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Efeitos do treinamento de força aquático em sessões de hidroginástica como melhoria da capacidade funcional de idosos

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

RIBEIRO, Danilo Da Silva [1], GUARDIA, Roberta La [2]

RIBEIRO, Danilo Da Silva. GUARDIA, Roberta La. Efeitos do treinamento de força aquático em sessões de hidroginástica como melhoria da capacidade funcional de idosos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 11, Vol. 04, pp. 33-43. Novembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/sessoes-de-hidroginastica

RESUMO

Objetivos: verificar a influência do treinamento de força realizado na água, em sessões de hidroginástica, para a melhoria da capacidade funcional em idosos. Materiais e métodos: o método aplicado foi o de revisão bibliográfica, sendo feito um apanhado geral de diversos artigos relacionados ao treinamento na água. Resultados: foi observado que o treinamento de força realizado no meio aquático, traz diversos benefícios à capacidade funcional, ao ganho de massa muscular, e ao fortalecimento ósseo-articular em idosos praticantes de treinamento aquático, realizado em sessões de hidroginástica. Conclusão: Verificou-se que a população idosa, quando submetida a prática de atividade aquáticas tem ganhos significativos em relação a mobilidade, e fortalecimento muscular. Observa-se também que a maioria dos artigos estudados abordam de maneira geral o benefício adquirido, porém não focam nos métodos e periodização utilizada para trabalhar o treinamento.

Palavras-chave: Treinamento de força, hidroginástica, mobilidade em idosos.

1. INTRODUÇÃO

A prática de atividades físicas é vista na história da humanidade como fator que aprimorou habilidades motoras e garantiu a sobrevivência do homem:

“Dentro da acadêmica divisão da história, acompanhando a marcha ascensional do homem, documentada sobretudo no mundo ocidental, somos levados a afirmar que a prática dos exercícios físicos vem da Pré-história, afirma-se na Antiguidade, estaciona na Idade Média, fundamenta-se na Idade Moderna e sistematiza-se na Idade Contemporânea.(RAMOS, 1982, p.15)”

Na Idade Média, a atividade física passa a ser utilizada como treinamento militar, e com o passar dos tempos, chegando aos dias de hoje, têm-se a prática de atividades físicas ligadas às pessoas saudáveis. Obviamente que a prática de atividades físicas não é algo limitado somente aos praticantes de esportes. Com o avanço dos estudos e da medicina, percebeu-se que as atividades físicas podem ser adaptadas às pessoas em reabilitação, às pessoas com depressão, e às pessoas de todas as idades, como modo de prevenir e tratar doenças e também, servindo como socialização.

O meio aquático oferece múltiplos benefícios aos que o adentram tal volume, partindo desse pressuposto, será verificado a relação do treinamento de força, e o meio liquido, sendo que na maioria das vezes esse modelo de treinamento é realizado com o seu objetivo específico, em meio terrestre, colocando-se em contestação a sua eficácia quando a execução ocorre em meio liquido.

“Nos tempos atuais, observa-se grande adesão às atividades físicas realizadas em meio líquido, como a natação, e a hidroginástica, especialmente pelas propriedades físicas da água, que permitem a indivíduos com as mais diversas limitações realizarem movimentos dentro das suas capacidades físicas, sem os mesmos riscos de sobrecarga que ocorreriam se estivessem se exercitando em terra (RITCHIE & HOPKINS, 1991; TOWN & BRADLEY, 1991; BAUM, 2000).”

O envelhecimento tem sido descrito como um processo, ou conjunto de processos, inerentes a todos os seres vivos, e que se expressa pela perda da capacidade de adaptação e pela diminuição da funcionalidade (SPIRDUSO, 2005). A força e a resistência muscular são capacidades fundamentais para todos os seres humanos, tornando-se ainda mais importantes à medida que os indivíduos envelhecem. A perda da força e da massa muscular é algo inevitável por conta do envelhecimento, e proporcionam limitações funcionais aos idosos, sendo este um fator que gera muitos processos patológicos associados ao aumento da morbilidade e mortalidade (CARVALHO E SOARES, 2004). Estudos relatam que entre os 25 e 65 anos de idade, há uma diminuição substancial da massa magra ou massa livre de gordura de 10 a 16 %, por conta das perdas na massa óssea, no músculo esquelético e na água corporal total, que acontecem com o envelhecimento (MATSUDO,2000).

