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O uso de terapias nutricionais para o tratamento da Síndrome Metabólica

RC: 63119
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/tratamento-da-sindrome

CONTEÚDO

REVISÃO INTEGRATIVA

XISCATTI, Valéria Scarlleth Costa [1], SILVA, Poliana dos Santos [2], SOUZA, Ramon Guimarães de [3], BARROSO, Wermerson Assunção [4], OLIVEIRA, Adriana dos Santos [5]

XISCATTI, Valéria Scarlleth Costa. Et al. O uso de terapias nutricionais para o tratamento da Síndrome Metabólica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 16, pp. 138-148. Outubro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/tratamento-da-sindrome, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/tratamento-da-sindrome

RESUMO

A síndrome metabólica (SM) é uma condição caracterizada por resistência à insulina por parte do organismo do indivíduo, envolvendo ainda uma série de fatores de risco relacionadas à diabetes e outras doenças. A SM é tratada através de diversos meios, cirúrgicos e farmacológicos, bem como pela terapia nutricional, que envolve uma reeducação alimentar a fim de reduzir os níveis de gordura corporal, substituindo alimentos relacionados com a manutenção da condição por outros que tem por escopo controlar os fatores de risco. Este trabalho buscou analisar a terapia nutricional voltada ao tratamento da SM e seus efeitos no organismo do paciente. Foi realizada uma revisão integrativa, de caráter exploratório e bibliográfico, com abordagem qualitativa, na qual se investigou a literatura relacionada à terapia nutricional e à SM. Os resultados encontrados apontaram para a importância primordial da alimentação na manutenção da SM, sendo essencial a implementação da terapia nutricional, devendo esta ser associada a outros tratamentos e ainda à atividade física, uma vez que o sedentarismo contribui para o agravamento da doença.

Palavras-chave: Síndrome Metabólica, Terapia Nutricional.

1. INTRODUÇÃO

A síndrome metabólica (SM) trata-se de um conjunto de fatores que podem se manifestar em um indivíduo, aumentando a probabilidade deste desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas, como a diabetes. Foi primeiramente descrita em 1923 pelo médico sueco Eskil Kylin, que deu a ela a definição de uma associação entre hipertensão, aumento dos níveis de glicose no sangue e a presença de gota (AFONSO, 2019). Em 1988, agregaram resistência à insulina, hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes mellitus, não incluída a obesidade, considerada atualmente um dos fatores patogênicos basais (FÉLIX E NÓBREGA, 2019).

Tal condição tem como fator gerador a resistência por parte do organismo à ação do hormônio insulina, o qual atua metabolizando a glicose. Entre as formas de se combater a SM é possível destacar a atividade física, com a qual se busca diminuir os níveis de gordura corporal. Também temos o tratamento medicamentoso para combater os fatores de risco, que incluem a pressão alta, os triglicerídeos elevados, a gordura abdominal acima da normalidade e a elevação dos índices de glicose (OLIVEIRA et al., 2019). Associado a estas ações, destaca-se ainda a terapia nutricional, que almeja adequar o estado nutricional do paciente a fim de proporcionar melhorias no quadro geral da qualidade de vida dele. Assim, proporcionando melhorias na taxa glicêmica, nos níveis de gordura e agindo na redução de inflamações associadas. A reeducação alimentar, através da terapia nutricional, tem o condão de gerenciar os fatores de risco associados à SM (CASSEMIRO, 2016).

Faz-se necessário entender de que maneiras as terapias nutricionais atuam no organismo dos pacientes portadores de síndrome metabólica. Diante disso, o presente trabalho buscou analisar, numa revisão integrativa da literatura, como as terapias nutricionais auxiliam no tratamento da SM. Procurando investigar quais as causas e consequências da SM no corpo humano, quais elementos e compostos nutricionais são utilizados na terapia nutricional, quais as melhorias no organismo do paciente e sua eficácia em prevenir ou reduzir os fatores de risco e sintomas das respectivas condições metabólicas.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura, de caráter exploratório, indutivo, integrativo e qualitativo (GIL, 2008; BOTELHO et al., 2011; PRODANOV E FREITAS, 2013). Na revisão de literatura buscaram-se artigos indexados disponíveis nas bases de dados eletrônicas Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico, PubMed e Portal de Periódicos CAPES, publicados em língua portuguesa e inglesa, entre os anos de 2010 e 2020. As palavras-chave utilizadas foram as seguintes: “síndrome metabólica”; “terapia nutricional”. Para construção da síntese textual utilizaram-se artigos disponíveis completos.

