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A relação do profissional que realizou pré-natal com os desfechos adversos perinatais

RC: 120870
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/realizou-pre-natal

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

BAPTISTA, João Pedro Ribeiro [1], SILVA, Rodrigo Ribeiro e [2], BRAGIATO, Amanda [3], STEPIC, Guilherme Schroeder [4], NEUMANN, Dieter Alisson [5], VAICHULONIS, Carla Gisele [6], SILVA, Jean Carl [7]

BAPTISTA, João Pedro Ribeiro. Et al. A relação do profissional que realizou pré-natal com os desfechos adversos perinatais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 07, Vol. 02, pp. 134-146. Julho de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/realizou-pre-natal, DOI : 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/realizou-pre-natal

RESUMO

A diferente formação do profissional encarregado do pré-natal pode acarretar em diferentes tratamentos e triagens dos desfechos adversos perinatais. Diante disso surge a dúvida: a formação profissional impacta em diferentes desfechos adversos materno-fetais? O objetivo deste estudo foi avaliar se o pré-natal realizado por profissionais de diferentes formações, na forma preconizada pela saúde única, pode acarretar diferentes riscos maternos infantis. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville – SC, período de março de 2018 a fevereiro de 2019 através de amostra randomizada composta de 722 puérperas maiores de 18 anos, que realizaram o acompanhamento pré-natal exclusivamente em Atenção Primária à Saúde. Em relação ao profissional foram divididas em 3 grupos: pacientes atendidas por médicos, médicos e enfermeiros e somente enfermeiros. Os valores foram considerados significativos quando P=0,05. Resultados: Comparou-se com pacientes atendidas nos 3 grupos: médicos (n=81), por enfermeiros (n=12) e por ambos (n=595). Após o cálculo de razão de chance, referenciando a população atendida por médicos, não houve diferença em relação aos desfechos neonatais, para os outros grupos. Não houve diferença no perfil dos recém-nascidos nos dois estudos. Conclusão: Não houve significância nos desfechos adversos perinatais quanto ao profissional que realizou o pré-natal.

Palavras-chave: Pré-natal, Médico, Enfermeiro.

1. INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde tem como um de seus pilares a descentralização, exemplo disso é que as consultas pré-natais de baixo risco são feitas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) (ELIAS et al., 2006.).

Em nosso sistema de saúde pública as consultas ao longo da gestação podem ser realizadas tanto por médicos, enfermeiros ou ambos se alternando (BRASIL, 2012). Apesar de ambos serem da área da saúde, eles têm uma formação diferente e isso pode acarretar em diferenças do tratamento e cuidado com a gestante, podendo resultar em diferentes desfechos adversos neonatais.

A literatura ilustra que, nas regiões Norte e Nordeste, mais da metade das pacientes têm os encontros gestacionais realizados por enfermeiros, enquanto que nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, entre 4-10% são realizadas por estes profissionais (VIELLAS et al., 2014). Contudo, um estudo realizado em um hospital escola no Sul do país revelou que pacientes que realizaram 6 consultas ou mais tiveram o enfermeiro como o profissional que mais a orientou (MATOS et al., 2014). Além disso, outro estudo indica que, majoritariamente, as competências pré-natais são cumpridas em consultas pelos enfermeiros. (CUNHA et al,. 2009). Diante disso, surge a questão norteadora deste estudo: a formação profissional impacta em diferentes desfechos adversos materno-fetais?

Portanto, avaliar o profissional que realiza a assistência pré-natal com os desfechos adversos do binômio materno-fetal é de grande relevância não apenas para a administração pública, mas também para melhores indicadores de saúde. O objetivo desta pesquisa foi analisar o impacto da formação do profissional com os desfechos adversos perinatais ao nascimento.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de corte transversal. Foi realizada a aplicação de um questionário que contemplou aspectos de todo processo do pré-natal, em uma amostra aleatória estratificada de puérperas, correspondente a 10% da população atendida na Maternidade Darcy Vargas (MDV). A amostra foi selecionada aleatoriamente através do programa “Randomized Research” através da indicação de 10 dias por mês no qual os pesquisadores deveriam aplicar as entrevistas a todas as puérperas que tiveram seus partos na Maternidade Darcy Vargas. A população foi dividida em 3 grupos: pacientes que fizeram consultas com o médico, as que consultaram exclusivamente com o enfermeiro e as que consultaram com ambos.

