias, e assim vale ressaltar que, “Distúrbio de Aprendizagem é um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldade na aquisição e no uso da audição, fala escrita e raciocínio matemático” (TULESKI e EIDT, 2007).

Entretanto, nem todo comportamento deve ser analisado isoladamente, assim como os atrasos, as crianças possuem variações de humor e passam por fases comportamentais, onde apresentam comportamentos bem característicos para a idade que apresentam, e pequenas variações são aceitáveis.

Outros aspectos devem ser analisados em conjunto, como os comportamentos coletivos em sala de aula. Existem salas mais agitadas, outras mais passivas, assim como a comunidade na qual a escola se insere, problemas familiares sérios como alcoolismo, uso de drogas, violência familiar, entre outros, todos esses problemas interferem no comportamento das crianças e não devem ser confundidos com dificuldades de aprendizagem.

A avaliação deve ser criteriosa e ser realizada num bom período de tempo, e não por situações esporádicas, descobertas as dificuldades o educador deverá traçar planos de intervenção e programar, em alguns casos as intervenções são frutíferas e os problemas vencidos ainda em sala de aula, caso as intervenções sejam infrutíferas, a família deverá ser informada e solicitado que procure atendimento especializado (neurologista, pediatra, psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo) (JANUTH, 2008).

Neste sentido aponta-se uma lista os indicadores de dificuldades de aprendizagem e quais comportamentos devem ser observados pelos educadores:

O professor, após observação contínua e criteriosa do aluno, é o responsável por realizar o diagnóstico, que poderá demorar um ano para ser concluído. Para isso, apresenta-se uma lista de indicadores:

1. ORGANIZAÇÃO: conhecimento das horas, dias da semana e meses do ano.

Dificuldade em gerir o tempo. Entregar tarefas no tempo certo. Dificuldade na compreensão das tarefas, em encontrar objetos pessoais, tomar decisões, estabelecer conexões. É extremamente agitado, parece perdido;

2. COORDENAÇÃO MOTORA: Dificuldades em manipular objetos pequenos, cortar (motricidade fina); Na Educação Física, por exemplo, não entende as regras dos jogos. Cai muito, tropeça, acontecem acidentes frequentes, que pode demonstrar falta de atenção. O aluno não para ou é muito lento. Não consegue fazer absolutamente nada sozinho;

3. ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO: Não se concentra para ouvir O professor e realizar as atividades. Tem dificuldades em compreender o que lhe é proposto. Não! para ouvir histórias;

4. LINGUAGEM FALADA E ESCRITA: dificuldade em aprender vocábulos novos, inversão de letras, articulação lenta da linguagem; combinação de letras e sons. (JANUTH, 2008, p. 15-16)

5. COMPORTAMENTO SOCIAL: dificuldades em construir amizades; são alunos menos cooperativos, menos populares, apresentam menor competência na comunicação verbal e não verbal.

As crianças que apresentam dificuldades na escola, principalmente na compreensão de novas habilidades, correm o risco de apresentarem problemas em outras áreas escolares e também em aspectos da vida em geral, no seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo, como um todo (SOARES; SENA, 2011).

Os problemas apresentados pelo aluno, entre o potencial da criança e a sua execução devem ser avaliados, incluídos nessa avaliação o papel da família cresce e da escola, que formam uma rede, pois ambas são responsáveis tanto pela aprendizagem como pela não aprendizagem do sujeito (SOARES; SENA, 2011).

Sendo assim, é comum a não aceitação por parte dos pais das colocações dos educadores e esses acabam procurando a ajuda de outros profissionais como neurologistas, psicólogos, psiquiatras, psicopedagogos, ou ainda adotam postura de negação diante do problema.

Observa-se na rotina da sala de aula pouca informação sobre o assunto, por parte da família, muitas vezes os educadores não conseguem qualquer informação sobre a criança, como comportamento em casa, como foi desenvolvimento da criança, a condição socioeconômica, entre outras, dificultando o papel do educador e da escola.