Definiram-se como critérios de inclusão: pesquisas que abordassem o tratamento da síndrome metabólica por meio da terapia nutricional, publicadas entre 2010 e 2020, levando-se em consideração estudos de campo, clínicos e literários. Foi utilizado como critério de exclusão: publicações anteriores ao ano de 2010, artigos que relacionassem a síndrome metabólica a outro tipo de tratamento que não a terapia nutricional e que relacionassem a terapia nutricional à outras enfermidades que não a síndrome metabólica.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A síndrome metabólica (SM) é uma doença multifatorial que acarreta uma série de consequências, em especial relacionadas a complicações cardiovasculares, nos indivíduos acometidos, tendo sido referenciada na literatura como um estado patológico fisiológico, que pode estar associado a doenças relacionadas ao estresse oxidativo (CEDRIM et al., 2018). As características da SM incluem a resistência à insulina associada à hipertensão arterial, a dislipidemia e/ou obesidade (SOBREIRA et al., 2018).

O diagnóstico da síndrome metabólica envolve a verificação de glicemia elevada, hipertrigliceridemia, circunferência abdominal acima do normal, incidência de hipertensão arterial sistêmica e baixos níveis de colesterol HDL, de modo que, verificada a presença de pelo menos três destas condições, tem-se caracterizada a SM (KUSCHNIR, 2016).

As pesquisas aqui analisadas mostraram que pessoas com SM tem duas vezes mais probabilidade de morte súbita, que são três vezes mais propensas a sofrerem um infarto do miocárdio e possuem cinco vezes mais risco de desenvolverem diabetes mellitus tipo 2. Fatores relacionados à SM, como a hereditariedade e o uso de medicamentos antipsicóticos, tem a capacidade de fazer aumentar o peso corporal (AFONSO, 2019).

Observou-se que a SM tem relação ainda com aspectos de qualidade laborativa, má alimentação, qualidade do sono, cigarro, tabagismo, ingestão de álcool e outros (FÉLIX E NÓBREGA, 2019). Ainda, uma dieta rica em carboidratos e gorduras saturadas, com baixa ingestão de fibras, contribuem para o aparecimento da síndrome (DA SILVA et al., 2016).

Com base nos estudos e pesquisas analisados, a alimentação se mostrou um fator preponderante para a redução ou aumento do risco de desenvolver a SM. Uma pesquisa acerca da avaliação do consumo habitual de nutrientes em indivíduos com SM, apontou que a dieta é um dos principais fatores ambientais relacionados ao aumento da prevalência da SM na população (CUNHA, 2016). Os dados mostram também que a SM ocorre mais frequentemente em populações caracterizadas pela alta ingestão de nutrientes, sedentárias e em idosos (JACONDINO et al., 2016).

Nos idosos, a alta incidência de síndrome metabólica pode ser explicada pela alteração fisiológica decorrente do envelhecimento, o qual tem o condão de favorecer a elevação dos níveis pressóricos e lipídicos, e ainda a deposição de gordura abdominal (ROCHA; MELO E MENEZES, 2016). Nas populações mais jovens, a ingestão de alimentos considerados insalubres é fator que aumenta a probabilidade de o indivíduo desenvolver a SM, uma vez que há maior percentual de incidência da SM em indivíduos com índice de massa corporal elevada (SOBREIRA et al., 2018).

Assim, o consumo energético excessivo possui relação com a obesidade e a gordura abdominal, fatores que estão entre as condições relacionadas à alimentação não saudável, que por sua vez gera o risco da SM (CARVALHO, 2017). Portanto, a obesidade foi considerada uma característica fundamental da SM e está associada a uma alta morbidade e mortalidade cardiovascular. Em estudo conduzido nas capitais brasileiras, aferiu-se a prevalência de síndrome metabólica em adolescentes obesos numa proporção de seis vezes a mais que em adolescentes que estavam simplesmente com sobrepeso (KUSCHNIR, 2016).

A gordura corporal em excesso favorece o principal mecanismo da SM, que é a resistência à insulina, pois a gordura visceral acumulada tem como consequência uma menor taxa de processamento da insulina, gerando assim a resistência ora apontada (ROSA et al., 2016). Neste interim, a quantidade de gordura ingerida e depositada está diretamente ligada à melhora ou piora do quadro da SM.