A coleta de dados teve início após a autorização do Comitê de Ética em Pesquisa. O projeto foi aprovado sob o número CAAE 82477318.1.0000.5363 pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, em Joinville, SC, Brasil. O estudo seguiu os critérios definidos pela Resolução 466/2012 cada puérpera assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido presencialmente.

Foram incluídas pacientes com mais de 18 anos, com gestação única, que falavam português e que realizaram o pré-natal em Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde da cidade de Joinville – SC cujo parto tenha ocorrido na Maternidade Darcy Vargas e que voluntariamente aceitaram participar desta pesquisa, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi informado o livre arbítrio de deixar de participar da pesquisa a qualquer momento da entrevista. O critério de exclusão de pacientes foi: puérperas que se recusaram a participar da pesquisa após o início do questionário. Todos os dados foram obtidos através de entrevista com escuta qualificada, consulta a Caderneta da Gestante, ao Plano de Parto e ao Prontuário Eletrônico.

Concomitantemente à coleta, foi realizada a digitalização dos dados em um banco eletrônico com dupla entrada, para verificação de concordância e possíveis erros de digitação. Foi utilizado o software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0, para análise estatísticas dos dados. Todas as variáveis foram analisadas descritivamente, assim, as variáveis contínuas (numéricas) foram estudadas por meio do cálculo de médias e desvios-padrão. Para as variáveis qualitativas calcularam-se frequências absolutas e relativas. Para a verificação da hipótese de igualdade entre as médias dos grupos, foi utilizado teste T de student, quando a distribuição foi normal, e o teste não paramétrico de Kruskal wallis, quando o teste de normalidade foi recusado, tendo em vista a existência de 3 grupos distintos. O teste de normalidade utilizado foi o Kolmogorov-Smirnov. Para provar a homogeneidade dos grupos em relação às proporções, utilizou-se o teste Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher para frequências abaixo de 5.

Modelos de regressão logística multinomial foram construídos de modo a analisar a influência do número de consultas pré-natal sobre os desfechos estudados (internação em Unidade de Terapia Intensiva neonatal – UTI neo, prematuridade e baixo peso ao nascer). Fatores de confusão foram: idade materna, primigestas, Doença Hipertensiva da Gravidez (DHEG), Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), Infecção do trato urinário (ITU), uso de álcool e tabaco na gestação. Desse modo, estimou-se a relevância do efeito das variáveis pelo cálculo da razão de chances (Odds Ratio – OR) ajustada conforme fatores de confusão, com seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Os valores foram considerados significativos quando P<0,05.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nos resultados do estudo, buscamos comparar possíveis variações nas características maternas e dos recém-nascidos de acordo com o tipo de atendimento realizado no pré-natal, assim como, analisar a satisfação da gestante nas diferentes modalidades de atendimento. A amostra foi de 720 puérperas maiores de 18 anos que foram exclusivamente atendidas em Atenção Primária à Saúde. Destas 720 iniciais, foram excluídas as que realizaram consulta em serviço particular no decorrer da gestação, resultando em 688. As 668 foram divididas em 3 grupos, sendo de pacientes atendidas no pré-natal exclusivamente por médicos (n=81, 11,77%), exclusivamente por enfermeiros (n=12, 1,74%) ou por ambos os profissionais (n=595, 86,48%), com o objetivo de avaliar a relação do profissional que fez o pré-natal com possíveis desfechos adversos perinatais, indicados na tabela 1.

Tabela 1: Características maternas relacionadas ao profissional do pré-natal:

Médico

(n=81)