Neste trabalho serão analisados os resultados que o treinamento de força realizado no meio aquático gera nos idosos, investigando a importância do treinamento de força no meio aquático, e seus respectivos benefícios tanto no campo fisiológico, como na capacidade funcional, com ênfase na hidroginástica, levando em consideração a periodização de programas de treinamento de força, assim como a sua aplicabilidade dentro de programas de hidroginástica, bem como a didática aplicada.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 ENVELHECIMENTO, ATIVIDADE FÍSICA, E CAPACIDADE FUNCIONAL

Baltes e Smith (2006) ressaltam que a grande maioria dos idosos apresentam níveis elevados de comprometimento funcional, dependência e solidão, porém envelhecer não é sinônimo de doença, inatividade e contração geral no desenvolvimento. Para a literatura gerontológica, envelhecer é um evento progressivo e multifatorial, e a velhice é uma experiência bem-sucedida, porém, heterogênea, e vivenciada com maior ou menor qualidade de vida (LIMA, 2008).

A atividade física é algo vital na vida do ser humano, sendo a sua realização, imprescindível para a melhora da qualidade de vida do ser humano. Quando falamos sobre a terceira idade, a atividade física se torna algo ainda mais importante, pois os seus benefícios geram uma melhora na maneira de viver dos idosos, podendo assim até prolongar a vida dessa faixa etária.  Segundo Ferreira (2007) a atividade física estimula a pessoa idosa a um reencontro com sua corporeidade, observando-se mais, sentindo-se mais e assim alcançando uma maior felicidade. Sendo que tais aspectos melhoram a maneira de viver e de se sentir do ser humano.

A Capacidade funcional pode ser definida como o potencial que os idosos apresentam para decidir e atuar em suas vidas de forma independente em seu cotidiano. A incapacidade funcional remete à dificuldade ou necessidade de ajuda para o indivíduo executar tarefas no seu dia-a-dia, abrangendo dois tipos de atividades: Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) (BARBOSA, 2013). O público da terceira idade, em parte expressiva, é acometido por diversas doenças relacionadas ao envelhecimento, que causam a incapacidade funcional de muitos idosos, e os tornam total ou parcialmente dependentes de auxilio durante as suas atividades diárias. Podemos verificar também que com o passar dos anos, a estrutura óssea do ser humano, tende a se desgastar, se tornado mais frágil, e até mesmo perdendo a densidade mineral óssea, responsável pelo fortalecimento dos ossos. Da mesma forma, a perca de massa muscular acontece.

“Nos tempos atuais, observa-se grande adesão às atividades físicas realizadas em meio líquido, como a natação, e a hidroginástica, especialmente pelas propriedades físicas da água, que permitem a indivíduos com as mais diversas limitações realizarem movimentos dentro das suas capacidades físicas, sem os mesmos riscos de sobrecarga que ocorreriam se estivessem se exercitando em terra (RITCHIE & HOPKINS, 1991; TOWN & BRADLEY, 1991; BAUM, 2000).”

2.2 O MEIO AQUÁTICO, E OS SEUS BENEFÍCIOS

O ser humano está adaptado a viver no meio ambiente que é cercado por gases, e também sob a forte pressão da força gravitacional. O indivíduo aprendeu a utilizar o meio aquático, ainda estranho para muitos, como forma de trabalho, lazer, ou até mesmo tratamento. Segundo Bonachela (2004), quando um corpo é colocado no meio líquido, este deve se adaptar em diversos aspectos, pois a imersão expõe esse corpo a uma nova pressão hidrostática, a outra viscosidade e a novas condições térmicas e, no entanto, essas adaptações fisiológicas geram diversos benefícios.

