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Gestão do conhecimento e sua importância nas organizações

RC: 42750
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/importancia-nas-organizacoes

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

OLIVEIRA, Lorena Soares de [1], BOLSONI, Weslley Michel Silva [2]

OLIVEIRA, Lorena Soares de. BOLSONI, Weslley Michel Silva. Gestão do conhecimento e sua importância nas organizações. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 12, Vol. 05, pp. 67-84. Dezembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/importancia-nas-organizacoes, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/importancia-nas-organizacoes

RESUMO

O presente trabalho originou-se em função das atividades desenvolvidas na disciplina de Gestão do Conhecimento, Unidade Curricular do Mestrado em Assessoria em Administração do Instituto Superior de Contabilidade e Administração-ISCAP, na cidade do Porto/Portugal. O trabalho foi estruturado por meio de revisão bibliográfica. Tem por objetivo apresentar o conceito de Gestão do Conhecimento, além de demonstrar a sua importância em um ambiente organizacional. Conclui-se que para uma boa gestão dentro das organizações, é necessário que as empresas invistam em tecnologias e apliquem a gestão do conhecimento. Para sua efetivação é necessário que haja  o compartilhamento de informações entre os gestores e colaboradores. A empresa precisa estar organizada, com seus níveis de gestão adequados, falando a mesma língua, apresentando uma visão de forma sistêmica, sem competitividade entre os colaboradores.

Palavras-Chave: Gestão, conhecimento, organizações.

1. INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, ocorreram muitas mudanças no modo de pensar, produzir, de agir, e pesquisar. Tem-se observado a necessidade de um olhar diferenciado para as organizações e seus colaboradores, pois com o processo de globalização, o mercado tem se tornado cada dia mais competitivo.

As organizações têm se preocupado cada vez mais de que forma utilizar os recursos existentes, sejam humanos, tecnológicos ou físicos para o desenvolvimento de suas atividades e para isso tem-se utilizado a gestão do conhecimento.

Segundo Menezes et al. (2017), percebe-se que as organizações modernas têm sofrido grande impacto da era do conhecimento, e isso tem imposto as organizações a repensarem meios, metodologias para se diferenciarem dentro do mercado competitivo.

Para o bom funcionamento de uma organização, seja ela privada, pública ou sem fins lucrativos, além de um conhecimento pré-existente, é necessário que as tomadas de decisões sejam geridas de uma forma efetiva. Dessa forma, como gerir esse conhecimento? Como funciona? O que traz de contribuição para a humanidade? A gestão em si, se refere sobre a forma de administrar algo, gerenciar, coordenar. Assim, o que seria a Gestão do Conhecimento-GC?

Primeiramente é importante conceituar o que é gestão do conhecimento. Segundo Rebouças (2014), esse termo é originário do inglês KM – knowledge management, sendo definido como um conjunto de tecnologias e processos que tem por objetivos contribuir para a criação, transferência e a aplicação do conhecimento dentro das organizações. É um recurso estratégico dentro das organizações, pois promove uma visão integrada, e assim possibilita que grande quantidade de informações sejam estruturadas,  contribuindo desta forma para o bom desenvolvimento da empresa.

Periard (2011) traz que a gestão do conhecimento tem como intuito organizar o conhecimento dentro das organizações e isso permite a qualquer indivíduo ter acesso à informações pré-existentes, facilitando desta forma o desempenho organizacional.

Diante disso, este trabalho tem por finalidade trazer a importância da gestão do conhecimento dentro das organizações. E, para isso, utilizou-se da pesquisa bibliográfica que segundo Markoni e Lakatos (2016) utiliza-se as consultas aos materiais já publicados sobre o tema, como livros, artigos científicos, jornais, entre outros.

2. ENTENDENDO A GESTÃO DO CONHECIMENTO

Com o processo de globalização, a economia mundial tem passado por profundas mudanças nas últimas décadas. A busca pelo conhecimento tem ganhado cada vez mais destaques dentro das organizações, à medida que serviços ou os produtos possuem cada vez mais conhecimentos agregados. E é nesse contexto que muitas organizações vem apresentando ineficiência de gestão por  não possuírem uma estrutura para armazenamento e gerenciamento da base de conhecimento que é gerada durante o desenvolvimento dos processos. Jannuzzi, Orandi e Sugahara (2016, p. 101), diz que:

 no âmbito das organizações em geral, o conhecimento é reconhecido como um recurso de fundamental importância em qualquer setor de atividades, pois auxilia as organizações empresariais a se tornarem competitivas nos tempos atuais; as organizações públicas, na busca para o progresso da nação; e as organizações sem fins lucrativos e não governamentais, na busca pela excelência naquilo que realizam.