Enfermeiro (n=12) Médico e enfermeiro (n=595) P
IDADE 25,64(5,9) 26,25 (4,2) 26,28 (1,3) 0,589
GESTA 2,11 (1,3) 3,00 (1,6) 2,16 (1,2) 0,090
IG 1ª CONSULTA 9,12 (4,9) 10,92 (8,7) 8,93 (4,5) 0,736
Nº DE CONSULTA 7,94 (2,3) 7,42 (2,6) 8,35 (2,3) 0,141
RAÇA 0,185
BRANCA 45 (52,9) 10 (83,3) 403 (64,8)
NEGRA 6 (7,1) 1 (8,3) 59 (9,5)
PARDA 30 (35,3) 1 (8,3) 141 (22,7)
OUTRAS 4 (4,8) 0 (0) 19 (3,0)
Nº DE PESSOAS NA CASA 3,93(1,3) 4,92 (2,0) 4,01 (1,2) 0,025
RENDA FAMILIAR 0,843
SEM 2 (2,4) 0 (0) 6 (1,0)
1 SALÁRIO 6 (7,1) 0 (0) 39 (6,3)
1-2 SALÁRIO 29 (34,1) 3 (25,0) 169 (27,2)
2-5 SALÁRIOS 40 (47,1) 7 (58,3) 324 (52,1)
> 5 SALÁRIOS 4 (4,7) 2 (16,7) 54 (8,7)
NI 4 (4,7) 0 (0) 30 (4,8)
COMPLICAÇÕES
FUMO 6 (7,1) 0 (0) 32 (5,1) 0,541
ÁLCOOL 8 (9,4) 1 (8,3) 29 (4,7) 0,166
DROGAS 0 (0) 0 (0) 3 (0,5) 0,791
INTERROMPEU ATIVIDADE FÍSICA 27 (84,4) 2 (66,7) 143 (66,2) 0,364
DHEG 8 (9,4) 0 (0) 65 (10,5) 0,480
DMG 2 (2,4) 0 (0) 28 (4,5) 0,498
ITU 28 (32,9) 3 (25,0) 228 (36,7) 0,580

*Média e desvio-padrão, números absolutos e percentagens. ** Kruskal wallis test. ***Teste Exato de Fisher

Fonte: autores

Dentre as características maternas analisadas, houve diferença significativa quanto o número de pessoas na casa (3,93 vs 4,92 vs 4,01 P=0,025), atendidas por médico, médico e enfermeiro e somente enfermeiro respectivamente. Acerca das características do recém-nascido, não houve diferença significativa nos desfechos adversos perinatais no perfil dos recém-nascidos atendidos no pré-natal exclusivamente por médico, médico e enfermeiro ou apenas enfermeiro.

Considerando a população atendida por médicos como referência, após o cálculo de razão de chance, percebeu-se que não há diferença em relação à prematuridade, cesariana, baixo peso ao nascer ou internação em UTI neonatal, para o grupo atendido por médico e enfermeiro e para o grupo atendido somente por enfermeiros.

A consulta pré-natal é vital na prevenção e detecção precoce de patologias maternas e fetais. É o melhor momento para que a gestante tenha o melhor acesso a orientações com os profissionais de saúde, além de ser um momento singular e conveniente para o desenvolvimento de ações de educação em saúde (BRASIL, 2012). Na visão da gestante, a consulta pré-natal é de suma importância devida tanto à preocupação com a saúde do filho, quanto à condição da mãe frente à possibilidade de prevenir doenças e complicações para ambos (GAMA et al., 2004).

Dentre as pacientes atendidas, 11,7% foram atendidas exclusivamente por médicos, 1,74% exclusivamente por enfermeiros e 86,48% por ambos os profissionais. Ao analisar os resultados, não foi encontrada diferença significativa na relação do profissional que realizou as consultas com possíveis desfechos adversos perinatais. Isso difere da literatura pois, um estudo publicado em 2014, com um n=23.894, ilustrou que em 88% das pacientes era só um profissional que realizou o pré-natal, e sendo o médico esse profissional em 3 a cada 4 pacientes. Isso representa que em média no país é menos comum a alternância entre profissionais, e há uma maior prevalência de médicos ou enfermeiros realizando o pré-natal como único profissional (VIELLAS et al., 2014).

No grupo atendido por médico, médico e enfermeiro ou apenas por enfermeiro, as características maternas diferiram no que tange ao número de pessoas na casa (3,93 vs 4,01 vs 4,92 P=0,025), respectivamente (Tabela 1). Na literatura faltam artigos para analisar isso, em especial comparando os grupos de atendimento.

Tabela 2: satisfação no pré-natal.

Médico

(n=81)

Enfermeiro (n=12) Médico e enfermeiro (n=595) P
SATISFAÇÃO 0,350
MUITO SATISFEITO 29 (34,1) 3 (25,0) 275 (44,2) 0,096
SATISFEITO 39 (45,9) 5 (41,7) 229 (36,8) 0,262
INDIFERENTE 11 (12,9) 3 (25,0) 80 (12,9) 0,466
INSATISFEITO 2 (2,4) 1 (8,3) 24 (3,9) 0,555
MUITO INSATISFEITO 4 (4,7) 0 (0) 14 (2,3) 0,340

*Média e desvio-padrão, números absolutos e percentagens. ** Kruskal wallis test. ***Teste Exato de Fisher

Fonte: autores

Em nosso estudo, não houve diferença significativa no quesito satisfação (tabela 2) no atendimento com relação ao profissional que fez o pré-natal, médico, médico e enfermeiro ou apenas enfermeiro, o que pode ser relacionado a uma suficiente capacidade técnica destes profissionais na realização de sua função, sendo primordial para tais resultados e demonstrando a aprovação das gestantes frente a este modo de atendimento.