Segundo ( WOLF, 1990) na imersão, principalmente em água aquecida, a gravidade opera por completo embaixo da água, sendo os seus efeitos menores do que no meio terrestre. O efeito reduzido da gravidade desvia sangue e liquido dos membros inferiores para a parte superior central do corpo (tórax), iniciando imediatamente após a exposição e atingindo um máximo em 24 horas. A centralização aumentada do volume sanguíneo e de líquido, aumenta o retorno venoso, o que estimula os barorreceptores, aumenta o enchimento cardíaco e o volume-contração, reduzindo de forma reflexa e crônica a frequência cardíaca.

As características e propriedades físicas da água permitem aos indivíduos, sob as mais diversas limitações, realizarem movimentos dentro de suas capacidades físicas, sem os mesmos riscos de sobre carga que ocorriam se estivessem se exercitando em terra, durante os exercícios com o corpo em imersão, o corpo sofre influência da flutuação, empuxo, e pressão hidrostática, que são forças que agem contra a gravidade, fazendo assim, o peso corporal diminuir em relação a sua massa no momento da imersão. Segundo Bonachela (2004), o peso corporal dentro da água é aliviado de acordo com a profundidade em que se encontram as articulações, pela ação da flutuabilidade.

2.3 HISTÓRICO DA HIDROGINÁSTICA

Desde 460-375 a.C. a água já era utilizada por Hipócrates com fins terapêuticos. Os romanos também a utilizavam com diversas finalidades recreativas e curativas, também os gregos (século V a.C.) afirmavam que a água possuía propriedades medicinais. As atividades executadas na água fazem parte da mais remota história humana, seja pela imposição ambiental, ou pelo fascínio que esta exerce sobre o homem. Os exercícios desenvolvidos nesse meio podem atingir os mais diversos objetivos. Encontramos na natação, na hidroginástica e em outras modalidades aquáticas, a real possibilidade de atender indivíduos que descobriram na água uma opção diferenciada de treinamento físico, relaxamento, recreação, reabilitação e trabalho estético, sempre deixando claro as diferenças pontuais em cada uma das modalidades realizadas na água, Paula (1998).

2.4 TREINAMENTO DE FORÇA EM AULAS DE HIDROGINÁSTICA AO PÚBLICO IDOSO

Tubino citado por Malta (2005) descreve força como sendo a qualidade física que permite que um grupo de músculos produza tensão contra uma resistência. Segundo Weineck (2003), a definição precisa de força levando em conta seus aspectos físicos e psíquicos representa uma grande dificuldade, uma vez que o tipo de força, o trabalho muscular, os diferentes caracteres da tensão muscular são influenciados por diversos fatores. Esse mesmo autor cita três tipos de forças existentes: Força máxima, Força rápida e Resistência de força.

Segundo (BARRIE, 2000), a força é cada vez mais reconhecida como vetor essencial para a execução de tarefas básicas na vida do ser humano. Para os idosos se torna uma necessidade ainda mais presente, pois com o passar dos anos, o idoso é acometido pela perda de força. Kauffman (2001) diz que a força tem seu pico máximo aos 30 anos, e após esse período tende a ocorrer um declínio, tendo uma das suas maiores baixas na terceira idade. Período onde ocorre grande perda de massa muscular, sendo o número de fibras musculares 20% menor do que em indivíduos que estão na idade adulta.

Com o desenvolver dos anos, os idosos vão passando por situações que desencadeiam uma série de situações que prejudicam a estrutura musculoesquelética. O trabalho de resistência muscular na água tem como consequência o fortalecimento dos ligamentos e tendões e pode ser um fator de prevenção de lesões. O uso correto da resistência que a água oferece, leva ao fortalecimento muscular de maneira muito positiva, pois se os exercícios são executados com a correta orientação profissional, e com uma velocidade maior de execução, irá gerar um grande ganho na resistência muscular do idoso. A aplicação de maior força, contra a resistência aquática, aliado a um maior campo de execução, e implementos que proporcionem um campo maior de resistência, geram um aumento gradativo no ganho de resistência muscular. (MANUAL DO PROFISSIONAL DE FITNESS AQUÁTICO, 2001).

