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A importância das lutas na educação física escolar para formação integral dos alunos

RC: 33949
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

OLIVEIRA, Caroline [1]

OLIVEIRA, Caroline. A importância das lutas na educação física escolar para formação integral dos alunos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 06, pp. 37-47. Julho de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O ensino das lutas na escola é muito importante tanto na formação motora como psicológica e social dos educandos. Desta forma o tema desta pesquisa é a importância das lutas na educação física escolar para formação integral dos alunos. Tendo como problema mostrar porque as lutas devem ser introduzidas nas aulas de educação física. Justificando – assim que aula bem elabora podem contribuir tanto no desenvolvimento motor dos alunos, assim como no quesito psicológico e social, formando um ser de maneira integral. Tendo como objetivo mostrar para o leitor e profissionais da área a importância do trabalho com lutas visando o desenvolvimento completo dos educandos. Em relação aos procedimentos metodológicos esta pesquisa é descritiva qualitativa, e conta com base bibliográfica de livros, artigos, periódicos online e etc.

Palavras-Chave: Lutas, educação física, formação integral.

1. INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, muito se discute sobra a diversidade dos conteúdos presentes na educação física escolar. Um dos principais temas abordados é o ensino das lutas dentro da escola, sendo que muitos professores não trabalham com este conteúdo dentro de suas aulas. Muitos são os motivos relatados pelos professores justificando a ausência das aulas de lutas, sendo o medo de estimular a violência e a agressividade, entre outros problemas. Em contraponto a esses fatores negativos observa-se a pergunta, qual a importância do trabalho com lutas na escola para formação integral dos alunos?

Quando bem trabalhadas, as aulas de lutas não se tornam um problema como a maioria dos professores observa, e sim um estimula não só para o desenvolvimento motor como também para o desenvolvimento integral dos alunos. É diante do exposto que este estudo de pesquisa tem como principal tema relatar a importância das aulas de lutas na educação física escolar para formação integral dos alunos.

Segundo Preyer (2000, p.71)além de desenvolver as capacidades físicas, as lutas auxiliam o aluno na sua relação consigo mesmo e com o grupo, ao propiciar elementos que visam à socialização, a competitividade, a disciplina e o respeito, característicos de sua tradição e filosofia”.

Sendo assim, o principal objetivo deste trabalho é mostrar para o leitor que as lutas vão além de golpes e contato físico, mas que contribuem de forma gigantesca no desempenho motor dos alunos, ampliando suas capacidades físicas, assim como contribuindo também na condição de socialização e personalidade, ou seja, mostrar que as lutas atuam no contexto integral do ser humano.

No contexto atual percebe-se que as lutas estão cada dia mais fazendo parte da cultura brasileira. A riqueza de gestos motores nos vários tipos de lutas, a história por trás de cada luta, as regras a serem seguidas, tudo isso contribui imensamente para que os alunos ampliem seus conhecimentos e adquiram mais cultura por meio da disciplina, assim como melhore cada vez mais sua capacidade motora através da diversidade de gestos.

Para Preyer (2000, p.73)

O que realmente tornam as lutas um componente fundamental para o currículo de Educação Física é a sua variedade de elementos e movimentos, muitas vezes diferentes daqueles conhecidos pelo aluno. Esta proximidade com o novo, além de ser altamente motivante pelo desafio que proporcionam à necessidade de ação do aluno, despertando o prazer no encontro com o desconhecido, é acrescida pelo contato que o aluno tem com outras culturas, diferentes da qual ele está inserido, aumentando o seu conhecimento de mundo.

Justificando assim a importância do professor de educação física elaborar de madeira adequada às aulas de lutas, buscando incentivar o trabalho em grupo, a união entre os alunos e o respeito entre os colegas, o autoconhecimento, como também a ludicidade e o desenvolvimento motor. Desta maneira contribuirá não só para o aprendizado dos alunos, mas também ampliara seus próprios conhecimentos como educador em relação aos conteúdos de luta dentro do ambiente escolar.

A metodologia aplicada nesta pesquisa será descritiva qualitativa, através da revisão de literatura, buscando o embasamento teórico consistente através da leitura em livros, jornais, revistas, periódicos, sites e outros meios que abordem o tema proposto.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Na área de Educação Física Escolar há muitas discussões sobre os conteúdos que devem ser trabalhados pelos professores, as abordagens e áreas de conhecimentos que ela abrange, além disso, estudamos o movimento, com técnicas sofisticadas buscando a perfeição e adotamos como nossos conteúdos das áreas mais diversas como as médicas, as biológicas e humanas entre outras, por muitas vezes esquecemos, que o nosso ponto chave é o ser humano historicamente criado e culturalmente desenvolvido de uma maneira integral e única. (NUNES e COLTO, 2013).