Um Estudo realizado em Goiânia, 2013, obteve resultados semelhantes no quesito satisfação, sendo de 79,8% ficaram satisfeitos com a consulta médica e 84,3% quanto à de enfermagem. São escassos, porém, os estudos que mediram a satisfação frente ao atendimento dos tipos de profissionais de forma quantitativa, sendo necessários mais estudos para estabelecer comparações com maior nível de evidência (COSTA et al., 2013).

A figura do profissional de enfermagem é intrínseca e essencial em relação a orientações iniciais e básicas sobre aspectos fundamentais do puerpério, como aleitamento materno, orientações e coletas de exames citopatológicos e acolhimento familiar. O enfermeiro deve acima de tudo, ser capaz de orientar e tranquilizar a gestante conforme surjam intempéries e dúvidas durante o Pré-natal (CUNHA et al,. 2009).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo buscou responder a questão norteadora: a formação profissional impacta em diferentes desfechos adversos materno-fetais? Dessa forma, foi possível constatar que, tanto o profissional da enfermagem quanto o médico, tem igual capacidade de conduzir um pré-natal de qualidade a fim de proteger desfechos adversos no período perinatal.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco [Internet]. 2012 . Disponível em: https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIwOQ==. Acesso em: 12/02/2022

COSTA, Christina Souto Cavalcante; et al. Características do atendimento pré-natal na Rede Básica de Saúde. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, Goiás, Brasil, v. 15, n. 2, p. 516–22, 2013. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/15635. Acesso em: 14/02/2022.

CUNHA, Margarida de Aquino et al. Assistência pré-natal: competências essenciais desempenhadas por enfermeiros. Escola Anna Nery [online]. 2009, v. 13, n. 1, pp. 145-153. Epub 11 Jun 2010. ISSN 2177-9465. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/nGKDS8h3vKSB4VgM7DdgqBC/?lang=pt. Acesso em: 15/02/2022.

ELIAS, Paulo Eduardo et al. Atenção Básica em Saúde: comparação entre PSF e UBS por estrato de exclusão social no município de São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2006, v. 11, n. 3 , pp. 633-641. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000300012. Acesso em: 12/02/2022

GAMA, Silvana Granado Nogueira da et al. Fatores associados à assistência pré-natal precária em uma amostra de puérperas adolescentes em maternidades do Município do Rio de Janeiro, 1999-2000. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2004, v. 20, suppl 1 , pp. S101-S111. Epub 28 Ago 2006. ISSN 1678-4464. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/SQSmGcGYbynvtTdvrpqCLrm/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16/02/2022.

MATOS, Murilo Rossi de et al. Atuação do Profissional Enfermeiro no Pré-Natal: Educando Para a Saúde. Anais XII Congresso Nacional de Educação. ISSN 2176-1396. 2014. Disponível em: https://docplayer.com.br/67936471-Atuacao-do-profissional-enfermeiro-no-pre-natal-educando-para-saude.html.  Acesso em: 14/02/2022.

VIELLAS, Elaine Fernandes et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2014, v. 30, n. Suppl 1, pp. S85-S100. ISSN 1678-4464. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/CGMbDPr4FL5qYQCpPKSVQpC/?lang=pt.  Acesso em: 13/02/2022.

APÊNDICE – REFERÊNCIA NOTA DE RODAPÉ

[1] Graduação. ORCID: 0000-0003-1760-4460.

[2] Graduação. ORCID: 0000-0001-9112-6511.

[3] Graduação. ORCID: 0000-0003-3056-5427.

[4] Graduação. ORCID: 0000-0003-0768-3134.

[5] Graduação. ORCID: 0000-0003-0988-1193.

[6] Enfermeira graduada pela USP, Mestre em Saúde e Meio Ambiente pela UNIVILLE.

[7] Orientador. ORCID: 0000-0002-3094-8180.

Enviado: Fevereiro, 2022.

Aprovado: Julho, 2022.

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