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A importância da leitura na alfabetização e letramento

RC: 147046
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/leitura-na-alfabetizacao

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

LIVIO, Patricia Carolina Tonon [1], ARAUJO, Bruna Rafaela Guedes de [2], ROVERSSI, Tabata Tatiane Ramalho [3], MALDOTI, Laura Letícia [4], GUIMARÃES, Elizabeth Alves [5]

LIVIO, Patricia Carolina Tonon. et al. A importância da leitura na alfabetização e letramento. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 07, Vol. 05, pp. 144-153. Julho de 2023. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/leitura-na-alfabetizacao, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/leitura-na-alfabetizacao

RESUMO

Este trabalho apresenta uma proposta que aborda a leitura nas séries iniciais, na esfera da literatura para a fase de alfabetização e letramento. Pretende-se com a inserção da literatura nesta etapa o “narrar” que é a mesma coisa que contar, ou seja, apresenta uma série de ações em episódios que se sucedem uns aos outros, os quais são abordados dentro de possibilidades de ensino e aprendizagem esclarecidas por meio dos teóricos Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004). O eixo de ensino é a leitura e interpretação de textos literários para o desenvolvimento de competências e habilidades, a proposta de ensino leva a aplicação do conhecimento nas mais diversas situações, ou seja, colher a informação necessária do veículo de comunicação para depois aplicar no seu cotidiano as práticas mais comuns, como ler para estudar, trabalhar, buscar informação, atualizar-se e orientar-se, conforme Rojo (2002). Portanto, a leitura como um meio de comunicação necessário, só compreender e refletir não são suficientes. A leitura na literatura é um jogo de quebra-cabeças, no qual as linguagens se encaixam conforme o contexto linguístico e social onde o ser humano está inserido e adapta-se confortavelmente no seu mundo. A literatura é um recurso de análise de práticas de leitura e reflexão sobre implicações dos meios de expressão, conforme Culler (1999). Ainda neste trabalho destaca-se os elementos da narrativa como o enredo, o conflito, o clímax e assim por diante, considerando os diálogos que se estabelecem com os gêneros textuais apoiando-se nos autores genebrinos Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004).

Palavras-chave: Sequência didática, Literatura, Elementos da narrativa.

1. INTRODUÇÃO

O espaço escolar deve ser encarado como um local de aprendizagem regulada no diálogo, nas interações, na troca de ideias, no trabalho de mediação do docente e, principalmente, na intencionalidade pedagógica para ensinar de maneira a ampliar as possibilidades de aprender, é necessário um planejamento por parte do educador e uma avaliação contínua de seus alunos, bem como uso de material e metodologias adequados e atrativos.

Entende-se que a ação pedagógica mais adequada e produtiva é aquela que contempla de maneira articulada e simultânea o processo de alfabetização e letramento. Para ser bem sucedido o professor precisa elaborar suas aulas definindo os objetivos que pretende alcançar com estudo dirigido, selecionar textos que devem ser adequados aos alunos, aos objetivos do estudo, e oferecer outras fontes de informações para despertar o interesse das crianças. Com propostas diferenciadas, espera-se que os alunos discutam e reflitam situações para as quais, por meio do diálogo, estes sejam capazes de se transportar para o mundo de protagonismo.

Partindo dos Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa, entende-se que a língua é essencial para o conhecimento social e efetivo do indivíduo. Educadores devem ter o compromisso de proporcionar a todos os alunos, acesso aos saberes linguísticos essenciais para o exercício da cidadania, direito reservado a todos os seres humanos (BRASIL, 1998).

De acordo com o Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa, vale destacar que crianças recém-alfabetizadas leem com muita dificuldade e ficam cansadas mais rapidamente, sendo que textos extensos podem desanimar os educandos (BRASIL, 2012).

Fundamentando-se em Cruz (2007), as introduções corretas em relação à conduta em sala de aula deve ser baseada nos níveis de dificuldade dirigidas e diferentemente a cada realidade fazendo as adaptações adequadas, sendo o professor, o principal mediador e assumindo a responsabilidade dos sujeitos, é necessário ficar o tempo todo ao lado dos alunos até que estes estejam totalmente independentes e com segurança para desenvolver qualquer atividade em sala de aula, porém, alguns necessitam de um tempo maior para criar “independência”.

