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Ocorrência de Staphylococcus Aureus em Hospitais Públicos Brasileiros: Uma Revisão Bibliográfica

RC: 1259
289
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/staphylococcus-aureus-em-hospitais-publicos-brasileiros

CONTEÚDO

RODRIGUES, Sheila da Conceição Sousa [1], Fecury, Amanda Alves [2], Dias, Cláudio Alberto Gellis De Mattos [3], OLIVEIRA, Euzébio de [4]

RODRIGUES, Sheila da Conceição Sousa. Et. al. Ocorrência de Staphylococcus Aureus em Hospitais Públicos Brasileiros: Uma revisão Bibliográfica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 01, Ed. 05, Vol. 02, pp. 33-42, Maio de 2016. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O presente estudo buscou compilar dados referentes à resistência antimicrobiana de bactérias do gênero Staphylococcus aureus em hospitais públicos brasileiros, anos de 2008-2015. Os dados utilizados encontrados em artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, por meio de busca ativa no período de 2014 a 2015, com as palavras chave: Staphylococcus aureus no ambiente hospitalar, ocorrência de lesões causadas por Staphylococcus aureus em hospitais públicos brasileiros e Staphylococcus aureus resistência a antimicrobianos. Os resultados mostraram uma grande prevalência de Staphylococcus aureus multirresistentes a meticilina-MRSA em unidades hospitalares brasileiras, de acordo com os artigos analisados, publicados entre os anos de 2008 a 2015. Conclui-se que os Staphylococcus são patógenos que permanecem no ambiente hospitalar, criando certa resistência a determinadas drogas, o que tem contribuído para maiores pesquisas com relação ao uso indiscriminado de antimicrobianos na comunidade e drogas mais eficazes ao tratamento desses microorganismos em unidades hospitalares.

Palavras chave: Staphylococcus aureus, unidade hospitalar, resistência antimicrobiana.

INTRODUÇÃO

A presença de microorganismos como as bactérias do gênero Staphylococcus aureus em unidades hospitalares nos últimos anos tem crescido consideravelmente, devido à resistência desses microorganismos a certos tipos de antimicrobianos, o que tem causado grandes patologias. Pois, os S.aureus são bactérias responsáveis por varias lesões no indivíduo.

As lesões que esse tipo de bactéria causa pode ser somente superficial como as da pele (epidermitis) ou do tipo invasivas como endocardite, osteomielite, artrite, miosite e a pneumonia, além da síndrome da pele escaldada e a intoxicação alimentar que dependendo do estágio bacteriano, podem levar a óbito. (forma mais evasiva), o que depende de sua estrutura, ligada geralmente a um único gene de cromossomos bacteriano ou de um plasmídeo¹ ².

Os quadros clínicos geralmente são comuns em pacientes submetidos a unidades hospitalares, por ser o S.aureus um microorganismo comum nestes ambientes. Além de permanecerem por um longo período de tempo, aderidos a objetos inanimados como nas mobílias do hospital ou em pacientes assintomáticos que podem infectar a comunidade de maneira geral ³.

Estudos mostram que os Staphylococcus são microorganismos patológicos humanos antigos, descritos por Robert Koch em 1878 e cultivados por Louis Pasteur em 1880, são microrganismos pertencem à família de cocos Gram positivos chamados micrococcaceae, sendo S.aureus o principal patógeno humano. Produzem enzimas coagulaze, são produtores de pus e toxinas, também podem levar a bacteremia e a endocardite ao disseminar-se pela corrente sanguínea, apresenta mecanismos patogênicos como a destruição tissular que é o aparecimento de abscesso na pele, articulações cérebro e pulmões, bem como a síndrome da pele escaldada, o choque tóxico e a intoxicação alimentar ¹-4.

Os S.aureus tornou-se cada vez mais presente em unidades hospitalares por ser um microorganismo que ao longo dos anos vem apresentando cepas cada vez mais resistentes a determinados tipos de antibióticos. Pois, quanto maior for à quantidade de consumo de drogas ao tratamento de infecções causadas por bactérias, maior a probabilidade de se encontrar cepas resistentes, como é o caso da MRSA- Meticilina Resistente S.aureus5.

