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A música em seu significado alográfico: linguagem de expressão e emoção

RC: 124466
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Diego Batista da [1], OLIVEIRA, Vânia Maria Abreu de [2], ALVES, Carla Rosane da Silva Tavares [3]

SILVA, Diego Batista da. OLIVEIRA, Vânia Maria Abreu de. ALVES, Carla Rosane da Silva Tavares. A música em seu significado alográfico: linguagem de expressão e emoção. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 08, Vol. 04, pp. 05-14. Agosto de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/arte/significado-alografico

RESUMO

Este artigo apresenta uma pesquisa a respeito do significado de alográfico e as relações com o intérprete e a música. Como uma linguagem rica de significados, a temática possibilita um campo abundante para contextualizar o papel do intérprete no resultado musical. Para isso, o objetivo da pesquisa foi relacionar a importância do significado do intérprete, dentro do campo musical, na articulação da música ao termo alográfico. A música como uma linguagem dotada de símbolos atrai as pessoas, de um modo geral, como apreciadores, envolvendo o ser humano em uma trama de sentimentos, expressões e de interpretação. Nesse sentido, a pesquisa realizada centrou-se em uma investigação bibliográfica do tipo qualitativa, fundamentando-se em autores, como Freitas (2013), Grau (2006) e Kuehn (2012), bem como, em termos técnicos encontrados no direito. Tivemos a luz de outros autores como Bollini e Cunha (2019), Bresler (2007), Lakatos e Marconi (2003), Lima e Mioto (2007) que colaboraram com a nossa relação interdisciplinar com a pesquisa. Recorremos às bibliografias ligadas ao direito, música e ao magistério que forneceram material para a reflexão interdisciplinar, a partir da música. Assim, foi possível apresentar relações pertinentes que envolvem a música e o intérprete, como colaborador no ato de interpretar, englobado pelo significado de alográfico.

Palavras-chave: Contexto Musical, Intérprete, Interpretação, Composição.

1. INTRODUÇÃO

A música é tida como uma linguagem de muitos significados e funções, considerada como universal e comunicativa de expressões valiosas para os seres humanos. Conceitos e entendimentos de suas práticas elevando o potencial de uma aprendizagem prazerosa dando maior significado para sua inserção. Dissertamos que muitas das padronizações técnicas como andamentos que descreve o movimentar de lento ou rápido de uma peça musical, marcando as velocidades são dizeres comuns das práticas de um instrumentista. Esses movimentos de velocidades com marcações precisas são indicados por meio de palavras que, geralmente, em italiano são grafadas nas partituras musicais como larghetto, allegretto, allegro, vivace entre outras. Termos estes que enfatizam a interpretação das obras musicais e colaboram na execução do fazer musical.

Para o resgate de nossa temática, necessitamos buscar referências que se relacionam com o sentido de alográfico com a música. Qual o lugar que damos a interpretação e nos termos performance e criatividade no nosso dia a dia? O que a interpretação de uma música se relaciona com alográfico. Temas que buscamos pesquisar para ampliar o relacionamento e significado da nossa temática.  Historicamente o ser humano é ligado à música e suas práticas coletivas, sabendo que como expressão de sentimentos e sua identidade é um tema que instiga pesquisadores e professores quanto ao seu uso. Segundo Bollini e Cunha (2019, p. 02): “Acredita-se que a compreensão do espaço que se forma na produção musical em grupo é importante para o entendimento das relações que as pessoas estabelecem com a música”.

Inicialmente buscamos o significado da palavra alográfico e nos prendemos a uma busca relacionada ao intérprete de uma poesia, uma melodia e aqui por uma partitura musical. Este termo já vem sendo utilizado dentro do direito e na interpretação de leis e decretos, mas na música não há destaque nessa relação.

Descrevemos a música como uma linguagem de fenômeno significativos, voltada para a afirmação de que a emoção sentida por uma apreciação musical atinge de formas diferenciadas cada indivíduo, e nesta proposição a influência que tem o intérprete. O momento da escuta, o ambiente que proporciona a percepção auditiva entre outros fatores pode mediar o caráter e a própria funcionalidade da apreciação.

Por uma pesquisa bibliográfica nos empenhamos a colaborar com a música e seus múltiplos significados, relacionando a música, o intérprete e a palavra alográfica, preenchendo lacunas da ausência de material que se relacionam com nossa temática. Situando o papel do intérprete de uma obra como mediador da melodia levando a expressão e interpretação até o ouvinte ou mesmo a plateia, temos na figura desse mediador os caminhos e a forma que tornará a informação e expressões de sentimentos mais fiéis e interpoladoras. Sobre o papel do intérprete segundo Grau (2006, p. 30):

A interpretação musical e teatral importa compreensão + reprodução, a obra, objeto da interpretação, para que possa ser compreendida, tendo em vista a emoção estética, reclama um intérprete; o primeiro intérprete compreende e reproduz e o segundo intérprete compreende mediante a (através da) compreensão/reprodução do primeiro intérprete.