Magalhães, Dalmau e Souza (2014, p.112) diz que em geral, o conhecimento é divido em dois tipos, conhecimento tácito e conhecimento explícito.

 Para Choo (1998) citado por Magalhães et al (2014, p.112), o conhecimento tácito é aquele conhecimento implícito utilizado pelos membros da organização para fazerem seu trabalho e construírem sentido dos seus mundos. O mesmo autor afirma que o conhecimento tácito é um conhecimento não codificável e de difícil difusão e ainda que esse conhecimento é vital para as organizações, visto que as organizações só podem aprender e inovar através da alavancagem do conhecimento implícito dos seus membros.  Para Nonaka e Takeuchi citado por Magalhães et al (2014, p.112) o conhecimento explícito ou codificado é aquele que se refere ao conhecimento transmissível através da linguagem sistemática e formal. É o conhecimento que se parte do individual e utiliza meios para que possa ser transmitido.

Segundo Sveiby (2001) citado por Junior e Ben (2006), pode-se dizer que a Gestão do Conhecimento tem pelo menos três origens, sendo uma nos Estados Unidos quando foi observado que uma boa parte dos sistemas estavam ultrapassados e partir daí começou-se a avaliar o contexto do conhecimento para a condução dos negócios. A partir desse momento, inicia-se o processo de pensar para criar, compartilhamento de informações entre outros. Outra origem se refere ao Japão desde os anos de 1980 quando já havia a preocupação com os temas voltados ao conhecimento e inovação, e na Suécia, quando inicia preocupações para a formação de estratégias baseadas em competências profissionais. Este autor ainda afirma que a partir desde contexto, as pesquisas sobre gestão do conhecimento têm aumentado significativamente.

Segundo Girard e Mcintyre ( 2010) citado por Batista (2012. p. 13):

“Há muitos modelos de GC na literatura. Entre 1995 e 2005, mais de 4 mil artigos foram publicados com o termo GC no título. Desses artigos, mais de 100 incluíram o termo “modelo” no título e quase 700, no resumo.”

Nesse sentido, Perroutti e Vasconcellos ( 2005, p.3), também afirma que:

Na última década, o interesse pelo tema Gestão do Conhecimento cresceu exponencialmente a ponto de colocá-lo em posição de destaque entre os novos títulos bibliográficos de gestão empresarial, entre os novos cursos para administradores – inclusive de nível de pós-graduação – e também dentro das empresas, com a criação de cargos específicos ou de grupos de trabalho para implantação de alguma prática relativa ao assunto.

Periard (2011) traz alguns objetivos da gestão do conhecimento. Segundo este autor, ela pode tornar mais acessível uma grande quantidade de informação organizacional, apoiar a geração de novos conhecimentos e com isso possibilita a com competitividade, organiza os dados para melhor compreensão entre outros.

Bueno, Benevides, Albiero, et al ( 2004, p.92) ainda diz que :

Para atingirmos a aplicação efetiva da gestão do conhecimento precisamos obter condições organizacionais através de mudanças nos processos que governam a criação, disseminação, armazenamento, atualização e utilização do conhecimento.

3. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

Além dos fatores gerenciais tecnológicos, existe um fato importante dentro das organizações que é a transferência de conhecimento, ou partilha de conhecimento, e esse método é considerado difícil de gerenciar, pois é um processo complexo que demanda um ambiente que seja propício para criação, identificação e disseminação do conhecimento para desta forma agregar valor à organização e assim esta consiga atingir as suas metas. Porém para que esse momento aconteça, é necessário utilizar a comunicação.

Ferreira Junior, De Paula, Zanotto, et al (2013, p. 08) traz:

Comunicação é uma palavra derivada do termo latino “communicare”, que significa “partilhar, participar algo, tornar comum”. Por meio dela, todo e qualquer ser humano partilha diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.

