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Avaliação do desenvolvimento motor em escolares entre 9 e 10 anos de idade

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

ALVES, Jéssica Silva [1], MACEDO, Mikaelen Goes de [2]

ALVES, Jéssica Silva. MACEDO, Mikaelen Goes de. Avaliação do desenvolvimento motor em escolares entre 9 e 10 anos de idade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 06, Vol. 04, pp. 123-134. Junho de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

Introdução: Crianças com poucas ou nenhuma experiência de desafio corporal, quando ingressas na escola tendem a ter dificuldades com noções motoras e cognitivas. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de crianças com idade de 9 e 10 anos. Método: Foram avaliados 71 alunos, de ambos os sexos, da rede pública municipal e particular de ensino Manaus- AM. O instrumento de avaliação foi através de uma bateria de testes EDM- Rosa Neto (2002): de equilíbrio (fazer um quatro/ equilíbrio na ponta dos pés), organização espacial (reprodução de movimentos) e lateralidade (mãos, olhos e pés). Resultado: Os testes apontaram que uma grande parte dos avaliados apresentaram dificuldades motoras, em relação ao equilíbrio dos 71 alunos avaliados (n=41) tiveram êxito e (n=30) alunos não conseguiram realizar o teste. Na organização espacial realizado com 71 alunos de ambos os sexos, cerca de 64% acertaram e 36% erraram no teste. Na lateralidade dos 71 alunos, (n=44) são destros, (n=1) aluno tem lateralidade sinistra, (n=17) alunos apresentaram lateralidade cruzada e (n=9) alunos tem lateralidade indefinida. Conclusão: Portanto, foi possível observar que o desenvolvimento motor desses escolares está inferior para o padrão de normalidade segundo a EDM e abaixo do esperado segundo os pesquisadores do estudo, pois se esperava mais sucesso com relação às habilidades investigadas.

Palavras-chave: desenvolvimento motor, equilíbrio, organização espacial, lateralidade, crianças.

INTRODUÇÃO

Os estudos sobre o desenvolvimento motor estão correlacionados aos progressos dos movimentos desde os rudimentares que são os primeiros movimentos que ocorrem do nascimento aos dois anos de idade até os padrões maduros do comportamento (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Para compreender melhor o que é o desenvolvimento motor Gallahue e Ozmun (2005) consideram que o desenvolvimento motor é uma contínua transformação do comportamento motor humano que começa na procriação e finaliza com a morte. Afirmam ainda que o desenvolvimento tem relação com a idade, mas que não depende dela, cada indivíduo tem o seu tempo de consecução para o desenvolvimento das habilidades motoras.

O desenvolvimento motor é uma mudança natural do individuo que ao longo da sua trajetória de vida é influenciada pela interação com mundo onde vive e a sua biologia individual (ROSA NETO et al., 2010). Com a aprendizagem e a prática de diversos movimentos, sejam esses movimentos trabalhando o físico, o mental e o afetivo, as crianças têm a possibilidade de conhecer as limitações do seu corpo para que estabeleça metas pessoais (qualitativas e quantitativas).

Papest e Marques (2010) destacam a importância do desenvolvimento motor para aprimorar as habilidades motoras básicas para a realização das tarefas diárias, porém afirma que esse desenvolvimento não for estimulado continuadamente ao longo das mudanças biológicas, poderá gerar atrasos em várias tarefas e outras noções de aprendizagem, para isto salienta que é primordial oferecer as crianças novas oportunidades para vivenciar variadas situações de movimento. Rosa Neto (2010) certifica que quanto mais experiências motoras as crianças tiverem, mais elas ficarão resguardadas desses comprometimentos de habilidades, principalmente com as habilidades escolares.

Uma grande parte das crianças ingressas no Ensino Fundamental I, que apresentam transtornos do desenvolvimento, tiveram poucas ou quase nenhuma situação de desafios corporais (PCN, 1998). Além do mais, Costa e Silva (2009) informam que a criança vive em constantes mudanças, e que recebe estímulos de ambiente intrínsecos (de dentro para fora) e extrínsecos (de fora para dentro) que resulta em experiências motoras.

