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A Relevância do Conceito de Teletrabalho para Administração Pública na Busca da Eficiência

RC: 10846
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CONTEÚDO

GONÇALVES, Monteiro Alexandre [1]

BRANCO, Gerasid Matos Castelo [2]

FERREIRA, Helaine Cristina de Sales [3]

LOPES, Orlando de Melo [4]

NASCIMENTO, Sergio Nogueira do [5]

NISTAL, Luiz Eduardo Pinheiro [6]

SANTOS, Maria Edileusa dos [7]

SOUSA, Sthephannie Suzana Pereira de [8]

TELES, Namedin Pereira [9]

GONÇALVES, Monteiro Alexandre; et.al. A Relevância do Conceito de Teletrabalho para Administração Pública na Busca da Eficiência. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 06. Ano 02, Vol. 01. pp 533-541, Setembro de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

O conceito de Teletrabalho surge na Administração Pública (AP), como um assunto inovador na promoção da eficiência da Gestão Pública, todavia este tema ainda é acrescido de muitas divergências, pois alguns acreditam que o funcionalismo público através do Teletrabalho pode prejudicar a continuidade das atividades dentro da AP. Este estudo argumenta que muitas entidades públicas, entre as quais se pode, elencar a Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, nessa nova tendência laboral a possibilidade de implementar o Teletrabalho em alguns setores da instituição, tendo como objetivo a promoção da eficiência em suas atividades. Baseado nesse cenário o problema desse estudo busca responder ao seguinte questionamento: Qual a relevância do Teletrabalho na eficiência para a AP? A fim de responder ao problema, tem-se como objetivo geral: analisar as contribuições do Teletrabalho para AP. O método adotado para a efetivação desta pesquisa foi o dedutivo. A tipologia da pesquisa adotada abrangeu três aspectos: quanto aos objetivos tratou-se de uma pesquisa exploratória; quanto à abordagem do problema, foi qualitativa; quanto aos procedimentos técnicos, foi bibliográfica. Diante de um cenário competitivo as organizações precisam investir em novas ferramentas que busquem a eficiência em suas ações, isso porque o Teletrabalho usa ferramentas e formas diferentes do conceito de gestão tradicional. Em épocas passadas os gestores autocráticos eram aqueles que produziam os melhores resultados, porém na base da coerção. Isso acontecia porque a sociedade era outra até mesmo dentro de casa, onde o homem ditava as regras e todos obedeciam, enfim o que se percebe na sociedade contemporânea, é que está sempre em evolução, e a Administração Pública também precisa acompanhá-la.

Palavras-chave: Administração Pública, Novas Tecnologias, Teletrabalho.

INTRODUÇÃO

O processo de desenvolvimento da Globalização em particular trouxe mudanças significativas, devido à evolução tecnológica, e esse cenário criou novas relações de trabalho e novos hábitos dentro das organizações. Nesse particular, tornou-se evidente a necessidade de tanto as empresas quanto o Estado, em ter que demonstrar suas informações ao público de uma forma clara e objetiva.

Esse fato é decorrente das mudanças nos modos de produção, com a introdução de fábricas e do maquinário no meio urbano, o que alterou também as relações entre os profissionais. Dentro desse cenário surge a problemática desse estudo, que consiste no seguinte questionamento: Qual a relevância do Teletrabalho na eficiência para a AP? A fim de responder ao problema, tem-se como objetivo geral: analisar as contribuições do Teletrabalho para AP. E como específicos: Descrever acerca da Administração Pública; Identificar quais são os agentes inovadores das novas tecnologias; Delinear a propósito do Teletrabalho e seus principais pressupostos.

Neste trabalho a pesquisa desenvolvida foi de natureza qualitativa, uma vez que os dados foram qualificados quanto a sua relevância. Ao longo da pesquisa foram analisadas as teorias de pesquisadores da área administrativa, que relacionam especialmente a prática o Teletrabalho com a AP, que constituem o referencial teórico desse estudo. Os resultados obtidos foram analisados buscando-se colocar em evidência os objetivos da pesquisa, por meio de análise bibliográfica, disponíveis na internet, mídias, empresas, dados públicos, bibliotecas e outros.

