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Treinamento resistido para portadores de hérnia de disco: breve análise dos potenciais efeitos na qualidade de vida

RC: 129653
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

RAMOS, Ariel do Couto [1], SILVA, Vinícius Salviano da [2]

RAMOS, Ariel do Couto. SILVA, Vinícius Salviano da. Treinamento resistido para portadores de hérnia de disco: breve análise dos potenciais efeitos na qualidade de vida. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 05, pp. 05-15. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/hernia-de-disco

RESUMO

O Treinamento de Força (TF) pode contribuir para prevenção e tratamento de diversas patologias, resultando na melhoria da Qualidade de Vida (QV) dos praticantes. Nesse contexto, a pergunta central desta pesquisa é: quais os efeitos de programas de TF na qualidade de vida de pessoas portadoras de hérnia de disco lombar? Logo, objetiva-se verificar o que se tem relatado na literatura científica sobre quais os efeitos da prática do TF e os benefícios encontrados nela relacionada à QV por pessoas portadoras de hérnia de disco. Para realizar a investigação utilizou-se como fonte de buscas as principais ferramentas de pesquisas acadêmicas, nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Google Acadêmico. Nesse contexto, foram selecionados artigos entre os anos de 2016 a 2020, sobre a temática. Foram encontrados 132 artigos nas bases de dados, excluídos 43 após a aplicação dos critérios de exclusão, selecionados 33 artigos para serem lidos na íntegra e, ao final, 10 estudos foram incluídos para serem analisados a fim de subsidiar a revisão de literatura. Ao final, viu-se que a literatura aponta para diversos benefícios fisiológicos e consequentemente psicológicos, resultando na melhoria da saúde e qualidade de vida de pessoas com hérnia de disco lombar.

Palavras-chave: Treinamento Resistido, Hérnia de disco, Efeitos, Qualidade de vida.

1. INTRODUÇÃO

Esse estudo apresenta uma breve discussão sobre a prática do treinamento de força para pessoas portadoras de hérnia de disco lombar, com foco nos efeitos na qualidade de vida do praticante. O treinamento de força é fundamentado em treinamentos com pesos, sendo este mecanismo mais eficiente na indução de respostas fisiológicas ao exercício, trata-se assim de um método eficaz para se desenvolver a aptidão musculoesquelética e física, além de apresentar melhoras a saúde e aumento da qualidade de vida (QV) (BRIGATTO et al., 2019).

O TF vem sendo reconhecido pela capacidade de promover e manter a saúde de seus praticantes e de se mostrar eficaz no tratamento de algumas patologias, entre elas a hérnia de disco, que tem sido bastante frequente nos dias atuais (ZARONI et al., 2019).

A hérnia de disco lombar (HDL) é uma doença crônico-degenerativa da coluna, na qual, ocorre uma lesão dos discos que constituem a coluna vertebral causando dores, levando a incapacidade e reduzindo a QV (HELFENSTEIN JUNIOR et al., 2010).

O treinamento de força leva as pessoas a ganhar músculos, flexibilidade, equilíbrio, uma boa condição física, sendo até considerado como uma das melhores atividades físicas para pessoas com dores lombares, visto que implica em um trabalho individualizado, orientado por professores especializados (INÁCIO, 2011).

Algumas pessoas a fim de amenizar o quadro sintomático de dor propiciado pela hérnia de disco e ter uma melhor qualidade de vida, buscam tratamentos alternativos como o uso do treinamento de força (CAMPOS-DAZIANO, 2020). Assim, questiona-se neste estudo, quais os efeitos de programas de TF na QV de pessoas portadoras de hérnia de disco lombar?

O tema é de grande relevância, uma vez que a HDL é considerada uma síndrome multifatorial de alta prevalência, considerada uma patologia que causa séria inabilidade e até incapacidade em seus portadores, e por isso, representa um problema de saúde pública mundial, mesmo não sendo fatal. Tem como consequência grandes impactos econômicos e emocionais, afastando muitas pessoas economicamente ativas de suas atividades sociais e laborais (HELFENSTEIN JUNIOR et al., 2010; REIS et al., 2017).

Diante do exposto, objetiva-se verificar o que se tem relatado na literatura científica, entre os anos de 2016 a 2020, sobre quais os efeitos da prática do TF e os benefícios encontrados nela, relacionada à QV, por pessoas portadoras de hérnia de disco.

2. A HÉRNIA DE DISCO

2.1 ASPECTOS CONCEITUAIS

A HDL trata-se de uma lesão na coluna vertebral que ocorre quando o disco vertebral se desloca, vindo a comprimir outras estruturas e consequentemente causando algia ciática (LEITE, 2018).