Para que a escola seja a principal responsável pela evolução leitora de seus alunos é necessário despertar a curiosidade dos estudantes com uma prática pedagógica eficiente, como por exemplo apoiada na sequência didática do grupo de pesquisadores Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), que auxiliam as práticas de ensino com atividades em direção ao ensino da leitura literária. A diversidade de gêneros textuais levados para a sala de aula contribui para a prática da leitura social que é capaz de transformar o cidadão e despertar o senso crítico de cada um.

Nesse sentido, trabalha-se com base no conceito de alfabetização que é desenvolvido a partir do domínio e da utilização pedagógica das mais variadas vertentes de forma que essas facilitem a aprendizagem e que sejam objeto de conhecimento a ser democratizado e instrumento para a construção de conhecimento.

Assim, entender e interpretar pedagogicamente os conceitos de alfabetização e letramento é fundamental para a criança como um todo no processo de aprendizagem.

A pesquisa teve como objetivo constatar a importância da leitura literária nas séries iniciais e fase de alfabetização, nesse caminho a criança vai descobrir quão grande podem ser as descobertas e desenvolver competências e habilidades de forma criativa.

2. DESENVOLVIMENTO

Quando novos leitores conhecem a literatura percebem o quanto ela ensina através das mensagens e ensinamentos que cada história transmite fazendo os refletir que a prática social da leitura se torna imprescindível em suas vidas.

Baseando-se em Zilberman (2003), infere-se que a literatura surge com características próprias, decorrentes da ascensão da família burguesa, do status concedido à infância na sociedade e reorganização da escola, mostrando a necessidade de preenchimento de uma missão não propriamente literária em sua origem e funcionamento, ela exige do leitor a imagem de uma realidade, a criança desenvolve-se através do universo exposto nas páginas do livro.

De acordo com Zilberman (2003), leitura deve ocorrer sempre na vida das pessoas desde as primeiras séries para causarem reflexões, mesmo que sejam títulos considerados como “entretenimento”, “subliteratura,” ou “literatura de massas”. Sendo assim, como prática pedagógica, ler na escola é fundamental para que os alunos possam interagir com os colegas na busca de que sua interpretação chegue à mesma conclusão que o amigo.

De acordo com os teóricos, Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) há compreensão do conteúdo, quando se organiza um conjunto de atividades escolares de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito. De forma oral, fazer indagações capazes de levar os alunos a refletirem, depois a produção escrita inicial, para a sondagem do conhecimento prévio e na sequência a apresentação dos gêneros abordados, e juntos propor uma releitura.

Para Bakhtin (2010), o trabalho com o gênero favorece o desenvolvimento da percepção de que, no mundo das linguagens, a produção de sentidos é sempre contextualizada, por meio das circunstâncias em situações específicas de comunicação e carregada de intenções, vêm ao encontro, às escolhas de linguagem, e no gênero trabalhado.

Diante do fato, é necessário construir um clima harmônico ao desenvolver o processo necessário da leitura para que os alunos busquem no texto a necessidade de conhecerem dispositivos facilitadores para identificar as palavras. Tem-se que colaborar para que o aluno tenha repertório e dispositivos para diferenciar os diferentes gêneros, pois reconhecendo suas características é possível aplicá-lo de acordo com a situação.

Baseando-se em Marcuschi (2010), deve-se sempre priorizar o aluno visto que há todo um significado com a realidade do mundo que os cercam. Isto deve sempre ser feito com respeito no conhecimento prévio, mesmo que ainda estejam na fase de alfabetização e letramento, para que seja possível aproximá-los da linguagem vivida e despertar o interesse nesses alunos.

Dessa forma, com o foco nos planos de aula, o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias deverá levar aos alunos o reconhecimento desses elementos por meio das duas sequências didáticas.

A importância de abranger o conteúdo didático apresentando autores através de pesquisas feita pelos alunos está dentro de todas essas possibilidades. Essa atividade auxilia a prática leitora dessa esfera literária da literatura, pois é um bom início para a prática social, já que os alunos podem conhecer o gênero narrativo fábula, por exemplo, com versões diferentes pelos outros autores com principal destaque a intertextualidade.

3. O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

O professor deve se mostrar interessado em respeitar os conhecimentos prévios, bem como ritmo do grupo, e discutir em sala juntamente com eles para formar uma opinião sobre os tipos de textos que poderiam ser apresentados, sem menosprezar os veículos de comunicação que trazem prazer, já que é através do público leitor que aumenta a possibilidade de transformação para uma sociedade mais leitora, crítica e democrática.