Entende-se educação física escolar como uma disciplina que integra o aluno na cultura corporal do movimento, capacitando- o para usufruir os jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. (PRADO, 2015).

Desta forma a educação física se torna importante tanto no desenvolvimento físico dos alunos, auxiliando que obtenham capacidades para desenvolver várias atividades físicas, como também auxilia na formação de um cidadão crítico. Se tornando assim uma das disciplinas mais importantes dentro do ambiente escolar.

A educação física é oferecida nas escolas há anos, onde sua prática foi calcada em ginástica e recreação e os objetivos definidos eram voltados para construção de uma cultura que levasse o aluno a entender a importância daquela prática. Atualmente, é unanimidade que a educação física escolar vai muito além da recreação e da ginástica. Porém as mudanças não vão ocorrer da noite para o dia, sendo que esta área ainda encontra muitos obstáculos. (BORTHOLO; SOARES ; SALGADO, 2011).

De acordo com Nunes e Couto (2013, p. 8)

Nossa área de estudo é muito ampla, pode ser denominada cultura corporal, onde temas ou formas de atividades corporais são aplicados, o homem incorpora sua cultura corporal dispondo sua intencionalidade do conceito produzido pela consciência corporal, as atividades assumem diferentes sentidos dependendo da realidade de cada aluno, do seu cotidiano, das relações pessoais e perspectivas.

Esta disciplina ensina algo que nenhum outro componente curricular da escola nem nenhum outro lugar ensinam que é o corpo humano em movimento. Para que isso aconteça, é essencial que a disciplina seja ministrada por um profissional de educação física, sendo o único com conhecimentos e conceitos pedagógicos específicos. A educação física escolar deve ainda integrar o plano pedagógico, com atividades que aliem o desenvolvimento físico e motor ao intelectual. (PRADO, 2015).

É muito importante defender uma pratica pedagógica que considere a diversidade de conteúdos da cultura corporal na educação física escolar, apontando a necessidade de compreender o esporte, a dança, o jogo, a ginastica e a luta, relacionados a diversos temas abordados em aula como recursos expressivos, para que todas as formas de manifestação humana sejam completadas. Sendo assim, ao facilitar, nas escolas, a apropriação da cultura corporal utilizando o maior número de alternativas de expressão motora, respeitando as características individuais do aluno, ele enriquece o seu repertório de movimentos facilitando a interação social. (PREYER, 2000).

Diante de toda esta visão, a educação física valoriza o homem que se movimenta, englobando todas as suas formas de manifestação desde as desportivas até o mundo de movimentos que vão além do esporte, e que são encontrados em inúmeros conteúdos que compõe esta disciplina.

2.2 HISTÓRIA DAS LUTAS

A origem das lutas continua sendo uma incógnita, mas o homem primitivo já lutava para sobreviver, caçar e garantir seu espaço. Observamos seu aparecimento em diversas nações do mundo e com diversos objetivos. Os gregos tinham uma forma de lutar conhecida como pancrácio, modalidade presente nos primeiros jogos olímpicos da era antiga. Como exemplo pode-se citar os gladiadores romanos que naquela época faziam o uso de técnicas corporais de luta dois a dois e a utilização de armas e táticas severas de treinamento. (MAZZONI; OLIVEIRA JUNIOR, 2012).

Na Índia e na China, surgiram os primeiros indícios de formas organizadas de combate, informações relatam que os sistemas de lutas chegaram à China e à Índia, no século V A.C. Muitos artistas marciais consideram a China como o berço desta cultura. Países europeus após o século XIV começaram suas expansões e descobertas de territórios, tendo contato com a cultura de outros países, assim conseguiram trazer desses locais alguns tipos de lutas, onde reproduziram as mesmas no seu continente e em alguns casos adaptaram técnicas que pudessem sem melhoradas. (ARAÚJO; ALVARENGA, 2010).