Em vista dessa problemática houve a necessidade de reconhecer as principais causas da presença de S.aureus em hospitais públicos brasileiros, como um dos principais causadores de lesões, enfatizando a resistência desses microorganismos a certos tipos de antibióticos, os quais serão descritos no decorrer desta pesquisa.

A presença de bactérias do gênero S.aureus em unidades hospitalares, tem sido estudada frequentemente nos últimos anos por pesquisadores do mundo inteiro, em consequência de cepas resistentes a antibióticos, o que objetivou a realização desta pesquisa, em busca de dados publicados em artigos que relatem essa resistência de S.aureus a antimicrobianos utilizados em hospitais públicos brasileiros, para o tratamento eficaz a patologias apresentadas por essa bactéria, adquirida na comunidade ou no próprio ambiente hospitalar, das quais foram descritas anteriormente.

MÉTODO

Refere-se a uma pesquisa retrospectiva realizada no período de 2014 a 2015, com Levantamento em bases de dados, com vista a coletar de artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais nos anos de 2008 a 2015, sobre a ocorrência de cepas de bactérias do gênero S.aureus resistentes a antimicrobianos, em hospitais públicos do Brasil.

Foram utilizados uni-termos: Staphylococcus aureus, unidade hospitalar, resistência antimicrobiana. Sessenta artigos relacionados à pesquisa foram selecionados e analisados, dos quais quinze foram escolhidos para nortear a pesquisa, incluindo somente os que apresentaram maior relevância à mesma. Ratificando que o último-sexto artigo estudado, trata-se de um estudo de caso, com patologias graves ocorridas em uma criança de sete anos.

Esse método permitiu encontrar artigos distintos, referentes à pesquisa com relação à presença de S.aureus em hospitais públicos brasileiros dos quais serão apresentados a seguir.

RESULTADOS

Após analise dos quinze artigos mais relevantes à pesquisa seis foram destacados, apresentando resultados que caracterizaram a pesquisa quanto à presença de S.aureus no ambiente hospitalar.

O artigo de Vieira e Agostini, 2008 enfatizou à prevalência e perfil de infecções causadas por S.aureus em um hospital público de Dourados. O artigo de Cruvinel, Silveira et al., 2011 caracterizou o perfil antimicrobiano de S.aureus em uma UTI no Distrito Federal. O artigo de Moura, Pimenta et al.,2011 retratou a colonização de profissionais da área da saúde de um hospital escola em São Paulo por S.aureus. O artigo de Castro,Barth et al.,2009 determinou a resistência antimicrobiana de isolados de S.aureus de um laboratório hospitalar. O artigo de Souza e Figueiredo, 2008 evidenciou a prevalência de infecções nosocomiais provocadas por S.aureus em um hospital regional. E o artigo de Gelatti, Sukiennik et al.,2009  relatou um estudo de caso com  paciente de sete anos,morador de Porto Alegre que apresentou quadro séptico causado por S.aureus, permanecendo internado por 50 dias.

Os artigos serão comentados a seguir por nome do local onde os autores realizaram a pesquisa. O artigo de Dourados relata o S.aureus como um importante microorganismo do ambiente hospitalar que sobrevive em objetos inanimados ou em portadores assintomático e teve como objetivo a busca de novas informações sobre o perfil das infecções causadas por este microorganismo e os fatores que contribuíram para o seu isolamento no hospital. O método utilizado pelos autores foi realizado a partir de 64 prontuários de pacientes internados por infecções de S.aureus no período de Janeiro a dezembro de 2008, sendo que a coleta de dados foi realizada de Junho a julho de 2009. De um total de 617 placas de cultivo foram encontrados 64 resultados positivos para S.aureus, ou seja, 10,37% do total. O que pode confirmar a presença desse microorganismo nessa unidade hospitalar³.

O artigo do Distrito Federal caracterizou S.aureus como principal agente causador de infecções, sendo o sitio nasal como principal local de colonização desses microorganismos em indivíduos sintomáticos ou assintomáticos, bem como sua resistência a MRSA (meticilina resistente) em escala global e sobre outros antimicrobianos como a Vancomicina por exemplo. Os autores utilizaram métodos de amostragem nasais coletados com swab de 20 pacientes da UTI (hospitalização recente inferior a uma semana) no período de Fevereiro a Maio de 2010.