É considerada uma síndrome multifatorial muito comum, mas produz significativos danos econômicos, sociais e emocionais a seus portadores, uma vez que leva ao afastamento do trabalho e de suas atividades sociais (ALMEIDA et al., 2014; SUSSELA et al., 2017).

2.2 CLASSIFICAÇÃO

A HDL pode ser classificada em:

  • Protrusas: quando um disco fica mais dilatado que os outros, destruindo algumas fibras dos anéis fibrosos;
  • Extrusas quando o desgaste da última fibra do anel fibroso transbordando o líquido gelatinoso existente dentro dele;
  • Sequestradas quando as fibras do disco se rompem completamente vazando o líquido ácido total que consiste dentro do mesmo causando inflamação e compressão contínua no indivíduo (LEITE, 2018, p. 45).

2.3 CAUSAS

De causa multifatorial a HDL é uma afecção relacionada à predisposição genética e a ausência de atividade física, sendo estes os principais determinantes do seu surgimento (ALMEIDA et al., 2014).

Os fatores de risco são: posturais, problemas musculares, possíveis fatores genéticos e ambientais, bem como a degeneração do disco intervertebral sofre influência de fatores como idade, tabagismo, vascularização, estresses diários, quedas, má alimentação, exposição a cargas repetidas, vibração prolongada, etc. (PEREIRA, 2019).

2.4 PREVENÇÃO E TRATAMENTO

A primeira escolha para os quadros sintomáticos de hérnia discal são as opções não cirúrgicas, como a prática de atividades físicas, sendo recomendados programas educativos que estimulem a referida prática, correções posturais, perda de peso, alongamentos, treinamento de força supervisionado, reeducação postural e alimentar (PEREIRA, 2019; ALMEIDA et al., 2014).

O tratamento conservador engloba primeiramente medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINE’s), depois os relaxantes musculares e corticosteróides por via oral em casos de espasmos e algia. É indicado o uso cauteloso de opióides. A fisioterapia e programas de exercício físico associados ao tratamento clínico são indicados para pacientes que consigam realizar exercícios físicos. Alguns casos são absolutamente indicados no tratamento cirúrgico, como casos de síndrome da cauda equina ou paresia importante (SUSSELA et al., 2017).

3. MATERIAL E MÉTODOS

Desenvolveu-se uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa com fins de verificar o que se tem relatado na literatura científica sobre quais os efeitos da prática do TF e os benefícios encontrados nela relacionada à QV por pessoas portadoras de hérnia de disco. Inicialmente buscou-se identificar o tema, selecionar hipóteses para assim se elaborar a revisão bibliográfica.

O estudo deste trabalho foi fundamentado em estudos científicos que apresentam significativas importantes na definição e construção dos conceitos discutidos nesta análise, e em fontes secundárias como livros, trabalhos acadêmicos e artigos.

A presente pesquisa trata-se de um estudo de revisão bibliográfica de abordagem qualitativa, realizado nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Google Acadêmico. O levantamento dos dados consistiu na análise descritiva de artigos científicos publicados no período de 2016 a 2020, quando se iniciou a pandemia.

As palavras-chave utilizadas foram: Treinamento Resistido. Hérnia de disco. Efeitos. Qualidade de vida.

Em conformidade com os descritores, na etapa de seleção, foi realizada uma leitura exploratória dos estudos que estiverem de acordo com os objetivos desta pesquisa. Os dados dos estudos selecionados serão identificados e classificados por categoria e banco de dados.

Os dados coletados para a seleção dos artigos analisados neste estudo atenderam aos seguintes critérios de inclusão: tratar-se de artigo original, no idioma de língua portuguesa, cujo objeto de estudo seja de interesse desta revisão bibliográfica e que esteja disponível gratuitamente, na íntegra em formato eletrônico na base de dados, publicado nos últimos cinco anos. Já os critérios de exclusão foram: artigos publicados em periódicos não editados no Brasil; artigos de revisão e Relatos de Experiência.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados 132 artigos nas bases de dados, dos quais em um primeiro momento, foram excluídos 12 estudos por estarem indisponíveis, 09 por estarem inferiores ao período previamente selecionado, 19 por estarem duplicados, 13 por serem artigos de revisão. Após a leitura de título e resumo, 43 artigos foram selecionados para leitura na íntegra, sendo excluídos 33 por não estarem de acordo com o objetivo deste estudo, o que possibilitou ao final, a inclusão de 10 artigos para serem analisados a fim de subsidiar a revisão de literatura.

A tabela 1 traz artigos nos quais foram identificados os benefícios das atividades físicas supervisionadas para saúde de pessoas idosas.