A filosofia do budismo influenciou profundamente os sistemas de lutas de todo o oriente, principalmente na China, na Coréia, no Japão, na Índia e nos países do Sudeste Asiático. Assim, as técnicas de luta se proliferaram pelo oriente. Neste período, surgem os lutadores sábios e suas estratégias militares, sendo exemplos Sun Tzu, um general de guerra chinês, e Miyamoto Musashi, o mais famoso dos samurais do antigo Japão. Ambos escreveram clássicos da arte da guerra, utilizados até os dias de hoje por empresários e empreendedores. (FERREIRA, 2006).

As lutas trazem dentro da sua história uma gigantesca cultura de diferentes países. Isso a torna um dos esportes mais ricos na questão cultural. Sendo assim muito interessante se aprofundar dentro da história de cada tipo de luta.

As artes maciais tiveram sua origem com o desenvolvimento da civilização, quando, logo após o desenvolvimento da onda tecnológica agrícola, alguns começam a acumular riqueza e poder, desejando o surgimento de cobiça, inveja, e seu corolário, a agressão. (MAZZONI; OLIVEIRA JUNIOR, 2012).

Segundo Gonçalves e Silva (2013, p. 653)

A versão mais conhecida da arte marcial, principalmente a história oriental, tenha como foco principal Bodhidharma ‐ monge indiano que, em viagem à China, orientou os monges chineses na prática do yoga e rudimentos da arte marcial indiana, o que caracterizou posteriormente na criação de um estilo próprio pelos monges de shaolin ‐, é sabido, historicamente, através da tradição oral e escavações arqueológicas, que o kung fu já existia na China há mais de cinco mil anos. Da China, estes conhecimentos se expandiram por quase toda a Ásia. Japão e Coréia também têm tradição milenar em artes marciais.

Após o século XIV, os europeus começaram suas expansões e descobertas de territórios, tomando contato com a cultura e com os povos de outros países. Somente em 1900, alguns ingleses e outros tantos norte-americanos começaram a aprender judô e outras artes marciais japonesas. Após 1945, os norte-americanos, em serviço no Japão, disseminaram as lutas do oriente no mundo ocidental. (FERREIRA, 2006).

Na atualidade, existem os sistemas de lutas, as chamadas artes orientais: kung fu, Tai-Chi-Chuan, Caratê, Judô, Jiu-jitsu, Aikido, Tae-Kwon-Do, Jet-Kune-Do, Kendo, entre outras. Também existem as denominadas ocidentais: o Boxe, a Esgrima, o Kick-Boxe, etc.(GONÇALVES; SILVA, 2013).

A educação física tem a oportunidade de resgatar a capoeira, como parte da manifestação da cultura dos negros. Sendo uma modalidade que envolve dança música, e gestos que mostram a historiedade. (ARAÚJO; ALVARENGA, 2010).

As lutas surgiram desde os primórdios, como forma de sobrevivência e atualmente fazem parte de jogos olímpicos, atraindo muitos praticantes e telespectadores. É um esporte completo que atua não só fisicamente, mas psicologicamente atuando na formação integral de seus praticantes.

2.3 A IMPORTÂNCIA DAS LUTAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Na atualidade vivemos em constantes batalhas, que podem ser contextualizadas como lutas, estas encontradas em quase todas as ações humanas, a luta pela sobrevivência, contra problemas sociais, e inúmeros outros oponentes, desta forma destaca-se a importância da correta inserção do conteúdo no ambiente escolar, sendo imprescindível para o desenvolvimento, afetivo-social, cognitivo, fisiológico e motor do educando. Além disso, estão presente nos documentos regentes na educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Curriculares Estaduais, sendo um dos conteúdos estruturantes em educação física. (SANTOS; OLIVEIRA; CÂNDIDO, 2011).

Ao caracterizar as lutas como componente da cultura corporal, e como um dos conteúdos da educação física no contexto escolar, acredita-se que as lutas, embasadas por fins educativos, inserida na escola, contribuirão para formação integral do aluno, ao trabalhar com aspectos que envolvem seu desenvolvimento global. (PREYER, 2000).

Definem-se lutas como disputas em que os oponentes devem ser subjugados, mediante as técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão e imobilização, ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica, a fim de punir atitudes de violência e de deslealdade. (SANTOS; OLIVEIRA; CÂNDIDO, 2011).