1. NOVAS TECNOLOGIAS E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Na atualidade as organizações têm investido grande parte de seus recursos em tecnologia, objetivando modernizar a produção. Frente a esse contexto, torna-se necessário a compreensão que para cada novo recurso voltado à produtividade, deve existir alguém que coloque está “máquina” em funcionamento. Entende-se por novas tecnologias tudo aquilo que estiver associado ao surgimento do computador (Mark I no ano de 1944) e internet (1969), isso porque nos anos que seguiram o inicio do século XXI, essas tecnologias foram se desenvolvendo sob uma ótica jamais imaginada pelos seus percursores, na atualidade é praticamente impossível imaginarmos a vida em sociedade sem a utilização das facilidades destes meios de comunicação.

Outro ponto relevante acerca das novas tecnologias, pauta-se na utilização da internet, surgiu na década de 60 como um projeto dos Estados Unidos conhecida como ArpaNet, pela necessidade de manter a comunicação entre as bases militares dos Estados Unidos, passado este período, com a falta da utilidade da ArpaNet para os militares, os mesmos disponibilizaram as informações para os cientistas nas Universidades de outros países permitindo a comunicação mundial (Filho, 2007). O mesmo autor complementa:

Ao longo dos anos 1970 e meados dos anos 80 muitas universidades conectaram-se a essa rede, o que moveu a determinação militarista do uso da rede para um fundamento mais cultural e acadêmico. Nos meados dos anos 80 a NSF – National Science Foundation dos EUA constitui uma rede de fibra ótica de alta velocidade conectando centros de supercomputação localizados em pontos chave no EUA (FILHO, 2007, p.14).

A explosão da Internet nos anos 90 provocou profundas transformações nas relações comerciais, o comércio eletrônico causou um grande impacto no que diz respeito a aquisições, compras, parcerias comerciais, entre outros (Alves, 2012). As vendas pela Internet têm crescido anualmente, representando um quadro significativo para as empresas. Torres (2010, p. 06) ressalta ainda que:

A Internet não é algo novo. Todos já utilizamos email, acessamos sites, compramos em lojas virtuais, e muitos de nós utilizam redes sociais, como o Facebook ou o Twiter. Mas como algo que incorporamos a nossas vidas de forma tão rápida, esquecemos às vezes que a Internet é usada também por nossos clientes e consumidores. Mais do que usar a Internet, os consumidores assumiram o comando dela.

Navegar na Internet é o ato de passear pela web, movendo-se de um website para outro, seguindo links – uma ligação (Silva, 2012). O ambiente social, econômico e cultural que cerca os cidadãos têm sofrido alterações com a implantação das novas tecnologias, o uso dos computadores impõe a necessidade de aquisição de conhecimento, e existem diversas maneiras de divulgação no site proporcionando ao internauta a facilidade de buscar informações, produtos ou serviços.

Essa rede da NSF (National Science Foundation) teve um papel fundamental no desenvolvimento da Internet nos últimos 10 anos por reduzir, substancialmente, o custo da comunicação de dados para as redes de computadores existentes, que foram amplamente estimuladas a se conectar ao backbone da NSF. O controle da backbone mantido pela NSF encerrou-se em abril de 1995, sendo passado, em grande totalidade, para o controle privado (SILVA, 2012).

Nesse ponto, esse estudo comenta que a democracia se nutre da autonomia dos indivíduos e da liberdade de opinião e de expressão. A fecundidade dessa perspectiva, esse estudo destaca que os padrões que norteiam os princípios da AP, devem pautar todos os atos administrativos, por se constituírem, de fundamentos da ação administrativa, em outras palavras, estes princípios são os sustentáculos da atividade AP, nesse particular que se encontra as controvérsias acerca da eficácia do Teletrabalho, pois este estaria ferindo alguns dos princípios da AP.