O público idoso, é acometido por diversas doenças articulares e ósseas, tais doenças diminuem drasticamente as capacidades funcionais do idoso. Segundo Pinho (2006), a hidroginástica é recomendada para indivíduos com problemas ósseos, entre estes, osteoporose e artrose. A diminuição do equilíbrio, da mobilidade, e da capacidade articular são outros aspectos, nos quais o trabalho de força na água pode influenciar positivamente na saúde do indivíduo idoso.

Em estudo realizado por Ambrosini, (2003), o treinamento de força realizado com idosos trouxe significante aumento da força muscular de flexores e extensores horizontais de ombro, e extensores de quadril, quando foram submetidos a um treinamento específico de força, incluído em aulas de hidroginástica, e após um treinamento convencional em hidroginástica. No mesmo estudo, não se conseguiu afirmar que o uso dos equipamentos resistidos, tenham exercido grandes diferenças no que tange maior ganho na força, pois o grupo que realizou os testes sem os equipamentos, também obtivera resultados iguais, sendo tal fato explicado pelo aumento da intensidade e velocidade na execução do exercício.

O treinamento de força realizado em aulas de hidroginástica traz inúmeros benefícios aos idosos, segundo o que afirma, Mazo, et al (2004), Balsamo e Simão (2007), E Müller (2002), esses benefícios são os seguintes: aumento no tamanho das fibras musculares; aumento na secção transversa do músculo; diminuição do percentual de gordura principalmente intra-abdominal; aumento na força muscular; melhora dos aspectos neurais; redução dos fatores que causam quedas; redução da resistência á insulina; normalização dos níveis de pressão sanguínea; diminuição das dores, principalmente as relacionadas com osteoartrites; diminuição da sarcopenia; melhora da postura corporal; manutenção ou melhorada densidade mineral óssea; aumento do padrão metabólico; melhora dos aspectos cognitivos; melhora da autoestima e autoimagem e melhora da integração e sociabilização.

Baum (2000), afirma que além da força, há dois outros aspectos com relação ao desempenho muscular: resistência e potência, esses aspectos podem ser aprimorados pela prática de exercícios aquáticos apropriados, possivelmente de forma mais fácil e afetiva do que em exercícios realizado em meio terrestre. A grande maioria do público idoso, tem maior afeição ao ambiente aquático, por ele oferecer um menor risco de lesão ao praticante. A autora também diz que, o trabalho muscular em condições de imersão é sempre concêntrico, exercitando igualmente músculos agonistas e antagonistas, a menos que sejam usados objetos flutuantes. Com isso, pode-se dizer que, o não uso de equipamentos flutuantes leva há uma predominância do treino concêntrico. Baum (2000), também cita, que quaisquer alterações morfofisiológicas subsequentes se aplicarão igualmente a todos os grupos musculares exercitados e, assim, não interferirão com a faixa de movimento.

3. CONCLUSÃO

Após realizar a revisão das literaturas citadas, chegou-se a conclusão de que o treinamento de força realizado no meio aquático, traz diversos benefícios à capacidade funcional, ao ganho de massa muscular, e ao fortalecimento ósseo-articular, pois com o passar dos anos, o ser humano tende a ter diversos declínios físicos, motores e cognitivos. O envelhecimento aliado ao sedentarismo traz doenças de elevado grau ao público da terceira idade. O treinamento de força realizado em meio aquático, através da hidroginástica, gera uma melhora na mineralização óssea, diminuindo e até evitando doenças ligadas a parte óssea e articular, como também gera o ganho de massa muscular provocado pela hipertrofia muscular, que é consequência do treino de força. Podemos identificar que o tema ainda carece de abordagens que debatam maneiras de periodização do treinamento de força voltado para a modalidade de hidroginástica, sendo que a maioria dos artigos estudados abordam de maneira geral o benefício adquirido, porém não focam tanto nos métodos e periodização utilizada para trabalhar o treinamento.