É importante que a escola família em relação à escola, pois, a família tem papel relevante e indispensável junto à educação dos filhos, a atuação conjunta entre escola e família é garantia de melhor qualidade de ensino para os filhos.

3. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DO EDUCADOR

Parece-nos que na realidade da escola brasileira que a família tem transferido para a escola a responsabilidade de educação dos seus filhos, e junto vem a responsabilidade por cuidados básicos, como no caso o cuidado da área da saúde. Quando negligenciam a educação e os cuidados, os pais negligenciam, também os problemas de aprendizagem de seus filhos, ou se referem aos episódios como sendo resultado da má educação dada pela escola.

Essa postura dos pais ou da família é deturpada, e não facilita a abordagem da escola sobre os problemas enfrentados pelas crianças no seu âmbito, social, familiar, econômico, cultural entre outros.

Neste sentido Abreu (2004) menciona que a educação brasileira se desenvolveu muito ao longos dos anos, e apesar dos professores procurarem aperfeiçoamento, a escola em muitos casos permanece com déficits principalmente quando se trata das dificuldades de aprendizagem.

As variadas dificuldades de aprendizagem são campo de atuação do educador, principalmente em âmbito escolar, já que o diagnóstico precoce e á intervenção precoce garantem um melhor desempenho escolar, assim como possibilitam aos alunos terem um melhor desempenho também na vida adulta, já que grande parte das dificuldades quando não tratadas se perpetuam na vida adulta, se transformando em problemas de comportamento, entre as consequências para a vida adulta, estão: baixa autoestima, dificuldades de relacionamento e no trabalho, impulsividade, excesso de energia ou apatia e tendência ao uso de drogas e álcool, assim como quadros de ansiedade e depressão.

O educador deve sempre buscar orientações sobre métodos e melhores intervenções de acordo com as características e particularidades dos indivíduos, participando ativamente na elaboração de projetos no contexto teórico e prático das políticas educacionais da escola, a fim de proporcionar conhecimento específico sobre cada problema para que outros professores, coordenadores e demais integrantes da comunidade escolar possa repensar seu papel diante das necessidades individuais de aprendizagem da criança ou, do próprio processo ensino aprendizagem.

Mediante a isto o educador tem como função mediar o processo ensino-aprendizagem, também se torna o protagonista na resolução e estudo das dificuldades de aprendizagem, e assim precisa ter embasamento específico para realizar um trabalho consciente e que propicie o sucesso de todos os envolvidos no processo (SOARES, 2006).

Nesta direção a avaliação deverá ser criteriosa e ser realizada num bom período de tempo, e não por situações esporádicas, descobertas as dificuldades o educador deverá traçar planos de intervenção e programa-los, em alguns casos as intervenções são frutíferas e os problemas vencidos ainda em sala de aula, caso sejam infrutíferas as intervenções, a família deverá ser informada e solicitada à família que procure atendimento especializado (neurologista, pediatra, psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo) (JANUTH, 2008).

O educador muitas vezes poderá auxiliar e transmitir conhecimentos para a equipe para que essa detecção de problemas seja o mais precoce possível. A atuação do educador durante os primeiros instantes da detecção do problema e seu diagnóstico é muito importante, já que essas crianças tendem a apresentar problemas na idade adulta, que o limite nas suas relações sociais e de trabalho, torna-se cada vez mais necessária, em função do que a sociedade espera das pessoas enquanto cidadãos, e pelo fato de que pessoas que não se encaixam nesses padrões passam por situações de exclusão e sofrimento psíquico.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar do conhecimento das dificuldades de aprendizagem, a escola não sabe como encaminhar a criança com DA, principalmente nos casos onde a família se exime da responsabilidade, não apoiando o educador e a escola.

O diagnóstico da DA aparentemente passa por dois processos o de fortalecimento dos vínculos da família com aluno e a escola, ou do abandono completo da criança a sua própria sorte.