Pode-se entender como de suma importância o conteúdo de lutas no desenvolvimento do cidadão, sendo assim, os alunos poderão receber estímulos de maneira correta, estimulando o educando a entender o real significado tanto como esporte, também como reflexão e relaxamento, para assim desmistificar as batalhas cotidianas de classes e as necessidades humanas. (RUFINO; DARIDO, 2012).

Assim, é importante lembrar que as lutas não são somente as técnicas sistematizadas, mas também um conjunto de valores culturais construídos e reconstruídos ao longo do tempo, os quais devem ser pensados como instrumentos de aprendizagem e socialização escolar. O braço de ferro, o cabo de guerra, técnicas recreativas de empurrar, puxar, deslocar o parceiro do local, lutas representativas como a luta do sapo e a luta do saci, são alguns exemplos de como se trabalhar as lutas de forma estimulante e desafiadora na aula de Educação Física. (LACERDA, 2015).

Dentro da educação física as lutas fazem sucesso desde a educação infantil até o ensino médio. Comprovando o sucesso em todas as faixas etárias. Na educação infantil, a luta de animais tem ajudado muito na liberação da agressividade, além de serem trabalhados todos os fatores psicomotores. No ensino fundamental, lutas que requerem esforço se tornam uma excelente proposta como as brincadeiras de tirar o colega de dentro do circulo central. No ensino médio, as modalidades começam a ser exploradas de uma maneira mais profunda, levando ao conhecimento do tema, fazendo um resgate histórico das modalidades e as relacionando com a ética e os valores. (FERREIRA, 2006).

Dessa forma é importante que o professor de educação física ensine as diferenças entre lutas e brigas para seus alunos, independente da modalidade. Enquanto a primeira trata-se de uma pratica esportiva ou alternativa de atividade física com regras determinadas, a segunda é vista como uma forma de provocar confusões, desrespeito ao próximo, gerando violência excessiva. Por isso é muito importante que o professor esclareça a seus alunos essas diferenças. (MAZINI FILHO et al., 2014).

As lutas podem ser trabalhadas de modo dinâmico, não como treinamento de potencialidades físicas, seguindo os exemplos de alto rendimento, como nas academias. Desta forma não podemos apenas reproduzi-la enfatizando o caráter violento, competitivo e individualista. A escola é um local de expectativas educacionais, não é um local para se treinar o aluno, mas para ensina-lo de forma significativa e prazerosa. (LOPES, 2014).

Além de todos os benefícios sociais, afetivos e cognitivos, as lutas trazem inúmeros benefícios motores para os educandos. Tanto que observamos grande evolução no desenvolvimento da lateralidade, controle do tônus muscular, a melhoria do equilíbrio e da coordenação global, aprimoramento da ideia de tempo e espaço, bem como noção de corpo. No aspecto cognitivo, as lutas favorecem a percepção, raciocínio, a formulação de estratégias e a atenção. Já no que se refere a aspectos afetivo e social, pode-se observar reação a determinadas atitudes, postura social, a socialização, a perseverança, o respeito e a determinação. (RUFINO; DARIDO, 2012).

A disciplina de lutas engloba muitos benefícios aos educandos. Basta o profissional de educação física elaborar aulas adequadas, respeitando cada faixa etária, que todos estes benefícios citados poderão ser observados nos alunos. Além disso, o professor ganhará cada vez mais conhecimento e experiência para evoluir no ensino das lutas dentro do ambiente escolar.

3. CONCLUSÃO

Sendo a disciplina de lutas componente curricular da educação física, é muito importante que seja trabalhada de maneira adequada dentro do ambiente escolar. Muitos professores têm receio de trabalhar com esta disciplina pelo medo de incentivar a violência, mas como conseguimos destacar neste trabalho, quando estimulada de maneira adequada e com orientações do professor é um grande meio para o desenvolvimento integral dos educandos.

As lutas desenvolvem capacidades físicas importantes nos alunos, assim como as principais capacidades motoras essências para seu desenvolvimento saudável, como lateralidade, noção corporal, espacial e temporal, coordenação geral, flexibilidade e outros benefícios. Capacidades cognitivas também são desenvolvidas como raciocínio, atenção e percepção. Além do quesito social e afetivo que estimulam a socialização, trabalho em equipe e formação de opinião.