Há indicativo na literatura analisada de estar havendo uma elevação do risco de SM em função do atual padrão alimentar das populações, havendo destaque para o consumo de alimentos processados, carnes vermelhas, alimentos fritos e grãos refinados (CUNHA, 2016). Ainda, houve apontamento para o elevado teor de sódio no padrão dietético atual, o que tem causado o aumento da ocorrência de pressão arterial, fator que se relaciona com a SM (CARVALHO, 2017). Evidenciou-se ainda uma relação entre a SM e a Doença Hepática Gordurosa Não Alcóolica (DHGNA), a qual sugere que a DHGNA pode se tratar da manifestação hepática da síndrome metabólica (SCHEIDT et al., 2018).

Em uma investigação sobre o perfil nutricional de pacientes obesos e cardiopatas hospitalizados, foi feita uma classificação entre alimentos que apresentavam risco para a síndrome metabólica. Os alimentos que apresentavam potencial de proteção contra a doença, entre a população investigada, há uma prevalência de consumo raro ou inexistente de legumes, queijo branco, leite desnatado e semelhantes. Sendo notável, em contrapartida, o consumo frequente dos alimentos considerados de risco, como gorduras e açúcares (DA COSTA et al., 2020).

A terapia nutricional em pacientes portadores da SM tem se mostrado um método eficiente na redução da incidência da doença. Sendo utilizada em diversos países tanto como terapia preventiva quanto como tratamento para a síndrome já instalada (CEDRIM et al., 2018). Verificou-se que a terapia nutricional é um tratamento primário que tem por objetivo reduzir os índices corporais de gordura abdominal e visceral, atuando assim no perfil lipídico do indivíduo (JACONDINO et al., 2016).

No tocante à forma como a terapia nutricional atua no organismo dos pacientes, observou-se que o tratamento busca a redução dos fatores que favorecem a piora ou a manutenção da enfermidade, atuando na melhoria do quadro geral do paciente ao eliminar ou reduzir significativamente estes fatores (SOBREIRA et al., 2018)

Foi apontado que o tratamento se baseia em dois objetivos: o primeiro é reduzir a resistência insulínica e o segundo é diminuir o processo inflamatório crônico, por meio da redução do excesso de gordura corporal. Em ambos os sentidos de atuação, a alimentação é a força motriz, pois é ela quem promove tanto a redução da resistência insulínica quanto a diminuição do processo inflamatório (FERRAZ E WEISS, 2020).

A realização do tratamento exige uma alteração no estilo de vida do paciente, com mudança de hábitos insalubres de ordem alimentar (SCHEIDT et al., 2018). terapia nutricional deve seguir um planejamento, feito preferencialmente por um profissional ou por uma equipe multiprofissional, uma vez que a SM é uma doença multifatorial. Faz-se necessária, além do acompanhamento nutricional, uma reeducação alimentar completa (DA SILVA et al., 2016).

Foi observada a exigência de inclusão de alimentos menos calóricos e a prescrição de dietas específicas, destacando-se entre tais a dieta mediterrânea. É uma dieta composta por grãos integrais, frutas, legumes, nozes, peixes e azeite de oliva, que promove significativa melhoria nos níveis de concentração do colesterol HDL-c. Ela tem por objetivo prevenir a adiposidade e quando associada à prática de exercício físico demonstrou, em ensaios clínicos, um efeito cardioprotetor (CASSEMIRO, 2016).

Em estudo desenvolvido acerca das propriedades funcionais da casca do maracujá amarelo na síndrome metabólica, apontou-se para o fator de promoção da redução de gordura corporal presente na farinha da casca do maracujá, auferindo este benefício mesmo em dieta hipercalórica. Ainda, tal estudo, evidenciou que a farinha da casca do maracujá amarelo age sobre parâmetros glicêmicos e lipídicos, confirmando o potencial deste produto como método terapêutico complementar para a SM (CLARO et al., 2018).

Uma pesquisa sobre as propriedades antioxidantes do açaí e sua atuação na terapia nutricional para combater a SM observou que a ingestão de 200 g de açaí diariamente em pacientes com sobrepeso diminuiu os índices glicêmicos do paciente em jejum. Além de diminuir também os níveis de colesterol total e LDL, demonstrando sua eficácia na prevenção e no controle da síndrome metabólica (CEDRIM et al., 2018).