Todavia cabe aqui ressaltar que os meios de comunicação entre o Estado e a sociedade, através da AP, podem compreender através dos tópicos acima supracitados, que os deveres do administrador público são expressos através de Leis, que são norteadas pela moral administrativa e interesse da coletividade. Ou seja, o dever de prestar contas deve ser decorrência natural da administração como encargo de gestão de bens e interesse alheios à sociedade, assim o Teletrabalho é o antecedente necessário para a eficácia da prestação do serviço da AP.

2. TELETRABALHO UM NOVO CONCEITO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Essa seção da pesquisa inicia pontuando que há muitas visões equivocadas acerca do Teletrabalho, o que fica evidente é que os gestores públicos são muito sensíveis e receosos em relação às notícias de que determinado funcionário possa ficar em casa e lá não trabalhe. Contudo, esse preconceito vem sendo vencido aos poucos e as experiências têm se mostrado bem-sucedidas, uma vez que já se observam inúmeros exemplos de teletrabalho no serviço público, tanto no regime estatutário, bem como no celetista (SILVA, 2015).

Historicamente falando, embora a utilização e estudos sobre Teletrabalho sejam encontrados a partir da década de 1970, seu surgimento data de 1857 nos Estados Unidos, quando a Companhia Estrada de Ferro Penn passou a utilizar seu sistema privado de telégrafos, visando gerenciar o pessoal que trabalhava distante do escritório central. Outra experiência descreve que em 1962 foi criado na Inglaterra por Stephane Shirley, um pequeno negócio chamado Freelance Programmers, para ser gerido por ela em casa, escrevendo programas de computador para empresas. Em 1964 o Freelance Programmers havia se tornado a F. Internacional, com mais 4 pessoas trabalhando, e em 1988 era o F.I. Group PLC, com mil e cem Teletrabalhadores (OLIVEIRA JUNIOR, 2013).

Nesse particular Oliveira (2016) comenta que no Brasil, o Teletrabalho é usualmente chamado de “home office”. No entanto, optou-se nesta pesquisa por tratar somente do primeiro termo, por ser o mais utilizado do ponto de vista formal e principalmente pela sua amplitude, haja vista que o trabalho remoto pode ser realizado em qualquer lugar compatível fora das dependências físicas do escritório, não se restringindo, portanto, à moradia de quem o pratica. Do ponto de vista conceitual a definição de Teletrabalho é simples e intuitiva. Trata-se, literalmente, de trabalho realizado à distância, ou seja, fora do escritório.

Importante destacar que no setor público brasileiro, a primeira a adotar o modelo do Teletrabalho domiciliar foi à empresa de informática vinculada ao Ministério da Fazenda, o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), cujo negócio é a prestação de serviços em tecnologia da informação e comunicações para o setor público, sendo considerada uma das maiores organizações públicas mundiais neste ramo. A iniciativa surgiu com um projeto piloto em 2006. O SERPRO possui vários empregados cumprindo a jornada de trabalho em suas residências, desde 2005, sendo que 18 empregados participaram na abertura do primeiro edital e outros 50 do segundo, realizado em 2007. Em 2013, 31 empregados já trabalhavam remotamente (SILVA, 2015).

Entre as principais vantagens e desvantagens da implantação do Teletrabalho na AP, esse estudo elenca (Quadro 01):

Quadro 01 – Vantagens e Desvantagens da implantação do Teletrabalho na AD.

VANTAGENS DESVANTAGENS
● Redução dos deslocamentos entre residência e o trabalho, fator importante na melhoria das condições de trabalho, especialmente nas grandes metrópoles;

● Diminuição de custos, com alimentação e transporte;

● Redução de custos fixos (menos espaço, compartilhamento de espaços e recursos) e de imobiliário;

● Redução do absenteísmo;

● Redução de custos com acidentes de trabalho em trânsito;

● Redução da poluição, pelo fato da diminuição do tráfego;

● Menor rotatividade de pessoal, diminuição de problemas pessoais;

● Melhoria na qualidade de vida do trabalhador;

● Tempo para capacitação.