E, qual a importância da comunicação na Gestão do Conhecimento? De acordo com( Kukko, 2013), citado por Wons, Souza, Silva et al ( 2018, p. 87):

no processo da gestão do conhecimento organizacional, uma das etapas que contribui para o desempenho humano e institucional, influenciando o sucesso das empresas, envolve o compartilhamento do conhecimento, visto que este facilita a extração dos benefícios dos seus recursos existentes.

A transferência de conhecimento está relacionada diretamente à gestão do conhecimento, e este é visto como um processo de sistematização e articulação apoiado na criação, disseminação e apropriação de conhecimentos, que tem com propósito atingir um nível de excelência nas organizações. Segundo Ferreira (p. 147 2019) “Quando os objetivos pessoais estão alinhados aos objetivos organizacionais os indivíduos, ao criar e compartilhar conhecimento percebe e entende que podem contribuir para o próprio desenvolvimento e o da empresa também.”

Segundo Macuch, Forno e Berardi (2016),  traz que

A gestão do conhecimento enquanto uma área de estudo das organizações, considera que cada organização possui um conhecimento, e esse, é parte da identidade dela, de modo que o conhecimento estrutura-se por meio dos dados e informações que percorrem a estrutura dessa organização. Desta forma, a aprendizagem organizacional e a gestão do conhecimento estão intimamente relacionadas, uma vez que não é possível realizar ou promover a gestão do conhecimento sem que a aprendizagem organizacional ocorra.

Com esse contexto é imprescindível que a organização abra espaço para a construção coletiva de conhecimento. Destaca-se que não acontece a gestão do conhecimento se não existir uma gestão da informação, pois são conceitos que estão intimamente ligados. Para Andrade(2014, p.01) :

na Gestão do Conhecimento, as ferramentas e sistemas de informações  não são o mais importante e sim o componente recursos humanos. Este insumo é essencial, é o mais crítico, pois os empregados/servidores poucos incentivados em compartilhar seus conhecimentos uns com os outros  impossibilita que os processos organizacionais ou mesmo no próprio setor sejam beneficiados pelo compartilhamento de ideias.

Nesse contexto,percebe-se que nas organizações existem várias barreiras que podem ser apontadas como responsáveis para dificultar o compartilhamento do conhecimento de uma forma eficaz, pois aqui podemos citar a barreira individual, que pode se referir a falta de tempo do mensageiro das informações a falta de confiabilidade no outro, o individualismo, já que muitos tendem a  guardar o saber adquirido; a barreira a organizacional estrutural, aqui entendida como a falta de recursos; uma ausência de cultura organizacional que seja saudável, apresentando conflitos de comunicação e a barreira relacionada a tecnologia, pois ainda há dificuldades por parte de muitos no manuseio de ferramentas tecnológicas.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Gestão do Conhecimento apresenta alguns objetivos bem definidos, entre eles podemos citar a organização dos dados de uma empresa para que se torne mais claros e exequíveis. Em consonância com o estudo bibliográfico, fica claro que esses tipos de gestão são peça fundamental dentro das organizações, pois permitem o mapeamento das informações de uma maneira eficaz e contribuem para que as organizações se mantenham fortes frente as concorrentes, além de tornar o conhecimento acessível por meio de práticas efetivas de gestão. Podemos citar ainda redução de custos no tempo, maior rapidez no desenvolvimento dos processos, tomadas de decisões mais eficientes, entre outros.

É necessário estabelecer uma efetiva gestão do conhecimento que seja capaz de transceder as barreiras existentes, pois com essa ferramenta, haverá uma melhor relação para a facilitação do compartilhamento, a difusão e a integração das informações e consequentemente o sucesso das organizações.

Outro ponto importante e que deve ser levado em consideração no processo da gestão do conhecimento organizacional, envolve justamente a partilha do conhecimento e os resultados satisfatórios na transferência desse conhecimento, que dependem da capacidade de processamento de informação, das experiências e emoções de cada indivíduo e das particularidades do contexto em que a transferência de conhecimento ocorre, além de que não deve haver distorção no processo de comunicação. Tal situação corrobora para que atrapalhe o desenvolvimento das ações.