No nosso entender o segundo intérprete seria considerado em uma apresentação o ouvinte, a plateia ou a quem se deseja direcionar a peça musical. A compreensão expressa na poesia melodiada tem como variante o nível de reprodução e habilidades artísticas do próprio intérprete. Como um dos principais objetos a serem alcançados nessa reflexão e conjurar em termos alográficos o papel do intérprete a mais pura emoção e sentimentos do ser humano.

2. DESENVOLVIMENTO

A nossa pesquisa que buscou de forma qualitativa referências bibliográficas para agregar à temática da música em seu significado alográfico teve como primeira dificuldade a escassez de material. Dessa maneira as obras encontradas foram relacionadas pela interdisciplinaridade para que pudéssemos desenvolver uma reflexão frente a nossa temática.

O significado de alográfico em nosso contexto musical foi uma temática que tivemos como referencial bibliográfico as obras dos autores Freitas (2013), Grau (2006) e Kuehn (2012), que compreenderam as relações que a música teria com o significado de alográfico. Sabemos que nosso objeto de pesquisa foi relacionado a autores ligados ao direito e ao magistério, mesmo assim conseguimos refletir por uma linha de raciocínio interdisciplinar em nosso artigo. Ainda argumentamos que frente à ausência de autores de nossa temática foram encontradas poucas referências que especificamente descrevem o significado de alográfico citadas em nosso trabalho. Tivemos a luz de outros autores como Bollini e Cunha (2019), Bresler (2007), Lakatos e Marconi (2003), Lima e Mioto (2007) que colaboraram com a nossa relação interdisciplinar com a pesquisa.

Em nossa dificuldade em encontrar obras que definissem a música e sua relação com o significado de alográfico, fizemos um apanhado de obras que na interdisciplinaridade das leituras agregaram a construção de nossa pesquisa. Frente a estas dificuldades e a ausência de obras no campo científico, a nossa pesquisa referenciou um número pequeno de bibliografias, todavia as obras acrescentaram em nossas falas obras inerentes às relações com a temática. Entendemos por uma pesquisa bibliográfica segundo Lima e Mioto (2007, p. 02):

Não é raro que a pesquisa bibliográfica apareça caracterizada como revisão de literatura ou revisão bibliográfica. Isto acontece porque falta compreensão de que a revisão de literatura é apenas um pré-requisito para a realização de toda e qualquer pesquisa, ao passo que a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser aleatório.

Argumentamos que nosso artigo seria um acréscimo bibliográfico e poderia preencher algumas das lacunas encontradas do significado alográfico e a música como uma oportunidade de reflexão para ampliar o leque de leituras para futuros pesquisadores. Segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 182): “[…] A pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”.

Iniciamos nossas relações no resgate do passado para entender o processo de criação de uma obra. Como exemplo ao refletir o momento e o motivo da composição de uma sinfonia de Beethoven. A Sinfonia do século XIX predominava uma estrutura padrão em que consistia em quatro períodos sendo o primeiro com andamento (velocidade) rápido, um segundo período lento, o terceiro um minueto à três tempos e o quarto rápido semelhante ao primeiro. A sinfonía n.º 5 de Ludwig van Beethoven composta em 1804 foi pensada em superar padrões e fugir do modelo tradicional que era regida por regras do classicismo. Esse contexto é para situar que mesmo com a obrigatoriedade da estrutura o regente como intérprete de uma orquestra juntamente com os instrumentistas poderia mudar a intencionalidade dada pelo compositor.

No exemplo da sinfonia, peça musical composta a mais de 200 anos em nossa proposição nos dias de hoje, daríamos destaque a possibilidade de haver uma interpretação diferente a cada intérprete como o regente, maestro ou instrumentista. Essa liberdade é dada pela arte musical em que o intérprete tem a capacidade e função de complementar o sentido exaurindo dinâmicas, expressões, sentimentos e gestos inéditos e inesperados pelo compositor. Deste modo, é possível pensar que a composição musical reclamasse um intérprete.