E a maioria delas só tem essas experiências quando chega a um ambiente escolar, o que dificulta ainda mais outras noções motoras do corpo e a mente, principalmente no que se diz respeito às habilidades que, em vista do estágio supervisionado I, a maioria dos alunos encontrava dificuldades em desenvolver como o equilíbrio, onde Mello (1987), afirma que o equilíbrio é uma característica física das ações musculares que estabiliza o corpo sobre e/ ou contra a gravidade. A organização espacial que para Rosa Neto (2002), é o desenvolvimento das capacidades sensoriais (visão, audição, tato, propriocepção e o olfato) vinculadas ao corpo em contato com o espaço que nos rodeia. Ainda também há alunos que não apresentam sua lateralidade definida, ou seja, a escolha da utilização lateral, direita ou esquerda, de um dos lados do corpo: mão, olho, ouvido e perna. Essa preferencia se deve ao domínio de um dos dois hemisférios que organiza o ato motor (ROSA NETO, 2002).

Com isso, o objetivo desse estudo é avaliar o desempenho motor de escolares com idade entre 9 e 10 anos.

MÉTODOS E MATERIAIS

Neste estudo foram avaliados 71 alunos, sendo 37 meninos e 34 meninas da rede municipal e particular de ensino da cidade de Manaus- AM. A coleta de dados foi realizada durante o horário de aula, tendo a autorização da diretora da escola de modo que as crianças pudessem sair da sala de aula para serem aplicados os testes. A pesquisa foi realizada nos meses de Junho e Julho de 2015, no período matutino e vespertino.

Os critérios de inclusão no estudo foram: não possuir qualquer tipo de comprometimento musculoesquelético; estar regularmente matriculado na escola; ter idade entre 9 e 10 anos. Foi também realizado o teste piloto para averiguar a confiabilidade dos testes antes de sua aplicação definitiva.

A carta de apresentação foi entregue as escolas, onde foi realizada a coleta de dados, sendo aprovada pela direção da escola. Depois disso o estudo foi apresentado aos alunos que entregaram aos seus pais ou responsáveis o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) o qual contem de forma resumida, as informações necessárias para esclarecer as possíveis dúvidas sobre o projeto.

Ordem de aplicação da bateria de testes de Rosa Neto (2002) seguiu a seguinte ordem: Equilíbrio; Organização espacial e Lateralidade (mãos, olhos e pés).

Equilíbrio: 9 anos – fazer um quatro: Os alunos mantiveram-se sobre o pé esquerdo com a planta do pé direito apoiada na face interna do joelho esquerdo, com as mãos fixadas nas coxas e com os olhos abertos (Figura 1). Após um descanso de 30 segundos, executaram o mesmo movimento com a outra perna. Erros: os erros eram contabilizados caso eles deixassem cair uma perna; perdessem o equilíbrio e soerguer-se sobre a ponta dos pés, o teste teve duração de 15 segundos e duas tentativas para cada perna.

Na figura 1 é apresentado o modelo do teste de equilíbrio (fazer um quatro).

FONTE: Autoral.

Equilíbrio: 10 anos – ficar nas pontas dos pés com os olhos fechados: Os alunos mantiveram-se sobre a ponta dos pés com os olhos fechados, com os braços ao longo do corpo e com pés e pernas juntos (Figura 2). Erros: os erros eram contabilizados caso eles se movessem do lugar; tocassem no chão com os calcanhares ou balançassem o corpo (uma ligeira oscilação), o teste teve duração de 15 segundos e três tentativas.

Na figura 2 é apresentado o equilíbrio na ponta dos pés.

FONTE: Autoral.

Organização espacial: 9 anos – reprodução de movimentos (representação humana): Os alunos ficaram frente a frente com o examinador, enquanto o examinador executava alguns movimentos, o aluno teve que prestar muita atenção nos movimentos das mãos que o examinador fazia, como levar uma mão (direita ou esquerda) até um olho ou ate uma orelha (direita ou esquerda) desta maneira” fazendo uma demonstração rápida. (Figura 3). O examinador pediu que o aluno se fixasse no que ele estava fazendo para que o mesmo pudesse repetir, mas sem realizar movimentos de espelho.” Se a criança entendesse o teste através dos primeiros movimentos, ela deveria prosseguir, caso contrário, seria necessário mais uma segunda explicação. Êxitos: os alunos tinham que ter seis acertos sobre oito tentativas.

Na figura 3 representações da reprodução de movimentos.

FONTE: Autoral.

Organização espacial: 10 anos – reprodução de movimentos – figura humana: Os alunos ficaram frente a frente com o examinador, enquanto o mesmo lhe mostrava algumas figuras esquematizadas os alunos tinham que prestar muita atenção nos desenhos, pois deveriam reproduzi-los (Figura 4). Êxitos: os alunos tinham que ter seis acertos sobre oito tentativas.

Na figura 4 é apresentada a reprodução de movimentos para crianças de 10 anos.