Os resultados referentes a esses isolados de S.aureus 07-37% foram resistentes a amoxicilina, 12-60% foram refratários a ampicilina e somente 3-15% resistentes a ampicilina6.

O artigo de São Paulo retratou a presença de S.aureus na saliva da equipe de enfermagem de um hospital escola, com intuito de identificar a sensibilidade antimicrobiana e também a caracterização fenotípica de S.aureus. O método utilizado foi de um estudo epidemiológico de corte transversal, realizado no período de Janeiro a Dezembro de 2007, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público de grande porte no interior. Os sujeitos da pesquisa foram 351 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem em atividade profissional, dos quais foram coletadas três amostras de salivas de cada sujeito, com intervalo de dois meses de cada coleta, totalizando 1.053. Essas amostras computaram em um resultado de 17,6 (126) do total positivo para mostras de S.aureus. E, ao identificar a sensibilidade aos antimicrobianos, deste total, identificou-se 26 MRSA-metricilina resistente, sendo os demais como MSSA sensivel7.

O artigo de Santa Maria evidencia os S.aureus como um problema emergente que traz grandes preocupações tanto aos hospitais como as comunidades. Comenta também que a mortalidade associada a S.aureus diminuiu com o uso da penicilina e ultimamente surgiram cepas resistentes a essa droga (Staphylococcus aureus resistente a meticilina-MRSA). O estudo teve como método de pesquisa, 34 isolados de S.aureus previamente caracterizado como fenotipicamente resistente a Oxacilina, obtido de um hospital de Santa Maria/RS. Cujos resultados computam na sensibilidade de todos os isolados de s.aureus ao antimicrobiano Vancomicina, o que tornou evidente a maior eficácia da droga para tratar pacientes colonizados por esse tipo de microorganismo, frente a treze diferentes drogas, entre elas a gentamicina a azitromicina e ciprofloxacina8.

O artigo do Paraná refere-se a mudanças ocorridas ao longo dos anos com relação à medicina e sua procura por antibióticos mais eficazes, com objetivo de caracterizar a prevalência de infecções mosocomiais provocadas por S.aureus MRSA, em um hospital regional de Maringá. O método para a coleta de dados foi por meio de um estudo retrospectivo na base de dados da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Os resultados obtidos entre Fevereiro de 2003 a dezembro de 2006 de um total de 68 casos de S.aureus MRSA, desse total 16,2% por infecção MRSA no ano de 2003, com aumento de 62,2% em 20059.

O artigo da Comunidade do Sul do Brasil relata um caso de paciente masculino de sete anos, morador da região metropolitana de Porto Alegre, o qual apresentou um quadro grave de sepse por S.aureus, com pneumonia grave secundaria a lesão em partes moles no membro inferior esquerdo evoluindo para celulite que em Raios-X observou-se comprometimento ósseo, presença de abscesso hepático, múltiplos abscessos pulmonares e hemoptise10-16.

O caso mostra o quanto é relevante pesquisar sobre S.aureus no ambiente hospitalar e na comunidade de maneira geral, buscando um maior conhecimento com relação ao tratamento por meio de antimicrobianos, caracterizando sua forma de resistência em determinados casos e determinadas cepas, nos fazendo acreditar que é cada vez mais difícil conter patologias desse tipo somente com os antimicrobianos que foram desenvolvidos até agora. Esse legado requer estudos posteriores mais aprofundados para melhor ser esclarecido o porquê da grande presença de S.aureus no ambiente hospitalar e na comunidade, tornando seu tratamento mais eficaz frente a patologias como essas de grave acometimento ao paciente.

Os artigos que nortearam a pesquisa apresentaram possíveis determinantes dos resultados aos antimicrobianos no tratamento de S.aureus tais como idade, doença de base, tempo de hospitalização entre outros que serão comentados na tabela 1, a seguir:

ARTIGOS DETERMINANTES
DOURADOS Faixa etária

Sexo

Tempo de internação Comorbidades

Doença de base

Dispositivo invasivo

Resistência do     microorganismo

Bacteremia

 

DISTRITO FEDERAL Não estabelecido

 

SÃO PAULO

 

Sexo

Idade

Turno e Jornada de trabalh0

SANTA MARIA Não estabelecido

 

MARINGA Tempo de internação e idade

 

PORTO ALEGRE

 

Internação em UTI

Hospitalização prolongada

Doença de base grave

Procedimentos invasivos

Uso prolongado de antibiótico

Tabela 01. Possíveis determinantes de resistência antimicrobiana a S.aureus

Fonte: Dados encontrados nos artigos pesquisados.