Tabela 1. Síntese da análise temática-categorial apresentando os efeitos do treinamento resistido na qualidade de vida de portadores de hérnia de disco.

             Efeitos do treinamento resistido   Artigos que citaram
●       Fortalecimento dos estabilizadores

●       Mobilidade

●       Aumenta a força muscular

●       Melhora e correção da postura

●       Desenvolve a flexibilidade

●       Benefícios fisiológicos e psicológicos

Lima et al., 2017

 

●       Recupera a força, a resistência, a flexibilidade,além da mobilidade

●       Melhoria da saúde e QV.

●       Melhora da cistalgia

Brambilla; Pulzatto, 2020
●       Melhoria da postura

●       Reduz as dores

Reis et al., 2017

 

●       Diminuição dos níveis de dor

●       Fortalecimento muscular

●       Estabilizar a coluna

●       Melhoria da postura

●       Melhoria na QV

Gonçalves; Sant`Ana, 2020
●       Contribui na redução do nível de dor

●       Aumenta a força e a carga de treino

Silva et al., 2020

 

●       Estabilizar a coluna

●       Fortalecimento abdominal

●       Contribui para a diminuição da dor

●       Aumento da capacidade funcional

●       Diminuição do tempo de retorno ao trabalho

●       Melhoria da QV

Meira; Claro, 2021
●       Melhoria da composição corporal

●       Aumento da força muscular

●       Aumento da flexibilidade

●       Redução da dor na região lombar

●       Melhoria da QV

Barros et al., 2016

 

●       Manutenção da integridade do sistema músculoesquelético

●       Melhora da dor

●       Capacidade funcional

Ramos et al., 2017

 

●       Fortalecimento da musculatura

●       Eficaz na melhora de dores lombares

●       Manutenção de um peso saudável

●       Melhoria da QV

Lopes et al., 2018

 

●       Melhoria da postura

●       Amenizar os efeitos das dores lombares

Carvalho, 2018

Fonte: Elaborada pelos autores, 2022.

Após analisar os estudos selecionados realizou-se a discussão sobre os efeitos do treinamento resistido na qualidade de vida de portadores de HDL.

Entre os efeitos benéficos os autores concordaram que a partir da prática do treinamento resistido, indicada para portadores de HDL pelo profissional médico, comente em grau leve ou moderado como uma forma alternativa de tratamento ou tratamento associado ao clínico, por apresentar entre tantos benefícios a melhora e correção postural (LIMA et al., 2017; REIS et al., 2017; CARVALHO, 2018; GONÇALVES; SANT`ANA, 2020).

Conclui-se que o TF desde que utilizado nos estágios iniciais da hérnia de disco, com frequência semanal de treinamentos, entre 2 a 5 dias, com duração mínima de 6 semanas, provoca diminuição dos níveis de dor relacionada ao fortalecimento muscular da região lombar, principalmente os que estabilizam e protegem as estruturas passivas da coluna vertebral (GONÇALVES; SANT`ANA, 2020). O fortalecimento dos estabilizadores é citado também por Lima et al. (2017) e Meira e Claro (2021), o que promove uma proteção eficaz para as atividades do cotidiano.

Brambilla e Pulzatto (2020) concordam como Lima et al. (2017) ao afirmarem que o TF recupera mobilidade de pessoas portadoras de HDL e que levam a melhoria da flexibilidade (BARROS et al., 2016).

O aumento da força muscular é outro efeito benéfico relacionado à prática do TF em pessoas com HDL (LIMA et al., 2017; GONÇALVES; SANT`ANA, 2020; SILVA et al., 2020; BARROS et al., 2016; LOPES et al., 2018). Neste sentido, um estudo com o objetivo de avaliar o efeito do TF em um indivíduo com HDL apontou uma melhora da força do indivíduo assim como o aumento da sua carga de treino nos exercícios nos quais apresentou um aumento de Supino 91,6%, Leg Press 87,5%, Tração 45,4%, Panturrilha 172,7% e Extensora 100%, confirmando que o TF contribui na redução do nível de dor, aumentando a força e a carga de treino (SILVA et al., 2020).

Meira; Claro (2021) apontam para benefícios como fortalecimento abdominal e diminuição do tempo de retorno ao trabalho. Lima et al. (2017) apontam para os benefícios fisiológicos e psicológicos do TF para pacientes portadores de HDL.

Ramos et al. (2017) e Meira; Claro, (2021) concordam que o TF aumenta a capacidade funcional em pacientes portadores de HDL.

São citados também os seguintes efeitos benéficos: a manutenção da integridade do sistema músculoesquelético (RAMOS et al., 2017) e a manutenção de um peso saudável (LOPES et al., 2018).