FONTE: Autoral.

Lateralidade das mãos: As crianças ficavam em pé sem nenhum objeto ao alcance de sua mão. “O examinador demonstrava como realizava tal movimento” (Figura 5).

Na figura 5 é apresentado o uso de alguns objetos com a mão esquerda ou mão direita.

FONTE: Autoral.

Lateralidade dos olhos: Cartão furado – Cartão de 15 cm x 25 cm com um furo no centro de 0,5. cm (de diâmetro). O examinador pediu que os alunos fixassem bem o olhar no cartão e que olhassem por ele sustentando-o pelo braço estendido e aproximando lentamente do rosto, desta maneira “fazendo demonstração rápida’’. (Figura 6). Telescópio (tubo longo de cartão): O examinador perguntava para os alunos para que serve um telescópio? Em seguida respondia que servia para visualizar um objeto, desta maneira (fazendo uma demonstração rápida). Após a demonstração dava o “telescópio” para que o aluno o fizesse sozinho. Indicando um objeto para que a criança pudesse olhar (Figura 6).

Na figura 6 é apresentado o uso do telescópio e do cartão furado para definir a lateralidade dos olhos.

FONTE: Autoral

Lateralidade dos pés: Chutar uma bola: O examinador pediu para que os alunos segurassem uma bola com uma das mãos, em seguida pediu para que soltasse e desse um chute sem deixá-la tocar no chão. O teste teve duas tentativas (Figura 7).

Na figura 7 é apresentada a lateralidade dos pés.

FONTE: Autoral

RESULTADOS

Na figura 8 é apresentada a resposta do teste de equilíbrio realizado em 71 escolares de ambos os sexos.

FONTE: Autoral

Na figura 8 nota-se que (n=41) das crianças avaliadas tiveram êxito e (n=30) falharam na realização do teste.

Na figura 9 é apresentado o teste de organização espacial.

FONTE: Autoral

Nota-se que houve mais erros do que acertos, ou seja mais da metade dos escolares avaliados não obtiveram sucesso na realização do teste.

Na figura 10 é apresentado o teste de lateralidade.

FONTE: Autoral

Através da figura 10 é possível verificar que dos 71 alunos de ambos os sexos avaliados, (n=44) alunos são destros, (n=1) aluno tem lateralidade sinistra, (n=17) alunos apresentaram lateralidade cruzada e (n=9) alunos tem lateralidade indefinida.

DISCUSSÃO

Os testes apontaram que uma grande parte dos avaliados apresentaram dificuldades motoras, no teste de equilíbrio (figura 8) nota-se que a maioria das crianças (n=41) obtiveram êxito, porém quase a metade desse resultado, ou seja (n=30) falharam no teste, acredita-se que esta quantidade de crianças que não tiveram êxito ainda é um número considerável, pois esperava-se ter mais êxitos do que falhas. Rosa Neto et al. (2015) observaram nos seus estudos sobre o perfil motor em escolares de 5 a 14 anos de idade, que a maioria dos escolares avaliados (66,5%) estavam abaixo da normalidade quanto ao equilíbrio, ou seja, os maiores déficits foram no equilíbrio, classificado como “muito inferior” pela EDM.

O teste de organização espacial (figura 9) identificou que houve mais erros do que acertos em mais da metade dos avaliados, cerca de 64% não conseguiram alcançar o objetivo, entretanto o resultado já era esperado pois na aplicação do teste foi observado que as crianças tiveram uma grande dificuldade com as noções de direita e esquerda em relação ao corpo. Em um estudo sobre o perfil motor de escolares com 5 a 14 anos de idade, Rosa Neto et al. (2013) verificaram que a organização espacial de 70% do grupo avaliado está classificada como “inferiores” para o padrão normal segundo a EDM.

No teste de Lateralidade (figura 10) foi confirmado que dentre os 71 alunos que foram avaliados no teste, (n=44) alunos são destros, (n=1) aluno tem lateralidade sinistra, (n=17) alunos apresentam lateralidade cruzada e (n=9) alunos tem lateralidade indefinida. No estudo sobre o perfil motor realizado por Rosa Neto et al., (2013) de escolares entre 5 e 14 anos de idade, de ambos os sexos, também foi verificado que a maioria dos estudantes são destros completos (n= 44) e os outros apresentam lateralidade da seguinte forma: cruzada (n= 30), indefinida (n= 23), sinistro completo (n= 8), ou seja, a amostra apresenta uma lateralidade bem diversificada. Papest e Marques (2010) investigaram crianças com dificuldades na aprendizagem no desenvolvimento da motricidade fina, global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal, constataram atraso na maioria dos componentes que foram avaliados especialmente em crianças mais velhas.