Esses possíveis determinantes são de suma importância para explicar o agravo de determinadas patologias apresentadas por S.aureus, sendo como um histórico do paciente que deve sempre ser esclarecido. E, os antimicrobianos cujos testes foram realizados em pacientes e apontados nos artigos quanto a resistência ou sensibilidade de determinadas cepas de S.aureus também deve ser levado em consideração na busca de respostas mais satisfatórias para tratar essa bactéria nas unidades hospitalares.

A tabela 2, a seguir específica alguns dos antimicrobianos testados em laboratórios segundo dados da pesquisa:

RESISTÊNCIA SENSIBILIDADE
                       

                          DOURADOS

 
   
Penicilina Vancomicina

 

                   DISTRITO FEDERAL

 

Tetraciclina

Cefazolina

Oxacilina

 

Penicilina

Levofloxacina

Ciplofloxacina

Ampicilina

              

                         SÃO PAULO

 

Oxacilina

Penicilina

Clidamicina

Mupirocina

 

 

 

Vancomicina

Ciplofloxacina

Gentamicina

 

                       SANTA MARIA

Gentamicina

Oxacilina

 

 

Vancomicina

                           MARINGA

Meticilina

 

Não estabelecido

                      PORTO ALEGRE

 

                                                                   

Oxacilina

Cefoxitina

 

Eritromicina

Vancomicina

Gentamicina

Tabela 02. Antimicrobianos mais utilizados quanto a resistência ou sensibilidade dos S. aureus.

Fonte: Dados encontrados nos artigos pesquisados.

Os dados comprovados com a maioria dos testes realizados para identificar o perfil de resistência ou sensibilidade da bactéria S.aureus de acordo com os artigos pesquisados é que na maioria desses testes a vancomicina11 é apontada como o antimicrobiano mais eficaz no tratamento de patologias apresentadas por essas bactérias, tornando-a sensível, sendo o grupo das meticilina os que ainda apresentam maior resistência antimicrobiana com relação à S.aureus. O que justifica cada vez mais a presença dessas bactérias em unidades hospitalares.

CONCLUSÃO

A revisão bibliográfica no contexto científico é de suma importância no direcionamento de pesquisas futuras em várias áreas do conhecimento, pois fornecem dados concretos e originais dos assuntos relacionados a essas áreas, tornando-se um fator relevante na busca de novos assuntos nesse longo processo. E, ao pesquisarmos a presença de S.aureus em unidades hospitalares mesmo através dessa pesquisa bibliográfica, percebemos que a preocupação maior com relação a presença dessas bactérias é com sua resistência, entendendo que esses microorganismos podem sobreviver em objetos inanimados, bem como em paciente assintomáticos que adquirem esse microorganismo ora na comunidade levando-os ao hospital,ora no ambiente hospitalar como era de costume o que pode contaminar outros pacientes por ser um patógeno comum na micro biota do septo nasal e na micro biota da pele.

E hoje, a simples ou brusca presença desses microorganismos nos hospitais, especialmente nos públicos onde se concentra a maioria da população, tem sido a menina dos olhos de muitos pesquisadores do mundo que dispõem a estudar e discutir drogas cada vez mais eficazes no tratamento de pacientes colonizados por esses microorganismos, partindo da resistência de cepas a MRSA ate a sensibilidade a MSSA, podendo existir achados resistente a VRSA-Staphylococcus aureus resistente a vancomicina, ate então dita como a droga mais eficaz no tratamento dessa bactéria, o que possibilita novos estudos para a comprovação de tal evolução de cepas que seriam resistentes a vancomicina.

E isso é a causa de maior preocupação dos profissionais de saúde, bem como o uso indiscriminado de antibióticos na comunidade, tornando ainda mais agravante a problemática de S.aureus nas unidades hospitalares, assim como outros microrganismos que necessitam ser tratados com antimicrobianos.