Houve dificuldade em encontrar algo mais formal aprofundando melhor a descrição dos termos alográficos que viemos tratando e autográfico que referencia a interpretação da pintura. Encontramos carência de material para utilização do termo alográfico relacionado às artes. Temos como referencial teórico os textos de Grau (2006) em seu título “A música e o Direito”, professor da USP e de Freitas (2013) em seu artigo “Obra expandida: as vanguardas e o regime alográfico” que fazem menção a nossa temática.

A gesticulação de termos em nosso artigo inicia com a descrição das artes alográficas para nossa pesquisa. Dentro das artes a música e o teatro se enquadram no significado alográfico, defendida por uma variação de sentimentos e expressões retirados pelo intérprete.

O termo autográfico que aqui relacionamos no exemplo das artes da pintura e do romance por uma concretização do sentimento e entendimento decretados por seu criador. Segundo Freitas (2013, p. 24): “Neste momento, interessa-me especialmente o fato da pintura, justo ela, servia de regra considerada o modelo mais evidente de autografia no campo das artes”.  Nesse tipo de arte a emoção é tida independente do intérprete. Como um apreciador de uma pintura apenas ficando a função restrita de olhar sem se deter a outra mensagem que não seja dada pelo autor.

A música como uma linguagem de símbolos, no ato comunicativo e que envolve o ser humano em uma trama de sentimentos envolvendo tudo isso por uma interpretação. A partitura sendo a representação textual de leitura e escrita técnica musical rebuscada em linhas e espaços não restringe o músico a ficar na intencionalidade da criação, mas lhe proporciona a liberdade ao instrumentista interpretar e mudar de seu gosto o direcionamento de sua interpretação.

A descrição de uma pintura quando aparece a assinatura do seu autor finda o resultado da sua vontade e assim decreta por seus traços e escolhas de cores e linhas o entendimento final e único. Dessa forma independente do tempo o desejo que o pintor exprimiu em sua obra se eterniza na história. A música não segue esta linha de raciocínio, pois o compositor pode se surpreender com os resultados de acordo com as diferentes formas de interpretação. Para isso, nos resgatamos em Freitas (2013, p. 21): “O regime alográfico, ao contrário, abrange apenas as obras cuja identidade não se define pela sua própria história material de produção e, portanto, não depende do corpo do artista ou de quem quer que seja”. Dessa forma uma mesma música poderia ser usada em diferentes situações, épocas e finalidades.

O nosso questionamento se dá na ausência de maior frequência do termo alográfico e a música, sendo a própria com possibilidade de interpretação e de relações. Essa inquietação que formulou os nossos objetivos de ligar o significado de alográfico à linguagem musical no encontro de uma dupla familiaridade de termos como performance e interpretação. Temos como um dos objetivos ampliar o leque de relações e o próprio significado. Por esse viés de interpretação e seu sinônimo performance segundo Kuehn (2012, p. 08):

Pois bem, ora usados como sinônimos, ora apresentados em sentido trocado, ainda é habitual se notar certa confusão no emprego dos termos interpretação e performance. Se a falta de rigor talvez possa ser admitida no senso comum, em termos de uma teoria da interpretação ou da performance, ela se revela como fatal, pois para qualquer investigação que se pretende científica é indispensável

Em nosso resgate nos parece pouco ausente no meio científico o destaque da interpretação do músico no sentido alográfico, até mesmo o próprio significado da palavra. Para isso, nos resgatamos em Freitas (2013, p. 21): “A inscrição física da obra no mundo (o “grafo”) pode ser aqui executada, em síntese, por qualquer aparelho produtivo, aí incluído o corpo do Outro (o“alo”) – de onde se deduz, é evidente, o termo “alográfico”. Em suma, o que o autor agregou a este artigo foi o esclarecimento das relações com a música. A partícula “grafo” se relacionaria com a figura da arte musical como a inscrição física presente na partitura e na escrita de forma permanente. O intérprete por sua vez aparece na partícula “alo”, quem interpreta neste sentido um cantor, instrumentista ou o regente que passa a complementar o sentido e interpretação da obra.

A música representada em uma melodia, poesia ou canção seria a fonte que o intérprete iria utilizar para traduzir e transformar de um pedaço de papel para sentimentos e emoções para um público. Nesse sentido, o criador ou mesmo compositor de uma obra musical poderia não influenciar na interpretação final. O possível resultado do intérprete poderia superar o ideal inicial do ato criativo do autor. São hipóteses trabalhadas na vertente de criar relações de termos ousados da música e alográfico.

Para Bresler (2007, p. 08):

O processo de converter uma fala para o papel exemplifica a complexidade de traduzir formas fluidas da experiência para formas fixas de materiais e textos escritos. Músicos, professores e investigadores trabalham dentro desta interação fluidez-fixação. Ensinar e fazer música são freqüentemente [sic] motivados pela busca de algo tangível e estável, algo que pode transcender a situação real.