● Aumento das oportunidades de trabalho;

● Contratação de trabalhadores em locais distantes;

● Elevação da satisfação e motivação com o trabalho;

● Melhoria na produtividade e criatividade;

● Possibilidade de isolamento social e profissional;

● Possíveis riscos ergométricos e de segurança no ambiente de trabalho;

● Stress e problemas físicos em decorrência de alimentação inadequada ou vícios como tabaco e álcool;

● Redução das oportunidades profissionais;

● Conflitos familiares;

● Extensão da jornada de trabalho.

Adaptado: Oliveira Junior (2013).

O que pode ser observado no quadro supracitado, que as vantagens da implantação do Teletrabalho superam as desvantagens, nesse particular Oliveira Junior (2013) argumenta em seus estudos que, uma das características do Teletrabalho, é a flexibilidade, pois o teletrabalhador pode utilizar simultaneamente mais de uma das modalidades apresentadas, especialmente no que tange ao local de trabalho (OLIVEIRA JUNIOR, 2013).

Diante das mudanças que ocorreram nas práticas de gestão paralelas às transformações na cultural organizacional, percebe-se que a maneira como devem ser aplicadas necessitam ser diferenciadas devido às várias formas de interpretação e interiorização das informações pelos colaboradores. Nessa linha de raciocínio, pontua-se que para que o conceito de Teletrabalho possa ser implantando com eficácia, as organizações vêm fazendo uso de recursos utilizados em outras áreas. Neste caso, AP precisa estar atenta, para que estes instrumentos sejam selecionados e utilizados de forma adequada.

O novo cenário mercadológico passa a exigir do trabalhador um perfil criativo e compreensivo dos processos, além de uma postura flexível às novas ideias, com capacidade que visem ao raciocínio rápido na tomada de decisões e responsabilidade com suas atividades e com as outras pessoas, nos campos relacionados à sociedade e ao meio ambiente. Em tal perspectiva ressalta-se que para a formação desta nova personalidade profissional preparada a enfrentar as demandas deste mercado de trabalho, foram desenvolvidos alguns cursos por certos programas oficiais, a fim de atender às necessidades básicas do cidadão. Diante do fato do maior problema ser o desemprego, foi preciso alterar políticas públicas, de forma que se priorizasse a retomada do desenvolvimento e a expansão do setor produtivo.

As instituições públicas, na busca do aprimoramento dos processos, têm plena consciência da necessidade de organizar o fluxo de serviços, assegurando maior conectividade na troca de informações entre o Estado e a sociedade, eliminando assim atividades que não agregam, dentre outros. Isso significa que por meio do desenvolvimento de um planejamento logístico e das ferramentas apropriadas do Teletrabalho, esse estudo argumenta que a SUFRAMA pode perfeitamente desenvolver um diferencial ou uma competitividade em alto nível que as permitam elevar o os padrões de qualidade na prestação de seus serviços a patamares jamais imaginados há algumas poucas décadas, através das ferramentas do Teletrabalho.

CONCLUSÃO

Na atualidade é grande o desafio da Administração Pública no Brasil, isso porque, ao fazer uma análise do contexto organizacional no mercado de trabalho, deparamos com grandes transformações e a importância da necessidade de acompanhá-las. Não é para menos, pois aliada a evolução tecnológica, surgiram novos procedimentos de trabalho, através de sistemas, plataformas on line, aplicativos, etc., Essa evolução tecnológica proporcionou o surgimento de uma grande ferramenta em busca de eficiência, o Teletrabalho, uma modalidade que permitiu trabalhos à distância, em qualquer hora e lugar. Diante desse contexto, foi exigida da Administração Pública uma conexão com a nova realidade contemporânea.

Nesse estudo pontua que as vantagens são inúmeras e positivas para gestão na Administração Pública, entre as quais podem ser citadas: a redução dos custos, o aumento da produtividade, melhoria da qualidade de vida para a autarquia e servidor, trazendo também benefícios para a sociedade. Cabe salientar, que o estudo indaga a respeito das contribuições, que não são somente pontos positivos, mas também os pontos negativos, nos quais abrem pressupostos de discussões e aprofundamento sobre o tema para os novos estudos para a consolidação da modalidade.