No caso clínico acompanhado por Sales Barros et al., (2016), o TF foi eficiente para promover a composição corporal contribuindo para melhoria da QV do paciente.

A literatura concorda que todos esses benefícios levam a melhoria das atividades diárias e aumentam a qualidade de vida dos indivíduos diagnosticados com tal enfermidade (GONÇALVES; SANT`ANA, 2020; MEIRA; CLARO, 2021; BARROS et al., 2016; LOPES et al., 2018, BRAMBILLA; PULZATTO, 2020).

Os estudos selecionados confirmam que o treinamento resistido, quando orientado de forma adequada para os praticantes, apresenta inúmeros benefícios, tendo em vista os físicos, como livramento e redução das dores causadas pela lesão pesquisada (CARVALHO, 2018; RAMOS et al., 2017; REIS et al., 2017; GONÇALVES; SANT`ANA, 2020; MEIRA; CLARO, 2021; BRAMBILLA; PULZATTO, 2020; BARROS et al., 2016; LOPES et al., 2018; SILVA et al., 2020).

Todavia, ressalta-se que, a prática do TF pode ter diversos benefícios para melhoria da qualidade de vida do portador com HDL, amenizando sua sintomatologia, porém, devem ser avaliados os tipos de exercícios, o volume e intensidade destes exercícios, para que sejam prescritos de forma adequada, do contrário, podem levar a desordens da coluna (REIS et al., 2017).

Quando os exercícios físicos são realizados de forma contínua e bem orientados, o praticante pode obter diversos benefícios relacionados à QV. Todavia, evidencia-se a necessidade de estudos mais aprofundados a fim de se alcançar um entendimento amplo sobre esses resultados, contribuindo assim para aperfeiçoar o cuidado do sistema músculoesquelético, diminuir a dor e aumentar a capacidade funcional (RAMOS et al., 2017).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa buscou verificar quais os efeitos de programas de TF na qualidade de vida de pessoas portadoras de hérnia de disco lombar.  Os resultados permitiram esclarecer que a literatura selecionada aponta para os seguintes efeitos do treinamento de força na QV de portadores de HDL: fortalecimento dos estabilizadores; aumenta a força muscular, da mobilidade, da flexibilidade, da resistência, postura, composição corporal, contribui para a diminuição da dor, aumento da capacidade funcional, diminuição do tempo de retorno ao trabalho e mantém o portador de HLD com um peso saudável. Dessa forma são apontados diversos benefícios fisiológicos e consequentemente psicológicos, resultando na melhoria da saúde e QV.

No entanto, faz-se necessário estudos mais aprofundados sobre essa temática.

Espera-se contribuir assim com a discussão deste tema e com o levantamento de subsídios para o fomento das práticas de TF para prevenção e tratamento de patologias, ressaltando a importância da supervisão de profissionais habilitados, reduzindo assim os danos à saúde da população.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, T. R. S. H.; HENRIQUE, M. D.; MOURA, M. E. L.; KIRZNER, P. L.; TAVARES, K. A.; PINTO, D. S. Hérnia de disco lombar: Riscos e prevenção. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança, vol. 12, n. 2, 2014. Disponível em: http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/H–rnia-de-disco-lombar-PRONTO.pdf. Acesso em: 29 ago. 2022.

BRAMBILLA, L. L. S.; PULZATTO, F. Exercício físico em portadores de lesões da coluna vertebral – revisão sistemática. Revista Saúde UniToledo – Araçatuba – SP, v. 4, n. 1, p. 45 – 59, 2020. Disponível em: http://www.ojs.toledo.br/index.php/saude/article/view/3494 Acesso em: 29 ago. 2022.

BRIGATTO, F. A.; BRAZ, T. V.; ZANINI, T. C. D. C.; GERMANO, M. D.; AOKI, M. S.; SCHOENFELD, B. J.; MARCHETTI, P. H.; LOPES, C. R. Efeito da frequência de treinamento resistido no desempenho neuromuscular e morfologia muscular após 8 semanas em homens treinados. J Strength Cond Res., vol. 33, n. 8, p. 2104-2116, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29528962/. Acesso em: 04 set. 2022.

CAMPOS-DAZIANO, M. Hérnia de disco lombar: revisão narrativa sobre manejo. Rev. Méd. Clín. Condes, vol. 31, n. 5/6, p. 396-403, 2020. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1223800. Acesso em: 04 set. 2022.

CARVALHO, C. A. Discopatia lombar e treinamento resistido. Artigo apresentado à EEP – Escola de Educação Permanente do HC-FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de Pós-Graduação Lato-Senso em Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido na Saúde na Doença e no Envelhecimento. São Paulo, 2018.