A pesquisa também visou à ampliação de referências da temática, considerando a escassez de fontes dispondo de nossa pesquisa no campo científico. Ainda nos propusemos alcançar os nossos objetivos e principalmente agregar referências pertinentes ao nosso contexto de busca. 

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em nossa pesquisa descrevemos a música uma linguagem rica e significativa, que propicia a comunicação de expressões valiosas para os seres humanos. Conceitos que relacionamos com as práticas a uma aprendizagem prazerosa dando maior significado para sua inserção. A música como uma linguagem de fenômeno significativo, possibilitou relacionar a sua interpretação ao significado de alográfico. Voltamos ao sentido do intérprete e sua colaboração no que tange seu papel na influência do resultado musical.

Trabalhamos em uma pesquisa bibliográfica relações pertinentes com a nossa temática de que o intérprete de uma peça musical vem para complementar ou mesmo mudar a interpretação de uma música. Relações de música e intérpretes que se envolvem pelo significado de alográfico. Mesmo com escassez de material e de autores que abordam tal temática nos objetivamos a colaborar com lacunas dando este artigo como uma fonte bibliográfica.

A falta do significado de alográfico no contexto musical impulsionou a criarmos relações imponentes dessas duas grandezas. Ao relacionarmos a palavra ou melodia a sua interpretação, e por sua vez o intérprete interferindo diretamente ao resultado que chega aos ouvintes. Deste modo é como pensar que a composição musical reclamasse um intérprete, e ele teria a capacidade de complementar o sentido da música escrita.

Por fim, resgatamos o entendimento de alográfico e autográfico para contextualizar nossa pesquisa, situando o leitor de forma a se aprofundar na relação música e alográfico. A música como uma linguagem rica de símbolos e devota aos seus apreciadores se relacionou de forma interessante com o alográfico ao qual investigamos para construir este artigo

REFERÊNCIAS

BOLLINI, Laura Batista. CUNHA, Rose myriam Ribeiro dos Santos. Prática musical em grupo: músicos amadores. Anais do XX Fórum Paranaense de Musicoterapia e IV Seminário Paranaense de Pesquisa em Musicoterapia n° 20 / 2019.

BRESLER, Liora. Pesquisa qualitativa em educação musical: contextos, características e possibilidades. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 7-16, mar. 2007.

FREITAS, Artur.  Obra expandida: as vanguardas e o regime alográfico. Artigos • ARS (São Paulo) 11 (21) • Jan-Jun 2013. Disponível em:  https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2013.64435. Acesso em: 23 de agosto de 2021.

GRAU, Eros Roberto. Ensaio e discurso sobre a interpretação/Aplicação do direito.5 ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2006.

KUEHN, Frank Michael Carlos. Interpretação – reprodução musical – teoria da performance: reunindo-se os elementos para uma reformulação conceitual da(s) prática(s) interpretativa(s). (UNIRIO, Rio de Janeiro, RJ) Belo Horizonte. PER MUSI – Revista Acadêmica de Música – n.26, 180 p., jul. – dez., 2012.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica 1 – 5. ed. – São Paulo : Atlas 2003.

LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso.  Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál. Florianópolis v. 10 n. esp. p. 37-45 2007.

[1] Mestre em Práticas Socioculturais e Desenvolvimento Social – UNICRUZ. Cruz Alta – RS, Especialista em educação musical pelo Centro Universitário Claretiano polo Passo Fundo – RS, Licenciado em música com ênfase em música popular brasileira pelo IFPE campus Belo Jardim – PE e pelo Centro Universitário Claretiano polo Pelotas – RS. Técnico em Música pela Escola de Sargentos de Logística – EsSLOG – Rio de Janeiro – RJ. ORCID: 0000-0002-0959-0348

[2] Doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Mestre em História. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil. Graduada em História pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUI – RS. E Graduação em Estudos Sociais pela Associação de Professores de Cruz Alta, APROCRUZ, Brasil. ORCID: 0000-0001-5888-2681

[3] Doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestrado em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Graduação em Direito pela Universidade de Cruz Alta. Graduação em Letras-Português/Inglês e respectivas Literaturas pela Associação de Professores de Cruz Alta ORCID: 0000-0001-5295-0305

Enviado: Julho, 2022.

Aprovado: Agosto, 2022.

5/5 - (3 votes)
Diego Batista Da Silva

Uma resposta

  1. Excelente Artigo.
    Temática envolvente, é relevante para pesquisadores e estudiosos da música como
    objeto de pesquisa.

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