Uma dieta baseada em fibras foi analisada em pesquisas que concluíram que estas têm atuação positiva na diminuição do risco cardiovascular, pois auxiliam na absorção e digestão da glicose, acelerando o seu processamento e diminuindo a secreção de insulina. Isso leva a um aumento da saciedade e retarda o esvaziamento gástrico, consequentemente, melhorando o quadro geral da síndrome metabólica (CASSEMIRO, 2016; OLIVEIRA et al., 2019).

No tocante aos aspectos preventivos, a variação alimentar foi auferida como fator de proteção contra o desenvolvimento da SM. Sendo considerada uma dieta com elevada variedade aquela em que há pelo menos oito itens diferentes (CUNHA, 2016).

Em relação aos parâmetros que confirmam o sucesso da implementação da terapia nutricional no tratamento da SM foi inferido que a resposta terapêutica pode ser considerada boa se, num período de três meses, há redução de pelo menos um por cento do peso corporal do indivíduo, e num período de até seis meses há redução de pelo menos cinco por cento do peso corporal (CATTAFESTA E SALAROLI, 2019).

O tratamento da SM baseado em terapia nutricional se mostrou eficaz, ainda, quando associado à outras ações, como a prática de exercícios físicos, na medida em que tal prática combate o sedentarismo. Outrossim, há ainda que se apontar a importância da associação destes dois aspectos à uma abordagem de ordem psicossocial, sendo estes três panoramas (terapia nutricional, atividade física e abordagem psicossocial) o “tripé” sobre o qual se sustenta uma terapia não-farmacológica (FERRAZ E WEISS, 2020). A importância desta abordagem psicossocial ficou evidenciada em uma pesquisa que demonstrou haver uma associação entre depressão e dificuldade em evitar o consumo de doces e açúcar em idosos portadores da síndrome metabólica (JACONDINO et al., 2016).

Portanto, há uma relação de ordem emocional relacionada à mudança de hábitos que promoverá a melhoria do quadro de saúde do portador de SM, a qual também se relaciona com a atuação profissional da equipe que o acompanha, bem como da família. É necessário haver a promoção de um ambiente que possibilite a integração social, envolvendo a equipe multiprofissional, a família do paciente e o próprio indivíduo, na busca da formação de uma rotina de alimentação saudável aliada à prática de exercício físico (FÉLIX E NÓBREGA, 2019).

4. CONCLUSÃO

A terapia nutricional constitui um meio eficiente de tratamento da síndrome metabólica, na medida em que promove a melhoria do panorama amplo da saúde do paciente, reduzindo os fatores de risco associados à doença. Ainda, ela reduz a resistência à insulina, principal característica da SM. O tratamento é feito implementando-se um acompanhamento nutricional, promovendo uma reeducação alimentar, substituindo os alimentos que promovem a SM por alimentos que reduzem os níveis de gordura abdominal, de glicose e dos parâmetros bioquímicos lipídicos, fatores estes associados a doenças cardiovasculares e outras comorbidades. A terapia nutricional deve ainda ser associada à atividade física, de modo a suscitar a proteção cardiovascular.

O conhecimento sobre terapia nutricional permite a formulação de um estilo de vida saudável e fornece informações capazes de implantar uma consciência crítica de grande notoriedade a respeito da importância de uma alimentação saudável e do impacto desta no estado de saúde dos indivíduos portadores das doenças previamente citadas.

REFERÊNCIAS

AFONSO, Carla Alexandra Gomes. Excesso de peso, síndrome metabólica, ingestão nutricional e atividade física numa amostra de população prisional. 2019. 76f. Tese (Doutorado em Nutrição Clínica) – Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, Porto, 2019. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/127333/2/400806.pdf. Acesso em: 05/09/2020.

CARVALHO, Giovanna Melo. Consumo alimentar e dietético de sódio em indivíduos com Síndrome Metabólica. 2017. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017. Disponível em: https://monografias.ufrn.br/jspui/handle/123456789/5152. Acesso em: 07/09/2020.

CASSEMIRO, Mirna Gabrielle Gomes. Estimativa de risco cardiovascular e consumo dietético de pacientes com síndrome metabólica. 2016. 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2016. Disponível em: https://monografias.ufrn.br/jspui/handle/123456789/2975. Acesso em: 06/09/2020.

CATTAFESTA, Monica; SALAROLI, Luciane Bresciani. Aspectos Nutricionais na Síndrome Metabólica: uma abordagem interdisciplinar. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. 301p. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=7SvfDwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 07/09/2020.

CEDRIM, Paula C. A. S. et al. Propriedades antioxidantes do açaí (Euterpe oleracea) na síndrome metabólica. Braz. J. Food Technol. Campinas, v. 21, e. 2017092, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232018000100306&lng=pt&tlng=pt.  Acesso em: 07/09/2020.