Sabe-se que a atividade física é muito importante para a saúde e o bem-estar do indivíduo, porém na escola isso deve ter em vista um fim, um objetivo a ser trabalhado, que neste caso seria jogos e brincadeiras direcionados as habilidades de equilíbrio, organização espacial e lateralidade. No caso do equilíbrio recomenda-se andar sob o banco sueco, ou o mais simples e mais acessível, como por exemplo, uma linha branca e reta feita no chão da quadra ou ainda uma brincadeira como, manja pega que é bastante conhecida por eles, adaptando com regras voltadas para o equilíbrio, sempre do mais fácil para o difícil, desta forma, além de trabalhar a habilidade, trabalha- se também a parte cognitiva do aluno.

Para compreensão espacial e lateralidade o professor pode trabalhar com atividades lúdicas para estimular os alunos a experimentar ambos os lados do corpo, dentre elas como, por exemplo, a dança, utilizando seus sentidos, direções e planos para desenvolver as noções de direita e esquerda, em cima e embaixo, frente e trás, além de ser prazeroso este método favorece a socialização e também trabalha a timidez do aluno, o que muitas vezes essa situação de desconforto interfere na realização de alguns desejos pessoais, como a criança pode até gostar, porém se ela for inibida isso poderá atrapalhar na interação com a turma. Também é muito importante que antes de trabalhar a lateralidade, o professor perceba qual é o lado dominante dos seus alunos e a partir dessa informação o professor poderá alcançar seus objetivos.

CONCLUSÃO

Contudo, com a avaliação do desempenho motor de escolares com idade entre 9 e 10 anos, é possível observar que, segundo os dados acima, o desenvolvimento motor desses escolares está inferior para o padrão de normalidade segundo a EDM e abaixo do esperado segundo os pesquisadores do estudo, pois esperava-se mais sucesso com relação as habilidades investigadas, principalmente o equilíbrio, visto que lateralidade e a organização espacial considera-se mais complexa na medida em que se alcança a maturidade, porém na ausência de atividades físicas voltadas para essas habilidades a realização e o entendimento das mesmas tornam- se mais difíceis.

Outro sim, quando foram aplicados os testes definitivos, uma pesquisa feita sem compromisso, foi perguntado aos alunos se praticavam alguma atividade física fora do ambiente escolar, os que responderam “sim” tiveram mais sucesso na realização dos testes, o que indica que qualquer atividade física tem uma boa influência no desempenho motor.

Entretanto, ainda é necessário que mais pesquisas sejam feitas nessa área de desempenho motor de crianças e adolescentes, para que mais soluções sejam encontradas com o objetivo de estimular e melhorar o desenvolvimento motor dos alunos nas aulas de educação física.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamenta l- Brasília: MEC/SEF, 1998.

COSTA, R. M; SILVA, E. A. escala de desenvolvimento motor de Rosa Neto: estudo longitudinal em uma escola da rede particular de ensino de Cuiabá- MT. Revista Eletrônica Univag, n. 4, p. 51-64, 2009.

GALLAHUE, D.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês crianças, adolescentes e adultos. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2005.

MELLO, Alexandre. Psicomotricidade: Educação Física e Jogos Infantis. São Paulo: Ed. Ibrasa, 1987.

PAPST, J. M; MARQUES, I. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças com dificuldades de aprendizagem. Ver. Bras. Cineantropom Desempenho Hum, Londrina- PR. Brasil, 2010.

ROSA NETO, F.; COSTA, S. H.; POETA, L. S. Perfil motor em escolares com problemas de aprendizagem. Revista Moreira Jr Editora, Florianópolis – SC. Disponível em: < http://www.motricidade.com.br/pdfs/edm/2005.1.pdf> Acesso: Julho/2015.

ROSA NETO, F. et al. A importância da avaliação motora em escolares: analise da confiabilidade da Escala de Desenvolvimento Motor. Revista Bras. Cineantropom Desempenho Hum, Florianópolis, SC. 12(6): 422 – 427, 2010.

ROSA, Neto F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

[1] Graduada em Licenciatura em Educação Física pelo Centro Universitário do Norte.

[2] Graduada em Licenciatura em Educação Física pelo Centro Universitário do Norte.

Enviado: Março, 2018.

Aprovado: Junho, 2019.

 

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Jéssica Silva Alves

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