Desta forma quando o conhecimento é compartilhado e transferido de forma correta, a organização se desenvolve, pois facilita o alcance das metas propostas. Nesse sentido, a organização deve constantemente incentivar a ampliação dos conhecimentos de todos os envolvidos nos processos, de forma que as pessoas se sintam valorizadas, independente do cargo em que estejam. Destaca-se ainda que cada colaborador deve ter uma postura ética, respeitando as particularidades e individualidades do outro, compartilhando seus conhecimentos e assim, a organização conseguirá atingir seus objetivos com eficiência e eficácia.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Cristiane Corrado de. Dificuldades na implantação de gestão do conhecimento em organizações de médio a grande porte. www.webartigos.com. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/dificuldades-na-implantacao-de-gestao-do-conhecimento-em-organizacoes-de-medio-a-grande-porte/31318>. Acesso em: 27 set. 2019.

BATISTA, Fábio Ferreira. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. http://www.ipea.gov.br, 2012. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/754>. Acesso em: 28 set. 2019.

BEM, Roberta Moraes de; JUNIOR, Divino Ignácio Ribeiro. A gestão do conhecimento dentro das organizações: a participação do bibliotecário The knowledge management inside organizations: the librarian participation p. 75-82. Revista ACB, v. 11, n. 1, p. 75–82, 2006.

BUENO, Giovatan de Souza; BENEVIDES, Marcus Vinícius de Sá e; ALBIERO, Mônica Beatriz; et al. Gestão estratégica do conhecimento. Revista da FAE, v. 7, n. 1, 2004. Disponível em: <https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/436>. Acesso em: 29 set. 2019.

FERREIRA, Helaine Cristina de Sales. Gestão administrativa e gestão do conhecimento. Disponível em https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/gestao-administrativa?pdf=35659. Acesso em 27 de Setembro de 2019.

FERREIRA JUNIOR, Achiles Batista; DE PAULA, Alessandra; ZANOTTO, Diego Marcel; et al. A eficácia da comunicação nas organizações. Caderno Organização Sistêmica, v. 3, n. 2, p. 5-18–18, 2013.

JANNUZZI, Cesleste Sirotheau Côrrea; FALSARELLA,Orandi Mina; SUGARA, Roberta Cibele. (2016). Gestão do conhecimento: um estudo de modelos e sua relação com a inovação nas organizações . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-99362016000100097&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 27 set. 2019.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7º. Ed. São Paulo: Atlas, 2016.

MACUCH, Regiane da Silva; FORNO, Leticia Fleig Dal; BERARDI, Rita. Uma Análise Interdisciplinar da Relação entre Gestão da Informação e do Conhecimento e a Pesquisa Qualitativa em Educação. CIAIQ2016, v. 1, 2016. Disponível em: <https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2016/article/view/1110>. Acesso em: 28 set. 2019.

MAGALHÃES, Thiago Gonçalves; DALMAU, Marcos Baptista Lopez; SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento para tomada de decisão: um estudo de caso na Empresa Júnior. Revista Gestão Universitária na América Latina – GUAL, v. 7, n. 2, p. 108–129, 2014.

MENEZES, Katia Costa de; JOHANN, Juliana; VALENTIM, Patrícia Passeri; et al.Gestão do Conhecimento nas Organizações: Uma aprendizagem em rede Colaborativa. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 7, n. 1, p. 145–159, 2017.

REBOUÇAS, Fernando. O que é Gestão do Conhecimento? SBGC. Disponível em: <http://www.sbgc.org.br/1/post/2014/01/o-que-e-gestao-do-conhecimento.html>. Acesso em: 27 set. 2019.

PERIARD, Gustavo. Gestão do Conhecimento – Os administradores precisam conhecer. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/gestao-do-conhecimento-os-administradores-precisam-conhecer/>. Acesso em: 28 set. 2019.

PERROTTI, Edoardo; VASCONCELLOS, Eduardo Pinheiro Gondim de. Estrutura Organizacional e Gestão. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 4, n. 2, p. 1–18, 2005.

WONS, Lucimara; SOUZA, Rosilane de Oliveira Castro de; SILVA, Helena de Fátima Nunes; et al. Barreiras ao Compartilhamento do Conhecimento nas organizações. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 8, n. Esp., p. 86–101, 2018.

[1] Mestranda em  Assessoria e Administração, Especialização em Elaboração de Projetos com Ênfase em Políticas Públicas. Graduação em Serviço Social.

[2] Mestrando em Assessoria e Administração, Especialização em Gestão, Orientação e Supervisão Escolar, Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Enviado: Outubro, 2019.

Aprovado: Dezembro, 2019.

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Lorena Soares De Oliveira

Uma resposta

  1. Assistente Social do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/IFRO, Campus Colorado do Oeste.

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