De acordo com Bakhtin (2010) a interação entre os indivíduos ocorre em discurso, em movimentos que recriam práticas discursivas. As fábulas, romances, novelas, canções e outros gêneros textuais literários estão carregados dessa interação.

Quando fala-se em gêneros, pensa-se em uma infinidade como os mencionados pela Secretaria da Educação no caderno Currículo:

os quais são, ao mesmo tempo, eventos linguísticos e ações sociais. funcionam como paradigmas comunicativos que nos permitem gerar expectativas e previsões ao elaborarmos a compreensão de um texto e, embora seja definido tanto por aspectos formais como funcionais, não há dúvidas entre os estudiosos de que a função é mais importante do que a forma. (SÃO PAULO, 2012, p.52).

De acordo com o São Paulo, (2012) documento oficial da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, os gêneros textuais são artefatos linguísticos construídos histórica e culturalmente pelas pessoas para atingir objetivos específicos em situações sociais particulares.

Bakhtin (2010) defende que a construção do conhecimento ocorre por meio do gênero discursivo nessa esfera de atividades inseridas e resultam em uma leitura multissemiótica facilitando aos alunos a percepção das linguagens híbridas que se comunicam e estabelecem um discurso dialógico.

Sendo assim, percebe-se que a leitura afeta a compreensão leitora do sujeito, existindo nesse indivíduo reflexões que atingem recursos linguísticos mostrando os resultados de quem lê, assim podendo se surpreender quando conclui que se pode compreender, fazendo sua interpretação diante da visão de mundo, avançando e desenvolvendo seu lado indagador, podendo reconhecer e perceber que certos gêneros textuais fazem parte de seu convívio e vivência.

Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) esclarecem como atingir as esferas literárias com o intuito de alcançar e desenvolver as competências e habilidades ao que se refere leitura e escrita, com reflexões, indagações, levando os sujeitos a ler e explorar o texto, provocando a interação com diversos gêneros, podendo ser essa técnica indiretamente aplicada no dia a dia conforme possibilidades.

De acordo com Koch (2002), a narrativa que entorna a pluralidade de vozes se torna compreendida pelos alunos, conforme percebem as mudanças e transformações durante o processo de grafia e da oralidade, num movimento permanente levado pela verbalização.

Uma sugestão de atividade é aproveitar uma sequência didática, previamente conhecida e trabalhada com os alunos, assim terão o domínio da linguagem oral e escrita em situações efetivas no momento de escrita. As situações de vivência de textos de um mesmo gênero contribuem para a percepção e compreensão dos detalhes e particularidades daquele trabalho em si, especialmente se houver estímulo durante o contato com os textos para quem produz sabendo de sua originalidade e onde foi produzido.

O professor deve propor uma leitura sistemática de uma pequena apresentação, do título, do nome do autor e da fonte completa, depois dessa fase, inicia-se uma roda de conversa para que os alunos possam ter suas conclusões e antecipações de função, e sentido do texto então apresentado.

Dessa forma o intuito é que os alunos diante do proposto em sala de aula possam criar e produzir pequenos textos, ou de forma oral com maior clareza através da prática da alfabetização e letramento no ambiente escolar. As atividades literárias estimulam vários sentidos nas crianças que vão da linguagem materna até mudanças na rotina das crianças principalmente quando iniciam o ensino fundamental por volta dos 6 anos.

A diversidade de experiências culturais deve estar inserida na programação curricular das crianças pois favorece a alfabetização e o letramento melhorando o relacionamento entre elas. Baseando-se em Dolabella (2003), pode-se dizer que a pedagogia deve ter uma vertente empreendedora, é a pedagogia dos sonhos, e, sendo assim, é impossível sonhar presos ao passado longínquo do ideal empreendedor, fazendo-se, então, necessário que a liberdade esteja presente nas trajetórias dos educadores empreendedores que apostam nesta pedagogia.

O professor é o mediador desse processo de conhecimento que a todo tempo modifica suas ações em prol do conhecimento, incentiva o aluno atuando como um facilitador da aprendizagem.

4. CONCLUSÃO

Hoje, o professor precisa quebrar as barreiras que impedem a transformação escolar, esse profissional precisa estar preparado, a criança precisa ter seus limites, bem como suas capacidades e aptidões respeitados. A finalidade de elaborar e analisar este trabalho baseado na leitura, foi a de desenvolver capacidades leitoras dentro de perspectivas inovadoras capazes de causarem reflexões no público em fase de alfabetização e letramento.