Percebe-se que a fase de detecção dos problemas, geralmente percebida pelos pais ou pelos educadores, é de suma importância, e em muitos casos parte do educador, já que esse permanece muito tempo com a criança e está envolvido nos processos de aprendizagem que servem de referência para a detecção dos problemas.

A DA é um grande desafio para ambos, a família, para a escola e professores, somente a busca por conhecimento de todos os envolvidos abrem os horizontes, quanto à educação e cuidado com essas crianças.

Cabe a escola e aos educadores nesses dois âmbitos desenvolver novas competências, voltadas a suprir as necessidades desses alunos, já que a família se distanciou cada vez mais do seu papel fundamental na educação dos filhos e também na participação em conjunto com a escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APA. American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 1995.

DANTAS, P. F. R.; SANTOS, N. K. J. Inclusão do Deficiente Intelectual e a formação de professores. Disponível  em https://www.seminariosregionaisanpae.net.br/numero1/1comunicacao/Eixo04_37/Priscila%20Ferreira%20Ramos%20Dantas%20_int_GT4.pdf    Acesso em 20 de set.de 2020.

JANUTH, R. O Psicopedagogo e sua Intervenção nas Dificuldades de Aprendizagem. Itaguaçu, 2008. Disponível em http://www.submit.10envolve.com.br/uploads/6a832e6902c960a93e92d0797e2ac9f7.pdf. Acesso em 12/10/2020.

MACHADO, A. M. Medicalização e escolarização: por que as crianças não aprendem a ler e escrever? In: Dislexia: subsídios para políticas públicas. Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região. São Paulo: CRPSP, 2010.

NEPOMUCENO, C. P.; BRIDI, J. C. A. O papel da escola e dos professores na educação de crianças que apresentam dificuldade de aprendizagem. Disponível em: file:///C:/Users/casa/Downloads/1273-4052-1-PB.pdf. Acesso em: 05 out. 2020.

PINHEIRO, O. Q. F. (org.) Abordagem Psicopedagógica às Dificuldades de Aprendizagem. Brasília/DF. S.d. Disponível em <http://lms.ead1.com.br/webfolio/Mod4085/abordagem_psicopedagogica_v2.pdf>. Acesso em 22/09/2020.

SHIRAHIGE, E. E. et al. As concepções de deficiência mental e de dificuldade de aprendizagem na visão dos professores do ensino fundamental I. Mimesis, Bauru, v. 27, n. 2, p. 11-32, 2006

SMITH, C.; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z: guia completo para educadores e pais. São Paulo: Ed. PENSO, 2012.

SOARES, M.; SENA, C. C. B. A Contribuição do Psicopedagogo no Contexto Escolar. 2011. Disponível em http://www.abpp.com.br/artigos/126.pdf. Acesso em 13/10/2020.

[1] Curso de Pedagogia-Licenciatura, Artes Visuais-Licenciatura, Pós-graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Pós-graduada em Educação Especial Inclusiva com ênfase em Dificuldade de Aprendizagem, Pós-graduada em Alfabetização e Linguagem.

[2] Curso de Pedagogia, Artes Visuais Licenciatura. Pós-graduada em Educação para a Infância: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Neuropedagogia e Educação Especial e Pedagogia Social.

[3] Curso de Geografia e Pedagogia. Pós-graduada em Educação Especial, Libras, Educação Infantil e Anos Iniciais.

[4] Curso de Pedagogia Licenciatura Plena, Pós-Graduada em Educação Infantil, Séries Iniciais, Psicopedagogia, Educação Especial Inclusiva.

[5] Curso de pedagogia, pós-graduada em educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental de nove anos, pós-graduada em educação especial e inclusiva com ênfase nas deficiências.

[6] Curso de Pedagogia Licenciatura Plena, Pós-Graduada em Educação Infantil e Anos Iniciai do Ensino Fundamental, Educação Especial e Inclusão.

[7] Curso de Pedagogia, pós-graduada em educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, Educação especial e Inclusiva, Gestão e Coordenação.

Enviado: Agosto, 2020.

Aprovado: Novembro, 2020.

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Gilmara Pereira Macedo Touro

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