Percebe-se que essa é uma questão que merece um olhar mais atencioso de todos que lidam com a saúde e de todos que necessitam ser mais saudáveis, para que possam se policiar contra a presença de S.aureus na comunidade ou em unidades hospitalares, já que seu principal reservatório é o homem que pode ou não apresentar sintomas dessa bactéria. E dessa forma, a presença de S.aureus em hospitais públicos brasileiros pode vir a ser menos constante do que tem sido até agora.

REFERÊNCIAS

  1. Pereira F.E.L.Bogliolo: Patologia Geral. 3º ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogam, 2004.
  2. Burton; G.R. W & Engelkirk P.G. Microbiologia: para as ciências da saúde, 7º ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogam, 2005.
  3. Vieira, F.F; Agostini, J.S. Prevalência e Perfil das infecções Causadas por Staphylococcus Aureus Isolados em um Hospital Público de Dourados-MS, 2011.
  4. Spicer W.J. Bacteriologia, micologia e Paracitologia Clinica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogam, 2002.
  5. Bauer A.W; Perry D.M; Kirby W.M.M. Drug usage and antibiotic susceptibility of staphylococci. Journal of the American Medical Association 173:475-480, 1960.
  6. Cruvinel, A.R; Silveira, A.R, Soares, J.S. Perfil Antimicrobiano de Staphylococcus aureus isolados de pacientes Hospitalizados em UTI do Distrito Federal. Cenarium Pharmacêutico, ano 4, nº4,Maiol Nov 2011.issn1984-3380.
  7. Moura, J.P; Pimenta, F.C; Hayashida, M. et al. A colonização dos profissionais de Enfermagem Por staphylococcus Aureus.Revista latino americana de Enfermagem, 19(2):mar-abr 2011.
  8. Castro, F.L; Barth Jr, V.C. Gallo, S.W.et al.determinação da Resistência Antimicrobiana de Isolados de staphylococcus aureus.X salão de Iniciação Cientifica-PUCRS,2009.
  9. Souza, L.B. G; Figueiredo, B.B.Prevalência de Infecções Nosocomiais Provocadas por Staphylococcus Aureus Resistente a Meticilina(M.R.S.A), no Hospital Universitário Regional de Maringá.RBAC,vol.40(1):31-34,2008
  10. Gelatti, L.C;Sukiiennik,T.et al.Sepse por Staphylococcus Aureus Resistente a Meticilina Adquirida na Comunidade do Sul do Brasil.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(4):458-460,jul-ago,2009.
  11. Revista Científica Dirigida aos Profissionais da Saúde”Hospital In Foco”. Ano I – Nº 3 – setembro 2009.
  12. Tavares, W. Bactérias Gram- Positivas Problemas: Resistência do Estafilococo, do Enterococo e do Pneumococo aos Antimicrobianos.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical ,33(3):281-301,mai-jun,2000.
  13. Ueno,M.;Jorge,A.O.C.Caracterização de Staphylococcus Aureus resistentes a meticilina,Envolvidos em Infecções Nosocomiais,Por Meio de Técnicas Fenotípicas e Analise de Perfil Plasmidial.Revista.Biociência.Taubaté,vol.7,Nº2,jul-dez.2001.
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  15. Cruz,E.D.A;Pimenta,F.C;HayashidaM. et al.Detecção de Staphylococcus aureus na Boca de Trabalhadores da Limpeza Hospitalar .Revista Latino-Am, Enfermagem,janfev.2001.w.w.w.eerp.usp.br/rlae

16. Leão, N.Q.et al.Doenças infecciosas e Parasitárias: Enfoque Amazônico. Editora Cejup; UEPA. Instituto Evandro Chagas, Belém, 1997.

[1] Bióloga. Especialista em Microbiologia pela Faculdade Ipiranga, PA.

[2] Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Pesquisadora do Programa de Pós Graduação do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Docente e Pesquisadora da Universidade Federal do Amapá, AP.

[3] Biólogo. Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Docente e Pesquisador do Instituto Federal do Amapá – IFAP.

[4] Euzébio de Oliveira. Biólogo. Doutor em Medicina/Doenças Tropicais. Pesquisador do Programa de Pós Graduação do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA. Docente e Pesquisador na Universidade Federal do Pará – UFPA.

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