CLARO, Maísa de Lima et al. Propriedades funcionais da casca do maracujá amarelo (passiflora edulis) na síndrome metabólicaDEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, [S.l.], v. 13, n. 1, p. 181-194, maio 2018.. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/28957/24123. Acesso em: 10/09/2020.

CUNHA, Aline Tuane Oliveira da. Avaliação do consumo habitual de nutrientes em indivíduos com síndrome metabólica. 2016. 77f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21468. Acesso em: 03/09/2020.

DA COSTA, Paula Rodrigues et al. Prevalência de síndrome metabólica e perfil nutricional de pacientes obesos cardiopatas hospitalizados. FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH), v. 2, n. 2,  259-272, 2020. Disponível em: https://fjh.fag.edu.br/index.php/fjh/article/view/206. Acesso em: 10/09/2020.

FELIX, Nuno Damácio de Carvalho; NOBREGA, Maria Miriam Lima da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem,  Ribeirão Preto,  v. 27,  n. 3154,    2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692019000100346&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 05/09/2020.

JACONDINO, Camila Bittencourt et al. Adesão à dieta por idosos com síndrome metabólica assistidos na Estratégia Saúde da Família: frequência e associação com depressão. Revista Scientia Medica, Porto Alegre, v. 26, n. 3, 2016. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5669054. Acesso em: 05/09/2020.

KUSCHNIR, Maria Cristina et al. ERICA: prevalência de síndrome metabólica em adolescentes brasileiros. Rev. Saúde Pública, 50 (suppl 1), 02, Fev. 2016. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsp/2016.v50suppl1/11s/pt/.  Acesso em: 12/09/2020.

OLIVEIRA, Caroline et al. Intervenção nutricional: reeducação alimentar aliada à atividade física em mulheres com síndrome metabólica. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. v.13. n.78. p.267-274. Mar./Abril.2019. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/921/669. Acesso em: 12/09/2020.

ROCHA, Fabiana Lucena; MELO, Rômulo Lustosa Pimenteira de; MENEZES, Tarciana Nobre de. Fatores associados à síndrome metabólica em idosos do interior do Nordeste brasileiro. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p. 978-986, Dez. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232016000600978&script=sci_arttext&tlng=pt.  Acesso em: 11/09/2020.

ROSA, Carolina Böettge et al. Síndrome metabólica e estado nutricional de idosos cadastrados no HiperDia. Scientia Medica, ISSN-e 1980-6108, Vol. 26, Nº. 3, 2016. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5669051.  Acesso em: 11/09/2020.

SCHEIDT, Lucimar et al. Nutrição na doença hepática gordurosa não alcoólica e síndrome metabólica: uma revisão integrativa. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 22, n. 2, p. 129-138, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6365/3574.  Acesso em: 07/09/2020.

SOBREIRA, Amanda de Amaral Pires et al. Benefícios da terapia nutricional em relato de caso paciente com síndrome metabólica e insuficiência renal: relato de caso. Rev. e-ciência, v. 6, n. 1, p. 31-35, 2018. Disponível em: http://www.revistafjn.com.br/revista/index.php/eciencia/article/view/13. Acesso em: 05/09/2020.

[1] Graduanda em Biomedicina pela Universidade Ceuma, Campus Imperatriz, Curso de Biomedicina, Imperatriz/MA.

[2] Graduanda em Biomedicina pela Universidade Ceuma, Campus Imperatriz, Curso de Biomedicina, Imperatriz/MA.

[3] Graduado em Medicina pela Universidad Politécnica y Artística, Facultad de ciências de La Salud, Sede Ciudad Del Este, Unidade Básica de Saúde Amorim II, Zé Doca/MA.

[4] Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Docente da Faculdade ITPAC Santa Inês, Curso de Medicina, Santa Inês/MA.

[5] Mestre em Patologia das Doenças Tropicais pela UFPA, Biomédica pela PUC-GO com habilitação em Patologia Clínica, Especialista em Microbiologia Clínica pela Academia de Ciência e Tecnologia São José do Rio Preto SP, Docente da Universidade Ceuma, Campus Imperatriz, Coordenação do Curso de Biomedicina, Curso de Biomedicina, Imperatriz/MA.

Enviado: Outubro, 2020.

Aprovado: Outubro, 2020.

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Valéria Scarlleth Costa Xiscatti

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