Todas as faixas etárias devem usufruir das aulas de lutas, desde o ensino infantil até o médio, cada nível com suas características e atividades apropriadas. Desta forma é imprescindível que o ensino das lutas seja deixado de lado, bem pelo contrário, o profissional deve se esforçar cada vez mais para inserir a mesma dentro de suas aulas e buscar se aprimorar para melhorara a qualidade de suas aulas ainda mais.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, P.M.; ALVARENGA, R. Lutas e questões de gênero: construções histórico-sócio-culturais. Rio de Janeiro, dez 2010. Disponível em:< congressos. cbce.org. br/index.php/cbcesudeste/iiicbcesudeste/paper/view/2372/1905>. Acesso em: 12. Out.2016.

BARTHOLO, L. T.; SOARES, G. J.A.; SALGADO, S. S. Educação física: dilemas da disciplina no espaço escolar. Rio de Janeiro, v.11 n. 2, p. 204-220, dez. 2011. Disponível em: <www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/bartholo-soares-salgado.pdf>. Acesso em: 12. Out. 2016.

FERREIRA, S. H. As lutas na educação física escolar. Revista Educação Física. Fortaleza – CE, n. 135, p. 36 – 44, nov. 2006. Disponível em: <www.fnkp.pt/uploads/writer_file/document/352/As_lutas_na_EF_escolar.pdf>. Acesso em: 12. Out. 2016.

GONSALVES, L. V. A.; SILVA, S. R. M. Artes marciais e lutas. Revista Brasileira de Ciênc. Esporte. Florianópolis, v. 35, n. 3, p. 657 – 671, set. 2013. Disponível em: <www.revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/1163>. Acesso em: 12. Out. 2016.

LOPES, M. L. As lutas na educação física: uma análise dos PCNS para o ensino fundamental. Corumbá – MS, 2014. Disponível em: <cpan.sites.ufms.br/files/2015/02/Letícia-Lopes-TCC.pdf>. Acesso em: 12. Out. 2016.

LACERDA, R. P. Ensino de lutas: relatos de uma experiência na rede pública. SALUSVITA. Bauru, v. 34, n. 3, p. 437- 453, 2015. Disponível em: <www.usc.br/biblioteca/salusvita/salusvita_v34_n3_2015_art_04.pdf>. Acesso EM: 12. OUT. 2016.

MAZZONI, V. A; OLIVEIRA JUNIOR, L. J. Lutas: da pré – história á pós-modernidade. 2012. Disponível em:< www2. fe.usp.br/~gpef/teses/agenda_2011_04.pdf>. Acesso em: 12. Out. 2016.

MANZINI FILHO, L. M.; SIMÕES, R. M.; VENTURINI, O. R. G.; SAVÓIA, P. R.; MATTOS, G. D.; AIDAR, J. F.; COSTA, P. S. O ensino de lutas nas aulas de educação física escolar. v.15, n. 4, dez. 2014. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/download/5264/3965>. Acesso em: 12. Out. 2016.

NUNES, C. T.; COUTO, A. Y. Educação física escolar e cultura corporal de movimento no processo educacional. 2013. Disponível em: <www.eefe.ufscar.br/pdf/tatiana.pdf>. Acesso em: 12. out. 2016.

PREYER, C. T. Educação física escolar: a importância da diversificação no ensino de seus conteúdos. Campinas, 2000. Disponível em: <www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?view=000330320>. Acesso em: 12. Out. 2016.

PRADO, B. M. B. Educação física escolar: um novo olhar. Passo Fundo – RS, v. 10, n. 21, jul, 2015. Disponível em: <www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/245_1.pdf>. Acesso em: 12. Out. 2016.

RUFINO, B. G. L.; DARIDO, C. S. Pedagogia do esporte e das lutas: em busca de aproximações. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, v. 26, n. 2, p. 283 – 300 jun. 2012. Disponível em: <www.revistas.usp.br/refez/article/view/45899/49502>. Acesso em: 12. Out. 2016.

SANTOS, P. P. J; OLIVEIRA, A. S.; CÂNDIDO, C. L. As lutas como conteúdo em educação física escolar por parte dos professores da rede municipal de ensino de Paranavaí – Paraná. Revista Digital. Buenos Aires, n.162, nov. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/>. Acesso em: 12. Out. 2016.

[1] Formada em Educação Física pelo Instituto Federal do Paraná – IFPR Campus Palmas – PR, Pós – graduanda em Educação pelo Instituto Federal de Santa Catarina – IFC – Campus Abelardo Luz – SC.

Enviado: Janeiro, 2018.

Aprovado: Julho, 2019.

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Caroline Oliveira

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