Houve também possíveis formas de utilizar-se os discursos presentes nos gêneros focados na leitura, que abrange utilizar – se de discursos presentes nos gêneros focados na leitura traz reflexões para esta sequência como forma de conhecer o que está sendo abordado através de seus elementos narrativos da linguagem verbal incentivando a sociedade a raciocinar através da leitura.

Essa proposta é um eixo incentivador para desenvolver os alunos e assim capacitá-los em direção à reflexão e, por meio destes torná-los cidadãos mais sensíveis, justos, democráticos, ou seja, pessoas capazes de transformar um quadro social caótico através de um processo de interação com as linguagens.

Diante deste trabalho vislumbra-se possibilidades de despertar a aprendizagem no sentido também de valorizar os gêneros literários que estão esquecidos e quase nem circulam devido ao preconceito. Não podemos nos concentrar somente naquilo que ensinamos, precisamos conhecer as estratégias de abordagem mais eficientes, e ter uma sequência didática adaptada às reais necessidades dos nossos alunos. Baseando-se em Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) há compreensão do conteúdo, quando se organiza um conjunto de atividades escolares de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito. Dessa forma, o objeto de ensino, é desenvolvido em busca da construção do conhecimento.

Como afirmam os autores elencados, se bem orientados e fundamentados nas questões pedagógicas, o professor e aluno tornarão o ambiente escolar muito prazeroso se a proposta consistente do que se pretende, não é alfabetizar por alfabetizar, e sim a necessidade de se fazer educar pela alfabetização.

O estudo da alfabetização e letramento espera – se proporcionar aos alunos atividades em que pensam em ter resultados satisfatórios sobre as questões abordadas.

Com esse estudo pretende-se vivenciar formas de ensinar e aprender com diversas tecnologias com atenção principal a formação inicial e continuada do professor trabalhando com base no conceito de alfabetização pedagógica das mais variadas vertentes sendo objeto de conhecimento a ser passado para a construção do conhecimento.

A alfabetização deve abranger o domínio crítico da linguagem de ensino com responsabilidade não sendo compreendidas apenas como uso mecânico dos recursos.

O professor deve oferecer uma diversidade de materiais, dando-lhes suporte e auxiliando para vencer os desafios que favorecem o crescimento e conquistam novos conhecimentos.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: formação do professor alfabetizador: caderno de apresentação. Brasília: MEC/SEB, 2012.

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.

Conhecimento do Mundo. v. 3, Brasília: MEC/SEF, 1998.

CULLER, J. O que é literatura e tem ela importância? Teoria literária; uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo: Beca, 1999.

CRUZ,Giseli Barreto. A prática docente no contexto da sala de aula frente às reformas curriculares. Educar, 2007. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/er/a/xtdbph9XCmYhbVVXnYv7bNp/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 14 mai. 2023.

DOLABELLA, F. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura, 2003.

DOLZ, J. M.; NOVERRAZ, M. SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. M. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de R. H. R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MARCUSCHI, B. Escrevendo na escola para a vida. In: RANGEL, E. O.; ROJO, R. H. R. (Orgs.) Língua Portuguesa no Ensino Fundamental de 9 anos e materiais didáticos. Coleção Explorando o Ensino. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf>. Acesso em: 26 dez. 2020.

ROJO, R. H. R. (Org.) A prática de linguagem na sala de aula: praticando

os PCNs. São Paulo/Campinas: EDUC/Mercado de Letras, 2002.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Currículo Paulista, 2012. Disponível em: <https://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/782.pdff>. Acesso em: 07 mai. 2023.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. Revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Global, 2003.

[1] Gradação em Pedagogia. ORCID: 0009-0000-6277-9441. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9965915087803141.

[2] Graduada em Pedagogia, Graduada em Letras, Pós graduação em Alfabetização e Letramento. ORCID: 0009-0006-2250-528X.

[3] Pós Graduação em Psicopedagogia e Gestão Escolar, Graduação em Pedagogia. ORCID: 0009-0000-8825-1696.

[4] Pós Graduação em Educação Especial. ORCID: 0009-0005-7426-8346.

[5] Graduação em Pedagogia. ORCID: 0009-0007-0671-3350.

Enviado: 13 de fevereiro, 2023.

Aprovado: 22 de junho, 2023.

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Patricia Carolina Tonon Livio

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