4. REFERÊNCIAS

AMBROSINI B.A Efeitos de um treinamento de força muscular realizado em aulas de hidroginástica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2003

BALSAMO, Sandor. SIMÃO, Roberto. Treinamento de Força para Osteoporose, Fibromialgia, Diabetes tipo 2, Artrite Reumatóide e Envelhecimento. 2º ed. São Paulo: Phorte, 2005.

BAUM, G. Aquaeróbica: manual de treinamento. São Paulo: Editora Manole, 2000

BALTES, P. B., & Smith, J. (2006). Novas fronteiras para o futuro do envelhecimento: a velhice bem-sucedida do idoso jovem aos dilemas da quarta idade. A Terceira Idade, 17(36), 7-31.

BONACHELA, V.Manual Básico de Hidroginástica, 2ª edição, Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

FERREIRA, Vanja. Atividade Física na terceira idade. O segredo da longevidade. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.

FLECK, Steven. SIMÃO, Roberto. FORÇA – princípios metodológicos para o treinamento. Rio de Janeiro: Phorte, 2008.

HOWLEY, E. T. Franks, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. Artmed, 2000.

KAUFFMAN, T. L. Manual de Reabilitação Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

LIMA, A. M. M., Silva, H. S., & Galhardoni, R. (2008). Envelhecimento bem-sucedido: trajetórias de um constructo e novas fronteiras. Interface, 12(27), 795-807.

MALTA, Elizeti. Treinamento de força em idosos na hidroginástica. Monografia de Graduação. Centro Universitário Claretiano. Batatais, 2005.

MATSUDO, S.M.; Matsudo, V.K.; Neto, T.L.B. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, v.8, n.4, p.21-32, 2000.

MULLER, F. I. G. A treinabilidade da força muscular em idosas praticantes de hidroginástica. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado de Santa Catarina, 2002.

NETO AMP, Alberto S, Urbanetz AA, Souza ACA, Ferrari AEM, Amaral B, et al. Consenso Brasileiro de Osteoporose 2002. Rev Bras Reumatol. 2002;42:343-54.

PAULA K. Hidroginástica na terceira idade. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 4, Nº 1 – Jan/Fev, 1998

PINHO, S. T. A hidroginástica na terceira idadeEFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 102, novembro, 2006.

RAMOS, Jair Jordao. Exercício Físico na História e na Arte: do homem primitivo aos nossos dias. São Paulo: IBRASA, 1982.

RITCHIE, S.E.; HOPKINS, W.G. The intensity of exercise in deep-water running. Intl. J. Sports Med, v.12, p. 27-29, 1991.

SPIRDUSO, W. Physical dimensions of aging. 2ªEd. Champaign, Illinois: Human Kinetics, 2005.

TOWN, G.P.; BRADLEY, S.S. Maximal metabolic responses of deep and shallow water running in trained runners. Med Sci in Sports Exercise, v.23, n.2, p. 238-241, 1991.

WOLF, J. P., Nguyen, N. U., Baulay, A., Dumoulin, G., Berthelay, S. The role of posture on the changes in plasma atrial natriuretic factor and arginine vasopressin levels during immersion. Eur J Appl Physiologic, v. 61, p. 284-288, 1990.

WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal – instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo específicas de treinamento infantil e juvenil. 9º ed. São Paulo: Manole, 1º edição 2003.

[1] Pós graduado em atividades aquáticas, bacharelado e licenciado em educação física.

[2] Mestrado em Mestrado em Educação Física. Graduação em Educação Física. Curso técnico/profissionalizante em Controle Ambiental.

Enviado: Março, 2019.

Aprovado: Novembro, 2019.

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Danilo Da Silva Ribeiro

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