A proposta aqui pautada na utilização de novas tecnologias na AP mostrou-se muito interessante, todavia não se pode esquecer, de complementá-la com a implementação de políticas públicas adequadas, sem esquecer as preocupações ambientais, essenciais para viabilizar, de maneira sustentável, a adoção de novos métodos de trabalho, principalmente na SUFRAMA.

REFERÊNCIAS

ALVES, Carla Santin [et al.]. A Importância da Logística para o E-commerce: O Exemplo da amazon.com. 2012. Disponível em: <http://googleacademico.com.br>. Acessado em: 04.09.2017.

FILHO, Cléuzio Fonseca. História da Computação: o caminho do pensamento e da tecnologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

OLIVEIRA, Ulisses Ricardo de. O teletrabalho (ou Home Office) como instrumento de quebra de paradigma à forma de produção em instituições convencionais. [Monografia]. Brasília: AVM, 2016.

OLIVEIRA JUNIOR, Jessé de Souza. Teletrabalho: vantagens e desvantagens para indivíduos, organizações e sociedade. [Monografia]. São Paulo: USP, 2013.

SILVA, Aimée Mastella Sampaio. A aplicação do Teletrabalho no Serviço Público Brasileiro. In: 3º Congresso internacional de direito e Contemporaneidade, Santa Maria, 2015.

SILVA, José Carlos Moraes da. Novas tecnologias na Construção Civil. [Artigo]. Manaus: UNINORTE, 2014.

[1] Graduado em Administração de Empresas, ênfase em Comércio Exterior pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas-CIESA. Especialista em Gestão de Negócios e Finanças pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas-CIESA. Analista Técnico-Administrativo – ATA da Suframa, onde exerce atividade de controle e execução financeira de contratos.

[2] Graduada em ciências Econômica pela UA -Universidade Federal do Amazonas -pós graduação  em Análise de Planejamento Governamental,  pela Fundação Getúlio Cargas e em Análise Econômica (privada e Social) de projeto, Ministrado pela Sudão /PNUD . Analista Técnico Administrativa Suframa , atualmente Coordenadora de Contratos e Execução Financeira, substituta,  exercendo a titularidade desde dezembro de 2016.

[3] Especialista em Finanças Corporativas pela Universidade Gama Filho e graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Nilton Lins. Atua como servidora publica da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, no cargo de Economista.

[4] Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Amazonas. Especialista em Controladoria pela  UNIASSELVI. Sou Servidor Público da SUFRAMA onde atuo no setor de Contabilidade, exercendo atividade de Conformidade de Registro de Gestão.

[5] Bacharel em administração de empresas com ênfase em análise de sistemas pela UniNorte, especialista em administração hospitalar e gestão de sistemas de saúde pela FGV. Administrador na Suframa, lotado no gabinete da superintendência, realizando análise e emissão de parecer quanto aos recursos pertinentes a obrigação de investimento em p&d por parte das empresas

[6] Graduado em economia pela Universidade Federal do Amazonas  (UFAM), mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amazonas  (UFAM). Ecomista da Suframa onde exerce atividade de repactuação, reajuste e reequilíbrio ecomoico e financeiro dos contratos administrativos.

[7] Graduada em engenharia civil pela universidade federal da Paraíba – UFpB. Pós-graduada em Geotecnologias aplicadas a Amazônia.Servidora pública na Suframa no cargo de analista. Técnica administrativa. Realiza análises de apresentação e comprovação  da obrigação de P&D das empresas em contrapartida da dispensa de PPB.

[8] Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Pará. Especialista em Planejamento e Orçamento Público pela AVM Faculdade Integrada a Universidade Cândido Mendes. Contadora da Suframa, onde exerce atividade de Coordenadora de Contabilidade e Custos, substituta.

[9] Especialista em Gestão da Produção pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas – CIESA. Atua como servidor público da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, no cargo de contador

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Alexandre Monteiro Gonçalves

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