GONÇALVES, L. D. C.; SANT’ANA, P. G. Treinamento resistido para indivíduos com hérnia de disco. MotriSaúde; v. 2, n. 1, 2020. Disponível em: http://revista.fundacaojau.edu.br:8078/journal/index.php/revista_motrisaude/article/view/214. Acesso em: 04 set. 2022.

HELFENSTEIN JÚNIOR, M.; GOLDENFUM, M. A.; SIENA, C. Lombalgia ocupacional. Rev. Assoc. Med. Bras., vol. 56, n. 5, 2010. Disponível em:https://www.scielo.br/j/ramb/a/SxmWFnSpbp3ZtLLr4LV6wWp/abstract/?lang=pt.Acesso em: 04 set. 2022.

INÁCIO, B. S. Treinamento de força para idosos. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC. 2011.

LEITE, R. G. Musculação e as doenças crônicas. Editora All Print. São Paulo, v. 1. 2018.

LOPES, R. C.; SILVA, A. G.; ROCCO, D. D. F. M. Comparação entre Musculação e Pilates Solo sobre a percepção de dor e da composição corporal de indivíduos com lesões na coluna vertebral. Anais do Encontro Nacional de Pós-Graduação – VII ENPG, v. 2, 2018. Disponível em: ISSN: 2594-6153. Acesso em: 04 set. 2022.

MEIRA, M. G.; CLARO, R. F. T. Treinamento físico em período pós-cirurgico de hérnia de disco lombar. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 7, n. 11, p. 109095-109111 nov. 2021. Disponível em:  DOI:10.34117/bjdv7n11-505. Acesso em: 04 set. 2022.

PEREIRA, G. H. P. Avaliação da associação entre a posição da hérnia de disco Lombossacra e a preferência pedal do paciente. Trabalho de Conclusão de Curso de graduação apresentado como requisito parcial para obtenção do título de médico pela Universidade Federal da Fronteira Sul. Passo Fundo – RS, 2019.

RAMOS, E. G.; SANTANA, H. T. T. R. C.; SANTOS, S. A. B.; MACHADO, L. M. C.; FONSECA, R. C. A. Exercícios resistidos para indivíduos com lombalgia visando a diminuição da dor. Revista de Trabalhos Acadêmicos – Universo Campos dos Goytacazes, v. 1, n 8; 2017.

REIS, E. D.; NASCIMENTO, R. C.; VIANA, R. C.; OLIVEIRA, M. N.; SCOSS, D. Benefícios da musculação para portadores de hérnia de disco. Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 13, p. 56-61, jan/jun 2017. Disponível em: https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/rev/article/view/109/134. Acesso em: 04 set. 2022.

SAUERBIER, M. O efeito do Treinamento funcional e resistido sobre a postura e as dores nas costas. – Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Bacharelado em Educação Física) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná -UTFPR. Curitiba, 2018.

SILVA, L. B. P.; MOURA, A. M. L.; FERREIRA, C. D.; CARDOSO, C. N. D.; GAMA, F. C.; BROTAS, F. R.; FERNANDES, R. M. P.; SOUSA, E. C. Efeito do treinamento resistido em um indivíduo com hérnias de disco / Efeito do treinamento resistido em um indivíduo com hérnia de disco. Revista Brasileira de Desenvolvimento, vol. 6, n. 7, p. 42247 – 42254, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-003. Acesso em: 04 set. 2022.

SUSSELA, A. O.; BITTENCOURT, A. B.; RAYMONDI, K. G.; TERGOLINA, S. B.; ZIEGLER, M. S. Hérnia de disco: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Acta méd., vol. 38, n. 7, 2017. Disponível em:  https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/05/883477/hernia-de-disco-final_rev.pdf. Acesso em: 04 set. 2022.

ZARONI, R. S.; BRIGATTO, F. A.; SCHOENFELD, B. J.; BRAZ, T. V.; BENVENUTTI, J. C.; GERMANO, M. D.; MARCHETTI, P. H.; AOKI, M. S.; LOPES, C. R. Alta frequência de treinamento de resistência aumenta a espessura muscular em homens treinados em resistência. J Strength Cond Res, vol. 33, n. 7S, p. S140-S151, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31260419/. Acesso em: 04 set. 2022.

[1] Ensino médio completo, graduando em Bacharel em Educação Física. ORCID: 0000-0002-8868-048X.

[2] Ensino médio completo, graduando em Bacharel em Educação Física. ORCID: 0000-0003-3550-6944.

Enviado: Setembro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

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Ariel do Couto Ramos

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